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ESTUDO DE IMPACTO
      AMBIENTAL
ARINE MANSÕES PARAÍSO
     AUDIÊNCIA PÚBLICA
      GAMA , 22   DE MARÇO DE   2013
   Contratante:
    ◦ Terracap – Agência de Desenvolvimento do
      Distrito Federal.

   Empresa Contratada:
    ◦ Geo Lógica Consultoria Ambiental Ltda.

    ◦ (Contrato Nutra/Proju No. 292/2010).
CONTEÚDO DO ESTUDO AMBIENTAL

   LOCALIZAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO

   LEGISLAÇÃO AMBIENTAL E UNIDADES DE CONSERVAÇÃO

   DIAGNÓSTICO AMBIENTAL

   PROGNÓSTICO, IMPACTOS AMBIENTAIS E MEDIDAS
    MITIGADORAS

   PLANO DE ACOMPANHAMENTO E CONTROLE AMBIENTAL

   CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES
LOCALIZAÇÃO
LOCALIZAÇÃO
• Constituição Federal de 1988.
    Direito à moradia.
    Estudos de Impacto Ambiental.


• Lei 6766/79 – Lei do Parcelamento do Solo Urbano.

• Código Florestal – Lei Federal n.º 4.771/1965.

• Termo de Ajuste de Conduta nº 002/2007 – TAC.
• PDOT - Lei Complementar nº 803/09.
    Área de Regularização de Interesse Específico – ARINE.
    Zona Urbana de Expansão e Qualificação.




ASPECTOS LEGAIS
   Área de estudo situada em Zona Urbana
     de Expansão e Qualificação.
       Diretrizes (art. 75):
        ◦ Regularização.
        ◦ Recuperação ambiental.
        ◦ Planejamento da infraestutura.


    Área de Regularização de Interesse
     Específico - ARINE.
     ◦ Objetivo:
       Regularização fundiária de assentamentos
        informais (art. 130).

ASPECTOS LEGAIS – PDOT/2009 –
MACROZONEAMENTO
LOCALIZAÇÃO – PDOT/2009
   Parques
 NOME DA UC       GRUPO DA UNIDADE    ADMINISTRAÇÃO   ÁREA (HA)      ENDEREÇO             LEI OU DECRETO DE
                  DE CONSERVAÇÃO                                                               CRIAÇÃO

     Parque         Uso sustentável      Federal       302,55     Localizado próximo      - Lei 1.202/1996 - Cria
  Ecológico e                                                     à Vila Roriz, Setor   Parque Ecológico Vivencial
Vivencial Ponte                                                    Oeste, defronte à       Ponte Alta do Gama
 Alta do Gama                                                        Quadra 12,
                                                                                           - Lei Complementar
                                                                  Conjuntos A, B, C e
                                                                                           720/2006 - Dá nova
                                                                     D, Setor Sul
                                                                                         classificação ao Parque
Parque Urbano e     Uso sustentável      Distrital      25,56      Situado entre as       - Lei 1.959/1998 - Cria
  Vivencial do                                                     quadras 1 e 2 do     Parque Urbano e Vivencial
     Gama                                                           Setor Norte da               do Gama
                                                                        Região
                                                                                                - ADIN nº
                                                                   Administrativa do
                                                                                           2008.00.2.011819-3
                                                                    Gama - RA II




UNIDADES DE CONSERVAÇÃO
UNIDADES DE CONSERVAÇÃO
   Faixa de 30m marginal ao córrego Serra – Mata de Galeria.
    Raio de 50m ao redor de nascentes.
    Áreas de proteção de mananciais – APM.
    Campos de Murundus.

        Veredas
            De acordo com a Resolução Conama nº 303, de 20
             de março de 2002:
                “Vereda     é   um    espaço      brejoso    ou
                 encharcado, que contêm nascentes ou
                 cabeceiras de cursos d’água, onde há
                 ocorrência      de     solos      hidromórficos,
                 caracterizado predominantemente por renques
                 de buritis do brejo (Mauritia flexuosa) e outras
                 formas de vegetação típica.”


ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE
 De acordo com a Lei 12.651, de 25 de maio
      de 2012 (Código Florestal), art. 4o ,
      considera-se Área de Preservação
      Permanente:
         XI - em veredas, a faixa marginal, em
          projeção horizontal, com largura mínima
          de 50 (cinquenta) metros, a partir do
          espaço permanentemente brejoso e
          encharcado.




ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE
MAPEAMENTO DAS VEREDAS - ÁREA DE
PRESERVAÇÃO PERMANENTE
Vereda




ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE
ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE - APP
   MATA DE GALERIA
                             CAMPO DE MURUNDUS




  VEREDA



ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE
DIAGNÓSTICO AMBIENTAL
       Meio Físico
       Meio Biótico
      Meio Antrópico
   Geologia
    ◦ Rochas argilosas (25%) e arenosas (75%).




   Topografia
    ◦ Declividade baixa não ultrapassando 10%.


MEIO FÍSICO
   SOLOS

       Latossolos Vermelho-Amarelo.
           Baixa porosidade.
           Baixa drenabilidade.



   Gleissolos
           Elevado teor de argila.
           Associado à presença de
            campos de murundus.


   Gleissolos Encharcado
           Elevado teor de argila.
           Lençol freático aflorante.
           Associado a presença de
            campos de murundus.


MEIO FÍSICO
MEIO FÍSICO – Mapa de solos
   Todos os solos foram caracterizados física
     e quimicamente:
Caracterização Química
   Nenhuma      amostra     de    solo
   apresentou valores de contaminação
   acima    do    estabelecido   pela
   Resolução Conama nº 420/09.

Caracterização Física
   Solos muito argilosos.
   Permeabilidade muito baixa         a
   impermeável.
   Susceptibilidade à erosão baixa.




MEIO FÍSICO
   Águas Superficiais

    ◦ Avaliação da qualidade da água do córrego
      Serra.

Resultados
      Inconformidade com a Resolução Conama
       no 357/2005 para DBO.
      DBO e nitrogênio amoniacal elevados,
       quando comparados com o monitoramento
       realizado pela Adasa para a estação Ponte
       Alta.



MEIO FÍSICO
   Águas Subterrâneas

      Amostragem em nove pontos.

      17 parâmetros avaliados.

      Dentro da Poligonal da ARINE: 5 pontos
       amostrados em duas campanhas de campo.

      Área abaixo do SLU: 4 pontos amostrados.




MEIO FÍSICO
Águas Subterrâneas – Pontos de Coleta




MEIO FÍSICO
◦ Avaliação da Qualidade das Águas Subterrâneas –

  Resultados
    Valores acima do permitido para Portaria no 518
     do Ministério da Saúde e Resolução Conama no
     420/2009:
     ◦ Coliformes totais.
     ◦ Coliformes termotolerantes.
     ◦ Escherichia coli.
     ◦ Amônia, nitrato e cloreto.

    Resultados foram confirmados por perfilagem
     geofísica,   que   mostrou      haver elevada
     condutividade em subsuperfície.



MEIO FÍSICO
   Flora

    Metodologia
      Amostragem em
       áreas próximas;
      Cerrado e mata de
       galeria.
      Áreas que guardam
       relação com a
       fitofisionomia
       originalmente
       existente na ARINE.




MEIO BIÓTICO
◦ Flora
Resultados

   Fitofisionomias: Cerrado, Mata de Galeria, Vereda e
    Murundus.
   Densidade: 465 indivíduos/ha.
   Espécies mais conhecidas:
         Pau-terra;            Gomeira               Mandiocão
         Pau-santo;
         Gomeira;
         Mandiocão;
         Araticun;
         Fruta-de-pomba;
         Jacarandá;                      Pau-santo

         Pequi;
         Sucupira-branca.


MEIO BIÓTICO
OFICINA COMUNITÁRIA
  ASPECTOS AMBIENTAIS
Mapeamento da Vegetação




MEIO BIÓTICO
   Fauna
Metodologia
    Coleta de dados secundários e visitas a campo;
    Observação direta, observação indireta e entrevistas.
    7 pontos de amostragem:Cerrado, Matas de Galeria,
     APM e outros potenciais corredores de fauna.




MEIO BIÓTICO
   Fauna
   Resultados
       23 espécies de anfíbios.
       27 de répteis.
       80 espécies de aves.
       32 espécies de mamífero.
       A região não apresentou nenhuma espécie
        pertencente à lista da fauna brasileira ameaçada
        de extinção (MMA, 2003 e 2008).
       Duas espécies de aves endêmicas do bioma
        Cerrado:
        ◦ Soldadinho (Antilophia galeata).
        ◦ Pula-pula-de-sobrancelhas (Basileuterus leucophrys).



MEIO BIÓTICO
OFICINA COMUNITÁRIA
 RECONHECIMENTO DA FAUNA
   Socioeconomia

Metodologia
      Investigação exploratória de abordagem
       mista (qualitativa e quantitativa).

      Aplicação de 113 questionários (14%)
       (Terracap, 2010).




MEIO ANTRÓPICO
Escolaridade                                                                   Renda

     Ensino Superior Completo                 8.0                                                   Até 2 SM
    Ensino Superior Incompleto               7.1                                               Entre 2 e 4 SM
        Ensino Médio Completo                                                   40.7
                                                                                               Entre 4 e 5 SM
      Ensino Médio Incompleto                       13.3
                                                                                              Entre 5 e 10 SM
 Ensino Fundamental Completo                                 21.2
                                                                                               Mais de 10 SM
Ensino Fundamental Incompleto                7.1
                                                                                                  Sem renda
               Nunca Estudou           1.8

                                                                                                                0       20   40   60
                                 0.0         10.0     20.0          30.0   40.0        50.0


                                 N. de Filhos
          5 ou mais filhos

                    4 filhos

                    3 filhos

                    2 filhos

                     1 filho

            não tem filhos

                                 0             10             20           30           40


  MEIO ANTRÓPICO
Percepção: acesso à
                infraestrutura
        Sem resposta

                 Difícil

Nem fácil, nem difícil.

                  Fácil
                                                                          Percepção: acesso aos
                           0       20      40     60     80      100
                                                                          equipamentos públicos
         Energia (%)           Telefonia (%)    Transporte (%)
                                                                         Sem resposta

                                                                                  Difícil

                                                                 Nem fácil, nem difícil.

                                                                                   Fácil

                                                                                            0     20        40      60      80

                                                                          Segurança (%)         Saúde (%)    Educação (%)




  MEIO ANTRÓPICO
Meio de Transporte                       Principal Destino

              A pé
                                                Plano Piloto


Transporte Coletivo
                                                     Gama

    Veículo Próprio
                                                               0       50          100

                      0   20   40   60     80




MEIO ANTRÓPICO
   Percepção Ambiental
     Quanto a presença de áreas                           Quanto à ocorrência de solos
     protegidas na região                                 brejosos (veredas) na região

                                                        Não respondeu
           APM




                                                                 Não
Unid. de Conser




                                                                 Sim
           APP


                                                                        0   20   40    60      80
                  0   5   10    15    20    25     30



     Apenas 14,2% dos entrevistados alegaram alguma dificuldade “geotécnica” para edificação
     das residências.
     91,2% responderam que não conhecem áreas com ocorrência de erosão ou susceptíveis a
     alagamento na ARINE.


MEIO ANTRÓPICO
   Levantamento Arqueológico

Metodologia
      Levantamento bibliográfico.
      Levantamento de campo.
      Entrevistas com moradores.

Resultados
      Não     foram      identificados   vestígios
       arqueológicos na área.




MEIO ANTRÓPICO
DIAGNÓSTICO AMBIENTAL


      Urbanismo
      Infraestrutura
ASPECTOS URBANÍSTICOS

Sistema Viário

   Dimensionamento inadequado.
   Inexistência    de     calçadas,   dispositivos   de
    acessibilidade e estacionamento.
   Ausência de áreas de visibilidade – chanfro nos
    muros das esquinas.
   Inexistência de áreas de retorno e raios de giro.
   Falta de infraestrutura – pavimentação e drenagem.




URBANISMO
OFICINA COMUNITÁRIA
             URBANISMO




URBANISMO
ASPECTOS URBANÍSTICOS
Sistema Viário




URBANISMO
ASPECTOS URBANÍSTICOS

    Uso do Solo
   Uso predominantemente Residencial Unifamiliar.
   Existência de atividades comerciais incompatíveis com a
    habitação.
   Ocupação quase totalmente constituída.
   Falta de padrões quanto a ocupação (afastamentos,
    impermeabilização e gabarito) e limites dos lotes.
   Densidade média de 50hab./ ha.




    URBANISMO
OFICINA COMUNITÁRIA
             URBANISMO




URBANISMO
ASPECTOS URBANÍSTICOS

Uso do Solo




URBANISMO
ASPECTOS URBANÍSTICOS

    Equipamentos Públicos

   Não existe oferta de Equipamento Comunitário, nem áreas
    verdes ou espaços de lazer no parcelamento.

    Endereçamento
    Quadras nomeadas em ordem alfabética com numeração
     desordenada dos lotes.




    URBANISMO
OFICINA COMUNITÁRIA
             URBANISMO




URBANISMO
SISTEMAS DE INFRAESTRUTURA


   ABASTECIMENTO DE ÁGUA POTÁVEL



Atendimento atual pela
Caesb e haverá reforço,
caso necessário.




INFRAESTRUTURA
SISTEMAS DE INFRAESTRUTURA



   ESGOTAMENTO SANITÁRIO

    ◦ ATUALMENTE COM FOSSAS
      (INVIÁVEL DEVIDO AO NÍVEL DO
      LENÇOL FREÁTICO E ADENSAMENTO
      URBANO).
    ◦ HÁ PREVISÃO DE INTERLIGAÇÃO À
      ESTAÇÃO DE TRATAMENTO GAMA
      (CAESB), JUNTAMENTE COM O
      SETOR DE MÚLTIPLAS ATIVIDADES.




INFRAESTRUTURA
SISTEMAS DE INFRAESTRUTURA


   DRENAGEM PLUVIAL

     Implantação       de
      sistema de coleta e
      ampliação        do
      reservatório   AMA
      GAMA.




    INFRAESTRUTURA
SISTEMAS DE INFRAESTRUTURA

   RESÍDUOS SÓLIDOS

      Melhoria no sistema
       viário para viabilizar
       acesso dos caminhões
       de coleta.
      Coletores/compactadores
       do SLU em todas as vias.




INFRAESTRUTURA
SISTEMAS DE INFRAESTRUTURA


   ENERGIA ELÉTRICA

    ◦ Atendimento atual pela
      CEB.
    ◦ Necessidade         de
      melhorias na garantia
      da distribuição e na
      iluminação pública.



INFRAESTRUTURA
SISTEMAS DE INFRAESTRUTURA


   TELEFONIA FIXA

    ◦ Ampliação        do
      sistema a partir do
      aumento          da
      demanda.




INFRAESTRUTURA
PROGNÓSTICO
   Cenário 1 - Desconstituição dos lotes e
    remoção dos moradores.

   Cenário 2 - Cenário de não regularização.

   Cenário 3 - Alternativa de Projeto
    Urbanístico, em função das restrições
    ambientais, legais e técnicas
    documentadas neste estudo.


PROGNÓSTICO
PROPOSTA DE USO E OCUPAÇÃO
   Desenvolvida conjuntamente entre a Equipe Técnica e a
    Comunidade, com base no Plano de Mobilização
    Participativa e Oficinas Comunitárias.




PROGNÓSTICO
PROPOSTA DE USO E OCUPAÇÃO
Sistema Viário
   Hierarquização.
   Adoção de chanfros e raios de giro adequados ao tipo de
    via (10 e 6 metros).
   Implantação e/ ou redimensionamento de retornos em
    vias sem saídas e solução de problemas de drenagem.
   Redimensionamento das caixas de vias de modo a
    atender os padrões mínimos de segurança de acordo
    com a Norma NTD – 6.0 da CEB e a Cartilha de
    Acessibilidade da SEDHAB.
   Introdução de ciclofaixas na Via Principal.
PROGNÓSTICO
PROPOSTA DE USO E OCUPAÇÃO
Sistema Viário – Hierarquização




PROGNÓSTICO
PROPOSTA DE USO E OCUPAÇÃO
    Uso do Solo

   Ampliação da poligonal para locação de Equipamentos e
    Áreas de Lazer, além da oferta de lotes de uso
    Residencial Multifamiliar para relocação de moradores.


   Manutenção do Uso predominantemente Residencial.


   Uso Misto na Via Principal (em frete ao SMA) e Via
    Central.


    PROGNÓSTICO
PROPOSTA DE USO E OCUPAÇÃO
Uso do Solo




PROGNÓSTICO
PROPOSTA DE USO E OCUPAÇÃO
Uso do Solo




PROGNÓSTICO
PROPOSTA DE USO E OCUPAÇÃO
Interferências
   Adequação do sistema viário, a qual implica em
    interferências com residências ou edificações.
   No total foram identificados 109 imóveis          com
    interferências, com apenas uma desconstituição.
   Em duas ruas sem saída foram encontrados problemas
    de drenagem, associados ao problema de retorno.
   Em uma delas a rua foi conectada e em outra foi aberta
    uma servidão de 4 metros.



PROGNÓSTICO
OFICINA COMUNITÁRIA
               URBANISMO




PROGNÓSTICO
PROGNÓSTICO
PROGNÓSTICO DOS
     IMPACTOS


E MEDIDAS MITIGADORAS
PROGNÓSTICO DOS IMPACTOS E
         MEDIDAS MITIGADORAS

•   Matriz de Impactos - relação entre uma
    ação do empreendimento e um parâmetro
    ambiental.

•   Quadros-Síntese - correlaciona as ações do
    empreendimento com os impactos e medidas
    preventivas ou mitigadoras.

•   Texto Descritivo - descrição das ações e
    dos impactos mais relevantes - propostas de
    medidas preventivas ou mitigadoras.

PROGNÓSTICO
MATRIZ DE IMPACTOS




PROGNÓSTICO
TABELA DE IMPACTOS




PROGNÓSTICO
SÍNTESE DOS RESULTADOS DA MATRIZ
    IMPACTOS    QUANTIDADE   PERCENTAGEM
    POSITIVOS      166          28,81%
    NEGATIVOS       82          14.23%
   FRACOS
                    33          5,72%
   MODERADOS
   CRÍTICOS         36          6,25%
                    13          2,25%
    NEUTROS        328          56,94%
     TOTAL         576          100%




PROGNÓSTICO
PARÂMETROS SOCIOAMBIENTAIS
           SUSCETÍVEIS A IMPACTOS

   MERCADO IMOBILIÁRIO
   SAÚDE PÚBLICA
   SISTEMA DE TRANSPORTE
   SEGURANÇA
   ANSEIOS E EXPECTATIVAS DA POPULAÇÃO
   QUALIDADE DO AR - NÍVEL DE RUÍDO
   SOLOS
   CORPOS HÍDRICOS SUPERFICIAIS E SUBTERRÂNEOS
   COMUNIDADES BIÓTICAS - UNIDADES DE
    CONSERVAÇÃO
   PAISAGEM
   INFRAESTRUTURA E EQUIPAMENTOS URBANOS



PROGNÓSTICO
ATIVIDADES EM DESTAQUE
   Atividades                Impactos                 Medidas
                                                   Recomendadas

                  Melhorias do ambiente urbano   Programa de
  Licenciamento   e da qualidade de vida da      Monitoramento e
   Ambiental e    população.                     Fiscalização
 Regularização das                               Ambiental.
      Terras       Resgate da cidadania.
                                                 Programa de
                  Anseios e expectativas.        Comunicação e
                  Valorização imobiliária /      Educação Ambiental.
                  Exclusão das classes de baixa
                  renda.                        Programa de
                                                Articulação e
                                                Fortalecimento
                                                Institucional.


PROGNÓSTICO
ATIVIDADES EM DESTAQUE

                                                     Medidas
        Atividades           Impactos
                                                  Recomendadas
                           Remoção da              Programa de
                         cobertura vegetal.       Recuperação e
                         Fragmentação de          Compensação
                              habitat             Ambiental com
                                                 espécies nativas.

                           Alterações na       Programa de Gestão e
                           dinâmica e na        Monitoramento das
      Mobilização de    qualidade do ar, das           Obras.
       Mão de Obra e      águas e do solo.      Sistema drenagem
      Implantação da                             pluvial implantado
       Infraestrutura                             prioritariamente

                          Problemas de             Programa de
                        segurança e saúde      Assistência à Saúde e
                             pública.              Segurança no
                                                     Trabalho.
                                                   Programa de
                                                  Comunicação e
                                               Educação Ambiental

                                                Recarga artificial dos
                        Impermeabilização       aquíferos (caixas de
                         nos sistemas de       recarga, áreas verdes,
                            aquíferos          pisos permeáveis etc.)
PROGNÓSTICO
ATIVIDADES EM DESTAQUE
   Atividades           Impactos          Medidas Recomendadas

                                                Programa de
                                              Monitoramento e
                                           Fiscalização Ambiental.
                                          Programa de Comunicação
                 Alterações na dinâmica e
                                            e Educação Ambiental.
                  na qualidade do ar, das
                      águas e do solo.    Programa de Articulação e
   Saneamento                                   Fortalecimento
     Básico        Comprometimento da
                                                 Institucional.
                   saúde e do bem-estar
                      das populações       Programa de Gestão dos
                                              Resíduos Sólidos.
                                         Programa de Assistência à
                                           Saúde e Segurança no
                                                 Trabalho.



PROGNÓSTICO
RISCOS À SAÚDE
    •   Diarreias.
    •   Verminoses.
    •   Infecções Respiratórias.
    •   Dengue (Aedes aegypti).
    •   Febre amarela (Aedes aegypti).
    •   Leishmanioses (Lutzomia e Phlebotamus).
    •   Oncocercose (Simulium sp.- borrachudo).
    •   Hantavirose.
    •   Conjuntivite.
    •   Tracoma.
    •   Doenças Dermatológicas.
    •   Acidentes com Animais Peçonhentos.




PROGNÓSTICO
OFICINA COMUNITÁRIA
   DOENÇAS PARASITÁRIAS E INFECTO-CONTAGIOSAS




PROGNÓSTICO
PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL

  • Programa de Gestão e Monitoramento das Obras.

  • Programa de Gestão dos Resíduos Sólidos.

  •   Programa de Comunicação e Educação Ambiental.

  • Programa de Articulação e Fortalecimento Institucional.

  • Programa de Recuperação e Compensação Ambiental.

  • Programa de Monitoramento e Fiscalização Ambiental.

  • Programa de Assistência à Saúde e Segurança no
    Trabalho.

PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL
RECOMENDAÇÕES FINAIS

• Adequação urbanística:
    • Correção de vias, chanfros.
    • Melhoria dos acessos e retornos.

• Universalização do saneamento básico:
    Esgotamento sanitário, coleta de lixo, drenagem.

• Eliminação dos focos de contaminação do lençol freático –
cisternas, depósitos de lixo, SLU.

• Implantação do Plano de Controle Ambiental.

• Articulação institucional.


RECOMENDAÇÕES FINAIS
CONSIDERAÇÕES FINAIS
• O Cenário 3 adotado considera a situação atual da
  ocupação urbana, tanto do ponto de vista de sua
  consolidação, quanto das iniciativas governamentais no
  sentido da regularização fundiária e da implementação de
  melhorias urbanas.

• A regularização prevista neste cenário adota intervenções
  urbanas criteriosas, conciliando a regularização de acordo
  com a legislação, tanto ambiental quanto urbanística, de
  modo a preservar os recursos naturais, recuperar parte
  daqueles já impactados e suprir a área de infraestrutura e
  oferta de equipamentos coletivos, tanto públicos quanto
  privados, visando sensíveis melhoras na qualidade de
  vida da população.

CONSIDERAÇÕES FINAIS
• CONSIDERAÇÕES FINAIS

 • As ações impactantes na área, em sua maioria, já
   foram causadas pela ocupação irregular: supressão
   da vegetação, redução de habitats, contaminação do
   lençol freático, dentre as mais significativas.

 • A      implantação      de       infraestrutura    de
   saneamento, embora apresente impactos negativos
   na sua instalação, apresentará impactos positivos
   quanto aos aspectos ambientais (controle da
   poluição e da erosão), urbanísticos, sociais (melhoria
   da qualidade de vida) e de saúde pública.


CONSIDERAÇÕES FINAIS
CONCLUSÃO

A equipe técnica de realização dos trabalhos, ao identificar todos os
danos já causados ao meio ambiente e aqueles que possam no
futuro provocar impactos sociais, econômicos ou ambientais, conclui
que o balanço é positivo para os benefícios trazidos pela
regularização,   e        declara-se     a      favor    da   regularização   do
empreendimento,       desde     que      sejam          obedecidas   todas    as
recomendações        de    ordem       legal,     ambiental      e   urbanística
apresentadas neste EIA.




 CONCLUSÃO
Poligonal da ARINE PDOT/2012.
CONTATOS


 shpt@geologicadf.com.br


arinemansoesparaiso.blogspot.com.br


   Telefone: (61) 3327-1777
MUITO
OBRIGADA!!!

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  • 1. ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL ARINE MANSÕES PARAÍSO AUDIÊNCIA PÚBLICA GAMA , 22 DE MARÇO DE 2013
  • 2. Contratante: ◦ Terracap – Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal.  Empresa Contratada: ◦ Geo Lógica Consultoria Ambiental Ltda. ◦ (Contrato Nutra/Proju No. 292/2010).
  • 3. CONTEÚDO DO ESTUDO AMBIENTAL  LOCALIZAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO  LEGISLAÇÃO AMBIENTAL E UNIDADES DE CONSERVAÇÃO  DIAGNÓSTICO AMBIENTAL  PROGNÓSTICO, IMPACTOS AMBIENTAIS E MEDIDAS MITIGADORAS  PLANO DE ACOMPANHAMENTO E CONTROLE AMBIENTAL  CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES
  • 6. • Constituição Federal de 1988.  Direito à moradia.  Estudos de Impacto Ambiental. • Lei 6766/79 – Lei do Parcelamento do Solo Urbano. • Código Florestal – Lei Federal n.º 4.771/1965. • Termo de Ajuste de Conduta nº 002/2007 – TAC. • PDOT - Lei Complementar nº 803/09.  Área de Regularização de Interesse Específico – ARINE.  Zona Urbana de Expansão e Qualificação. ASPECTOS LEGAIS
  • 7. Área de estudo situada em Zona Urbana de Expansão e Qualificação.  Diretrizes (art. 75): ◦ Regularização. ◦ Recuperação ambiental. ◦ Planejamento da infraestutura.  Área de Regularização de Interesse Específico - ARINE. ◦ Objetivo:  Regularização fundiária de assentamentos informais (art. 130). ASPECTOS LEGAIS – PDOT/2009 – MACROZONEAMENTO
  • 9. Parques NOME DA UC GRUPO DA UNIDADE ADMINISTRAÇÃO ÁREA (HA) ENDEREÇO LEI OU DECRETO DE DE CONSERVAÇÃO CRIAÇÃO Parque Uso sustentável Federal 302,55 Localizado próximo - Lei 1.202/1996 - Cria Ecológico e à Vila Roriz, Setor Parque Ecológico Vivencial Vivencial Ponte Oeste, defronte à Ponte Alta do Gama Alta do Gama Quadra 12, - Lei Complementar Conjuntos A, B, C e 720/2006 - Dá nova D, Setor Sul classificação ao Parque Parque Urbano e Uso sustentável Distrital 25,56 Situado entre as - Lei 1.959/1998 - Cria Vivencial do quadras 1 e 2 do Parque Urbano e Vivencial Gama Setor Norte da do Gama Região - ADIN nº Administrativa do 2008.00.2.011819-3 Gama - RA II UNIDADES DE CONSERVAÇÃO
  • 11. Faixa de 30m marginal ao córrego Serra – Mata de Galeria.  Raio de 50m ao redor de nascentes.  Áreas de proteção de mananciais – APM.  Campos de Murundus.  Veredas  De acordo com a Resolução Conama nº 303, de 20 de março de 2002:  “Vereda é um espaço brejoso ou encharcado, que contêm nascentes ou cabeceiras de cursos d’água, onde há ocorrência de solos hidromórficos, caracterizado predominantemente por renques de buritis do brejo (Mauritia flexuosa) e outras formas de vegetação típica.” ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE
  • 12.  De acordo com a Lei 12.651, de 25 de maio de 2012 (Código Florestal), art. 4o , considera-se Área de Preservação Permanente:  XI - em veredas, a faixa marginal, em projeção horizontal, com largura mínima de 50 (cinquenta) metros, a partir do espaço permanentemente brejoso e encharcado. ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE
  • 13. MAPEAMENTO DAS VEREDAS - ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE
  • 15. ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE - APP MATA DE GALERIA CAMPO DE MURUNDUS VEREDA ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE
  • 16. DIAGNÓSTICO AMBIENTAL Meio Físico Meio Biótico Meio Antrópico
  • 17. Geologia ◦ Rochas argilosas (25%) e arenosas (75%).  Topografia ◦ Declividade baixa não ultrapassando 10%. MEIO FÍSICO
  • 18. SOLOS  Latossolos Vermelho-Amarelo.  Baixa porosidade.  Baixa drenabilidade.  Gleissolos  Elevado teor de argila.  Associado à presença de campos de murundus.  Gleissolos Encharcado  Elevado teor de argila.  Lençol freático aflorante.  Associado a presença de campos de murundus. MEIO FÍSICO
  • 19. MEIO FÍSICO – Mapa de solos
  • 20. Todos os solos foram caracterizados física e quimicamente: Caracterização Química Nenhuma amostra de solo apresentou valores de contaminação acima do estabelecido pela Resolução Conama nº 420/09. Caracterização Física Solos muito argilosos. Permeabilidade muito baixa a impermeável. Susceptibilidade à erosão baixa. MEIO FÍSICO
  • 21. Águas Superficiais ◦ Avaliação da qualidade da água do córrego Serra. Resultados  Inconformidade com a Resolução Conama no 357/2005 para DBO.  DBO e nitrogênio amoniacal elevados, quando comparados com o monitoramento realizado pela Adasa para a estação Ponte Alta. MEIO FÍSICO
  • 22. Águas Subterrâneas  Amostragem em nove pontos.  17 parâmetros avaliados.  Dentro da Poligonal da ARINE: 5 pontos amostrados em duas campanhas de campo.  Área abaixo do SLU: 4 pontos amostrados. MEIO FÍSICO
  • 23. Águas Subterrâneas – Pontos de Coleta MEIO FÍSICO
  • 24. ◦ Avaliação da Qualidade das Águas Subterrâneas – Resultados  Valores acima do permitido para Portaria no 518 do Ministério da Saúde e Resolução Conama no 420/2009: ◦ Coliformes totais. ◦ Coliformes termotolerantes. ◦ Escherichia coli. ◦ Amônia, nitrato e cloreto.  Resultados foram confirmados por perfilagem geofísica, que mostrou haver elevada condutividade em subsuperfície. MEIO FÍSICO
  • 25. Flora Metodologia  Amostragem em áreas próximas;  Cerrado e mata de galeria.  Áreas que guardam relação com a fitofisionomia originalmente existente na ARINE. MEIO BIÓTICO
  • 26. ◦ Flora Resultados  Fitofisionomias: Cerrado, Mata de Galeria, Vereda e Murundus.  Densidade: 465 indivíduos/ha.  Espécies mais conhecidas:  Pau-terra; Gomeira Mandiocão  Pau-santo;  Gomeira;  Mandiocão;  Araticun;  Fruta-de-pomba;  Jacarandá; Pau-santo  Pequi;  Sucupira-branca. MEIO BIÓTICO
  • 27. OFICINA COMUNITÁRIA ASPECTOS AMBIENTAIS
  • 29. Fauna Metodologia  Coleta de dados secundários e visitas a campo;  Observação direta, observação indireta e entrevistas.  7 pontos de amostragem:Cerrado, Matas de Galeria, APM e outros potenciais corredores de fauna. MEIO BIÓTICO
  • 30. Fauna  Resultados  23 espécies de anfíbios.  27 de répteis.  80 espécies de aves.  32 espécies de mamífero.  A região não apresentou nenhuma espécie pertencente à lista da fauna brasileira ameaçada de extinção (MMA, 2003 e 2008).  Duas espécies de aves endêmicas do bioma Cerrado: ◦ Soldadinho (Antilophia galeata). ◦ Pula-pula-de-sobrancelhas (Basileuterus leucophrys). MEIO BIÓTICO
  • 32. Socioeconomia Metodologia  Investigação exploratória de abordagem mista (qualitativa e quantitativa).  Aplicação de 113 questionários (14%) (Terracap, 2010). MEIO ANTRÓPICO
  • 33. Escolaridade Renda Ensino Superior Completo 8.0 Até 2 SM Ensino Superior Incompleto 7.1 Entre 2 e 4 SM Ensino Médio Completo 40.7 Entre 4 e 5 SM Ensino Médio Incompleto 13.3 Entre 5 e 10 SM Ensino Fundamental Completo 21.2 Mais de 10 SM Ensino Fundamental Incompleto 7.1 Sem renda Nunca Estudou 1.8 0 20 40 60 0.0 10.0 20.0 30.0 40.0 50.0 N. de Filhos 5 ou mais filhos 4 filhos 3 filhos 2 filhos 1 filho não tem filhos 0 10 20 30 40 MEIO ANTRÓPICO
  • 34. Percepção: acesso à infraestrutura Sem resposta Difícil Nem fácil, nem difícil. Fácil Percepção: acesso aos 0 20 40 60 80 100 equipamentos públicos Energia (%) Telefonia (%) Transporte (%) Sem resposta Difícil Nem fácil, nem difícil. Fácil 0 20 40 60 80 Segurança (%) Saúde (%) Educação (%) MEIO ANTRÓPICO
  • 35. Meio de Transporte Principal Destino A pé Plano Piloto Transporte Coletivo Gama Veículo Próprio 0 50 100 0 20 40 60 80 MEIO ANTRÓPICO
  • 36. Percepção Ambiental Quanto a presença de áreas Quanto à ocorrência de solos protegidas na região brejosos (veredas) na região Não respondeu APM Não Unid. de Conser Sim APP 0 20 40 60 80 0 5 10 15 20 25 30 Apenas 14,2% dos entrevistados alegaram alguma dificuldade “geotécnica” para edificação das residências. 91,2% responderam que não conhecem áreas com ocorrência de erosão ou susceptíveis a alagamento na ARINE. MEIO ANTRÓPICO
  • 37. Levantamento Arqueológico Metodologia  Levantamento bibliográfico.  Levantamento de campo.  Entrevistas com moradores. Resultados  Não foram identificados vestígios arqueológicos na área. MEIO ANTRÓPICO
  • 38. DIAGNÓSTICO AMBIENTAL Urbanismo Infraestrutura
  • 39. ASPECTOS URBANÍSTICOS Sistema Viário  Dimensionamento inadequado.  Inexistência de calçadas, dispositivos de acessibilidade e estacionamento.  Ausência de áreas de visibilidade – chanfro nos muros das esquinas.  Inexistência de áreas de retorno e raios de giro.  Falta de infraestrutura – pavimentação e drenagem. URBANISMO
  • 40. OFICINA COMUNITÁRIA URBANISMO URBANISMO
  • 42. ASPECTOS URBANÍSTICOS Uso do Solo  Uso predominantemente Residencial Unifamiliar.  Existência de atividades comerciais incompatíveis com a habitação.  Ocupação quase totalmente constituída.  Falta de padrões quanto a ocupação (afastamentos, impermeabilização e gabarito) e limites dos lotes.  Densidade média de 50hab./ ha. URBANISMO
  • 43. OFICINA COMUNITÁRIA URBANISMO URBANISMO
  • 45. ASPECTOS URBANÍSTICOS Equipamentos Públicos  Não existe oferta de Equipamento Comunitário, nem áreas verdes ou espaços de lazer no parcelamento. Endereçamento  Quadras nomeadas em ordem alfabética com numeração desordenada dos lotes. URBANISMO
  • 46. OFICINA COMUNITÁRIA URBANISMO URBANISMO
  • 47. SISTEMAS DE INFRAESTRUTURA  ABASTECIMENTO DE ÁGUA POTÁVEL Atendimento atual pela Caesb e haverá reforço, caso necessário. INFRAESTRUTURA
  • 48. SISTEMAS DE INFRAESTRUTURA  ESGOTAMENTO SANITÁRIO ◦ ATUALMENTE COM FOSSAS (INVIÁVEL DEVIDO AO NÍVEL DO LENÇOL FREÁTICO E ADENSAMENTO URBANO). ◦ HÁ PREVISÃO DE INTERLIGAÇÃO À ESTAÇÃO DE TRATAMENTO GAMA (CAESB), JUNTAMENTE COM O SETOR DE MÚLTIPLAS ATIVIDADES. INFRAESTRUTURA
  • 49. SISTEMAS DE INFRAESTRUTURA  DRENAGEM PLUVIAL Implantação de sistema de coleta e ampliação do reservatório AMA GAMA. INFRAESTRUTURA
  • 50. SISTEMAS DE INFRAESTRUTURA  RESÍDUOS SÓLIDOS  Melhoria no sistema viário para viabilizar acesso dos caminhões de coleta.  Coletores/compactadores do SLU em todas as vias. INFRAESTRUTURA
  • 51. SISTEMAS DE INFRAESTRUTURA  ENERGIA ELÉTRICA ◦ Atendimento atual pela CEB. ◦ Necessidade de melhorias na garantia da distribuição e na iluminação pública. INFRAESTRUTURA
  • 52. SISTEMAS DE INFRAESTRUTURA  TELEFONIA FIXA ◦ Ampliação do sistema a partir do aumento da demanda. INFRAESTRUTURA
  • 54. Cenário 1 - Desconstituição dos lotes e remoção dos moradores.  Cenário 2 - Cenário de não regularização.  Cenário 3 - Alternativa de Projeto Urbanístico, em função das restrições ambientais, legais e técnicas documentadas neste estudo. PROGNÓSTICO
  • 55. PROPOSTA DE USO E OCUPAÇÃO  Desenvolvida conjuntamente entre a Equipe Técnica e a Comunidade, com base no Plano de Mobilização Participativa e Oficinas Comunitárias. PROGNÓSTICO
  • 56. PROPOSTA DE USO E OCUPAÇÃO Sistema Viário  Hierarquização.  Adoção de chanfros e raios de giro adequados ao tipo de via (10 e 6 metros).  Implantação e/ ou redimensionamento de retornos em vias sem saídas e solução de problemas de drenagem.  Redimensionamento das caixas de vias de modo a atender os padrões mínimos de segurança de acordo com a Norma NTD – 6.0 da CEB e a Cartilha de Acessibilidade da SEDHAB.  Introdução de ciclofaixas na Via Principal. PROGNÓSTICO
  • 57. PROPOSTA DE USO E OCUPAÇÃO Sistema Viário – Hierarquização PROGNÓSTICO
  • 58. PROPOSTA DE USO E OCUPAÇÃO Uso do Solo  Ampliação da poligonal para locação de Equipamentos e Áreas de Lazer, além da oferta de lotes de uso Residencial Multifamiliar para relocação de moradores.  Manutenção do Uso predominantemente Residencial.  Uso Misto na Via Principal (em frete ao SMA) e Via Central. PROGNÓSTICO
  • 59. PROPOSTA DE USO E OCUPAÇÃO Uso do Solo PROGNÓSTICO
  • 60. PROPOSTA DE USO E OCUPAÇÃO Uso do Solo PROGNÓSTICO
  • 61. PROPOSTA DE USO E OCUPAÇÃO Interferências  Adequação do sistema viário, a qual implica em interferências com residências ou edificações.  No total foram identificados 109 imóveis com interferências, com apenas uma desconstituição.  Em duas ruas sem saída foram encontrados problemas de drenagem, associados ao problema de retorno.  Em uma delas a rua foi conectada e em outra foi aberta uma servidão de 4 metros. PROGNÓSTICO
  • 62. OFICINA COMUNITÁRIA URBANISMO PROGNÓSTICO
  • 64. PROGNÓSTICO DOS IMPACTOS E MEDIDAS MITIGADORAS
  • 65. PROGNÓSTICO DOS IMPACTOS E MEDIDAS MITIGADORAS • Matriz de Impactos - relação entre uma ação do empreendimento e um parâmetro ambiental. • Quadros-Síntese - correlaciona as ações do empreendimento com os impactos e medidas preventivas ou mitigadoras. • Texto Descritivo - descrição das ações e dos impactos mais relevantes - propostas de medidas preventivas ou mitigadoras. PROGNÓSTICO
  • 68. SÍNTESE DOS RESULTADOS DA MATRIZ IMPACTOS QUANTIDADE PERCENTAGEM POSITIVOS 166 28,81% NEGATIVOS 82 14.23% FRACOS 33 5,72% MODERADOS CRÍTICOS 36 6,25% 13 2,25% NEUTROS 328 56,94% TOTAL 576 100% PROGNÓSTICO
  • 69. PARÂMETROS SOCIOAMBIENTAIS SUSCETÍVEIS A IMPACTOS  MERCADO IMOBILIÁRIO  SAÚDE PÚBLICA  SISTEMA DE TRANSPORTE  SEGURANÇA  ANSEIOS E EXPECTATIVAS DA POPULAÇÃO  QUALIDADE DO AR - NÍVEL DE RUÍDO  SOLOS  CORPOS HÍDRICOS SUPERFICIAIS E SUBTERRÂNEOS  COMUNIDADES BIÓTICAS - UNIDADES DE CONSERVAÇÃO  PAISAGEM  INFRAESTRUTURA E EQUIPAMENTOS URBANOS PROGNÓSTICO
  • 70. ATIVIDADES EM DESTAQUE Atividades Impactos Medidas Recomendadas Melhorias do ambiente urbano Programa de Licenciamento e da qualidade de vida da Monitoramento e Ambiental e população. Fiscalização Regularização das Ambiental. Terras Resgate da cidadania. Programa de Anseios e expectativas. Comunicação e Valorização imobiliária / Educação Ambiental. Exclusão das classes de baixa renda. Programa de Articulação e Fortalecimento Institucional. PROGNÓSTICO
  • 71. ATIVIDADES EM DESTAQUE Medidas Atividades Impactos Recomendadas Remoção da Programa de cobertura vegetal. Recuperação e Fragmentação de Compensação habitat Ambiental com espécies nativas. Alterações na Programa de Gestão e dinâmica e na Monitoramento das Mobilização de qualidade do ar, das Obras. Mão de Obra e águas e do solo. Sistema drenagem Implantação da pluvial implantado Infraestrutura prioritariamente Problemas de Programa de segurança e saúde Assistência à Saúde e pública. Segurança no Trabalho. Programa de Comunicação e Educação Ambiental Recarga artificial dos Impermeabilização aquíferos (caixas de nos sistemas de recarga, áreas verdes, aquíferos pisos permeáveis etc.) PROGNÓSTICO
  • 72. ATIVIDADES EM DESTAQUE Atividades Impactos Medidas Recomendadas Programa de Monitoramento e Fiscalização Ambiental. Programa de Comunicação Alterações na dinâmica e e Educação Ambiental. na qualidade do ar, das águas e do solo. Programa de Articulação e Saneamento Fortalecimento Básico Comprometimento da Institucional. saúde e do bem-estar das populações Programa de Gestão dos Resíduos Sólidos. Programa de Assistência à Saúde e Segurança no Trabalho. PROGNÓSTICO
  • 73. RISCOS À SAÚDE • Diarreias. • Verminoses. • Infecções Respiratórias. • Dengue (Aedes aegypti). • Febre amarela (Aedes aegypti). • Leishmanioses (Lutzomia e Phlebotamus). • Oncocercose (Simulium sp.- borrachudo). • Hantavirose. • Conjuntivite. • Tracoma. • Doenças Dermatológicas. • Acidentes com Animais Peçonhentos. PROGNÓSTICO
  • 74. OFICINA COMUNITÁRIA DOENÇAS PARASITÁRIAS E INFECTO-CONTAGIOSAS PROGNÓSTICO
  • 75. PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL • Programa de Gestão e Monitoramento das Obras. • Programa de Gestão dos Resíduos Sólidos. • Programa de Comunicação e Educação Ambiental. • Programa de Articulação e Fortalecimento Institucional. • Programa de Recuperação e Compensação Ambiental. • Programa de Monitoramento e Fiscalização Ambiental. • Programa de Assistência à Saúde e Segurança no Trabalho. PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL
  • 76. RECOMENDAÇÕES FINAIS • Adequação urbanística: • Correção de vias, chanfros. • Melhoria dos acessos e retornos. • Universalização do saneamento básico:  Esgotamento sanitário, coleta de lixo, drenagem. • Eliminação dos focos de contaminação do lençol freático – cisternas, depósitos de lixo, SLU. • Implantação do Plano de Controle Ambiental. • Articulação institucional. RECOMENDAÇÕES FINAIS
  • 77. CONSIDERAÇÕES FINAIS • O Cenário 3 adotado considera a situação atual da ocupação urbana, tanto do ponto de vista de sua consolidação, quanto das iniciativas governamentais no sentido da regularização fundiária e da implementação de melhorias urbanas. • A regularização prevista neste cenário adota intervenções urbanas criteriosas, conciliando a regularização de acordo com a legislação, tanto ambiental quanto urbanística, de modo a preservar os recursos naturais, recuperar parte daqueles já impactados e suprir a área de infraestrutura e oferta de equipamentos coletivos, tanto públicos quanto privados, visando sensíveis melhoras na qualidade de vida da população. CONSIDERAÇÕES FINAIS
  • 78. • CONSIDERAÇÕES FINAIS • As ações impactantes na área, em sua maioria, já foram causadas pela ocupação irregular: supressão da vegetação, redução de habitats, contaminação do lençol freático, dentre as mais significativas. • A implantação de infraestrutura de saneamento, embora apresente impactos negativos na sua instalação, apresentará impactos positivos quanto aos aspectos ambientais (controle da poluição e da erosão), urbanísticos, sociais (melhoria da qualidade de vida) e de saúde pública. CONSIDERAÇÕES FINAIS
  • 79. CONCLUSÃO A equipe técnica de realização dos trabalhos, ao identificar todos os danos já causados ao meio ambiente e aqueles que possam no futuro provocar impactos sociais, econômicos ou ambientais, conclui que o balanço é positivo para os benefícios trazidos pela regularização, e declara-se a favor da regularização do empreendimento, desde que sejam obedecidas todas as recomendações de ordem legal, ambiental e urbanística apresentadas neste EIA. CONCLUSÃO
  • 80. Poligonal da ARINE PDOT/2012.