O documento discute os desafios enfrentados pelos cristãos leigos diante de um mundo em constante mudança. Propõe que os leigos desempenhem um papel protagonista na construção de uma nova civilização baseada nos valores cristãos, plantando as sementes do Evangelho. Também destaca a importância da formação dos leigos para que sejam sujeitos eclesiais capazes de participar ativamente da missão da Igreja no mundo moderno.
2. O NOVO virá, quer participemos ou não do processo de sua criação. Fugir do NOVO, manter as estruturas, é fugir da responsabilidade enquanto cristãos leigos e leigas, enquanto Igreja.
3. 2- Uma nova forma de viver a economia a serviço da pessoa e não do capital ou lucro. A necessária presença do LAICATO na construção do NOVO propôe: 1- Uma nova forma de entender o TER como secundário do SER.
4. 3- Uma nova forma de viver a relação com o outro e com o Outro. Uma nova forma de entender o ser humano como responsável pelo coletivo.
5. . E aos leigos e leigas, pela sua vocação laical, cabem essa atuação firme e preponderante no tecido humano da sociedade.
6. PARTICIPAÇÃO DO CRISTIANISMO NESSA NOVA VISÃO DE MUNDO. É um clamor que vem não somente de quem tem fé, mas também dos que, de forma independente, vêem a importância de re-colocar os valores cristãos na vivência humana.
8. 1 Todos os valores herdados 2 As estruturas do Estado e da Democracia 3 Todo o sistema econômico 4 O nosso modo de vida 5 O modo de vivermos a religião 6 A estrutura eclesial 7 A família PRIMEIRO DESAFIO ENTENDER O QUE ESTÁ EM JOGO NESTE MOMENTO
9. COMO SER MUNDO NO CORAÇÃO DA IGREJA E IGREJA NO CORAÇÃO DO MUNDO. SEGUNDO DESAFIO Leigos e leigas entenderem a si, à sua vocação eclesial, e o papel que esta vocação tem que desempenhar ou seja:
10. Onde a Igreja era considerada a Hierarquia e chegou a ser considerada ela mesma o Reino de Deus: “fora dela não havia salvação”. Leigos e leigas NÃO vivenciarem mais, um passado onde eram considerados “crianças que deveriam ser levados pela mão da hierarquia”, “objetos de cura pastoral” portanto da ação evangelizadora do clero.
11. . Têm uma vocação tão imprescindível como as demais vocações. Têm uma vocação imprescíndivel, como as demais vocações. Pela vocação laical o Espírito os impulsiona a transformar o mundo a partir do Reino pregado por Jesus Leigos e leigas são membros do Povo de Deus. Pelo batismo, sacerdotes, reis e profetas. O Concílio Vaticano II nos traz de volta, o nosso estatuto eclesial:
12. Como leigos e leigas devem “ser Igreja” Este é um grande desafio: SER SUJEITO ECLESIAL. Objeto e sujeito não se relacionam, portanto se Igreja é Comunhão todos seus membros se constituem sujeitos eclesiais. Implica em participar das decisões, não serem tarefeiros mas co-responsáveis pela Missão por isso precisam de muita formação. TERCEIRO DESAFIO Vocação laical
13. OUTROS DESAFIOS FORMAÇÃO integral, sistemática, alcançando a vida pessoal e eclesial de leigos e leigas especialmente sua vocação laical. Os leigos e leigas serem de fato, homens e mulheres da Igreja no coração do mundo e homens e mulheres do mundo no coração da Igreja.
15. LAICATO Protagonista da construção de uma nova civilização plantando as sementes do Evangelho
16. QUESTÕES PARA O DEBATE 1- Como ser protagonista da nova evangelização em um mundo em mudança e protagonista numa Igreja que deve responder às mudanças?
17. 2-Que civilização nova, nós cristãos estamos ajudando a construir? 3-Como pautar os novos valores com os valores do Reino? 4-Que sinais dos tempos o CNLB apontará para que leigos e leigas sejam de fato, homens e mulheres construtores do NOVO no coração do Mundo e da Igreja?