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Paisagem agrária da Região de Entre Douro e Minho

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fechados:
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Pormenores da paisagem
agrária do Entre Douro e
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Paisagem agrícola Transmontana - Olival
Paisagem agrária – planalto de Bragança
Campos em Pousio
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Espécies animais de pequeno porte
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Criação de gado bovino – Raça autóctone
Entre as
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encontram-se
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pecuária bovina
de montanha,
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autóctones .
A sua abundância correlaciona-se com a pluviosidade relativamente abundante,
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- contribuir para
- o ciclo da água
- a regularização das bacias hidrográficas
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Solo agrícola transmontana – Norte Interior
Paisagempreparado p sementeira de trigo ou centeio

A
f
o
l
h
a
m
e
n
t
o

Encosta preparada para sementeira de cereal de sequeiro, trigo ou centeio
Paisagens agrícolas
transmontanas – Norte Interior
1 - Pecuária extensiva
2 - Mecanização ligeira – tractor
3 - Pousio e afolhamento

1

2

3
Paisagem agrária transmontana – Norte Interior

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Arado – técnica tradicional

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Policultura de subsistência
Paisagem agrária do Norte Interior – Terra Fria
Manada de vacas de
raça mirandesa – raça
autóctone – em
pastagem.
No planalto mirandês
a precipitação anual
ronda os 600-800 mm
o que justifica a
existência de lameiros
de sequeiro.
O centeio é o cereal
dominante na região.
Ao fundo, a cidade de
Miranda do Douro.
Na Região, a Raça Mirandesa subsiste em dois sistemas de exploração,
o tradicional e o extensivo.
O sistema tradicional é:
característico de pequenas explorações
 com encabeçamentos baixos (menos de 10 vacas por exploração)
praticado em cerca de dois terços das explorações
Policultural (cereais e frutos secos)
 para satisfação das necessidades de autoconsumo
e venda dos excedentes.
A venda dos vitelos constitui muitas vezes a principal fonte de
rendimento.
O sistema extensivo é:
 utilizado pela maioria dos produtores que possuem efectivos
superiores a 10 vacas.
As vacas permanecem todo o ano em pastoreio, acompanhadas pelo
touro (a alimentação é suplementada com feno ou outro tipo de forragens disponíveis
apenas quando a condição corporal seja inferior a 2, numa escala de 5 pontos).
Paisagem agrária do Nordeste Transmontano

Jorge Delfim
Paisagem agrária – Alto Douro Vinhateiro

Fernando Peneiras
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1 - Olival moderno
2 - Fruto da oliveira
3 - Apanha manual da
1

2

azeitona – “Varejo”

3
Paisagem Agrária do Alto Douro
Culturas agrícolas do Alto Douro
Figos
Uvas

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Laranjas

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Paisagem Agrária da Beira
Interior

A plantação das cerejeiras
(árvore) remonta aos finais do
século XIX. Porém, é a partir de
1950 que se inicia o seu
desenvolvimento económico, e
hoje há mesmo quem lhe
chame “ouro vermelho”.

Sª da Estrela, em segundo plano
O clima da Região da Beira Alta - invernos
bastante frios e verões quentes e secos com
alta luminosidade, é propício à produção
de frutos de grande
qualidade: maçãs,
cerejas, pessegueiros,
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uvas.
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Paisagens agrarias 1

  • 6. Paisagem agrária da Região de Entre Douro e Minho Vale do Geraz - Póvoa de Lanhoso
  • 7. Paisagem agrária da Região de Entre Douro e Minho
  • 8. Paisagem agrária da Região de Entre Douro e Minho Freguesia de Arnoso – V.N. de Famalicão
  • 9. Paisagem Agrária de “bocage” ou “enclos”, isto é, de Campos fechados: -Minifúndios - irregulares - fechados Pormenores da paisagem agrária do Entre Douro e Minho: - ocupação intensiva do solo - policultura - minifúndios, irregulares, vedados por sebes vivas - abundância de recursos hídricos
  • 10. Paisagem agrária da Região de Entre Douro e Minho Aldeia de Brufe – Terras de Bouro (Barreira de Condensação)
  • 11. Paisagem agrária da Região de Entre Douro e Minho Campos fechados por muros de pedra Leiras em pousio Povoamento agrupado Peneda – Gerês /// Barreira de Condensação Isolamento geográfico na origem de práticas comunitárias
  • 13. Paisagem agrária – planalto de Bragança Campos em Pousio
  • 14. Criação de gado ovino e caprino – Trás-os-Montes Espécies animais de pequeno porte melhor adaptadas a áreas: - acidentadas - clima mais rigoroso – verão quente e seco e inverno frio e pouco chuvoso
  • 15. Criação de gado bovino – Raça autóctone Entre as montanhas e os planaltos , encontram-se os lameiros. Trata-se de pastagens permanentes principal suporte da pecuária bovina de montanha, nomeadamente de raças autóctones . A sua abundância correlaciona-se com a pluviosidade relativamente abundante, acima dos 700-800mm anuais.
  • 16. Os lameiros - culturas com um baixo nível de consumo de químicos e de um elevado valor paisagístico – têm ainda o papel fundamental de - proteger o solo da erosão - contribuir para - o ciclo da água - a regularização das bacias hidrográficas - reduzir a propagação dos incêndios florestais
  • 17. Solo agrícola transmontana – Norte Interior Paisagempreparado p sementeira de trigo ou centeio A f o l h a m e n t o Encosta preparada para sementeira de cereal de sequeiro, trigo ou centeio
  • 18. Paisagens agrícolas transmontanas – Norte Interior 1 - Pecuária extensiva 2 - Mecanização ligeira – tractor 3 - Pousio e afolhamento 1 2 3
  • 19. Paisagem agrária transmontana – Norte Interior Planalto no Verão Arado – técnica tradicional Planalto na Primavera Policultura de subsistência
  • 20. Paisagem agrária do Norte Interior – Terra Fria Manada de vacas de raça mirandesa – raça autóctone – em pastagem. No planalto mirandês a precipitação anual ronda os 600-800 mm o que justifica a existência de lameiros de sequeiro. O centeio é o cereal dominante na região. Ao fundo, a cidade de Miranda do Douro.
  • 21. Na Região, a Raça Mirandesa subsiste em dois sistemas de exploração, o tradicional e o extensivo. O sistema tradicional é: característico de pequenas explorações  com encabeçamentos baixos (menos de 10 vacas por exploração) praticado em cerca de dois terços das explorações Policultural (cereais e frutos secos)  para satisfação das necessidades de autoconsumo e venda dos excedentes. A venda dos vitelos constitui muitas vezes a principal fonte de rendimento. O sistema extensivo é:  utilizado pela maioria dos produtores que possuem efectivos superiores a 10 vacas. As vacas permanecem todo o ano em pastoreio, acompanhadas pelo touro (a alimentação é suplementada com feno ou outro tipo de forragens disponíveis apenas quando a condição corporal seja inferior a 2, numa escala de 5 pontos).
  • 22. Paisagem agrária do Nordeste Transmontano Jorge Delfim
  • 23. Paisagem agrária – Alto Douro Vinhateiro Fernando Peneiras
  • 25. Terra Quente Transmontana 1 - Olival moderno 2 - Fruto da oliveira 3 - Apanha manual da 1 2 azeitona – “Varejo” 3
  • 26. Paisagem Agrária do Alto Douro
  • 27. Culturas agrícolas do Alto Douro Figos Uvas Amêndoas Laranjas Castanhas
  • 28. Paisagem Agrária da Beira Interior A plantação das cerejeiras (árvore) remonta aos finais do século XIX. Porém, é a partir de 1950 que se inicia o seu desenvolvimento económico, e hoje há mesmo quem lhe chame “ouro vermelho”. Sª da Estrela, em segundo plano
  • 29. O clima da Região da Beira Alta - invernos bastante frios e verões quentes e secos com alta luminosidade, é propício à produção de frutos de grande qualidade: maçãs, cerejas, pessegueiros, azeitonas, castanhas, uvas.
  • 30. Pomar de pessegueiros, Vinha, Souto
  • 31. Paisagem Agrária da Beira Interior – Cova da Beira Cova da Beira – um extenso vale correspondente a uma estrutura geológica deprimida, situase a Sul da Sª da Estrela, uma montanha de fractura e falha.
  • 32. Paisagem Agrária da Beira Interior Alcongosta - a "capital" da "Cereja do Fundão“ – na meia encosta da Sª da Gardunha
  • 33. Paisagem Agrária da Beira Interior População envelhecida Despovoamento Recurso a técnicas ancestrais Criação de gado ovino Pastoreio - regime extensivo Porém, há exemplos de renovação, como é o caso do regadio na Cova da Beira