SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 17
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNA
UNATEC
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA
1 º MÓDULO
O SISTEMA OmniSAT APLICADO NO CONTROLE DO PROCESSO DE
MOVIMETAÇÃO DE CARGAS EM UMA ORGANIZAÇÃO DO SETOR
SIDERÚRGICO
Belo Horizonte – MG
1º Semestre 2013.
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNA
UNATEC
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA
1 º MÓDULO
O SISTEMA OmniSAT APLICADO NO CONTROLE DO PROCESSO DE
MOVIMETAÇÃO DE CARGAS EM UMA ORGANIZAÇÃO DO SETOR
SIDERÚRGICO
Trabalho Interdisciplinar apresentado como
requisito parcial para aprovação na disciplina de
Projeto Aplicado do I Módulo do Curso de
Logística.
Orientadora: Prof. Geraldo A. Alves de Sousa
Componentes: Gabriel Espindola Oliveira
Gleziane Evaristo Soares
Juliano Anastácio de Oliveira Silva
Lais Amaral Pereira Silva
Larissa Greicyelen Lima
Maer Salal da Silva
Roselaine Prates
Virgilio Magno Ciríaco
Wenderson Silva Magalhães
Belo Horizonte – MG
1º Semestre 2013
RESUMO
Este estudo tem o objetivo analisar a aplicação do Sistema de monitoramento OmniSAT no
controle do cumprimento às programações de movimentação de uma organização do setor
siderúrgico . Sua realização se fez por meio dos dados da organização siderúrgica, livros,
suporte digital cujos principais interlocutores são Ballou (2007) e Novaes(2005). A
organização dispõe de um eficiente meio de transporte de carga em larga escala, o modal
ferroviário. Toda a carga transportada é armazenada no Centro de Distribuição para
posteriormente ser distribuída aos clientes finais. Através do sistema de monitoramento e
rastreamento OminiSAT, foi possível identificar os atrasos na entrega no CD e os dias onde
não foi cumprida a meta de descarga de material. A sua utilização do sistema como fonte de
informações na movimentação é de suma importância para a logística, não apenas como fonte
de dados após a movimentação, mas também como fonte de dados em tempo real.
Palavras - chave: movimentação; ferrovia; monitoramento; rastreamento;
9
LISTA DE TABELA
Figura 1 – Descarga de aço no CD...............................................................16
Figura 2 – Movimentação de carga até o cliente..........................................17
10
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ...........................................................................................9
1.1 Objetivos................................................................................................10
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA............................................................11
2.1 Gestão de Transporte..............................................................................11
2.1.1 Movimentação de Cargas.....................................................................11
2.1.2 Modal Ferroviário................................................................................11
2.1.3 Monitoramento de Cargas.....................................................................12
3. METODOLOGIA......................................................................................13
4. RESULTADOS..........................................................................................17
4.1 Processo de funcionamento do OmniSAT....................................................17
4.2 Utilização do sistema OmniSAT no setor siderúrgico............................ 18
4.3 Tempo de reposição associado ao controle de estoque...................................18
4.4 Demonstrativo das médias e percentuais de descarga no CD........................ 19
4.5 Resultados alcançados com a implantação do sistema ................ 20
5. CONCLUSÃO........................................................................................... 21
6. REFERÊNCIAS.........................................................................................22
11
1 INTRODUÇÃO
A busca pela produtividade e redução de custos por meio do monitoramento de
cargas, influência as empresas a conhecerem novas tecnologias e métodos de melhorias.
Segundo Ballou (2007), a administração de transportes é o braço operacional da função de
movimentação que é realizada pela atividade logística cujo objetivo é assegurar que o serviço
de transporte seja realizado de modo eficiente e eficaz. Por tanto uma boa logística é fator
fundamental para a qualidade dos serviços prestados. Para se ter um sistema de transporte
organizado, é necessário uma visão sistêmica e planejada, onde pelo menos se conheça o nível
de serviço atual e o nível de serviço esperado. A qualidade do serviço ao cliente está ligada
diretamente ao transporte de cargas.
Este estudo foi realizado com base nos dados de uma organização do setor siderúrgico
que utiliza a tecnologia do Sistema OmniSAT, fornecido pela empresa Autotrac do Brasil,
visa a comunicação móvel de dados e rastreamento de frotas via satélite com os clientes e
demais interessados na circulação, monitoramento e cumprimento de horários das cargas
monitoradas.
Basicamente, o sistema permite a comunicação de dados (mensagens) entre os
veículos e a empresa (e vice-versa), o rastreamento do deslocamento do veículo em mapas
digitais e o monitoramento das condições do veículo e da carga (velocidade, temperatura,
abertura de portas, rotas, etc). Tal tecnologia permite a comunicação automática de dados,
através de um satélite geoestacionário, localizado sobre o Brasil (Brasilsat), e equipamentos
instalados nos veículos, chamados MCT’s (Móbile Communication Terminal), cobrindo toda
América do Sul. É importante mencionar que o motivo que nos levou a estudar este assunto
deve-se em especial, ao fato de ser uma tecnologia em crescimento no mercado, o intuito de
aprofundarmos no assunto é conhecer e comprovar sua eficácia.
Dessa forma, com este trabalho, faz-se necessário responder à seguinte questão: Como
é aplicado o Sistema de Monitoramento OmniSat no controle do processo de movimentação
de cargas em uma empresa do ramo siderúrgico ?
12
1.1 Objetivos
Geral: Analisar a aplicação do Sistema de monitoramento OmniSAT no controle do
cumprimento às programações de movimentação de uma organização do setor siderúrgico.
Específicos:
• Descrever o processo de funcionamento desse sistema.
• Demonstrar as médias e percentuais de descarga no CD.
• Verificar os resultados alcançados com sua implantação em um fluxo de cargas do
ramo siderúrgico
13
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
2.1. Gestão de Transporte
A logística tem sido um desafio, na atualidade. Ballou (2012, p. 113) afirma que o
transporte representa o elemento mais importante do custo logístico na maior parte das
empresas. Segundo Ballou (2012), a administração de transportes é o braço operacional da
função de movimentação que é realizada pela atividade logística cujo objetivo é assegurar que
o serviço de transporte seja realizado de modo eficiente e eficaz. Para o autor a gestão do
transporte é um dos pontos que a gestão estratégica da logística precisa considerar, para a
eficácia da empresa.
2.1.1. Movimentação de Cargas
De acordo com Ballou (2012, p.116) a maior parte da movimentação de carga é
manipulada por cinco modos básicos de transporte interurbano (ferrovia, rodovia, hidrovia,
dutos e aerovias) e pelas diversas agencias de transporte, que facilitam e coordenam esses
movimentos (agentes de transporte, transportadoras, associações de exportadores).
Cada um dos tipos de transporte possui custos e características operacionais
específicas. A escolha de um modal de transporte pode ser utilizada para se obter uma
vantagem competitiva no serviço prestado. Conhecer o tipo de carga, trajeto e custos são
essenciais para a escolha correta de um modal. Todas as modalidades têm suas vantagens e
desvantagens. Algumas são adequadas para um determinado tipo de mercadorias e outras não.
Ballou (2012) explica que os modais ferroviários e rodoviários movimentam a maioria dos
produtos manufaturados e mais de dois terços das toneladas-milhas geradas entre os centros
urbanos. E que as diferenças nos perfis de produtos carregados pelas ferrovias ou rodovias
não são tão grandes quanto as dos outros modais de transportes.
2.1.2. Modal Ferroviário
Transporte ferroviário é o realizado sobre linhas férreas para transportar mercadorias. As
mercadorias transportadas neste modal são de baixo valor agregado e em grandes quantidades
como: minério, produtos agrícolas, fertilizantes, carvão, derivados de petróleo, etc. Dentre
todos os modais de transporte, a ferrovia tem se mostrado uma alternativa em potencial para
14
melhorar o sistema de transporte de carga no Brasil, aumentando a competitividade das
empresas do setor e melhorando a matriz de transporte brasileira em todo o mundo.1
Segundo Novaes (2007, p. 246)
Por operar unidades (os trens) de maior capacidade de carga, o transporte ferroviário
é basicamente mais eficiente em termos de consumo de combustível e de outros
custos operacionais diretos. Mas, por outro lado, os custos fixos de uma ferrovia são
altos: conservação da via permanente, alimentação de energia no caso de via
eletrificada etc. por essa razão, as vantagens comparativas da ferrovia em relação à
rodovia começam a aparecer para distâncias de deslocamentos maiores. Para
pequenas distâncias, os custos fixos não conseguem ser diluídos, onerando os fretes
em demasia e tornando essa modalidade não-competitiva.
Novaes (2007) explica que no Brasil, a ANTT – Agencia Nacional de Transportes
terrestres, com sede em Brasília, coordena regulamenta e controla as operações rodoviárias,
ferroviárias e dutoviárias no pais, incluindo também o transporte multimodal e terminais
terrestres.
2.1.3. Monitoramento de Cargas
Estamos no mundo globalizado, onde a integração de informações é decisória nos
processos e na alta competitividade envolvida no mundo dos negócios. Tal cenário de
mobilidade e tecnologia abre um leque de oportunidades nunca imaginado anteriormente.
Hoje, somente se comunicar não é o suficiente, mas a mobilidade (capacidade de se
locomover e usar dispositivos que são operados a distância e sem fio) surge como um novo
conceito em comunicações móveis e se torna algo essencial à comunicação do homem e a
própria evolução tecnológica. É preciso se comunicar em qualquer lugar, a qualquer hora, de
qualquer forma, trocando qualquer informação em todas as direções e volumes.
De acordo com Engenheiro Márcio, Diretor Comercial da empresa Autotrac, o sistema
permite a comunicação de dados (mensagens) entre os veículos e a empresa (e vice-versa), o
rastreamento do deslocamento do veículo em mapas digitais e o monitoramento das condições
do veículo e da carga (velocidade, temperatura, abertura de portas, rotas, etc).
Tal tecnologia permite a comunicação automática de dados, através de um satélite
geoestacionário, localizado sobre o Brasil (Brasilsat), e equipamentos instalados nos veículos,
chamados MCT’s (Móbile Communication Terminal), cobrindo toda América do Sul
3. METODOLOGIA
1
: http://www2.transportes.gov.br/bit/03-ferro/ferro.html
15
Para o desenvolvimento deste estudo, fizemos um levantamento bibliográfico em que
consultamos livros e documentos impressos. Fizemos, também, o uso de suporte
digital em que consultaremos sites específicos sobre o assunto tratado neste estudo,
bem como uma pesquisa de campo em que fizemos uma visita a uma organização do
setor siderúrgico a fim de verificar como ocorre o funcionamento do Sistema
OmniSAT.2
4. RESULTADOS
2
O Sistema OmniSAT, fornecido pela empresa Autotrac do Brasil, é uma tecnologia que permite a
comunicação de dados entre veículos e a organização.
16
4.1 Processo de funcionamento do OmniSAT
O Sistema OminiSat de monitoramento e rastreamento de veículos e frotas é baseado
em uma tecnologia de ponta, desenvolvida pela Qualcomm Incorporated, empresa
revolucionária no ramo das comunicações sem fio ( Wireless ). Originalmente projetado para
uso militar nas forças armadas norte americanas, demonstrou ser um sistema extremamente
robusto e confiável, mesmo em condições adversas nos locais onde era utilizado.
Em função da confiabilidade do sistema, o governo norte americano permitiu sua
utilização para fins comerciais e, em 1994 a Autotrac do Brasil, empresa líder no segmento
de tecnologia aplicada a logística, instalava seu primeiro equipamento no Brasil.
No Brasil, a Autotrac para garantir ampla cobertura e plena funcionalidade em suas
operações, dispõe de transponders exclusivos nos satélites BrasilSAT e PanAmSAT,
garantindo um diferencial em performance, velocidade e extensão na cobertura, fator
preponderante por se tratar de um país com dimensões continentais.
Fonte: Dados da pesquisa.
Todos os meios de transporte atualmente se utilizam do sistema para controle de suas
frotas, seja do setor rodoviário, aquaviário e ferroviário.
4.2 Utilização do sistema OmniSAT no setor siderúrgico
17
Em comum acordo com o transportador, foi realizada a pesquisa da movimentação das
cargas desde sua origem, na Usina de fabricação, até sua entrega no Centro de Distribuição
(CD). As cargas deveriam seguir rigorosamente os horários pré-determinados de saída da
origem. Para a chegada em horário compatível com a descarga no CD, o transportador deveria
seguir rigorosamente o transit time de 12 horas pela ferrovia. As partes envolvidas no
processo, deveriam agir de forma cadenciada entre si, seguindo horários de saída,
movimentação e chegada das cargas.
Todos os trens envolvidos nas operações de movimentação, estavam equipados com o
sistema OmniSAT da Autotrac, sendo possível realizar análises comparativas de horários de
saída e chegada, levantamento de dados da programação e comparação entre os dados,
responsabilizando as partes culpadas por possíveis falha do processo. Durante o percurso
ferroviário, todo evento que ocorrido, foi relatado pelo operador diretamente à central,
gerando as medidas cabíveis.
4.3 Tempo de reposição associado ao controle de estoque
Localizada a 250 km do CD, a organização dispõe de um eficiente meio de transporte
de carga em larga escala, o modal ferroviário. Toda a carga transportada é armazenada no CD
para posteriormente ser distribuída aos clientes finais.
Para atender aos clientes finais com eficiência, seria necessário a descarga diária de
2000 toneladas de aço, correspondente a 25 vagões ao dia, cumprindo a meta mensal de
56.250 toneladas de aço, equivalentes a 750 vagões mensais.
Ao final do mês de Janeiro, pode-se observar que em um volume de 56.250 toneladas
programadas para descarga no CD, o mesmo recebeu do transportador apenas 51.630
toneladas, acarretando uma perda de 4.620 toneladas. Ao estratificar a descarga em dias,
percebe-se que em determinados dias o transportador ferroviário não atendeu aos horários de
chegada da carga no CD, sendo preciso reduzir em alguns dias, a quantidade de vagões
descarregados.
4.4 Demonstrativo das médias e percentuais de descarga no CD
18
Ao identificar os dias onde não foi executada a meta, foi verificado que nas datas
onde o CD teve perdas na programação e baixa do estoque, a carga não havia chegado em
tempo hábil para descarga, abaixo a tabela de controle da descarga no CD, onde consta a
programação de 25 vagões diários, a quantidade que realmente foi realizada, e os valores em
percentuais.
Tabela 1 - Descarga de aço no CD
19
Abaixo, dados levantados através do sistema:
Tabela 2 – Movimentação de carga até o cliente
4.5 Resultados alcançados com a implantação do sistema no fluxo de cargas
Através do sistema de monitoramento e rastreamento OminiSAT, foi possível
identificar que nos dias de perdas no CD, a movimentação da origem da carga não havia
acontecido nos horários programados, acarretando atrasos na chegada no CD.
20
5. CONCLUSÃO
Com a realização deste trabalho compreendemos melhor o uso do rastreamento por
satélite no transporte ferroviário de cargas, que teve como foco a apresentação do sistema
OmniSAT, marca de propriedade da Autotrac. Na evolução do assunto descreveu-se o
sistema OmniTRACS e seu funcionamento, dando uma visão geral de como funciona o
rastreamento de ferrovias. O Gerenciamento de risco permite à empresa que tenha o sistema
instalado oferecer para seus clientes a mais ampla cobertura de monitoramento, gerando dados
e indicadores que contemplam dados desde atrasos pelo transportador e seus motivos, assim
como a administração da movimentação da frota envolvida. Este acompanhamento da
movimentação é realizado em tempo real, possibilitando o acompanhamento ou rastreamento
de cada veículo durante todo o percurso de transporte. O sistema implementa praticidade à
logística na área de transporte, comunicação eficaz, posicionamento em tempo real, entre
outras aplicações.
21
6. REFERÊNCIAS
NOVAES, Antônio galvão . Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição. 3. ed.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
BALLOU, Ronald H. Logística Empresarial. 1. ed.rev. São Paulo: Atlas, 2012
POZO, Hamilton. Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais. 6. ed . São Paulo:
Atlas 2010
22
23

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

Transporte e logistica edu gonzaga 2012
Transporte e logistica edu gonzaga 2012Transporte e logistica edu gonzaga 2012
Transporte e logistica edu gonzaga 2012Edu Gonzaga
 
Logística De Transportes Para A Desenvolvimento Nacional
Logística De Transportes Para A Desenvolvimento NacionalLogística De Transportes Para A Desenvolvimento Nacional
Logística De Transportes Para A Desenvolvimento NacionalLuis Nassif
 
O Desenvolvimento de Infraestrutura de Transportes Contribuições do TCU - Min...
O Desenvolvimento de Infraestrutura de Transportes Contribuições do TCU - Min...O Desenvolvimento de Infraestrutura de Transportes Contribuições do TCU - Min...
O Desenvolvimento de Infraestrutura de Transportes Contribuições do TCU - Min...Editora Fórum
 
Lei da-balanca
Lei da-balancaLei da-balanca
Lei da-balancafabiassena
 
Aula 5 - Mensuração de Custos Operacionais
Aula 5 - Mensuração de Custos OperacionaisAula 5 - Mensuração de Custos Operacionais
Aula 5 - Mensuração de Custos OperacionaisRafael José Rorato
 
Aula 2-planej e caracteristicas-tet
Aula 2-planej e caracteristicas-tetAula 2-planej e caracteristicas-tet
Aula 2-planej e caracteristicas-tetLeibnys
 
Gestão Estratégica de Transportes
Gestão Estratégica de Transportes Gestão Estratégica de Transportes
Gestão Estratégica de Transportes Adeildo Caboclo
 
BRT Standard 2013 - Padrão de qualidade de BRT 2013
BRT Standard 2013 - Padrão de qualidade de BRT 2013BRT Standard 2013 - Padrão de qualidade de BRT 2013
BRT Standard 2013 - Padrão de qualidade de BRT 2013Claudio Bomfim
 
Projetos e Desafios - Infraestrutura e Logística
Projetos e Desafios - Infraestrutura e LogísticaProjetos e Desafios - Infraestrutura e Logística
Projetos e Desafios - Infraestrutura e Logísticaencontrocomgabrielli
 
11 estudo de_viab_técnico-econ_para_op_de_brt_ou_faixa_hov
11 estudo de_viab_técnico-econ_para_op_de_brt_ou_faixa_hov11 estudo de_viab_técnico-econ_para_op_de_brt_ou_faixa_hov
11 estudo de_viab_técnico-econ_para_op_de_brt_ou_faixa_hovVitor Moreira
 
Manual gerencia pavimentos_745
Manual gerencia pavimentos_745Manual gerencia pavimentos_745
Manual gerencia pavimentos_745Synardo Pereira
 

La actualidad más candente (17)

Transporte e logistica edu gonzaga 2012
Transporte e logistica edu gonzaga 2012Transporte e logistica edu gonzaga 2012
Transporte e logistica edu gonzaga 2012
 
Logística De Transportes Para A Desenvolvimento Nacional
Logística De Transportes Para A Desenvolvimento NacionalLogística De Transportes Para A Desenvolvimento Nacional
Logística De Transportes Para A Desenvolvimento Nacional
 
O Desenvolvimento de Infraestrutura de Transportes Contribuições do TCU - Min...
O Desenvolvimento de Infraestrutura de Transportes Contribuições do TCU - Min...O Desenvolvimento de Infraestrutura de Transportes Contribuições do TCU - Min...
O Desenvolvimento de Infraestrutura de Transportes Contribuições do TCU - Min...
 
Lei da-balanca
Lei da-balancaLei da-balanca
Lei da-balanca
 
Planejamento da Utilização de Vagões - MRS
Planejamento da Utilização de Vagões - MRSPlanejamento da Utilização de Vagões - MRS
Planejamento da Utilização de Vagões - MRS
 
A escolha do tipo de transporte
A escolha do tipo de transporteA escolha do tipo de transporte
A escolha do tipo de transporte
 
Meios de transporte
Meios de transporteMeios de transporte
Meios de transporte
 
Aula 5 - Mensuração de Custos Operacionais
Aula 5 - Mensuração de Custos OperacionaisAula 5 - Mensuração de Custos Operacionais
Aula 5 - Mensuração de Custos Operacionais
 
Aula 2-planej e caracteristicas-tet
Aula 2-planej e caracteristicas-tetAula 2-planej e caracteristicas-tet
Aula 2-planej e caracteristicas-tet
 
Questoes de gestão de transporte e frota
Questoes de gestão de transporte e frotaQuestoes de gestão de transporte e frota
Questoes de gestão de transporte e frota
 
Transportes
TransportesTransportes
Transportes
 
Apostila terminais
Apostila terminaisApostila terminais
Apostila terminais
 
Gestão Estratégica de Transportes
Gestão Estratégica de Transportes Gestão Estratégica de Transportes
Gestão Estratégica de Transportes
 
BRT Standard 2013 - Padrão de qualidade de BRT 2013
BRT Standard 2013 - Padrão de qualidade de BRT 2013BRT Standard 2013 - Padrão de qualidade de BRT 2013
BRT Standard 2013 - Padrão de qualidade de BRT 2013
 
Projetos e Desafios - Infraestrutura e Logística
Projetos e Desafios - Infraestrutura e LogísticaProjetos e Desafios - Infraestrutura e Logística
Projetos e Desafios - Infraestrutura e Logística
 
11 estudo de_viab_técnico-econ_para_op_de_brt_ou_faixa_hov
11 estudo de_viab_técnico-econ_para_op_de_brt_ou_faixa_hov11 estudo de_viab_técnico-econ_para_op_de_brt_ou_faixa_hov
11 estudo de_viab_técnico-econ_para_op_de_brt_ou_faixa_hov
 
Manual gerencia pavimentos_745
Manual gerencia pavimentos_745Manual gerencia pavimentos_745
Manual gerencia pavimentos_745
 

Destacado

Controle estatístico do processo2
Controle estatístico do processo2Controle estatístico do processo2
Controle estatístico do processo2emc5714
 
ERP II - Sistemas Integrados de Gestão Empresarial (SIGE ou SIG)
ERP II - Sistemas Integrados de Gestão Empresarial (SIGE ou SIG)ERP II - Sistemas Integrados de Gestão Empresarial (SIGE ou SIG)
ERP II - Sistemas Integrados de Gestão Empresarial (SIGE ou SIG)Sidnei Reis
 
Conferencia Empreendedorismo Social
Conferencia Empreendedorismo SocialConferencia Empreendedorismo Social
Conferencia Empreendedorismo SocialVitorino Seixas
 
Planejamento tributário e seus limites - Cogeae abr_2011
Planejamento tributário e seus limites - Cogeae abr_2011Planejamento tributário e seus limites - Cogeae abr_2011
Planejamento tributário e seus limites - Cogeae abr_2011Tathiane Piscitelli
 
Ibet planejamento tributário - são paulo - outubro de 2012
Ibet   planejamento tributário - são paulo - outubro de 2012Ibet   planejamento tributário - são paulo - outubro de 2012
Ibet planejamento tributário - são paulo - outubro de 2012Fernanda Moreira
 
Cooperativismo e economia solidária
Cooperativismo e economia solidáriaCooperativismo e economia solidária
Cooperativismo e economia solidáriaCEFET
 
Caderno - Planejamento Tributário
Caderno - Planejamento TributárioCaderno - Planejamento Tributário
Caderno - Planejamento TributárioCadernos PPT
 
Apostila de associativismo e cooperativismo
Apostila de associativismo e cooperativismoApostila de associativismo e cooperativismo
Apostila de associativismo e cooperativismoLuiz Oliveira
 
Apostila planejamento financeiro contábil
Apostila planejamento financeiro contábilApostila planejamento financeiro contábil
Apostila planejamento financeiro contábilsimuladocontabil
 
Apresentacao cooperativismo
Apresentacao cooperativismoApresentacao cooperativismo
Apresentacao cooperativismoCarolina Darcie
 
Capitalismo e socialismo
Capitalismo e socialismoCapitalismo e socialismo
Capitalismo e socialismoAbner de Paula
 
Capitalismo X Socialismo
Capitalismo X SocialismoCapitalismo X Socialismo
Capitalismo X SocialismoPaticx
 
Power point capitalismo
Power point  capitalismoPower point  capitalismo
Power point capitalismonicocariaga
 

Destacado (20)

Controle estatístico do processo2
Controle estatístico do processo2Controle estatístico do processo2
Controle estatístico do processo2
 
ERP II - Sistemas Integrados de Gestão Empresarial (SIGE ou SIG)
ERP II - Sistemas Integrados de Gestão Empresarial (SIGE ou SIG)ERP II - Sistemas Integrados de Gestão Empresarial (SIGE ou SIG)
ERP II - Sistemas Integrados de Gestão Empresarial (SIGE ou SIG)
 
Projeto de Logística aplicado à Supply Chain
Projeto de Logística aplicado à Supply ChainProjeto de Logística aplicado à Supply Chain
Projeto de Logística aplicado à Supply Chain
 
Planejamento tributário
Planejamento tributárioPlanejamento tributário
Planejamento tributário
 
Conferencia Empreendedorismo Social
Conferencia Empreendedorismo SocialConferencia Empreendedorismo Social
Conferencia Empreendedorismo Social
 
Planejamento tributário e seus limites - Cogeae abr_2011
Planejamento tributário e seus limites - Cogeae abr_2011Planejamento tributário e seus limites - Cogeae abr_2011
Planejamento tributário e seus limites - Cogeae abr_2011
 
8.controle de-processo
8.controle de-processo8.controle de-processo
8.controle de-processo
 
Ibet planejamento tributário - são paulo - outubro de 2012
Ibet   planejamento tributário - são paulo - outubro de 2012Ibet   planejamento tributário - são paulo - outubro de 2012
Ibet planejamento tributário - são paulo - outubro de 2012
 
Cooperativismo e economia solidária
Cooperativismo e economia solidáriaCooperativismo e economia solidária
Cooperativismo e economia solidária
 
Planejamento Tributário
Planejamento TributárioPlanejamento Tributário
Planejamento Tributário
 
Ebook planejamento tributario
Ebook planejamento tributarioEbook planejamento tributario
Ebook planejamento tributario
 
Caderno - Planejamento Tributário
Caderno - Planejamento TributárioCaderno - Planejamento Tributário
Caderno - Planejamento Tributário
 
Apostila de associativismo e cooperativismo
Apostila de associativismo e cooperativismoApostila de associativismo e cooperativismo
Apostila de associativismo e cooperativismo
 
Apostila planejamento financeiro contábil
Apostila planejamento financeiro contábilApostila planejamento financeiro contábil
Apostila planejamento financeiro contábil
 
Apresentacao cooperativismo
Apresentacao cooperativismoApresentacao cooperativismo
Apresentacao cooperativismo
 
Comunismo & Capitalismo
Comunismo & CapitalismoComunismo & Capitalismo
Comunismo & Capitalismo
 
Cooperativismo
CooperativismoCooperativismo
Cooperativismo
 
Capitalismo e socialismo
Capitalismo e socialismoCapitalismo e socialismo
Capitalismo e socialismo
 
Capitalismo X Socialismo
Capitalismo X SocialismoCapitalismo X Socialismo
Capitalismo X Socialismo
 
Power point capitalismo
Power point  capitalismoPower point  capitalismo
Power point capitalismo
 

Similar a Sistema OmniSAT no controle de movimentação de cargas em empresa siderúrgica

Road Cargo Transport Externalities, will we be willing to internalize them?_R...
Road Cargo Transport Externalities, will we be willing to internalize them?_R...Road Cargo Transport Externalities, will we be willing to internalize them?_R...
Road Cargo Transport Externalities, will we be willing to internalize them?_R...Luis Neto
 
E book desafios_da_logistica
E book desafios_da_logisticaE book desafios_da_logistica
E book desafios_da_logisticaNivia Rodrigues
 
A definição da oferta de transportes
A definição da oferta de transportesA definição da oferta de transportes
A definição da oferta de transportesMichele Vieira
 
Procura de Eficiência Energética e ambiental , distribuição de correio no mei...
Procura de Eficiência Energética e ambiental , distribuição de correio no mei...Procura de Eficiência Energética e ambiental , distribuição de correio no mei...
Procura de Eficiência Energética e ambiental , distribuição de correio no mei...Luis Neto
 
Gestão Estrategica de Transporte e Distribuição- Carlos Menchik - Desbloquead...
Gestão Estrategica de Transporte e Distribuição- Carlos Menchik - Desbloquead...Gestão Estrategica de Transporte e Distribuição- Carlos Menchik - Desbloquead...
Gestão Estrategica de Transporte e Distribuição- Carlos Menchik - Desbloquead...LuizFelipe925640
 
Gestão Estratégica de Transportes e Distribuição
Gestão Estratégica de Transportes e DistribuiçãoGestão Estratégica de Transportes e Distribuição
Gestão Estratégica de Transportes e DistribuiçãoAdeildo Caboclo
 
Monografia pós Graduação Cristiano Moreti
Monografia pós Graduação Cristiano MoretiMonografia pós Graduação Cristiano Moreti
Monografia pós Graduação Cristiano MoretiCristiano Moreti
 
Gestão Estrategica de Transporte e Distribuição- Carlos Menchik.pdf
Gestão Estrategica de Transporte e Distribuição- Carlos Menchik.pdfGestão Estrategica de Transporte e Distribuição- Carlos Menchik.pdf
Gestão Estrategica de Transporte e Distribuição- Carlos Menchik.pdfLuizFelipe925640
 
Análise da funcionalidade dos Pátios de Manobra e Terminais para a eficiência...
Análise da funcionalidade dos Pátios de Manobra e Terminais para a eficiência...Análise da funcionalidade dos Pátios de Manobra e Terminais para a eficiência...
Análise da funcionalidade dos Pátios de Manobra e Terminais para a eficiência...Alana Cavalcante
 
Apostila sistemasdetransportes 2008.doc
Apostila sistemasdetransportes 2008.docApostila sistemasdetransportes 2008.doc
Apostila sistemasdetransportes 2008.docMarcelo Augusto
 
Confiabilidade e variabilidade do tempo de viagem em sistemas Bus Rapid Transit
Confiabilidade e variabilidade do tempo de viagem em sistemas Bus Rapid TransitConfiabilidade e variabilidade do tempo de viagem em sistemas Bus Rapid Transit
Confiabilidade e variabilidade do tempo de viagem em sistemas Bus Rapid TransitDiego Mateus da Silva
 
Nota tecnica Urbana-PE
Nota tecnica Urbana-PENota tecnica Urbana-PE
Nota tecnica Urbana-PERoberta Soares
 
Gestão Estrategica de Transporte e Distribuição- Carlos Menchik.doc
Gestão Estrategica de Transporte e Distribuição- Carlos Menchik.docGestão Estrategica de Transporte e Distribuição- Carlos Menchik.doc
Gestão Estrategica de Transporte e Distribuição- Carlos Menchik.docLuizFelipe925640
 
Importância da Gestão Operacional de Negócios Portuários
Importância da Gestão Operacional de Negócios PortuáriosImportância da Gestão Operacional de Negócios Portuários
Importância da Gestão Operacional de Negócios PortuáriosPaulo Emerson Pereira
 
Estudos de trafego: Variaveis do trafego
Estudos de trafego: Variaveis do trafegoEstudos de trafego: Variaveis do trafego
Estudos de trafego: Variaveis do trafegordgbr
 
Gestão de frotas curso completo atlas corporation
Gestão de frotas   curso completo   atlas corporationGestão de frotas   curso completo   atlas corporation
Gestão de frotas curso completo atlas corporationMoisés Lopes
 
Transporte rodoviário internacional
Transporte rodoviário internacionalTransporte rodoviário internacional
Transporte rodoviário internacionalJoão Paulo Santos
 

Similar a Sistema OmniSAT no controle de movimentação de cargas em empresa siderúrgica (20)

Construção Civil
Construção CivilConstrução Civil
Construção Civil
 
Road Cargo Transport Externalities, will we be willing to internalize them?_R...
Road Cargo Transport Externalities, will we be willing to internalize them?_R...Road Cargo Transport Externalities, will we be willing to internalize them?_R...
Road Cargo Transport Externalities, will we be willing to internalize them?_R...
 
E book desafios_da_logistica
E book desafios_da_logisticaE book desafios_da_logistica
E book desafios_da_logistica
 
A definição da oferta de transportes
A definição da oferta de transportesA definição da oferta de transportes
A definição da oferta de transportes
 
Procura de Eficiência Energética e ambiental , distribuição de correio no mei...
Procura de Eficiência Energética e ambiental , distribuição de correio no mei...Procura de Eficiência Energética e ambiental , distribuição de correio no mei...
Procura de Eficiência Energética e ambiental , distribuição de correio no mei...
 
Gestão Estrategica de Transporte e Distribuição- Carlos Menchik - Desbloquead...
Gestão Estrategica de Transporte e Distribuição- Carlos Menchik - Desbloquead...Gestão Estrategica de Transporte e Distribuição- Carlos Menchik - Desbloquead...
Gestão Estrategica de Transporte e Distribuição- Carlos Menchik - Desbloquead...
 
Gestão Estratégica de Transportes e Distribuição
Gestão Estratégica de Transportes e DistribuiçãoGestão Estratégica de Transportes e Distribuição
Gestão Estratégica de Transportes e Distribuição
 
Monografia pós Graduação Cristiano Moreti
Monografia pós Graduação Cristiano MoretiMonografia pós Graduação Cristiano Moreti
Monografia pós Graduação Cristiano Moreti
 
Gestão Estrategica de Transporte e Distribuição- Carlos Menchik.pdf
Gestão Estrategica de Transporte e Distribuição- Carlos Menchik.pdfGestão Estrategica de Transporte e Distribuição- Carlos Menchik.pdf
Gestão Estrategica de Transporte e Distribuição- Carlos Menchik.pdf
 
Análise da funcionalidade dos Pátios de Manobra e Terminais para a eficiência...
Análise da funcionalidade dos Pátios de Manobra e Terminais para a eficiência...Análise da funcionalidade dos Pátios de Manobra e Terminais para a eficiência...
Análise da funcionalidade dos Pátios de Manobra e Terminais para a eficiência...
 
Apostila sistemasdetransportes 2008.doc
Apostila sistemasdetransportes 2008.docApostila sistemasdetransportes 2008.doc
Apostila sistemasdetransportes 2008.doc
 
Confiabilidade e variabilidade do tempo de viagem em sistemas Bus Rapid Transit
Confiabilidade e variabilidade do tempo de viagem em sistemas Bus Rapid TransitConfiabilidade e variabilidade do tempo de viagem em sistemas Bus Rapid Transit
Confiabilidade e variabilidade do tempo de viagem em sistemas Bus Rapid Transit
 
Nota tecnica Urbana-PE
Nota tecnica Urbana-PENota tecnica Urbana-PE
Nota tecnica Urbana-PE
 
Gestão Estrategica de Transporte e Distribuição- Carlos Menchik.doc
Gestão Estrategica de Transporte e Distribuição- Carlos Menchik.docGestão Estrategica de Transporte e Distribuição- Carlos Menchik.doc
Gestão Estrategica de Transporte e Distribuição- Carlos Menchik.doc
 
Last Mile Logistics
Last Mile LogisticsLast Mile Logistics
Last Mile Logistics
 
Importância da Gestão Operacional de Negócios Portuários
Importância da Gestão Operacional de Negócios PortuáriosImportância da Gestão Operacional de Negócios Portuários
Importância da Gestão Operacional de Negócios Portuários
 
Estudos de trafego: Variaveis do trafego
Estudos de trafego: Variaveis do trafegoEstudos de trafego: Variaveis do trafego
Estudos de trafego: Variaveis do trafego
 
TMS PROTHEUS 2010
TMS PROTHEUS 2010TMS PROTHEUS 2010
TMS PROTHEUS 2010
 
Gestão de frotas curso completo atlas corporation
Gestão de frotas   curso completo   atlas corporationGestão de frotas   curso completo   atlas corporation
Gestão de frotas curso completo atlas corporation
 
Transporte rodoviário internacional
Transporte rodoviário internacionalTransporte rodoviário internacional
Transporte rodoviário internacional
 

Último

trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduraAdryan Luiz
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Centro Jacques Delors
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumAugusto Costa
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxOsnilReis1
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniCassio Meira Jr.
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasRosalina Simão Nunes
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -Aline Santana
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOColégio Santa Teresinha
 
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfEditoraEnovus
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...ArianeLima50
 
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VERELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VERDeiciane Chaves
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfManuais Formação
 
Simulado 2 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 2 Etapa  - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 2 Etapa  - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 2 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfEditoraEnovus
 
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 BrasilGoverno Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasillucasp132400
 

Último (20)

trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditadura
 
Em tempo de Quaresma .
Em tempo de Quaresma                            .Em tempo de Quaresma                            .
Em tempo de Quaresma .
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
 
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
 
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
 
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VERELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
 
Simulado 2 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 2 Etapa  - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 2 Etapa  - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 2 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
 
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 BrasilGoverno Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
 

Sistema OmniSAT no controle de movimentação de cargas em empresa siderúrgica

  • 1. CENTRO UNIVERSITÁRIO UNA UNATEC CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA 1 º MÓDULO O SISTEMA OmniSAT APLICADO NO CONTROLE DO PROCESSO DE MOVIMETAÇÃO DE CARGAS EM UMA ORGANIZAÇÃO DO SETOR SIDERÚRGICO Belo Horizonte – MG 1º Semestre 2013.
  • 2. CENTRO UNIVERSITÁRIO UNA UNATEC CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA 1 º MÓDULO O SISTEMA OmniSAT APLICADO NO CONTROLE DO PROCESSO DE MOVIMETAÇÃO DE CARGAS EM UMA ORGANIZAÇÃO DO SETOR SIDERÚRGICO Trabalho Interdisciplinar apresentado como requisito parcial para aprovação na disciplina de Projeto Aplicado do I Módulo do Curso de Logística. Orientadora: Prof. Geraldo A. Alves de Sousa Componentes: Gabriel Espindola Oliveira Gleziane Evaristo Soares Juliano Anastácio de Oliveira Silva Lais Amaral Pereira Silva Larissa Greicyelen Lima Maer Salal da Silva Roselaine Prates Virgilio Magno Ciríaco Wenderson Silva Magalhães Belo Horizonte – MG 1º Semestre 2013
  • 3. RESUMO Este estudo tem o objetivo analisar a aplicação do Sistema de monitoramento OmniSAT no controle do cumprimento às programações de movimentação de uma organização do setor siderúrgico . Sua realização se fez por meio dos dados da organização siderúrgica, livros, suporte digital cujos principais interlocutores são Ballou (2007) e Novaes(2005). A organização dispõe de um eficiente meio de transporte de carga em larga escala, o modal ferroviário. Toda a carga transportada é armazenada no Centro de Distribuição para posteriormente ser distribuída aos clientes finais. Através do sistema de monitoramento e rastreamento OminiSAT, foi possível identificar os atrasos na entrega no CD e os dias onde não foi cumprida a meta de descarga de material. A sua utilização do sistema como fonte de informações na movimentação é de suma importância para a logística, não apenas como fonte de dados após a movimentação, mas também como fonte de dados em tempo real. Palavras - chave: movimentação; ferrovia; monitoramento; rastreamento; 9
  • 4. LISTA DE TABELA Figura 1 – Descarga de aço no CD...............................................................16 Figura 2 – Movimentação de carga até o cliente..........................................17 10
  • 5. SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO ...........................................................................................9 1.1 Objetivos................................................................................................10 2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA............................................................11 2.1 Gestão de Transporte..............................................................................11 2.1.1 Movimentação de Cargas.....................................................................11 2.1.2 Modal Ferroviário................................................................................11 2.1.3 Monitoramento de Cargas.....................................................................12 3. METODOLOGIA......................................................................................13 4. RESULTADOS..........................................................................................17 4.1 Processo de funcionamento do OmniSAT....................................................17 4.2 Utilização do sistema OmniSAT no setor siderúrgico............................ 18 4.3 Tempo de reposição associado ao controle de estoque...................................18 4.4 Demonstrativo das médias e percentuais de descarga no CD........................ 19 4.5 Resultados alcançados com a implantação do sistema ................ 20 5. CONCLUSÃO........................................................................................... 21 6. REFERÊNCIAS.........................................................................................22 11
  • 6. 1 INTRODUÇÃO A busca pela produtividade e redução de custos por meio do monitoramento de cargas, influência as empresas a conhecerem novas tecnologias e métodos de melhorias. Segundo Ballou (2007), a administração de transportes é o braço operacional da função de movimentação que é realizada pela atividade logística cujo objetivo é assegurar que o serviço de transporte seja realizado de modo eficiente e eficaz. Por tanto uma boa logística é fator fundamental para a qualidade dos serviços prestados. Para se ter um sistema de transporte organizado, é necessário uma visão sistêmica e planejada, onde pelo menos se conheça o nível de serviço atual e o nível de serviço esperado. A qualidade do serviço ao cliente está ligada diretamente ao transporte de cargas. Este estudo foi realizado com base nos dados de uma organização do setor siderúrgico que utiliza a tecnologia do Sistema OmniSAT, fornecido pela empresa Autotrac do Brasil, visa a comunicação móvel de dados e rastreamento de frotas via satélite com os clientes e demais interessados na circulação, monitoramento e cumprimento de horários das cargas monitoradas. Basicamente, o sistema permite a comunicação de dados (mensagens) entre os veículos e a empresa (e vice-versa), o rastreamento do deslocamento do veículo em mapas digitais e o monitoramento das condições do veículo e da carga (velocidade, temperatura, abertura de portas, rotas, etc). Tal tecnologia permite a comunicação automática de dados, através de um satélite geoestacionário, localizado sobre o Brasil (Brasilsat), e equipamentos instalados nos veículos, chamados MCT’s (Móbile Communication Terminal), cobrindo toda América do Sul. É importante mencionar que o motivo que nos levou a estudar este assunto deve-se em especial, ao fato de ser uma tecnologia em crescimento no mercado, o intuito de aprofundarmos no assunto é conhecer e comprovar sua eficácia. Dessa forma, com este trabalho, faz-se necessário responder à seguinte questão: Como é aplicado o Sistema de Monitoramento OmniSat no controle do processo de movimentação de cargas em uma empresa do ramo siderúrgico ? 12
  • 7. 1.1 Objetivos Geral: Analisar a aplicação do Sistema de monitoramento OmniSAT no controle do cumprimento às programações de movimentação de uma organização do setor siderúrgico. Específicos: • Descrever o processo de funcionamento desse sistema. • Demonstrar as médias e percentuais de descarga no CD. • Verificar os resultados alcançados com sua implantação em um fluxo de cargas do ramo siderúrgico 13
  • 8. 2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 2.1. Gestão de Transporte A logística tem sido um desafio, na atualidade. Ballou (2012, p. 113) afirma que o transporte representa o elemento mais importante do custo logístico na maior parte das empresas. Segundo Ballou (2012), a administração de transportes é o braço operacional da função de movimentação que é realizada pela atividade logística cujo objetivo é assegurar que o serviço de transporte seja realizado de modo eficiente e eficaz. Para o autor a gestão do transporte é um dos pontos que a gestão estratégica da logística precisa considerar, para a eficácia da empresa. 2.1.1. Movimentação de Cargas De acordo com Ballou (2012, p.116) a maior parte da movimentação de carga é manipulada por cinco modos básicos de transporte interurbano (ferrovia, rodovia, hidrovia, dutos e aerovias) e pelas diversas agencias de transporte, que facilitam e coordenam esses movimentos (agentes de transporte, transportadoras, associações de exportadores). Cada um dos tipos de transporte possui custos e características operacionais específicas. A escolha de um modal de transporte pode ser utilizada para se obter uma vantagem competitiva no serviço prestado. Conhecer o tipo de carga, trajeto e custos são essenciais para a escolha correta de um modal. Todas as modalidades têm suas vantagens e desvantagens. Algumas são adequadas para um determinado tipo de mercadorias e outras não. Ballou (2012) explica que os modais ferroviários e rodoviários movimentam a maioria dos produtos manufaturados e mais de dois terços das toneladas-milhas geradas entre os centros urbanos. E que as diferenças nos perfis de produtos carregados pelas ferrovias ou rodovias não são tão grandes quanto as dos outros modais de transportes. 2.1.2. Modal Ferroviário Transporte ferroviário é o realizado sobre linhas férreas para transportar mercadorias. As mercadorias transportadas neste modal são de baixo valor agregado e em grandes quantidades como: minério, produtos agrícolas, fertilizantes, carvão, derivados de petróleo, etc. Dentre todos os modais de transporte, a ferrovia tem se mostrado uma alternativa em potencial para 14
  • 9. melhorar o sistema de transporte de carga no Brasil, aumentando a competitividade das empresas do setor e melhorando a matriz de transporte brasileira em todo o mundo.1 Segundo Novaes (2007, p. 246) Por operar unidades (os trens) de maior capacidade de carga, o transporte ferroviário é basicamente mais eficiente em termos de consumo de combustível e de outros custos operacionais diretos. Mas, por outro lado, os custos fixos de uma ferrovia são altos: conservação da via permanente, alimentação de energia no caso de via eletrificada etc. por essa razão, as vantagens comparativas da ferrovia em relação à rodovia começam a aparecer para distâncias de deslocamentos maiores. Para pequenas distâncias, os custos fixos não conseguem ser diluídos, onerando os fretes em demasia e tornando essa modalidade não-competitiva. Novaes (2007) explica que no Brasil, a ANTT – Agencia Nacional de Transportes terrestres, com sede em Brasília, coordena regulamenta e controla as operações rodoviárias, ferroviárias e dutoviárias no pais, incluindo também o transporte multimodal e terminais terrestres. 2.1.3. Monitoramento de Cargas Estamos no mundo globalizado, onde a integração de informações é decisória nos processos e na alta competitividade envolvida no mundo dos negócios. Tal cenário de mobilidade e tecnologia abre um leque de oportunidades nunca imaginado anteriormente. Hoje, somente se comunicar não é o suficiente, mas a mobilidade (capacidade de se locomover e usar dispositivos que são operados a distância e sem fio) surge como um novo conceito em comunicações móveis e se torna algo essencial à comunicação do homem e a própria evolução tecnológica. É preciso se comunicar em qualquer lugar, a qualquer hora, de qualquer forma, trocando qualquer informação em todas as direções e volumes. De acordo com Engenheiro Márcio, Diretor Comercial da empresa Autotrac, o sistema permite a comunicação de dados (mensagens) entre os veículos e a empresa (e vice-versa), o rastreamento do deslocamento do veículo em mapas digitais e o monitoramento das condições do veículo e da carga (velocidade, temperatura, abertura de portas, rotas, etc). Tal tecnologia permite a comunicação automática de dados, através de um satélite geoestacionário, localizado sobre o Brasil (Brasilsat), e equipamentos instalados nos veículos, chamados MCT’s (Móbile Communication Terminal), cobrindo toda América do Sul 3. METODOLOGIA 1 : http://www2.transportes.gov.br/bit/03-ferro/ferro.html 15
  • 10. Para o desenvolvimento deste estudo, fizemos um levantamento bibliográfico em que consultamos livros e documentos impressos. Fizemos, também, o uso de suporte digital em que consultaremos sites específicos sobre o assunto tratado neste estudo, bem como uma pesquisa de campo em que fizemos uma visita a uma organização do setor siderúrgico a fim de verificar como ocorre o funcionamento do Sistema OmniSAT.2 4. RESULTADOS 2 O Sistema OmniSAT, fornecido pela empresa Autotrac do Brasil, é uma tecnologia que permite a comunicação de dados entre veículos e a organização. 16
  • 11. 4.1 Processo de funcionamento do OmniSAT O Sistema OminiSat de monitoramento e rastreamento de veículos e frotas é baseado em uma tecnologia de ponta, desenvolvida pela Qualcomm Incorporated, empresa revolucionária no ramo das comunicações sem fio ( Wireless ). Originalmente projetado para uso militar nas forças armadas norte americanas, demonstrou ser um sistema extremamente robusto e confiável, mesmo em condições adversas nos locais onde era utilizado. Em função da confiabilidade do sistema, o governo norte americano permitiu sua utilização para fins comerciais e, em 1994 a Autotrac do Brasil, empresa líder no segmento de tecnologia aplicada a logística, instalava seu primeiro equipamento no Brasil. No Brasil, a Autotrac para garantir ampla cobertura e plena funcionalidade em suas operações, dispõe de transponders exclusivos nos satélites BrasilSAT e PanAmSAT, garantindo um diferencial em performance, velocidade e extensão na cobertura, fator preponderante por se tratar de um país com dimensões continentais. Fonte: Dados da pesquisa. Todos os meios de transporte atualmente se utilizam do sistema para controle de suas frotas, seja do setor rodoviário, aquaviário e ferroviário. 4.2 Utilização do sistema OmniSAT no setor siderúrgico 17
  • 12. Em comum acordo com o transportador, foi realizada a pesquisa da movimentação das cargas desde sua origem, na Usina de fabricação, até sua entrega no Centro de Distribuição (CD). As cargas deveriam seguir rigorosamente os horários pré-determinados de saída da origem. Para a chegada em horário compatível com a descarga no CD, o transportador deveria seguir rigorosamente o transit time de 12 horas pela ferrovia. As partes envolvidas no processo, deveriam agir de forma cadenciada entre si, seguindo horários de saída, movimentação e chegada das cargas. Todos os trens envolvidos nas operações de movimentação, estavam equipados com o sistema OmniSAT da Autotrac, sendo possível realizar análises comparativas de horários de saída e chegada, levantamento de dados da programação e comparação entre os dados, responsabilizando as partes culpadas por possíveis falha do processo. Durante o percurso ferroviário, todo evento que ocorrido, foi relatado pelo operador diretamente à central, gerando as medidas cabíveis. 4.3 Tempo de reposição associado ao controle de estoque Localizada a 250 km do CD, a organização dispõe de um eficiente meio de transporte de carga em larga escala, o modal ferroviário. Toda a carga transportada é armazenada no CD para posteriormente ser distribuída aos clientes finais. Para atender aos clientes finais com eficiência, seria necessário a descarga diária de 2000 toneladas de aço, correspondente a 25 vagões ao dia, cumprindo a meta mensal de 56.250 toneladas de aço, equivalentes a 750 vagões mensais. Ao final do mês de Janeiro, pode-se observar que em um volume de 56.250 toneladas programadas para descarga no CD, o mesmo recebeu do transportador apenas 51.630 toneladas, acarretando uma perda de 4.620 toneladas. Ao estratificar a descarga em dias, percebe-se que em determinados dias o transportador ferroviário não atendeu aos horários de chegada da carga no CD, sendo preciso reduzir em alguns dias, a quantidade de vagões descarregados. 4.4 Demonstrativo das médias e percentuais de descarga no CD 18
  • 13. Ao identificar os dias onde não foi executada a meta, foi verificado que nas datas onde o CD teve perdas na programação e baixa do estoque, a carga não havia chegado em tempo hábil para descarga, abaixo a tabela de controle da descarga no CD, onde consta a programação de 25 vagões diários, a quantidade que realmente foi realizada, e os valores em percentuais. Tabela 1 - Descarga de aço no CD 19
  • 14. Abaixo, dados levantados através do sistema: Tabela 2 – Movimentação de carga até o cliente 4.5 Resultados alcançados com a implantação do sistema no fluxo de cargas Através do sistema de monitoramento e rastreamento OminiSAT, foi possível identificar que nos dias de perdas no CD, a movimentação da origem da carga não havia acontecido nos horários programados, acarretando atrasos na chegada no CD. 20
  • 15. 5. CONCLUSÃO Com a realização deste trabalho compreendemos melhor o uso do rastreamento por satélite no transporte ferroviário de cargas, que teve como foco a apresentação do sistema OmniSAT, marca de propriedade da Autotrac. Na evolução do assunto descreveu-se o sistema OmniTRACS e seu funcionamento, dando uma visão geral de como funciona o rastreamento de ferrovias. O Gerenciamento de risco permite à empresa que tenha o sistema instalado oferecer para seus clientes a mais ampla cobertura de monitoramento, gerando dados e indicadores que contemplam dados desde atrasos pelo transportador e seus motivos, assim como a administração da movimentação da frota envolvida. Este acompanhamento da movimentação é realizado em tempo real, possibilitando o acompanhamento ou rastreamento de cada veículo durante todo o percurso de transporte. O sistema implementa praticidade à logística na área de transporte, comunicação eficaz, posicionamento em tempo real, entre outras aplicações. 21
  • 16. 6. REFERÊNCIAS NOVAES, Antônio galvão . Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. BALLOU, Ronald H. Logística Empresarial. 1. ed.rev. São Paulo: Atlas, 2012 POZO, Hamilton. Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais. 6. ed . São Paulo: Atlas 2010 22
  • 17. 23