SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 30
IDENTIDADE NAZARENA
IDENTIDADE 	Conjunto de características próprias de uma pessoa ou de um grupo que possibilitam a sua identificação ou reconhecimento.
UNIDADE I RAÍZES HISTÓRICAS DA IGREJA DO NAZARENO
RAÍZES HISTÓRICAS DA IGREJA DO NAZARENO Cristianismo Clássico  Reforma Protestante – Século XVI Anglicanismo – Séculos XVI – XVII Wesleyanismo e Metodismo – Século XVIII Movimento de Santidade – Século XIX  Diferentes movimentos que formaram a Igreja do Nazareno
CRISTIANISMO CLÁSSICO
Cristianismo Clássico SÉCULO I A Igreja do Nazareno, tal como ela é hoje, originou-se não unicamente há partir do Movimento de Santidade, mas a princípio do Cristianismo Apostólico do século I.  O Cristianismo nasceu no berço judeu mas, desenvolveu-se e ganhou corpo com a ruptura das relações monopolizadoras dos judaizantes (Concílio de Jerusalém – Atos capitulo 15). O nascimento da Igreja foi marcado por um evento excepcional prometido por Deus em Joel 2:28.
Séculos Posteriores A decadência  Falta do conhecimento de Deus (Mateus 22:29) O Desenvolvimento da razão (Provérbios  3:5) Falta de guias espirituais (Jeremias  23:9 em diante) Comprometimento da Igreja com o Estado Romano. A Igreja tornou-se: Sacramental/Política /Feudal.
A Reforma Protestante
Reforma Protestante Precursores João Wycliffe- 1328-1384 – Estudou e ensinou na Universidade de Oxford. Queria reformar a Igreja através da eliminação do clero imoral. João Huss  - 1373 – 1415 – Era Reitor da Universidade de Praga, leu as idéias de Wyclif concordou com elas e começou a pregá-las. Sua idéia era  livrar a Boemia do controle do Santo Império Romano e reformar a sua Igreja. Não conseguiu, foi considerado herético e condenado à morte na fogueira. Ao morrer disse: “Podem matar o ganso (huss), mas daqui cem anos, Deus suscitará um cisne que não poderão queimar”.
Reforma Protestante Precursores Jerônimo Savanarola – 1422- 1498 – Depois de se tornar monge em 1474, passou a pregar contra a imoralidade, injustiça e corrupção da Igreja, enquanto clamava e trabalhava para reformar a Igreja em Florença, por pregar particularmente contra a vida desregrada do Papa, foi condenado à forca.  Martinho Lutero – O grande Reformador  (1483-1546) nasceu na Alemanha e  era filho de camponeses pobres.
A Reforma do Século XVI Movimento restaurador. Primariamente religiosa; dimensões políticas, econômicas e sociais. Origem das igrejas históricas do protestantismo. Quatro manifestações principais: luteranismo, calvinismo, anabatismo e anglicanismo.
Reforma Protestante Século XVI 	Movimento liderado por Martinho Lutero que teve como propósito, restaurar a Igreja fazendo-a retornar ao verdadeiro Cristianismo Primitivo.    Causas da Reforma Centralização do poder nas mãos do Imperador e Papa,  Corrupção e imoralidade do clero,  Venda de indulgências como condição para resgatar a alma do purgatório, Falta de conversões genuínas ocasionadas pela fusão da Igreja com o Estado que geravam uma vida dúplice.
Proposta dos Reformadores Que se voltasse a pregar: Salvação pela graça mediante a fé. Que os crentes soubessem que podem entrar no “Santo dos Santos”.  Que a Bíblia era a única Regra de Fé e Pratica. Que  houvesse uma separação entre a Igreja e o Estado.
2. A Reforma Calvinista O segundo movimento de reforma surgiu na Suíça. Seus primeiros líderes foram Ulrico Zuínglio (Zurique) e João Calvino (Genebra). Esta segunda expressão histórica do protestantismo ficou conhecida como “movimento reformado.”
3. A Reforma Anabatista ,[object Object]
1525 - Conflitos acerca do batismo infantil; primeiros batismos de adultos e primeira congregação anabatista.
Também conhecidos como reformadores radicais.Menno Simons
Princípios Anabatistas Volta ao ideal da igreja primitiva. Separação entre igreja e estado. Batismo de adultos, por imersão. Afastamento do mundo. Fraternidade e igualdade. Pacifismo: proibição de porte de armas e serviço militar. Vida comunitária em colônias agrícolas.
4. A Reforma Anglicana Ao contrário de outros países da Europa, na Inglaterra a Reforma foi introduzida pela ação direta de alguns reis. 1527 - Henrique VIII procura a anulação do seu casamento com Catarina de Aragão, mas o papa recusa-se a atendê-lo.  Rei Henrique VIII
Henrique VIII 1533 - Um tribunal eclesiástico inglês declara nulo o casamento do rei. 1534 - O Ato de Supremacia reconhece o rei como “chefe supremo” da Igreja da Inglaterra. 1547 - Eduardo VI sucede o pai. Seus conselheiros são todos protestantes.
Esposas de Henrique VIII
Pilares da Reforma Sola Scriptura -  A Escritura: única regra de fé e prática Solo Christo - Cristo como único mediador. Sola Gratia - Salvação pela graça Sola fides -  mediante a fé
Wesleyanismo e Metodismo
Wesleyanismo e Metodismo  Século XVIII Movimento que começou dentro da Igreja Anglicana -  Um outro movimento de reforma que desenvolveu-se  na Inglaterra e nas suas colônias, quando o Puritanismo perdia sua força foi chamado o Grande Avivamento de John Wesley. Liderado por John Wesley este avivamento não tinha o propósito de fundar o Metodismo e sim,  reformar a teologia da Igreja que pregava somente a Salvação (1ª obra da graça) João Wesley vivenciou a Santificação e a perfeição cristã e passou a pregá-la em todos os lugares
Movimento de Santidade Século XIX
O Avivamento de Santidade nasIgrejas Metodistas (1865-1885)  A guerra civil deixou como herança uma terrível crise moral e espiritual. Alguns pastores metodistas acreditaram que estas poderiam ser confrontadas  com o retorno à fé dos seus fundadores. Sob a liderança de John C. Mcclintock celebraram o centenário da denominação cujo tema central foi: A Perfeição Cristã. Enquanto isto o Presidente da União de Pastores Metodistas dirigia uma série de discussões que deram origem ao Primeiro Acampamento Nacional para a Promoção da Santidade
O Avivamento de Santidade nasIgrejas Metodistas (1865-1885) Pouco a pouco a mensagem ia ganhando o coração dos metodistas.  E em cada uma dessas reuniões o Espírito Santo operava a vontade de Deus. Dinâmica do movimento: Reuniam-se semanalmente nas Igrejas ou nas casas para buscar a Segunda bênção, Contavam com o apoio de grandes líderes denominacionais. Davam muito ênfase ao ministério dos leigos e mulheres. Fundaram associações com o propósito de 1) espalhar a doutrina, 2) ensinar a doutrina 3) ter comunhão.
Aspectos do Movimento Interdenominacional e Internacional  Foram muitos os participantes do Movimento que não eram metodistas, esses já exerciam ministérios interdenominacionais, alguns se tornaram membros fundadores da Igreja do Nazareno.  Todos foram influenciados pelo Movimento de Oberlim.
Movimento de Keswick Em 10 anos Keswick havia se tornado o maior centro de pregação da doutrina da Santidade. Ele enfatizavam o premilenismo, a cura divina e os dons como evidência da vida de uma pessoa que havia sido batizada com o Espírito Santo. Para eles, a ação do Espírito Santo na hora da santificação  era centralizada em dar poder (capacitação) e não para a limpeza da natureza pecaminosa.
O Exército da Salvação  O Exército de Salvação foi um Movimento de Santidade que iniciou-se na Inglaterra na década de 60. Logo depois de 1880 chegou  nos EUA e lá ganhou muita força. Aliou à doutrina da Inteira Santificação com ênfase nos frutos o trabalho social.

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

Aula 4 - Quarto Período - A Idade Média Cristã
Aula 4 - Quarto Período - A Idade Média CristãAula 4 - Quarto Período - A Idade Média Cristã
Aula 4 - Quarto Período - A Idade Média CristãAdriano Pascoa
 
Curso de Capacitação para Evangelista
Curso de Capacitação para EvangelistaCurso de Capacitação para Evangelista
Curso de Capacitação para EvangelistaSergio Silva
 
Lição 12 - O Papel da Pregação no Culto.pptx
Lição 12 - O Papel da Pregação no Culto.pptxLição 12 - O Papel da Pregação no Culto.pptx
Lição 12 - O Papel da Pregação no Culto.pptxCelso Napoleon
 
4 elementos para o sucesso no evangelismo
4 elementos para o sucesso no evangelismo4 elementos para o sucesso no evangelismo
4 elementos para o sucesso no evangelismoprfavinho
 
2. o estado intermediario dos mortos
2. o estado intermediario dos mortos2. o estado intermediario dos mortos
2. o estado intermediario dos mortosMoisés Sampaio
 
Lição 2 - E todos foram cheios do Espírito Santo
Lição 2 - E todos foram cheios do Espírito SantoLição 2 - E todos foram cheios do Espírito Santo
Lição 2 - E todos foram cheios do Espírito SantoÉder Tomé
 
TREINAMENTO PARA EVANGELISMO
TREINAMENTO PARA EVANGELISMOTREINAMENTO PARA EVANGELISMO
TREINAMENTO PARA EVANGELISMOigrejafecrista
 
História dos Batistas2010 pt2
História dos Batistas2010 pt2História dos Batistas2010 pt2
História dos Batistas2010 pt2Eliezer Almeida
 
As Dimensões missionarias da Igreja
As Dimensões missionarias da Igreja  As Dimensões missionarias da Igreja
As Dimensões missionarias da Igreja Oswaldo Michaelano
 
Evangelismo e missões capitulo 1
Evangelismo e missões  capitulo 1Evangelismo e missões  capitulo 1
Evangelismo e missões capitulo 1Daniel Vicente
 
LIÇÃO 1 - O QUE É EVANGELIZAÇÃO
LIÇÃO 1 - O QUE É EVANGELIZAÇÃOLIÇÃO 1 - O QUE É EVANGELIZAÇÃO
LIÇÃO 1 - O QUE É EVANGELIZAÇÃOAndrew Guimarães
 
A história da igreja cristã
A história da igreja cristãA história da igreja cristã
A história da igreja cristãFilipe
 
Aula 1 A Igreja Apostólica
Aula 1 A Igreja ApostólicaAula 1 A Igreja Apostólica
Aula 1 A Igreja ApostólicaMarcia oliveira
 
Princípios de Liderança Eclesiástica
Princípios de Liderança EclesiásticaPrincípios de Liderança Eclesiástica
Princípios de Liderança EclesiásticaJoão Carlos
 
HistóRia Da Igreja Pdf Modulo 1
HistóRia Da Igreja Pdf Modulo 1HistóRia Da Igreja Pdf Modulo 1
HistóRia Da Igreja Pdf Modulo 1fogotv
 
Revista da Escola Dominical - Reforma Protestante 500 Anos - Todos Podem Preg...
Revista da Escola Dominical - Reforma Protestante 500 Anos - Todos Podem Preg...Revista da Escola Dominical - Reforma Protestante 500 Anos - Todos Podem Preg...
Revista da Escola Dominical - Reforma Protestante 500 Anos - Todos Podem Preg...JOSE ROBERTO ALVES DA SILVA
 

La actualidad más candente (20)

Reforma Protestante
Reforma ProtestanteReforma Protestante
Reforma Protestante
 
Slides Lição 6, CPAD, Orando, Contribuindo e Fazendo Missões .pptx
Slides Lição 6, CPAD, Orando, Contribuindo e Fazendo Missões .pptxSlides Lição 6, CPAD, Orando, Contribuindo e Fazendo Missões .pptx
Slides Lição 6, CPAD, Orando, Contribuindo e Fazendo Missões .pptx
 
Aula 4 - Quarto Período - A Idade Média Cristã
Aula 4 - Quarto Período - A Idade Média CristãAula 4 - Quarto Período - A Idade Média Cristã
Aula 4 - Quarto Período - A Idade Média Cristã
 
Curso de Capacitação para Evangelista
Curso de Capacitação para EvangelistaCurso de Capacitação para Evangelista
Curso de Capacitação para Evangelista
 
Lição 12 - O Papel da Pregação no Culto.pptx
Lição 12 - O Papel da Pregação no Culto.pptxLição 12 - O Papel da Pregação no Culto.pptx
Lição 12 - O Papel da Pregação no Culto.pptx
 
4 elementos para o sucesso no evangelismo
4 elementos para o sucesso no evangelismo4 elementos para o sucesso no evangelismo
4 elementos para o sucesso no evangelismo
 
Slides Lição 7, CPAD, Estevao – Um Martir Avivado, 1Tr23, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 7, CPAD, Estevao – Um Martir Avivado, 1Tr23, Pr Henrique.pptxSlides Lição 7, CPAD, Estevao – Um Martir Avivado, 1Tr23, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 7, CPAD, Estevao – Um Martir Avivado, 1Tr23, Pr Henrique.pptx
 
2. o estado intermediario dos mortos
2. o estado intermediario dos mortos2. o estado intermediario dos mortos
2. o estado intermediario dos mortos
 
Lição 2 - E todos foram cheios do Espírito Santo
Lição 2 - E todos foram cheios do Espírito SantoLição 2 - E todos foram cheios do Espírito Santo
Lição 2 - E todos foram cheios do Espírito Santo
 
TREINAMENTO PARA EVANGELISMO
TREINAMENTO PARA EVANGELISMOTREINAMENTO PARA EVANGELISMO
TREINAMENTO PARA EVANGELISMO
 
História dos Batistas2010 pt2
História dos Batistas2010 pt2História dos Batistas2010 pt2
História dos Batistas2010 pt2
 
As Dimensões missionarias da Igreja
As Dimensões missionarias da Igreja  As Dimensões missionarias da Igreja
As Dimensões missionarias da Igreja
 
Evangelismo e missões capitulo 1
Evangelismo e missões  capitulo 1Evangelismo e missões  capitulo 1
Evangelismo e missões capitulo 1
 
LIÇÃO 1 - O QUE É EVANGELIZAÇÃO
LIÇÃO 1 - O QUE É EVANGELIZAÇÃOLIÇÃO 1 - O QUE É EVANGELIZAÇÃO
LIÇÃO 1 - O QUE É EVANGELIZAÇÃO
 
A história da igreja cristã
A história da igreja cristãA história da igreja cristã
A história da igreja cristã
 
Aula 1 A Igreja Apostólica
Aula 1 A Igreja ApostólicaAula 1 A Igreja Apostólica
Aula 1 A Igreja Apostólica
 
Princípios de Liderança Eclesiástica
Princípios de Liderança EclesiásticaPrincípios de Liderança Eclesiástica
Princípios de Liderança Eclesiástica
 
HistóRia Da Igreja Pdf Modulo 1
HistóRia Da Igreja Pdf Modulo 1HistóRia Da Igreja Pdf Modulo 1
HistóRia Da Igreja Pdf Modulo 1
 
Revista da Escola Dominical - Reforma Protestante 500 Anos - Todos Podem Preg...
Revista da Escola Dominical - Reforma Protestante 500 Anos - Todos Podem Preg...Revista da Escola Dominical - Reforma Protestante 500 Anos - Todos Podem Preg...
Revista da Escola Dominical - Reforma Protestante 500 Anos - Todos Podem Preg...
 
Apresentação criação do mundo
Apresentação criação do mundoApresentação criação do mundo
Apresentação criação do mundo
 

Destacado

O destino-do-homem-na-escatologia-de-wesley
O destino-do-homem-na-escatologia-de-wesleyO destino-do-homem-na-escatologia-de-wesley
O destino-do-homem-na-escatologia-de-wesleyPaulo Dias Nogueira
 
Explorando a historia e a politica da igreja do nazareno
Explorando a historia e a politica da igreja do nazarenoExplorando a historia e a politica da igreja do nazareno
Explorando a historia e a politica da igreja do nazarenoMarcelo Petronilio
 
Metodismo origem e desenvolvimento - revista em marcha 2º quadr 1999
Metodismo   origem e desenvolvimento - revista em marcha 2º quadr 1999Metodismo   origem e desenvolvimento - revista em marcha 2º quadr 1999
Metodismo origem e desenvolvimento - revista em marcha 2º quadr 1999Paulo Dias Nogueira
 
A prática da homilética de joão wesley
A prática da homilética de joão wesleyA prática da homilética de joão wesley
A prática da homilética de joão wesleyPaulo Dias Nogueira
 
SOBREIRO, Milton JB - A Teleaula voltada aos Estilos de Aprendizagem - Revist...
SOBREIRO, Milton JB - A Teleaula voltada aos Estilos de Aprendizagem - Revist...SOBREIRO, Milton JB - A Teleaula voltada aos Estilos de Aprendizagem - Revist...
SOBREIRO, Milton JB - A Teleaula voltada aos Estilos de Aprendizagem - Revist...Milton JB Sobreiro
 

Destacado (20)

Identidade Nazarena - M4
Identidade Nazarena - M4Identidade Nazarena - M4
Identidade Nazarena - M4
 
Identidade Nazarena - M2
Identidade Nazarena - M2Identidade Nazarena - M2
Identidade Nazarena - M2
 
Slide show modulo iv
Slide show   modulo ivSlide show   modulo iv
Slide show modulo iv
 
O destino-do-homem-na-escatologia-de-wesley
O destino-do-homem-na-escatologia-de-wesleyO destino-do-homem-na-escatologia-de-wesley
O destino-do-homem-na-escatologia-de-wesley
 
SlideShow - HIN - M1
SlideShow - HIN - M1SlideShow - HIN - M1
SlideShow - HIN - M1
 
Historia II - M2
Historia II - M2Historia II - M2
Historia II - M2
 
STNB-Projeto-EAD
STNB-Projeto-EADSTNB-Projeto-EAD
STNB-Projeto-EAD
 
Historia II - M3
Historia II - M3Historia II - M3
Historia II - M3
 
Identidade Nazarena - M3
Identidade Nazarena - M3Identidade Nazarena - M3
Identidade Nazarena - M3
 
Slide show módulo iii
Slide show   módulo iiiSlide show   módulo iii
Slide show módulo iii
 
Explorando a historia e a politica da igreja do nazareno
Explorando a historia e a politica da igreja do nazarenoExplorando a historia e a politica da igreja do nazareno
Explorando a historia e a politica da igreja do nazareno
 
Slide show modulo ii
Slide show modulo iiSlide show modulo ii
Slide show modulo ii
 
SlideShow - E
SlideShow - E SlideShow - E
SlideShow - E
 
Slideshow - HIN - Módulo 1
Slideshow - HIN - Módulo 1Slideshow - HIN - Módulo 1
Slideshow - HIN - Módulo 1
 
SlideShow - HIN - Módulo 2
SlideShow - HIN - Módulo 2SlideShow - HIN - Módulo 2
SlideShow - HIN - Módulo 2
 
A teologia wesleyana
A teologia wesleyanaA teologia wesleyana
A teologia wesleyana
 
Metodismo origem e desenvolvimento - revista em marcha 2º quadr 1999
Metodismo   origem e desenvolvimento - revista em marcha 2º quadr 1999Metodismo   origem e desenvolvimento - revista em marcha 2º quadr 1999
Metodismo origem e desenvolvimento - revista em marcha 2º quadr 1999
 
A prática da homilética de joão wesley
A prática da homilética de joão wesleyA prática da homilética de joão wesley
A prática da homilética de joão wesley
 
SOBREIRO, Milton JB - A Teleaula voltada aos Estilos de Aprendizagem - Revist...
SOBREIRO, Milton JB - A Teleaula voltada aos Estilos de Aprendizagem - Revist...SOBREIRO, Milton JB - A Teleaula voltada aos Estilos de Aprendizagem - Revist...
SOBREIRO, Milton JB - A Teleaula voltada aos Estilos de Aprendizagem - Revist...
 
Metodismo na inglaterra
Metodismo na inglaterraMetodismo na inglaterra
Metodismo na inglaterra
 

Similar a Identidade Nazarena - M1

História da Igreja II: Aula 10: Movimentos Espiritualistas pós-Wesley
História da Igreja II: Aula 10: Movimentos Espiritualistas pós-WesleyHistória da Igreja II: Aula 10: Movimentos Espiritualistas pós-Wesley
História da Igreja II: Aula 10: Movimentos Espiritualistas pós-WesleyAndre Nascimento
 
As reformas-religiosas-ildete-3
As reformas-religiosas-ildete-3As reformas-religiosas-ildete-3
As reformas-religiosas-ildete-3adalbertovha
 
Reforma Protestante
Reforma ProtestanteReforma Protestante
Reforma Protestantejosepinho
 
Reforma protestante reforma_e_contra-reforma
Reforma protestante reforma_e_contra-reformaReforma protestante reforma_e_contra-reforma
Reforma protestante reforma_e_contra-reformarakeloliveiraborges
 
História dos Protestantes e Evangélicos até o Brasil
História dos Protestantes e Evangélicos até o BrasilHistória dos Protestantes e Evangélicos até o Brasil
História dos Protestantes e Evangélicos até o BrasilDjalma C. Filho
 
eclesiologia 7 igreja nos dias atuais.pptx
eclesiologia 7 igreja nos dias atuais.pptxeclesiologia 7 igreja nos dias atuais.pptx
eclesiologia 7 igreja nos dias atuais.pptxBelmirofil
 
A reforma protestante h.c.a.
A reforma protestante   h.c.a.A reforma protestante   h.c.a.
A reforma protestante h.c.a.luis reis
 
A reforma protestante h.c.a.
A reforma protestante   h.c.a.A reforma protestante   h.c.a.
A reforma protestante h.c.a.luis reis
 
História do congregacionalismo Início
História do congregacionalismo InícioHistória do congregacionalismo Início
História do congregacionalismo InícioFredson André
 
_REFORMA RELIGIOSA 2.ppt
_REFORMA RELIGIOSA 2.ppt_REFORMA RELIGIOSA 2.ppt
_REFORMA RELIGIOSA 2.pptChristier Gomes
 
Reforma e contra reforma
Reforma e contra reformaReforma e contra reforma
Reforma e contra reformaMaida Marciano
 

Similar a Identidade Nazarena - M1 (20)

Historia II - MIII
Historia II - MIIIHistoria II - MIII
Historia II - MIII
 
05 reforma protestante
05   reforma protestante05   reforma protestante
05 reforma protestante
 
A Igreja e a Reforma
A Igreja e a ReformaA Igreja e a Reforma
A Igreja e a Reforma
 
História da Igreja II: Aula 10: Movimentos Espiritualistas pós-Wesley
História da Igreja II: Aula 10: Movimentos Espiritualistas pós-WesleyHistória da Igreja II: Aula 10: Movimentos Espiritualistas pós-Wesley
História da Igreja II: Aula 10: Movimentos Espiritualistas pós-Wesley
 
As reformas-religiosas-ildete-3
As reformas-religiosas-ildete-3As reformas-religiosas-ildete-3
As reformas-religiosas-ildete-3
 
34
3434
34
 
A reforma aula
A reforma aulaA reforma aula
A reforma aula
 
Reforma Protestante
Reforma ProtestanteReforma Protestante
Reforma Protestante
 
Reforma protestante reforma_e_contra-reforma
Reforma protestante reforma_e_contra-reformaReforma protestante reforma_e_contra-reforma
Reforma protestante reforma_e_contra-reforma
 
História dos Protestantes e Evangélicos até o Brasil
História dos Protestantes e Evangélicos até o BrasilHistória dos Protestantes e Evangélicos até o Brasil
História dos Protestantes e Evangélicos até o Brasil
 
Reforma Protestante
Reforma ProtestanteReforma Protestante
Reforma Protestante
 
eclesiologia 7 igreja nos dias atuais.pptx
eclesiologia 7 igreja nos dias atuais.pptxeclesiologia 7 igreja nos dias atuais.pptx
eclesiologia 7 igreja nos dias atuais.pptx
 
Reforma protestante
Reforma protestanteReforma protestante
Reforma protestante
 
Reforma e contrarreforma
Reforma e contrarreforma   Reforma e contrarreforma
Reforma e contrarreforma
 
A reforma protestante h.c.a.
A reforma protestante   h.c.a.A reforma protestante   h.c.a.
A reforma protestante h.c.a.
 
A reforma protestante h.c.a.
A reforma protestante   h.c.a.A reforma protestante   h.c.a.
A reforma protestante h.c.a.
 
História do congregacionalismo Início
História do congregacionalismo InícioHistória do congregacionalismo Início
História do congregacionalismo Início
 
Polo centro reforma religiosa - ppt
Polo centro   reforma religiosa - pptPolo centro   reforma religiosa - ppt
Polo centro reforma religiosa - ppt
 
_REFORMA RELIGIOSA 2.ppt
_REFORMA RELIGIOSA 2.ppt_REFORMA RELIGIOSA 2.ppt
_REFORMA RELIGIOSA 2.ppt
 
Reforma e contra reforma
Reforma e contra reformaReforma e contra reforma
Reforma e contra reforma
 

Más de semnazarenovirtual (11)

Paulo freire slide 4
Paulo freire   slide 4Paulo freire   slide 4
Paulo freire slide 4
 
SlideShow - ECII - M3
SlideShow - ECII - M3SlideShow - ECII - M3
SlideShow - ECII - M3
 
Modalidades de educação slide 2
Modalidades de educação   slide 2Modalidades de educação   slide 2
Modalidades de educação slide 2
 
SlideShow - HIN - M1
SlideShow - HIN - M1SlideShow - HIN - M1
SlideShow - HIN - M1
 
Educação Cristã 1 - M1
Educação Cristã 1 - M1Educação Cristã 1 - M1
Educação Cristã 1 - M1
 
Homilética I - M4
Homilética I - M4Homilética I - M4
Homilética I - M4
 
Homilética I - M3
Homilética I - M3Homilética I - M3
Homilética I - M3
 
Slide show modulo iii
Slide show modulo iiiSlide show modulo iii
Slide show modulo iii
 
Homilética 1 - M1
Homilética 1 - M1Homilética 1 - M1
Homilética 1 - M1
 
Historia 2 - M4
Historia 2 - M4Historia 2 - M4
Historia 2 - M4
 
História da Igreja 2
História da Igreja 2História da Igreja 2
História da Igreja 2
 

Último

Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfcomercial400681
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...HELENO FAVACHO
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfHELENO FAVACHO
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfHELENO FAVACHO
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxedelon1
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaHELENO FAVACHO
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptssuser2b53fe
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxTailsonSantos1
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 

Último (20)

Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 

Identidade Nazarena - M1

  • 2. IDENTIDADE Conjunto de características próprias de uma pessoa ou de um grupo que possibilitam a sua identificação ou reconhecimento.
  • 3. UNIDADE I RAÍZES HISTÓRICAS DA IGREJA DO NAZARENO
  • 4. RAÍZES HISTÓRICAS DA IGREJA DO NAZARENO Cristianismo Clássico Reforma Protestante – Século XVI Anglicanismo – Séculos XVI – XVII Wesleyanismo e Metodismo – Século XVIII Movimento de Santidade – Século XIX Diferentes movimentos que formaram a Igreja do Nazareno
  • 6. Cristianismo Clássico SÉCULO I A Igreja do Nazareno, tal como ela é hoje, originou-se não unicamente há partir do Movimento de Santidade, mas a princípio do Cristianismo Apostólico do século I. O Cristianismo nasceu no berço judeu mas, desenvolveu-se e ganhou corpo com a ruptura das relações monopolizadoras dos judaizantes (Concílio de Jerusalém – Atos capitulo 15). O nascimento da Igreja foi marcado por um evento excepcional prometido por Deus em Joel 2:28.
  • 7. Séculos Posteriores A decadência Falta do conhecimento de Deus (Mateus 22:29) O Desenvolvimento da razão (Provérbios 3:5) Falta de guias espirituais (Jeremias 23:9 em diante) Comprometimento da Igreja com o Estado Romano. A Igreja tornou-se: Sacramental/Política /Feudal.
  • 9. Reforma Protestante Precursores João Wycliffe- 1328-1384 – Estudou e ensinou na Universidade de Oxford. Queria reformar a Igreja através da eliminação do clero imoral. João Huss - 1373 – 1415 – Era Reitor da Universidade de Praga, leu as idéias de Wyclif concordou com elas e começou a pregá-las. Sua idéia era livrar a Boemia do controle do Santo Império Romano e reformar a sua Igreja. Não conseguiu, foi considerado herético e condenado à morte na fogueira. Ao morrer disse: “Podem matar o ganso (huss), mas daqui cem anos, Deus suscitará um cisne que não poderão queimar”.
  • 10. Reforma Protestante Precursores Jerônimo Savanarola – 1422- 1498 – Depois de se tornar monge em 1474, passou a pregar contra a imoralidade, injustiça e corrupção da Igreja, enquanto clamava e trabalhava para reformar a Igreja em Florença, por pregar particularmente contra a vida desregrada do Papa, foi condenado à forca. Martinho Lutero – O grande Reformador (1483-1546) nasceu na Alemanha e era filho de camponeses pobres.
  • 11. A Reforma do Século XVI Movimento restaurador. Primariamente religiosa; dimensões políticas, econômicas e sociais. Origem das igrejas históricas do protestantismo. Quatro manifestações principais: luteranismo, calvinismo, anabatismo e anglicanismo.
  • 12. Reforma Protestante Século XVI Movimento liderado por Martinho Lutero que teve como propósito, restaurar a Igreja fazendo-a retornar ao verdadeiro Cristianismo Primitivo.   Causas da Reforma Centralização do poder nas mãos do Imperador e Papa, Corrupção e imoralidade do clero, Venda de indulgências como condição para resgatar a alma do purgatório, Falta de conversões genuínas ocasionadas pela fusão da Igreja com o Estado que geravam uma vida dúplice.
  • 13. Proposta dos Reformadores Que se voltasse a pregar: Salvação pela graça mediante a fé. Que os crentes soubessem que podem entrar no “Santo dos Santos”. Que a Bíblia era a única Regra de Fé e Pratica. Que houvesse uma separação entre a Igreja e o Estado.
  • 14. 2. A Reforma Calvinista O segundo movimento de reforma surgiu na Suíça. Seus primeiros líderes foram Ulrico Zuínglio (Zurique) e João Calvino (Genebra). Esta segunda expressão histórica do protestantismo ficou conhecida como “movimento reformado.”
  • 15.
  • 16. 1525 - Conflitos acerca do batismo infantil; primeiros batismos de adultos e primeira congregação anabatista.
  • 17. Também conhecidos como reformadores radicais.Menno Simons
  • 18. Princípios Anabatistas Volta ao ideal da igreja primitiva. Separação entre igreja e estado. Batismo de adultos, por imersão. Afastamento do mundo. Fraternidade e igualdade. Pacifismo: proibição de porte de armas e serviço militar. Vida comunitária em colônias agrícolas.
  • 19. 4. A Reforma Anglicana Ao contrário de outros países da Europa, na Inglaterra a Reforma foi introduzida pela ação direta de alguns reis. 1527 - Henrique VIII procura a anulação do seu casamento com Catarina de Aragão, mas o papa recusa-se a atendê-lo. Rei Henrique VIII
  • 20. Henrique VIII 1533 - Um tribunal eclesiástico inglês declara nulo o casamento do rei. 1534 - O Ato de Supremacia reconhece o rei como “chefe supremo” da Igreja da Inglaterra. 1547 - Eduardo VI sucede o pai. Seus conselheiros são todos protestantes.
  • 22. Pilares da Reforma Sola Scriptura - A Escritura: única regra de fé e prática Solo Christo - Cristo como único mediador. Sola Gratia - Salvação pela graça Sola fides - mediante a fé
  • 24. Wesleyanismo e Metodismo Século XVIII Movimento que começou dentro da Igreja Anglicana - Um outro movimento de reforma que desenvolveu-se na Inglaterra e nas suas colônias, quando o Puritanismo perdia sua força foi chamado o Grande Avivamento de John Wesley. Liderado por John Wesley este avivamento não tinha o propósito de fundar o Metodismo e sim, reformar a teologia da Igreja que pregava somente a Salvação (1ª obra da graça) João Wesley vivenciou a Santificação e a perfeição cristã e passou a pregá-la em todos os lugares
  • 25. Movimento de Santidade Século XIX
  • 26. O Avivamento de Santidade nasIgrejas Metodistas (1865-1885) A guerra civil deixou como herança uma terrível crise moral e espiritual. Alguns pastores metodistas acreditaram que estas poderiam ser confrontadas com o retorno à fé dos seus fundadores. Sob a liderança de John C. Mcclintock celebraram o centenário da denominação cujo tema central foi: A Perfeição Cristã. Enquanto isto o Presidente da União de Pastores Metodistas dirigia uma série de discussões que deram origem ao Primeiro Acampamento Nacional para a Promoção da Santidade
  • 27. O Avivamento de Santidade nasIgrejas Metodistas (1865-1885) Pouco a pouco a mensagem ia ganhando o coração dos metodistas. E em cada uma dessas reuniões o Espírito Santo operava a vontade de Deus. Dinâmica do movimento: Reuniam-se semanalmente nas Igrejas ou nas casas para buscar a Segunda bênção, Contavam com o apoio de grandes líderes denominacionais. Davam muito ênfase ao ministério dos leigos e mulheres. Fundaram associações com o propósito de 1) espalhar a doutrina, 2) ensinar a doutrina 3) ter comunhão.
  • 28. Aspectos do Movimento Interdenominacional e Internacional Foram muitos os participantes do Movimento que não eram metodistas, esses já exerciam ministérios interdenominacionais, alguns se tornaram membros fundadores da Igreja do Nazareno. Todos foram influenciados pelo Movimento de Oberlim.
  • 29. Movimento de Keswick Em 10 anos Keswick havia se tornado o maior centro de pregação da doutrina da Santidade. Ele enfatizavam o premilenismo, a cura divina e os dons como evidência da vida de uma pessoa que havia sido batizada com o Espírito Santo. Para eles, a ação do Espírito Santo na hora da santificação era centralizada em dar poder (capacitação) e não para a limpeza da natureza pecaminosa.
  • 30. O Exército da Salvação O Exército de Salvação foi um Movimento de Santidade que iniciou-se na Inglaterra na década de 60. Logo depois de 1880 chegou nos EUA e lá ganhou muita força. Aliou à doutrina da Inteira Santificação com ênfase nos frutos o trabalho social.
  • 31. FORMAÇÃO DA IGREJA DO NAZARENOLeste dos EUA 1. Associação Central Evangélica de Santidade a. Fundação: Nos dias 13 e 14 de março de 1890, representantes da maioria dos grupos, da Nova Inglaterra, se reuniram e uniram-se para formar a Associação Central Evangélica de Santidade. 2. A Associação de Santidade do Estado de Vermont( 1892) – Foi fundadapelo Pr. H. F. Reynolds, o homem chave das MissõesNazarenas. Seu coração era missionário. 3. A Associação de Santidade do Estado de New York (1895) - Fundada por William Hoople 4. Associação das Igrejas Pentecostais da América 31/03/1896
  • 32. FORMAÇÃO DA IGREJA DO NAZARENOOeste dos EUA PhineasBresee Avivamento de Santidade na Califórnia do Sul. A Fundação da Igreja do Nazareno