PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
Avaliação formativa e sumativa no ensino secundário
1. Página 1 de 2
TIPOS DE AVALIAÇÃO
No início de um novo ano lectivo será necessário assumir a importância que, ao longo de todo o processo de ensino-aprendizagem, vai ter a AVALIAÇÃO.
Tratando-se de um ano escolar de nível secundário e perspectivando-se um percurso com vista à frequência do ensino superior, justifica-se, desde já, tomar
conhecimento do essencial que a legislação em vigor define quanto à avaliação e certificação das aprendizagens do nível secundário de educação (Decreto-Lei nº74/2004,
de 26 de Março e Portaria nº550-D/2004, de 21 de Maio).
MODALIDADES DE AVALIAÇÃO
a
cada uma delas com a sua
o que implica ser através de um
expresso numa
de forma a
no final de cada
de acordo com as
sobre o
apresentadas pelo/a
AVALIAÇÃO FORMATIVA AVALIAÇÃO SUMATIVA
FINALIDADE
DEFINIR E AJUSTAR PROCESSOS E ESTRATÉGIAS CLASSIFICAR E CERTIFICAR O ALUNO
CONTÍNUA SISTEMÁTICA DIAGNÓSTICA
INFORMAR
PROFESSOR ALUNO ENC.EDUCAÇÃO
DESENVOLVIMENTO DAS APRENDIZAGENS
JUÍZO GLOBALIZANTE
ESCALA DE 0 A 20 VALORES
PERÍODO LETIVO
PROPOSTAS DE CLASSIFICAÇÃO
PROFESSOR/A
As
são a
2. Página 2 de 2
Comecemos, então, pela AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICO recordando as principais Competências Essenciais no Final do 3º Ciclo definidas pelo Ministério da
Educação (base da elaboração das questões do respectivo teste):
No final do 3º Ciclo, é importante que os alunos reconheçam que os factores físicos e humanos se inter-relacionam de forma dinâmica, originando repercussões espaciais
diferentes.
O aluno deve SER CAPAZ DE:
Comparar representações diversas da superfície da Terra, utilizando o conceito de escala.
Ler e interpretar globos, mapas e plantas de várias escalas, utilizando a legenda, a escala e as coordenadas geográficas.
Localizar Portugal e a Europa no Mundo, completando e construindo mapas.
Utilizar o vocabulário geográfico em descrições orais e escritas de lugares, regiões e distribuições de fenómenos geográficos.
Formular e responder a questões geográficas (Onde se localiza? Como se distribui? Porque se localiza/distribui deste modo? Porque sofre alterações?), …
Discutir aspectos geográficos dos lugares/regiões/assuntos em estudo, recorrendo a …
Comparar distribuições de fenómenos naturais e humanos, utilizando planisférios e mapas de diferentes escalas.
Seleccionar e utilizar técnicas gráficas, tratando a informação geográfica de forma clara e adequada em gráficos (lineares, histogramas, sectogramas, pirâmides etárias),
mapas (de manchas, temáticos) e diagramas.
Desenvolver a utilização de dados/índices estatísticos, tirando conclusões a partir de exemplos reais que justifiquem as conclusões apresentadas.
Problematizar as situações evidenciadas em trabalhos realizados, formulando conclusões e apresentando-as em descrições escritas e/ou orais simples e/ou em material
audiovisual.
Interpretar, analisar e problematizar as inter-relações entre fenómenos naturais e humanos evidenciadas em trabalhos realizados
Fonte – Geografia, Orientações Curiculares,
3º Ciclo. Ministério da Educação Recordemos, ainda, que:
Ao professor caberá empenhar-se na elaboração do sistema de avaliação que irá utilizar, proporcionando ao aluno um progressivo envolvimento nessa tarefa
Fonte – Programa de Geografia C – 12ºano
A Geografia, disciplina de charneira entre as Ciências Naturais e as Ciências Sociais, procura
responder às questões que o Homem coloca sobre o meio físico e humano, utilizando diferentes escalas de análise.
A Geografia deve ser considerada tanto numa dimensão conceptual como numa instrumental. A dimensão conceptual
permite conhecer e aplicar conceitos como espaço, território, lugar, região, ambiente, localização, escala geográfica,
mobilidade geográfica, interacção espacial e movimento bem como estabelecer relações entre eles.
A dimensão instrumental refere-se às competências relacionadas com a observação directa, com a utilização, a elaboração
e a interpretação de mapas, com a interpretação de fotografias e com a representação gráfica e cartográfica de dados
estatísticos, visando sempre integrar as diferentes características dos lugares num contexto espacial, de modo a desenvolver
o processo de conhecimento do Mundo.