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1.INTRODUÇÃO/ HISTÓRIA
Até ao século XVI, o território que mais tarde viria a constituir
a Freguesia de S. João das Lampas, permaneceu sujeito à Paróquia de S.
Marlinho de Sintra.
Dada a grande distância que separava a população da Igreja matriz, o Infante
D. Afonso fez publicar, em 1539, o alvará que autorizou os fregueses a nomear
pároco com residência fixa em S. João dos Porqueiros antiga designação
toponímica da povoação em análise mantendo embora a ligação a S. Martinho
de Sintra. Poucos anos antes, a velha igreja local fora já reconstruída à medida
das novas aspirações de autonomia. Dessa campanha de obras evidencia-se o
portal manuelino, classificado como Imóvel de Interesse Público, desde 1959.
No virar do século, concretamente em 1600, o nome da povoação S. João dos
Porqueiros é substituído pela actual designação.
Ainda na primeira metade do século XVII, uma nova sentença eclesiástica veio
reforçar a independência da Igreja de S. João Baptista face à Matriz de S.
Martinho.
Nas Memórias Paroquiais de 1758, S. João das Lampas surge já como uma
das freguesias do Termo de Sintra, judicialmente dependente da Comarca de
Alenquer.
De acordo com o Numeramento de 1527, a região de S. João das Lampas
encontrava-se dividida em cinco vintanas: Assafora com 34 vizinhos; Odrinhas
com 37 vizinhos, Poianos (actualmente Casal de Pianos) com 29 vizinhos; São
João com 34 vizinhos e Pernigem com 47 vizinhos.
A Lista das Comarcas do Reino de 1640, regista o total de 215 vizinhos
repartidos pelas diferentes vintanas.
À vintana de Odrinhas pertenciam então os lugares de Alvarinhos, Amoreira,
Areias, Bolelas e Funchal; à de São João, as povoações de Alfaquiques,
Arneiro, Bodicaes (sic) e Sacário (sic); os aglomerados de Bolembre,
Fontanelas (sic), Gouveia e Magoito (sic) faziam parte de vintana de Pernigem;
os lugares de Catribana, m Cortesia, Moucevaria e Tojeira formavam a vintana
de Pianos e a povoação de Assafora constituía com o lugar de Almograve, a
Quinta unidade administrativa de S. João.
As memórias Paroquiais de 1758 contam, para a sede de freguesia, 110
moradores.
Já no século XIX, na Cintra Pitoresca do Visconde de Juromenha (1838) refere-
se a existência de um total de 715 fogos e 3300 moradores dispersos pelos 32
lugares que constituíam então a freguesia.
Em 1940, o número de habitantes da freguesia de S. João das Lampas elevou-
se a 4294, registando em 1960, 4946 habitantes. Em 1981, a população a
freguesia era de 6838 habitantes.
De acordo com os dados do último Censo (1991), a população residente
totaliza 7690 habitantes.
A agricultura dominou, até há pouco tempo, as atenções da população. Os
terrenos do planalto de S. João das Lampas são especialmente aptos para a
produção de cereais. A cevada, o trigo, o milho, o feijão e a vinha são
apontadas nas Memórias Paroquiais setecentistas como as suas principais
culturas. Durante a década de 40 deste século, S. João das Lampas detinha o
maior número de cabeças de gado bovino relativamente às restantes
freguesias do Concelho de Sintra. Oliveira Boléu (1973) faz notar que a
inexistência de grandes manadas se relaciona com o facto da criação do gado
se acumular, frequentemente, ao cultivo da terra.
Nos nossos dias, a exploração agrícola coexiste com o desenvolvimento da
indústria e das actividades ligadas ao turismo. A extensão da costa e a
subsistência de núcleos relativamente preservados de arquitectura tradicional
fomentam a afluência de um grande número de visitantes à freguesia.
A proximidade do Oceano marcou, desde sempre, o quotidiano da região.
Durante o século XVIII, os fregueses de S. João estavam dispensados de
enviar soldados ao exército do reino, dado que a vigia da costa ocupava todo a
população.
No Magoito existem, ainda, os vestígios de uma fortaleza o Forte de Santa
Maria parcialmente destruído pelo Terramoto de 1755. Esta referência às
necessidades de defesa da faixa costeira relaciona-se com os frequentes
assaltos protagonizados pelos piratas "mouros", prática que se encontra muito
bem documentada para toda a zona a norte do Cabo da Roca e, muito
especialmente, para a área da Ericeira.
Actividades Colectivas: Colectividades
Actividades económicas: agricultura; comércio; serviços; indústrias
metalúrgicas e de captação de água.
Colectividades: Sociedade Recreativa Desportiva e Familiar de S. João das
Lampas, Sociedade Filarmónica União Assaforense e Sociedade Recreativa de
Santa Susana e Pobral.
A requalificação urbana tende sempre em conta a valorização ambiental;
Área Geográfica km 57.29
Densidade São João das Lampas é uma freguesia portuguesa do concelho de
Sintra, 9 665 Habitantes (2001); Densidade: 168,7 hab/km². Tem por orago
(adorado) São João Baptista.
2.Os principais objectivos do Programa Polis para São
João das Lampas.
2.1.Promover a multi-funcionalidade e revitalizar e requalificar
as cidades desenvolvendo acções que contribuam para
tal;
• Sociedade Recreativa Desportiva e Familiar de S. João das
Lampas;
De forma, a motivar a população em acções na freguesia,
determinando plano anuais de eventos.
• Encontro e Conferência de Comunicação e Informação à
População;
Criar uma entidade que reorganize os trajectos turísticos e os
identifique. Esta irá ser responsabilizada pela organização dos
planos de informação á população e manutenção de informação dos
planos.
• Promover centros de dia (existentes e novos) e de tempos livres
qualificados;
Requalificação a população mais idosa da freguesia: criando
iniciativas de formação académica, ocupação de tempos livres.
Requalificar os centros de dia existentes de forma a lidar com as
regras gerais de apoio domiciliário aos idosos, melhorando as suas
vidas
• Biblioteca;
Actualizar a biblioteca da freguesia, motivando ás novas tecnologias
e criando espaços de divulgação para conferências e reuniões.
Assim promove entradas de pessoas novas na freguesia
• Criar um gabinete de turismo
Irá garantir a promoção de eventos com as escolas da freguesia para
iniciar um programa de restauração dos monumentos históricos; será
responsável por um plano de identificação dos patrimónios locais. Irá
também garantir formadores qualificados para iniciar um programa
das escolas, assim como fazer a manutenção dos mesmos
monumentos.
2.2. Melhorar a qualidade do ambiente urbano e valorizar a
presença de elementos ambientais tais como frentes de rio
apoiando acções de requalificação;
• Criação de espaços verdes utilizando filtragem de água dos lagos
existentes na freguesia;
Analisar todas as condições existentes e renová-las – colocar novas
infra-estruturas de escoamento das águas dos lagos para reutilizar
nas fontes públicas e canalizações da agricultura.
• Reformulação das condutas de esgoto largadas em mar;
Deparou-se com escassos recursos de escoamento de águas sujas,
assim é determinante a reconstrução de toda a rede de escoamento.
• Tecnologia Alternativa: Implementação de Hélices para energia Eólica
Aproveitar os incentivos governamentais das energias renováveis e
aplicar hélices nas planícies circundantes da freguesia.
2.3.Aumentar os espaços verdes, as áreas pedonais e diminuir
o tráfego automóvel no interior das cidades apoiando
iniciativas que contribuam para tal.
• Uma ciclovia bem demarcada e sinalizada para bicicletas e semáforos
paras as respectivas bicicletas poderem transitar, uma vez que não é
existentes
• Promover actividades com jovens de modo a cativar o desporto radical
(Rappel, Parapente, Sky Surf, MotoCross, Rally)., cativando a camada
mais jovem da feguesia
• Jardins;
• Parques;
• Saneamento;
• Promover actividades com jovens de modo a cativar o desporto
(piscinas);
2.3.Aumentar os espaços verdes, as áreas pedonais e diminuir
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iniciativas que contribuam para tal.
• Uma ciclovia bem demarcada e sinalizada para bicicletas e semáforos
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Stc 6 são joão das lampas

  • 1. 1.INTRODUÇÃO/ HISTÓRIA Até ao século XVI, o território que mais tarde viria a constituir a Freguesia de S. João das Lampas, permaneceu sujeito à Paróquia de S. Marlinho de Sintra. Dada a grande distância que separava a população da Igreja matriz, o Infante D. Afonso fez publicar, em 1539, o alvará que autorizou os fregueses a nomear pároco com residência fixa em S. João dos Porqueiros antiga designação toponímica da povoação em análise mantendo embora a ligação a S. Martinho de Sintra. Poucos anos antes, a velha igreja local fora já reconstruída à medida das novas aspirações de autonomia. Dessa campanha de obras evidencia-se o portal manuelino, classificado como Imóvel de Interesse Público, desde 1959. No virar do século, concretamente em 1600, o nome da povoação S. João dos Porqueiros é substituído pela actual designação. Ainda na primeira metade do século XVII, uma nova sentença eclesiástica veio reforçar a independência da Igreja de S. João Baptista face à Matriz de S. Martinho. Nas Memórias Paroquiais de 1758, S. João das Lampas surge já como uma das freguesias do Termo de Sintra, judicialmente dependente da Comarca de Alenquer. De acordo com o Numeramento de 1527, a região de S. João das Lampas encontrava-se dividida em cinco vintanas: Assafora com 34 vizinhos; Odrinhas com 37 vizinhos, Poianos (actualmente Casal de Pianos) com 29 vizinhos; São João com 34 vizinhos e Pernigem com 47 vizinhos. A Lista das Comarcas do Reino de 1640, regista o total de 215 vizinhos repartidos pelas diferentes vintanas. À vintana de Odrinhas pertenciam então os lugares de Alvarinhos, Amoreira, Areias, Bolelas e Funchal; à de São João, as povoações de Alfaquiques, Arneiro, Bodicaes (sic) e Sacário (sic); os aglomerados de Bolembre, Fontanelas (sic), Gouveia e Magoito (sic) faziam parte de vintana de Pernigem;
  • 2. os lugares de Catribana, m Cortesia, Moucevaria e Tojeira formavam a vintana de Pianos e a povoação de Assafora constituía com o lugar de Almograve, a Quinta unidade administrativa de S. João. As memórias Paroquiais de 1758 contam, para a sede de freguesia, 110 moradores. Já no século XIX, na Cintra Pitoresca do Visconde de Juromenha (1838) refere- se a existência de um total de 715 fogos e 3300 moradores dispersos pelos 32 lugares que constituíam então a freguesia. Em 1940, o número de habitantes da freguesia de S. João das Lampas elevou- se a 4294, registando em 1960, 4946 habitantes. Em 1981, a população a freguesia era de 6838 habitantes. De acordo com os dados do último Censo (1991), a população residente totaliza 7690 habitantes. A agricultura dominou, até há pouco tempo, as atenções da população. Os terrenos do planalto de S. João das Lampas são especialmente aptos para a produção de cereais. A cevada, o trigo, o milho, o feijão e a vinha são apontadas nas Memórias Paroquiais setecentistas como as suas principais culturas. Durante a década de 40 deste século, S. João das Lampas detinha o maior número de cabeças de gado bovino relativamente às restantes freguesias do Concelho de Sintra. Oliveira Boléu (1973) faz notar que a inexistência de grandes manadas se relaciona com o facto da criação do gado se acumular, frequentemente, ao cultivo da terra. Nos nossos dias, a exploração agrícola coexiste com o desenvolvimento da indústria e das actividades ligadas ao turismo. A extensão da costa e a subsistência de núcleos relativamente preservados de arquitectura tradicional fomentam a afluência de um grande número de visitantes à freguesia. A proximidade do Oceano marcou, desde sempre, o quotidiano da região. Durante o século XVIII, os fregueses de S. João estavam dispensados de enviar soldados ao exército do reino, dado que a vigia da costa ocupava todo a população. No Magoito existem, ainda, os vestígios de uma fortaleza o Forte de Santa Maria parcialmente destruído pelo Terramoto de 1755. Esta referência às necessidades de defesa da faixa costeira relaciona-se com os frequentes assaltos protagonizados pelos piratas "mouros", prática que se encontra muito
  • 3. bem documentada para toda a zona a norte do Cabo da Roca e, muito especialmente, para a área da Ericeira. Actividades Colectivas: Colectividades Actividades económicas: agricultura; comércio; serviços; indústrias metalúrgicas e de captação de água. Colectividades: Sociedade Recreativa Desportiva e Familiar de S. João das Lampas, Sociedade Filarmónica União Assaforense e Sociedade Recreativa de Santa Susana e Pobral. A requalificação urbana tende sempre em conta a valorização ambiental; Área Geográfica km 57.29 Densidade São João das Lampas é uma freguesia portuguesa do concelho de Sintra, 9 665 Habitantes (2001); Densidade: 168,7 hab/km². Tem por orago (adorado) São João Baptista.
  • 4. 2.Os principais objectivos do Programa Polis para São João das Lampas. 2.1.Promover a multi-funcionalidade e revitalizar e requalificar as cidades desenvolvendo acções que contribuam para tal; • Sociedade Recreativa Desportiva e Familiar de S. João das Lampas; De forma, a motivar a população em acções na freguesia, determinando plano anuais de eventos. • Encontro e Conferência de Comunicação e Informação à População; Criar uma entidade que reorganize os trajectos turísticos e os identifique. Esta irá ser responsabilizada pela organização dos planos de informação á população e manutenção de informação dos planos. • Promover centros de dia (existentes e novos) e de tempos livres qualificados; Requalificação a população mais idosa da freguesia: criando iniciativas de formação académica, ocupação de tempos livres. Requalificar os centros de dia existentes de forma a lidar com as regras gerais de apoio domiciliário aos idosos, melhorando as suas vidas • Biblioteca;
  • 5. Actualizar a biblioteca da freguesia, motivando ás novas tecnologias e criando espaços de divulgação para conferências e reuniões. Assim promove entradas de pessoas novas na freguesia • Criar um gabinete de turismo Irá garantir a promoção de eventos com as escolas da freguesia para iniciar um programa de restauração dos monumentos históricos; será responsável por um plano de identificação dos patrimónios locais. Irá também garantir formadores qualificados para iniciar um programa das escolas, assim como fazer a manutenção dos mesmos monumentos. 2.2. Melhorar a qualidade do ambiente urbano e valorizar a presença de elementos ambientais tais como frentes de rio apoiando acções de requalificação; • Criação de espaços verdes utilizando filtragem de água dos lagos existentes na freguesia; Analisar todas as condições existentes e renová-las – colocar novas infra-estruturas de escoamento das águas dos lagos para reutilizar nas fontes públicas e canalizações da agricultura. • Reformulação das condutas de esgoto largadas em mar; Deparou-se com escassos recursos de escoamento de águas sujas, assim é determinante a reconstrução de toda a rede de escoamento. • Tecnologia Alternativa: Implementação de Hélices para energia Eólica Aproveitar os incentivos governamentais das energias renováveis e aplicar hélices nas planícies circundantes da freguesia.
  • 6. 2.3.Aumentar os espaços verdes, as áreas pedonais e diminuir o tráfego automóvel no interior das cidades apoiando iniciativas que contribuam para tal. • Uma ciclovia bem demarcada e sinalizada para bicicletas e semáforos paras as respectivas bicicletas poderem transitar, uma vez que não é existentes • Promover actividades com jovens de modo a cativar o desporto radical (Rappel, Parapente, Sky Surf, MotoCross, Rally)., cativando a camada mais jovem da feguesia • Jardins; • Parques; • Saneamento; • Promover actividades com jovens de modo a cativar o desporto (piscinas);
  • 7. 2.3.Aumentar os espaços verdes, as áreas pedonais e diminuir o tráfego automóvel no interior das cidades apoiando iniciativas que contribuam para tal. • Uma ciclovia bem demarcada e sinalizada para bicicletas e semáforos paras as respectivas bicicletas poderem transitar, uma vez que não é existentes • Promover actividades com jovens de modo a cativar o desporto radical (Rappel, Parapente, Sky Surf, MotoCross, Rally)., cativando a camada mais jovem da feguesia • Jardins; • Parques; • Saneamento; • Promover actividades com jovens de modo a cativar o desporto (piscinas);