SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 30
Descargar para leer sin conexión
GEOGRAFIA A
10º/11ºano SÍNTESE - Roteiro Temático
- Divisões geográficas
- População
(Realizado em 2011 e revisto em 2014)
Rio Douro
Roteiro temático - O programa de Geografia A tem como OBJECTO
PORTUGAL
O que implica
CONHECER
as suas a sua
UNIDADES GEOGRÁFICAS LOCALIZAÇÃO ESPACIAL
PORTUGAL CONTINENTAL
REGIÃO AUTÓN. MADEIRA
REGIÃO AUTÓN. AÇORES
ABSOLUTA
RELATIVA
37º a 42º Latitude N
6,5º a 10º Longitude W
SW da Europa
Zona Temperada do Norte
Hemisfério Norte
assim como os seus
RECURSOS
NATURAIS HUMANOS
que são indispensáveis
ao ao
CRESCIMENTO ECONÓMICO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
para
ATENUAR
ASSIMETRIAS REGIONAIS PERIFICIDADE DO PAÍS
as a
condição necessária à
AFIRMAÇÃO DO PAÍS
CONTEXTO
COMUNITÁRIO EUROPEU
MUNDIAL/GLOBAL
tanto no
como no
Administrativamente,
PORTUGAL é dividido em:
 Distritos (18 no Continente)
 Municípios
 Freguesias (a unidade
geográfica espacial básica)
A Constituição da República Portuguesa de 1976,
contempla três categorias de autarquias locais:
freguesia, município e região administrativa.
Enquanto não estiverem instituídas as regiões
prevê a manutenção da divisão distrital.
Estatisticamente, por NUTS -
unidades territoriais para fins
estatísticos - com três
níveis hierarquizados:
 Nível I - Nacional
 Nível II – Regional
 Nível III - Sub-Regional
Padrão desenvolvido pela União Europeia no
início dos anos 70 do século XX no sentido de
harmonizar a produção e difusão das estatísticas
entre todos os Estados-Membros. Em Portugal, a
NUTS foi aprovada em 1986.
CCDR -
Comissões de
Coordenação e
Desenvolvimento
Regional
NUTS II – em 2002 para que as NUTS III de Lisboa e Vale do Tejo mais atrasadas não fossem
prejudicadas com a redução de fundos, foi criada a NUTS II de Lisboa com duas NUTS III
Norte
Centro
Alentejo
Algarve
Lisboa
RAM
RAA
Lisboa e
Vale do Tejo
OstrêsníveishierárquicosdaNUTS
NUTS I NUTS II NUTS III
Portugal
Continental
Norte
Minho-Lima; Cávado; Ave; Grande Porto;
Tâmega; Entre Douro e Vouga; Alto Trás
os Montes; Douro
Centro
Baixo Vouga; Baixo Mondego; Pinhal
Litoral; Dão-Lafões; Serra da Estrêla;
Beira Interior Norte; Beira Interior Sul;
Cova da Beira; Pinhal Interior Norte;
Pinhal Interior Sul; Oeste; Médio Tejo
Lisboa Grande Lisboa; Península de Setúbal
Alentejo
Lezíria do Tejo; Alto Alentejo; Alentejo
Central; Alentejo Litoral; Baixo Alentejo
Algarve Algarve
R.A. Açores R.A. Açores R.A. Açores
R.A. Madeira R.A. Madeira R.A. Madeira
MAPAS e método cartográfico são, desde há muito,
recursos privilegiados no estudo da GEOGRAFIA.
Quanto à escala utilizada na representação do espaço
distinguem-se:
 Mapas de grande escala
≥ 1/ 100 000 - 1/50 000; 1/25 000
mais pormenor
menor espaço representado
 Mapas de pequena escala
≤ 1/100 000 - 1/500 000
menos pormenor
maior espaço representado
Como tem evoluído demograficamente
Portugal?
Desde a 2ª metade do século XX verifica-se, no
Continente, uma/um:
 REPARTIÇÃO TERRITORIAL
muito assimétrica
 LITORALIZAÇÃO consolidada na
faixa litoral entre Viana do Castelo e
Setúbal
 DESPOVOAMENTO crescente
do Interior, de Norte a Sul
HÁ, também, uma crescente concentração da
população em áreas urbanas
Em 2009
 71,8 % da população nacional vivia em lugares com mais
de 50 % de população urbana
 52,6 % da população total concentra-se em locais com
mais de 75 % de população urbana.
Causas da litoralização
Entre 1960 e 1991, o conjunto de NUTS III com dinâmicas
positivas,
 Aumentou em cerca de 1,8 milhões de habitantes
 Passou a concentrar 71,6% da população
Registou-se um reforço do peso das áreas metropolitanas
devido à
 Atracção exercida sobre a população do Interior
Norte e Centro e do Alentejo êxodo rural
 Fixação da população vinda de África (movimento
dos Retornados) independência das ex-
colónias
Registou-se, também, dinamismo populacional da região
algarvia, devido ao
 Desenvolvimento do turismo e do sector imobiliário
Anos 70 (século XX), uma década marcada por:
 Crescimento demográfico
 Crescimento dos aglomerados urbanos fora das áreas
metropolitanas devido ao/à
 Retorno de cerca de 500 000 pessoas das ex-colónias
 Dinamização da economia e das sociedades locais
 Rejuvenescimento das estruturas etárias
Declínio da agricultura como actividade principal em
consequência do:
 Incentivo à migração das áreas rurais para as vilas e
cidades, o que originou um
 Aumento de 23%, entre 1970 e 1981, da população do
conjunto das cidades médias
Anos 80 (século XX), uma década marcada por:
 Estagnação da população residente
 Novo surto de emigração com destaque para as
migrações temporárias
 Reforço da litoralização
 Dinâmica das áreas metropolitanas assente no saldo
fisiológico (N>M)
 Perda de atractividade por parte das grandes cidades
 -18% da população em Lisboa e -7% no Porto
 Aumento da capacidade atrativa das cidades médias
 Crescimento de 9,3%
 Concentração de 15% da população (37% nas áreas
metropolitanas)
 Revitalização económica, desconcentração
administrativa, expansão dos serviços sociais,
desenvolvimento dos equipamentos colectivos e
melhoria das acessibilidades
Anos 90 (século XX), uma década marcada por:
 Baixo/a
 Crescimento demográfico
 Saldo fisiológico
 Fecundidade
 Índice sintético de fecundidade
 Incapacidade de Renovação das Gerações
 Elevada esperança média de vida
 Aumento da imigração
 países da Europa de Leste; Brasil; países dos PALOP
 Contributo positivo para o crescimento real da
população
Na primeira década do século XXI, confirmação
das tendências da segunda metade do século XX
 Declínio da natalidade, facilitado pelo/a
 Generalização dos métodos contracetivos
 Desenvolvimento do planeamento familiar
 Entrada da mulher no mercado de trabalho
 Aumento das despesas com os filhos (“filho-custo”)
 Melhoria do nível de vida: reforço do materialismo
 Aumento do número de divórcios
 Aumento da idade do casamento
 Aumento da idade do nascimento do primeiro filho
 Dificuldade na aquisição de habitação
Mais …
 Estagnação da mortalidade
devido à/às/aos
 Envelhecimento
(particularmente nas áreas rurais do
interior) devido à/aos
 Melhoria da /do(a)s
 Alimentação
 Cuidados primários de
saúde
 Cobertura do saneamento
básico
 Hábitos de higiene
 Assistência médica
 Condições de trabalho
 Diminuição do
analfabetismo
 Melhoria das
condições de vida
 Progressos na
medicina
 Melhoria da
assistência médica
 Diminuição da
natalidade
 Diminuição da
fecundidade
No mesmo período, surgiram novas realidades
sociais originadas pela crescente urbanização
 Mudanças de atitudes e valores
 Assunção da escola como instrumento de progresso
individual e colectivo
 Níveis de escolaridade mais elevados nas áreas
urbanas do que nas rurais
 Alteração na estrutura e na organização das famílias
 Menor dimensão
 Redução das mulheres exclusivamente domésticas
 Crescimento e diversificação das minorias étnicas e
culturais
No mesmo período, registaram-se mudanças
sociais e económicas
 No tecido produtivo verificou-se uma/um
 Crescente expressão das funções terciárias
 Aumento da procura de mão-de-obra qualificada
 A crise económica global provocou:
 Aumento do desemprego
 Aumento da emigração
 Diminuição da imigração
 Intensificação do decréscimo da natalidade
 Aumento do risco de não sustentabilidade da
Segurança Social
O duplo envelhecimento da população - alargamento
superior e estreitamento inferior da pirâmide etária - é consequência
do/de:
 Aumento da esperança média de vida
 Baixas taxas de natalidade e de fecundidade
 Imigrações etariamente não suficientemente
favoráveis
 Melhores condições de vida
 Acesso a serviços de saúde de melhor qualidade
Neste contexto, o cenário futuro é
 Menos jovens
 Mais idosos
 Um desafio à sustentabilidade demográfica dos
territórios
 Um desafio à solidariedade entre gerações.
Retrato Territorial de Portugal, 2009 - INE
 Municípios menos
envelhecidos localizam-
se na
 R. A. Açores
 R. A. Madeira
 Região Norte
 Área metropolitana de
Lisboa.
 Municípios mais
envelhecidos localizam-
se dispersamente no
Interior das regiões
 Norte
 Centro
 Alentejo
 Algarve)
Em 2007 e 2009 verificaram-se crescimentos naturais negativos : a taxa
de natalidade foi, nestas datas, inferior à taxa de mortalidade.
A tendência é para um decréscimo da taxa de natalidade fruto do baixo
índice de fecundidade.
 Portugal registou um crescimento natural negativo, um saldo migratório
positivo, um crescimento efectivo ligeiramente superior a 0%.
 Norte teve um crescimento real nulo.
 Alentejo teve o pior resultado pois o saldo migratório não compensou o
baixíssimo saldo fisiológico.
 Algarve cresceu à custa do saldo migratório.
 Lisboa e R.A.Açores foram as únicas NUTS II que cresceram pelos
resultados positivos dos saldos natural e migratório.
 Centro perdeu população: saldo migratório superior ao saldo natural.
 R.A.Madeira registou um crescimento real quase nulo em consequência
do saldo migratório.
Entre 2000 e 2009, observou-se que:
 Os centros metropolitanos registaram um/uma
 Redução na densidade populacional, incluindo os
municípios do Funchal e de Ponta Delgada
 Aumento na maioria dos municípios circundantes,
incluindo os municípios limítrofes de Funchal e Ponta
Delgada
 No Continente, houve um/uma
 Reforço da densidade populacional no Litoral
 Enfraquecimento no Interior
 Tendência de urbanização da população.
O movimento fisiológico registado permitiu:
 Identificar bolsas de maior vitalidade demográfica nas/na
 Regiões autónomas
 Tâmega, Ave e Cávado
 Área metropolitana de Lisboa.
Os movimentos migratórios causaram:
 Contributos positivos para o crescimento populacional
em municípios sobretudo do Litoral continental.
 Decréscimos acentuados nos territórios com menor
capacidade de atracção de população nas/nos
 Duas grandes metrópoles do país
 Municípios que se concentram maioritariamente no
Norte e no Interior das regiões Centro e Alentejo.
Os diferentes contextos regionais assinalam:
 Manutenção da tendência de declínio do índice sintético
de fecundidade
 Incapacidade de substituição das gerações, excepto o
Algarve
 Adiamento generalizado do nascimento do primeiro filho
destacando-se sub-regiões que se localizam no Litoral,
incluindo as que concentram os principais pólos urbanos
 Maiores valores da maternidade tardia na Grande
Lisboa e no Grande Porto
 Valores mais baixos da maternidade tardia na R.A. dos
Açores.
 Maior concentração de estrangeiros no Litoral Sul e na
área da Grande Lisboa
 Maior dispersão da população estrangeira proveniente
do Brasil e do Leste europeu
 Maior concentração dos estrangeiros dos PALOP
principalmente na AML e no Algarve
 Perfil etário mais jovem entre os imigrantes
 Incremento da proporção de casamentos inter-raciais
em todas as regiões do país
 Mais elevada nas sub-regiões do Litoral
 Menor em alguns municípios do Interior
 Nascimento do primeiro filho mais cedo entre as
estrangeiras do que nas portuguesas

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

Geografia A 10 ano - Recursos do Subsolo
Geografia A 10 ano - Recursos do SubsoloGeografia A 10 ano - Recursos do Subsolo
Geografia A 10 ano - Recursos do Subsolo
Raffaella Ergün
 
Correção teste5 fev
Correção teste5 fevCorreção teste5 fev
Correção teste5 fev
manjosp
 
Análise de Os Lusíadas
Análise de Os Lusíadas Análise de Os Lusíadas
Análise de Os Lusíadas
Lurdes Augusto
 
Unidades geomorfológicas do território português
Unidades geomorfológicas do território portuguêsUnidades geomorfológicas do território português
Unidades geomorfológicas do território português
Carlos Gomes
 
Resumo matéria global - Geografia
Resumo matéria global - GeografiaResumo matéria global - Geografia
Resumo matéria global - Geografia
Ana Delgado
 
eografiaA organização das áreas urbanas
eografiaA organização das áreas urbanaseografiaA organização das áreas urbanas
eografiaA organização das áreas urbanas
bruno oliveira
 
Texto dramático - características
Texto dramático - característicasTexto dramático - características
Texto dramático - características
Lurdes Augusto
 
Contrastes de desenvolvimento (...)
Contrastes de desenvolvimento (...)Contrastes de desenvolvimento (...)
Contrastes de desenvolvimento (...)
Rosária Zamith
 
Areas urbanas
Areas urbanasAreas urbanas
Areas urbanas
manjosp
 
Geografia A 11 ano - Áreas Urbanas
Geografia A 11 ano - Áreas UrbanasGeografia A 11 ano - Áreas Urbanas
Geografia A 11 ano - Áreas Urbanas
Raffaella Ergün
 
Resumo de matéria de História 10º ano
Resumo de matéria de História 10º anoResumo de matéria de História 10º ano
Resumo de matéria de História 10º ano
jorgina8
 
Teste 3 dez 07
Teste 3 dez 07Teste 3 dez 07
Teste 3 dez 07
manjosp
 
Principais acidentes da costa portuguesa
Principais acidentes da costa portuguesaPrincipais acidentes da costa portuguesa
Principais acidentes da costa portuguesa
Thepatriciamartins12
 

La actualidad más candente (20)

Geografia A 10 ano - Recursos do Subsolo
Geografia A 10 ano - Recursos do SubsoloGeografia A 10 ano - Recursos do Subsolo
Geografia A 10 ano - Recursos do Subsolo
 
Resumos Globais 10º
Resumos Globais 10ºResumos Globais 10º
Resumos Globais 10º
 
Correção teste5 fev
Correção teste5 fevCorreção teste5 fev
Correção teste5 fev
 
Análise de Os Lusíadas
Análise de Os Lusíadas Análise de Os Lusíadas
Análise de Os Lusíadas
 
Unidades geomorfológicas do território português
Unidades geomorfológicas do território portuguêsUnidades geomorfológicas do território português
Unidades geomorfológicas do território português
 
Resumo matéria global - Geografia
Resumo matéria global - GeografiaResumo matéria global - Geografia
Resumo matéria global - Geografia
 
eografiaA organização das áreas urbanas
eografiaA organização das áreas urbanaseografiaA organização das áreas urbanas
eografiaA organização das áreas urbanas
 
Regioes agrarias
Regioes agrariasRegioes agrarias
Regioes agrarias
 
Texto dramático - características
Texto dramático - característicasTexto dramático - características
Texto dramático - características
 
Contrastes de desenvolvimento (...)
Contrastes de desenvolvimento (...)Contrastes de desenvolvimento (...)
Contrastes de desenvolvimento (...)
 
Areas urbanas
Areas urbanasAreas urbanas
Areas urbanas
 
Ficha formativa roma
Ficha formativa romaFicha formativa roma
Ficha formativa roma
 
Geografia A 11 ano - Áreas Urbanas
Geografia A 11 ano - Áreas UrbanasGeografia A 11 ano - Áreas Urbanas
Geografia A 11 ano - Áreas Urbanas
 
Resumo de matéria de História 10º ano
Resumo de matéria de História 10º anoResumo de matéria de História 10º ano
Resumo de matéria de História 10º ano
 
Teste 3 dez 07
Teste 3 dez 07Teste 3 dez 07
Teste 3 dez 07
 
1 recursos do-subsolo (1)
1 recursos do-subsolo (1)1 recursos do-subsolo (1)
1 recursos do-subsolo (1)
 
As cantigas de amigo
As cantigas de amigoAs cantigas de amigo
As cantigas de amigo
 
Principais acidentes da costa portuguesa
Principais acidentes da costa portuguesaPrincipais acidentes da costa portuguesa
Principais acidentes da costa portuguesa
 
2 Áreas Funcionais
2 Áreas Funcionais2 Áreas Funcionais
2 Áreas Funcionais
 
Esquema rimatico e versos
Esquema rimatico e versosEsquema rimatico e versos
Esquema rimatico e versos
 

Destacado

A Análise de Sines como Ativo Geoestratégico Nacional
A Análise de Sines como Ativo Geoestratégico Nacional A Análise de Sines como Ativo Geoestratégico Nacional
A Análise de Sines como Ativo Geoestratégico Nacional
Cláudio Carneiro
 
Porto de Sines Porta estratégica
Porto de Sines Porta estratégicaPorto de Sines Porta estratégica
Porto de Sines Porta estratégica
Cláudio Carneiro
 
Divisão administrativa de portugal
Divisão administrativa de portugalDivisão administrativa de portugal
Divisão administrativa de portugal
jorgelmroliveira
 
Divisão Administrativa de Portugal
Divisão Administrativa de PortugalDivisão Administrativa de Portugal
Divisão Administrativa de Portugal
jorgelmroliveira
 
Aula de geografia de 18 de março de 2013
Aula de geografia de 18 de março de 2013Aula de geografia de 18 de março de 2013
Aula de geografia de 18 de março de 2013
Filipa Ramalhete
 
Tr abalho de geografia transportes[1]
Tr abalho de geografia   transportes[1]Tr abalho de geografia   transportes[1]
Tr abalho de geografia transportes[1]
dddjj
 
Geografia - transportes
Geografia - transportesGeografia - transportes
Geografia - transportes
kyzinha
 
Geografia A 11 ano - Transportes
Geografia A 11 ano - TransportesGeografia A 11 ano - Transportes
Geografia A 11 ano - Transportes
Raffaella Ergün
 

Destacado (20)

GEOGRAFIA A - Síntese.1
GEOGRAFIA A - Síntese.1GEOGRAFIA A - Síntese.1
GEOGRAFIA A - Síntese.1
 
GEOGRAFIA A - Síntese 2
GEOGRAFIA A - Síntese 2GEOGRAFIA A - Síntese 2
GEOGRAFIA A - Síntese 2
 
A Análise de Sines como Ativo Geoestratégico Nacional
A Análise de Sines como Ativo Geoestratégico Nacional A Análise de Sines como Ativo Geoestratégico Nacional
A Análise de Sines como Ativo Geoestratégico Nacional
 
Porto de Sines Porta estratégica
Porto de Sines Porta estratégicaPorto de Sines Porta estratégica
Porto de Sines Porta estratégica
 
Terminal XXI - Porto de Sines
Terminal XXI - Porto de SinesTerminal XXI - Porto de Sines
Terminal XXI - Porto de Sines
 
Divisão administrativa de portugal
Divisão administrativa de portugalDivisão administrativa de portugal
Divisão administrativa de portugal
 
Ar aula 1
Ar aula 1Ar aula 1
Ar aula 1
 
Divisão Administrativa de Portugal
Divisão Administrativa de PortugalDivisão Administrativa de Portugal
Divisão Administrativa de Portugal
 
Aula de geografia de 18 de março de 2013
Aula de geografia de 18 de março de 2013Aula de geografia de 18 de março de 2013
Aula de geografia de 18 de março de 2013
 
A inserção nas redes transeuropeias
A inserção nas redes transeuropeiasA inserção nas redes transeuropeias
A inserção nas redes transeuropeias
 
Rte t2014.20
Rte t2014.20Rte t2014.20
Rte t2014.20
 
Mobilidade e Redes de Transportes
 Mobilidade e Redes de Transportes Mobilidade e Redes de Transportes
Mobilidade e Redes de Transportes
 
REDE TRANSEUROPEIA DE TRANSPORTES - RTE-T (CEF) - CORREDOR DO ATLÂNTICO
REDE TRANSEUROPEIA DE TRANSPORTES - RTE-T (CEF) - CORREDOR DO ATLÂNTICOREDE TRANSEUROPEIA DE TRANSPORTES - RTE-T (CEF) - CORREDOR DO ATLÂNTICO
REDE TRANSEUROPEIA DE TRANSPORTES - RTE-T (CEF) - CORREDOR DO ATLÂNTICO
 
Tr abalho de geografia transportes[1]
Tr abalho de geografia   transportes[1]Tr abalho de geografia   transportes[1]
Tr abalho de geografia transportes[1]
 
Mobilidade e comunicação - 1
Mobilidade e comunicação - 1Mobilidade e comunicação - 1
Mobilidade e comunicação - 1
 
Autoestradas do Mar - Mobilidade e Comunicação 2
Autoestradas do Mar - Mobilidade e Comunicação 2Autoestradas do Mar - Mobilidade e Comunicação 2
Autoestradas do Mar - Mobilidade e Comunicação 2
 
Política de transportes da União Europeia - 2014/2020
Política de transportes da União Europeia - 2014/2020Política de transportes da União Europeia - 2014/2020
Política de transportes da União Europeia - 2014/2020
 
Geografia - transportes
Geografia - transportesGeografia - transportes
Geografia - transportes
 
Geografia A 11 ano - Transportes
Geografia A 11 ano - TransportesGeografia A 11 ano - Transportes
Geografia A 11 ano - Transportes
 
Trabalho De Geografia Transportes
Trabalho De Geografia   TransportesTrabalho De Geografia   Transportes
Trabalho De Geografia Transportes
 

Similar a Geografia A_ 10º/11ºanos (revisto)

A População Distribuição da População 2º Ano
A População  Distribuição da População   2º AnoA População  Distribuição da População   2º Ano
A População Distribuição da População 2º Ano
guest27c000
 
A PopulaçãO DistribuiçãO Da PopulaçãO 2º Ano Alunos
A PopulaçãO  DistribuiçãO Da PopulaçãO   2º Ano   AlunosA PopulaçãO  DistribuiçãO Da PopulaçãO   2º Ano   Alunos
A PopulaçãO DistribuiçãO Da PopulaçãO 2º Ano Alunos
abarros
 
Trabalho de grupo tur população portuguesa
Trabalho de grupo tur população portuguesaTrabalho de grupo tur população portuguesa
Trabalho de grupo tur população portuguesa
Tina Lima
 

Similar a Geografia A_ 10º/11ºanos (revisto) (20)

A População Distribuição da População 2º Ano
A População  Distribuição da População   2º AnoA População  Distribuição da População   2º Ano
A População Distribuição da População 2º Ano
 
A PopulaçãO DistribuiçãO Da PopulaçãO 2º Ano Alunos
A PopulaçãO  DistribuiçãO Da PopulaçãO   2º Ano   AlunosA PopulaçãO  DistribuiçãO Da PopulaçãO   2º Ano   Alunos
A PopulaçãO DistribuiçãO Da PopulaçãO 2º Ano Alunos
 
Distribuição da População Portuguesa
Distribuição da População PortuguesaDistribuição da População Portuguesa
Distribuição da População Portuguesa
 
Retrato Territorial de Portugal (Ano de Edição 2017)
Retrato Territorial de Portugal (Ano de Edição 2017)Retrato Territorial de Portugal (Ano de Edição 2017)
Retrato Territorial de Portugal (Ano de Edição 2017)
 
Distribuição Espacial da População Portuguesa
Distribuição Espacial da População PortuguesaDistribuição Espacial da População Portuguesa
Distribuição Espacial da População Portuguesa
 
A sociedade - desequilibrios regionais
A sociedade - desequilibrios regionaisA sociedade - desequilibrios regionais
A sociedade - desequilibrios regionais
 
GEO-IMAGENS_3
GEO-IMAGENS_3GEO-IMAGENS_3
GEO-IMAGENS_3
 
A União Europeia de 1986 a 2017
A União Europeia de 1986 a 2017A União Europeia de 1986 a 2017
A União Europeia de 1986 a 2017
 
Distribuição da população portuguesa
Distribuição da população portuguesaDistribuição da população portuguesa
Distribuição da população portuguesa
 
As pessoas 2016 8retratos demográficos)
As pessoas 2016 8retratos demográficos)As pessoas 2016 8retratos demográficos)
As pessoas 2016 8retratos demográficos)
 
GEO-IMAGENS 4
GEO-IMAGENS 4GEO-IMAGENS 4
GEO-IMAGENS 4
 
Trabalho de grupo tur população portuguesa
Trabalho de grupo tur população portuguesaTrabalho de grupo tur população portuguesa
Trabalho de grupo tur população portuguesa
 
Resumos
ResumosResumos
Resumos
 
Resumos
ResumosResumos
Resumos
 
geom8_areas_fixacao_humana.pptx
geom8_areas_fixacao_humana.pptxgeom8_areas_fixacao_humana.pptx
geom8_areas_fixacao_humana.pptx
 
Cidades Sustentáveis 2020
Cidades Sustentáveis 2020Cidades Sustentáveis 2020
Cidades Sustentáveis 2020
 
As características da rede urbana: o caso de Portugal - Geografia 11º Ano
As características da rede urbana: o caso de Portugal - Geografia 11º AnoAs características da rede urbana: o caso de Portugal - Geografia 11º Ano
As características da rede urbana: o caso de Portugal - Geografia 11º Ano
 
1.1-A POPULAÇÃO EVOLUÇÃO E DIFERENÇAS REGIONAIS (parte 1).pdf
1.1-A POPULAÇÃO EVOLUÇÃO E DIFERENÇAS REGIONAIS (parte 1).pdf1.1-A POPULAÇÃO EVOLUÇÃO E DIFERENÇAS REGIONAIS (parte 1).pdf
1.1-A POPULAÇÃO EVOLUÇÃO E DIFERENÇAS REGIONAIS (parte 1).pdf
 
Distribuição da População Mundial
Distribuição da População MundialDistribuição da População Mundial
Distribuição da População Mundial
 
A cidade dos extremos texto final
A cidade dos extremos  texto finalA cidade dos extremos  texto final
A cidade dos extremos texto final
 

Más de Idalina Leite

Más de Idalina Leite (20)

A importância crescente da economia do mar (Blue Growth) 2030
A importância crescente da economia do mar (Blue Growth) 2030A importância crescente da economia do mar (Blue Growth) 2030
A importância crescente da economia do mar (Blue Growth) 2030
 
O Nosso Mundo em Dados
O Nosso Mundo em DadosO Nosso Mundo em Dados
O Nosso Mundo em Dados
 
Mobilidade nas Áreas Metropolitanas do Porto e Lisboa
Mobilidade nas Áreas Metropolitanas do Porto e LisboaMobilidade nas Áreas Metropolitanas do Porto e Lisboa
Mobilidade nas Áreas Metropolitanas do Porto e Lisboa
 
Cidades/Espaço urbano
Cidades/Espaço urbanoCidades/Espaço urbano
Cidades/Espaço urbano
 
Evolução da agricultura em Portugal.
Evolução da agricultura em Portugal. Evolução da agricultura em Portugal.
Evolução da agricultura em Portugal.
 
Sebenta de Geo A_ Evolução do litoral continental
Sebenta de Geo A_ Evolução do litoral continentalSebenta de Geo A_ Evolução do litoral continental
Sebenta de Geo A_ Evolução do litoral continental
 
Sebenta Geo A _ Recursos do subsolo (capítulo atualizado)
Sebenta Geo A _ Recursos do subsolo (capítulo atualizado)Sebenta Geo A _ Recursos do subsolo (capítulo atualizado)
Sebenta Geo A _ Recursos do subsolo (capítulo atualizado)
 
Geografia A_Mapa conceptual 10º/11º
Geografia A_Mapa conceptual 10º/11ºGeografia A_Mapa conceptual 10º/11º
Geografia A_Mapa conceptual 10º/11º
 
"Água é a vida"
"Água é a vida""Água é a vida"
"Água é a vida"
 
POPULAÇÃO
POPULAÇÃOPOPULAÇÃO
POPULAÇÃO
 
Smart Cities/Cidades inteligentes
Smart Cities/Cidades inteligentesSmart Cities/Cidades inteligentes
Smart Cities/Cidades inteligentes
 
Explorações agrícolas 2016
Explorações agrícolas 2016Explorações agrícolas 2016
Explorações agrícolas 2016
 
Estimativas de População Residente em Portugal, 2016
Estimativas de População Residente em Portugal, 2016Estimativas de População Residente em Portugal, 2016
Estimativas de População Residente em Portugal, 2016
 
Ocupação/uso do solo em Portugal Continental, 1995-2010 ...
Ocupação/uso do solo em Portugal Continental, 1995-2010                    ...Ocupação/uso do solo em Portugal Continental, 1995-2010                    ...
Ocupação/uso do solo em Portugal Continental, 1995-2010 ...
 
Retrato dos Jovens2017
Retrato dos Jovens2017Retrato dos Jovens2017
Retrato dos Jovens2017
 
Agricultura nacional_Análise SWOT
Agricultura nacional_Análise SWOTAgricultura nacional_Análise SWOT
Agricultura nacional_Análise SWOT
 
Princípios básicos da agricultura europeia
Princípios básicos da agricultura europeiaPrincípios básicos da agricultura europeia
Princípios básicos da agricultura europeia
 
Saldos naturais negativos- Estatísticas vitais 2016
Saldos naturais negativos- Estatísticas vitais 2016Saldos naturais negativos- Estatísticas vitais 2016
Saldos naturais negativos- Estatísticas vitais 2016
 
Agricultura Nacional - propostas para um melhor desempenho
Agricultura Nacional - propostas para um melhor desempenhoAgricultura Nacional - propostas para um melhor desempenho
Agricultura Nacional - propostas para um melhor desempenho
 
Geo-imagens 2
Geo-imagens 2Geo-imagens 2
Geo-imagens 2
 

Último

Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
edelon1
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
LusGlissonGud
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
azulassessoria9
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
Ana Lemos
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
LeloIurk1
 

Último (20)

Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
 

Geografia A_ 10º/11ºanos (revisto)

  • 1. GEOGRAFIA A 10º/11ºano SÍNTESE - Roteiro Temático - Divisões geográficas - População (Realizado em 2011 e revisto em 2014) Rio Douro
  • 2. Roteiro temático - O programa de Geografia A tem como OBJECTO PORTUGAL O que implica CONHECER as suas a sua UNIDADES GEOGRÁFICAS LOCALIZAÇÃO ESPACIAL PORTUGAL CONTINENTAL REGIÃO AUTÓN. MADEIRA REGIÃO AUTÓN. AÇORES ABSOLUTA RELATIVA 37º a 42º Latitude N 6,5º a 10º Longitude W SW da Europa Zona Temperada do Norte Hemisfério Norte assim como os seus RECURSOS NATURAIS HUMANOS
  • 3. que são indispensáveis ao ao CRESCIMENTO ECONÓMICO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL para ATENUAR ASSIMETRIAS REGIONAIS PERIFICIDADE DO PAÍS as a condição necessária à AFIRMAÇÃO DO PAÍS CONTEXTO COMUNITÁRIO EUROPEU MUNDIAL/GLOBAL tanto no como no
  • 4. Administrativamente, PORTUGAL é dividido em:  Distritos (18 no Continente)  Municípios  Freguesias (a unidade geográfica espacial básica) A Constituição da República Portuguesa de 1976, contempla três categorias de autarquias locais: freguesia, município e região administrativa. Enquanto não estiverem instituídas as regiões prevê a manutenção da divisão distrital.
  • 5. Estatisticamente, por NUTS - unidades territoriais para fins estatísticos - com três níveis hierarquizados:  Nível I - Nacional  Nível II – Regional  Nível III - Sub-Regional Padrão desenvolvido pela União Europeia no início dos anos 70 do século XX no sentido de harmonizar a produção e difusão das estatísticas entre todos os Estados-Membros. Em Portugal, a NUTS foi aprovada em 1986.
  • 6. CCDR - Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional NUTS II – em 2002 para que as NUTS III de Lisboa e Vale do Tejo mais atrasadas não fossem prejudicadas com a redução de fundos, foi criada a NUTS II de Lisboa com duas NUTS III Norte Centro Alentejo Algarve Lisboa RAM RAA Lisboa e Vale do Tejo
  • 8. NUTS I NUTS II NUTS III Portugal Continental Norte Minho-Lima; Cávado; Ave; Grande Porto; Tâmega; Entre Douro e Vouga; Alto Trás os Montes; Douro Centro Baixo Vouga; Baixo Mondego; Pinhal Litoral; Dão-Lafões; Serra da Estrêla; Beira Interior Norte; Beira Interior Sul; Cova da Beira; Pinhal Interior Norte; Pinhal Interior Sul; Oeste; Médio Tejo Lisboa Grande Lisboa; Península de Setúbal Alentejo Lezíria do Tejo; Alto Alentejo; Alentejo Central; Alentejo Litoral; Baixo Alentejo Algarve Algarve R.A. Açores R.A. Açores R.A. Açores R.A. Madeira R.A. Madeira R.A. Madeira
  • 9. MAPAS e método cartográfico são, desde há muito, recursos privilegiados no estudo da GEOGRAFIA. Quanto à escala utilizada na representação do espaço distinguem-se:  Mapas de grande escala ≥ 1/ 100 000 - 1/50 000; 1/25 000 mais pormenor menor espaço representado  Mapas de pequena escala ≤ 1/100 000 - 1/500 000 menos pormenor maior espaço representado
  • 10. Como tem evoluído demograficamente Portugal?
  • 11. Desde a 2ª metade do século XX verifica-se, no Continente, uma/um:  REPARTIÇÃO TERRITORIAL muito assimétrica  LITORALIZAÇÃO consolidada na faixa litoral entre Viana do Castelo e Setúbal  DESPOVOAMENTO crescente do Interior, de Norte a Sul
  • 12.
  • 13. HÁ, também, uma crescente concentração da população em áreas urbanas Em 2009  71,8 % da população nacional vivia em lugares com mais de 50 % de população urbana  52,6 % da população total concentra-se em locais com mais de 75 % de população urbana.
  • 14. Causas da litoralização Entre 1960 e 1991, o conjunto de NUTS III com dinâmicas positivas,  Aumentou em cerca de 1,8 milhões de habitantes  Passou a concentrar 71,6% da população Registou-se um reforço do peso das áreas metropolitanas devido à  Atracção exercida sobre a população do Interior Norte e Centro e do Alentejo êxodo rural  Fixação da população vinda de África (movimento dos Retornados) independência das ex- colónias Registou-se, também, dinamismo populacional da região algarvia, devido ao  Desenvolvimento do turismo e do sector imobiliário
  • 15. Anos 70 (século XX), uma década marcada por:  Crescimento demográfico  Crescimento dos aglomerados urbanos fora das áreas metropolitanas devido ao/à  Retorno de cerca de 500 000 pessoas das ex-colónias  Dinamização da economia e das sociedades locais  Rejuvenescimento das estruturas etárias Declínio da agricultura como actividade principal em consequência do:  Incentivo à migração das áreas rurais para as vilas e cidades, o que originou um  Aumento de 23%, entre 1970 e 1981, da população do conjunto das cidades médias
  • 16. Anos 80 (século XX), uma década marcada por:  Estagnação da população residente  Novo surto de emigração com destaque para as migrações temporárias  Reforço da litoralização  Dinâmica das áreas metropolitanas assente no saldo fisiológico (N>M)  Perda de atractividade por parte das grandes cidades  -18% da população em Lisboa e -7% no Porto  Aumento da capacidade atrativa das cidades médias  Crescimento de 9,3%  Concentração de 15% da população (37% nas áreas metropolitanas)  Revitalização económica, desconcentração administrativa, expansão dos serviços sociais, desenvolvimento dos equipamentos colectivos e melhoria das acessibilidades
  • 17. Anos 90 (século XX), uma década marcada por:  Baixo/a  Crescimento demográfico  Saldo fisiológico  Fecundidade  Índice sintético de fecundidade  Incapacidade de Renovação das Gerações  Elevada esperança média de vida  Aumento da imigração  países da Europa de Leste; Brasil; países dos PALOP  Contributo positivo para o crescimento real da população
  • 18. Na primeira década do século XXI, confirmação das tendências da segunda metade do século XX  Declínio da natalidade, facilitado pelo/a  Generalização dos métodos contracetivos  Desenvolvimento do planeamento familiar  Entrada da mulher no mercado de trabalho  Aumento das despesas com os filhos (“filho-custo”)  Melhoria do nível de vida: reforço do materialismo  Aumento do número de divórcios  Aumento da idade do casamento  Aumento da idade do nascimento do primeiro filho  Dificuldade na aquisição de habitação
  • 19. Mais …  Estagnação da mortalidade devido à/às/aos  Envelhecimento (particularmente nas áreas rurais do interior) devido à/aos  Melhoria da /do(a)s  Alimentação  Cuidados primários de saúde  Cobertura do saneamento básico  Hábitos de higiene  Assistência médica  Condições de trabalho  Diminuição do analfabetismo  Melhoria das condições de vida  Progressos na medicina  Melhoria da assistência médica  Diminuição da natalidade  Diminuição da fecundidade
  • 20. No mesmo período, surgiram novas realidades sociais originadas pela crescente urbanização  Mudanças de atitudes e valores  Assunção da escola como instrumento de progresso individual e colectivo  Níveis de escolaridade mais elevados nas áreas urbanas do que nas rurais  Alteração na estrutura e na organização das famílias  Menor dimensão  Redução das mulheres exclusivamente domésticas  Crescimento e diversificação das minorias étnicas e culturais
  • 21. No mesmo período, registaram-se mudanças sociais e económicas  No tecido produtivo verificou-se uma/um  Crescente expressão das funções terciárias  Aumento da procura de mão-de-obra qualificada  A crise económica global provocou:  Aumento do desemprego  Aumento da emigração  Diminuição da imigração  Intensificação do decréscimo da natalidade  Aumento do risco de não sustentabilidade da Segurança Social
  • 22. O duplo envelhecimento da população - alargamento superior e estreitamento inferior da pirâmide etária - é consequência do/de:  Aumento da esperança média de vida  Baixas taxas de natalidade e de fecundidade  Imigrações etariamente não suficientemente favoráveis  Melhores condições de vida  Acesso a serviços de saúde de melhor qualidade Neste contexto, o cenário futuro é  Menos jovens  Mais idosos  Um desafio à sustentabilidade demográfica dos territórios  Um desafio à solidariedade entre gerações.
  • 23. Retrato Territorial de Portugal, 2009 - INE
  • 24.  Municípios menos envelhecidos localizam- se na  R. A. Açores  R. A. Madeira  Região Norte  Área metropolitana de Lisboa.  Municípios mais envelhecidos localizam- se dispersamente no Interior das regiões  Norte  Centro  Alentejo  Algarve)
  • 25. Em 2007 e 2009 verificaram-se crescimentos naturais negativos : a taxa de natalidade foi, nestas datas, inferior à taxa de mortalidade. A tendência é para um decréscimo da taxa de natalidade fruto do baixo índice de fecundidade.
  • 26.  Portugal registou um crescimento natural negativo, um saldo migratório positivo, um crescimento efectivo ligeiramente superior a 0%.  Norte teve um crescimento real nulo.  Alentejo teve o pior resultado pois o saldo migratório não compensou o baixíssimo saldo fisiológico.  Algarve cresceu à custa do saldo migratório.  Lisboa e R.A.Açores foram as únicas NUTS II que cresceram pelos resultados positivos dos saldos natural e migratório.  Centro perdeu população: saldo migratório superior ao saldo natural.  R.A.Madeira registou um crescimento real quase nulo em consequência do saldo migratório.
  • 27. Entre 2000 e 2009, observou-se que:  Os centros metropolitanos registaram um/uma  Redução na densidade populacional, incluindo os municípios do Funchal e de Ponta Delgada  Aumento na maioria dos municípios circundantes, incluindo os municípios limítrofes de Funchal e Ponta Delgada  No Continente, houve um/uma  Reforço da densidade populacional no Litoral  Enfraquecimento no Interior  Tendência de urbanização da população.
  • 28. O movimento fisiológico registado permitiu:  Identificar bolsas de maior vitalidade demográfica nas/na  Regiões autónomas  Tâmega, Ave e Cávado  Área metropolitana de Lisboa. Os movimentos migratórios causaram:  Contributos positivos para o crescimento populacional em municípios sobretudo do Litoral continental.  Decréscimos acentuados nos territórios com menor capacidade de atracção de população nas/nos  Duas grandes metrópoles do país  Municípios que se concentram maioritariamente no Norte e no Interior das regiões Centro e Alentejo.
  • 29. Os diferentes contextos regionais assinalam:  Manutenção da tendência de declínio do índice sintético de fecundidade  Incapacidade de substituição das gerações, excepto o Algarve  Adiamento generalizado do nascimento do primeiro filho destacando-se sub-regiões que se localizam no Litoral, incluindo as que concentram os principais pólos urbanos  Maiores valores da maternidade tardia na Grande Lisboa e no Grande Porto  Valores mais baixos da maternidade tardia na R.A. dos Açores.
  • 30.  Maior concentração de estrangeiros no Litoral Sul e na área da Grande Lisboa  Maior dispersão da população estrangeira proveniente do Brasil e do Leste europeu  Maior concentração dos estrangeiros dos PALOP principalmente na AML e no Algarve  Perfil etário mais jovem entre os imigrantes  Incremento da proporção de casamentos inter-raciais em todas as regiões do país  Mais elevada nas sub-regiões do Litoral  Menor em alguns municípios do Interior  Nascimento do primeiro filho mais cedo entre as estrangeiras do que nas portuguesas