2. DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA POPULARIZAÇÃO DA CIÊNCIA VULGARIZAÇÃO DA CIÊNCIA Motivação histórica de aproximação dos processos e produtos da ciência moderna
3. Exemplares de Vulgatas Sixtinas. Ca. 1590 a 1771. Vulgata tradução para o latim da Bíblia, escrita entre fins do século IV início do século V, por São Jerónimo a pedido do Papa Dâmaso I.
4. Galileo Galilei Dialogo sopra i due massimi sistemi del mondo tolemaico e copernicano de 1632 . Diálogo sobre os dois principais sistemas do mundo – o ptolomaico e o copernicano.
7. CONCEITOS OPERATIVOS “ [...] A DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA PRESSUPÕE A TRANSPOSIÇÃO DE UMA LINGUAGEM ESPECIALIZADA PARA UMA LINGUAGEM NÃO ESPECIALIZADA, COM O OBJETIVO DE TORNAR O CONTEÚDO ACESSÍVEL A UMA VASTA AUDIÊNCIA.” (BUENO, 1984, p.19) “ [...] É A VEICULAÇÃO EM TERMOS SIMPLES DA CIÊNCIA COMO PROCESSO, DOS PRINCÍPIOS NELA ESTABELECIDOS, DAS METODOLOGIAS QUE EMPREGA.” (REIS, 2002, p. 76) “ [...] A DIVULGAÇÃO É UMA RECRIAÇÃO DO CONHECIMENTO CIENTÍFICO, PARA TORNÁ-LO ACESSÍVEL AO PÚBLICO...” (SANCHÉZ MORA, 2003, p.13)
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9. 1857 – Criação da Revista Brazileira - Jornal de Sciencias, Letras e Artes, dirigida por Cândido Batista de Oliveira. 1873 – Conferências Populares da Glória – RJ. 1876 – Os Cursos Públicos do Museu (Museu Imperial - RJ). 1877 – Criação do jornal O Vulgarisador – RJ. 1923 – Primeira rádio com propósitos educativos, culturais e de difusão científica - abril de 1923 na Academia Brasileira de Ciências (ABC) no RJ. 1947 – Primeira coluna de ciência de José Reis, na Folha de São Paulo. 1949 – Revista Ciência & Cultura (SBPC). 1970 – Projeto divulgação científica da Fapesp – documentários de conteúdo científico produzidos pela Fundação Padre Anchieta. 1977 – As revistas Veja e Visão e os jornais Folha de S.Paulo e O Estado de S.Paulo criam editorias de ciência. 1982 – Revista Ciência Hoje (SBPC). 1987 – Revista Ciência Hoje para Crianças (SBPC); Revista Superinteressante (Editora Abril); Estação Ciência da USP.. 1992 – Jornal da Ciência 1994 – Criação do Labjor/Unicamp. 1999 – Criação do programa MídiaCiência/Fapesp 2003 – Criação da Secretaria de Ciência e Tecnologia para Inclusão Social – CECIS. DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA NO BRASIL
10. Alta divulgação nível superior ou especializado de escolaridade. Técnicos e estudantes universitários. Ciência Hoje, Pesquisa Fapesp, Scientific American Brasil, Popular Science , La Recherche e New Scientist . Geral ou público amplo nível médio de escolaridade. Galileu, Superinteressante, Mundo Estranho, Quebéc Science , Cap-aux Diamants , Franc Vert , Science & Vie e Science et Avenir . PERFIS DA DIVULGAÇÃO Infantil níveis básicos e fundamentais da educação formal e não formal. Ciência Hoje das Crianças, Les Débrouillards , Science & Vie Junior e Archéologie Junior .
11. OBJETIVOS DA DIVULGAÇÃO Educacional ampliação do conhecimento e da compreensão a respeito do processo científico e sua lógica. Cívico desenvolvimento de uma opinião pública informada sobre os impactos do desenvolvimento científico e tecnológico sobre a sociedade, particularmente em áreas críticas do processo de tomada de decisões. Mobilização popular ampliação da possibilidade e da qualidade de participação da sociedade na formulação de políticas públicas e na escolha de opções tecnológicas .
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13. FACETAS DA DIVULGAÇÃO LITERATURA OBRA DE REFERÊNCIA MATERIAL DIDÁTICO INCLUSÃO SOCIAL CRÍTICA DA CIÊNCIA Divulgação como...
14. FACETAS CRÍTICAS DA DIVULGAÇÃO Incapacidade de TRADUÇÃO e ADAPTAÇÃO da linguagem abstrata e matemática Inconsistências EPISTEMOLÓGICAS Degradação dos CONTEÚDOS CIENTÍFICOS Participação na INDÚSTRIA DO LAZER Discursos impregnados de IDEOLOGIAS CIENTIFICISTAS
17. FAPESP Scientific Automatic Press Observer (SAPO), em desenvolvimento desde 2003. paper.li Open Source e licenças Creative Commons POSSÍVEIS EXEMPLOS E METODOLOGIAS
18. REFERÊNCIAS ALBAGLI, Sarita. Divulgação científica: Informação científica para cidadania. Ciência da Informação , Brasília, DF, Brasil, v. 25, n. 3, p. 396-404, set./dez. 1996. Disponível em: < http://revista.ibict.br/index.php/ciinf/article/viewArticle/465 >. Acesso em: 02 mar. 2011. BUENO, Wilson da Costa. Jornalismo científico no Brasil : compromissos de uma prática dependente. (Tese de doutorado apresentada à Escola de Comunicações e Artes da USP). São Paulo, 1984. REIS, J. Ponto de Vista: José Reis (entrevista concedida a Alzira Alves de Abreu - CPDOC/FGV e UFRJ). In: MASSARANI, L.; MOREIRA, I. de C. & BRITO, F (orgs.). Ciência e público – caminhos da divulgação científica no Brasil. Rio de Janeiro: Editora da UFRJ, 2002. SÁNCHEZ MORA, Ana María. A divulgação da ciência como literatura . Rio de Janeiro: Casa da Ciência, Editora da UFRJ, 2003.
Vulgata : tradução para o latim da Bíblia, escrita entre fins do século IV início do século V, por São Jerónimo a pedido do Papa Dâmaso I. Fonte : Wikipedia, mesmo. http://bit.ly/vulgata
Um possível ponto de partida é Galileo Galilei e seu Dialogo sopra i due massimi sistemi del mondo tolemaico e copernicano de 1632 . (Diálogo sobre os dois principais sistemas do mundo – o ptolomaico e o copernicano)
Majoritariamente, escolha por conceitos operativos, dada a natureza da própria divulgação.
Capa do jornal ‘O Vulgarisador’ publicada em 1877.
Há quem não goste de trabalhar com estas segmentações, apesar das diversas correntes e propostas de manuais de divulgação específicos para cada um dos públicos idealizados.
Educacional - a ampliação do conhecimento e da compreensão a respeito do processo científico e sua lógica. Caráter prático, com o objetivo de esclarecer os indivíduos sobre o desvendamento e a solução de problemas relacionados a fenômenos já cientificamente estudados, quanto com um caráter cultural, visando a estimular-lhes a curiosidade científica enquanto atributo humano. A divulgação científica pode-se confundir com educação científica. Cívico - desenvolvimento de uma opinião pública informada sobre os impactos do desenvolvimento científico e tecnológico sobre a sociedade, particularmente em áreas críticas do processo de tomada de decisões. Ampliação da consciência do cidadão a respeito de questões sociais, econômicas e ambientais associadas ao desenvolvimento científico e tecnológico. Mobilização popular - ampliação da possibilidade e da qualidade de participação da sociedade na formulação de políticas públicas e na escolha de opções tecnológicas (por exemplo, no debate relativo às alternativas energéticas). Trata-se de transmitir informação científica que instrumentalize os atores a intervir melhor no processo decisório.