SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 23
Descargar para leer sin conexión
Autora: Simone Chacon Costa
Consultoria de projetos: Alyxandre Gaudenzi

Proponente – CEAT
CEAT - CENTRO DE ECOLOGIA APLICADA DE TERESÓPOLIS
CNPJ N0 12.027.859/0001-10

Parceiros Institucionais:

Secretaria de Meio Ambiente
Secretaria de Turismo
Secretaria de Obras
Secretaria de Segurança
ESN (Escola Superior de Negócios)
ACIAT
CREA
ANTT
CRT
UNIFESO
UERJ
UNOPAR
ESTÁCIO DE SÁ
PARNASO
USP

Teresópolis, 01 de fevereiro de 2014

1
SUMÁRIO
Introdução – página 03
Proponente e executor – página 04
Projeto – página 05
Prazo de execução – página 05
Objetivos – página 05
Equipe executora – página 06

SEÇÃO 1 – PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Justificativa – página 08
Impactos previstos – página 09
Orçamento – página 09
Trechos – página 10
Fluxograma – página 12

SEÇÃO 2 – PLANEJAMENTO TÁTICO
PROJETO Nº 1 - Trecho: Tenente Luiz Meirelles / Trevo do Meudon – página 14
PROJETO Nº 2 - Trecho: Terê Fri / Fazenda Quinta do Paraíso – página 16
PROJETO Nº 3 - Trecho: Manuel Lebrão / Fazenda Quinta Lebrão – página 18
PROJETO Nº 4 - Trecho: Hotel Alpina / Estrada para Itaipava – página 20

SEÇÃO 3 – MONITORAMENTO E CONTROLE
Cronograma – página 23

2
I - INTRODUÇÃO
Teresópolis possui uma população fixa estimada em 167. 622 mil habitantes (CEPERJ
2012), em uma área de 770 Km², cuja densidade demográfica é em torno de 212
hab./Km². Com relação ao índice de desenvolvimento humano (IDH) que é de 0,79, o
município ocupa o 16ª posição estadual e tem características de médio
desenvolvimento humano.
Localizada no topo da Serra dos Órgãos, na porção central do Estado do Rio de Janeiro,
em uma região com relevo acentuado e serras revestidas pela Floresta Atlântica com
expressiva biodiversidade na fauna e flora. A cidade abriga a sede do Parque Nacional
da Serra dos Órgãos – PARNASO e grande parte do Parque Estadual dos Três Picos, o
maior parque estadual do Rio de Janeiro. O município faz parte da Bacia do Rio
Piabanha, que inclui a sub-bacia hidrográfica do Rio Paquequer, uma das principais de
Teresópolis.
Com um PIB (2010) de R$ 1.111.813.000 e uma renda per capita de R$ 16.875,00/ano,
Teresópolis tem vocação turística e de produção agrícola. Possui comércio
diversificado e setor hoteleiro desenvolvido, além de abrigar uma das maiores feiras
de artesanato a céu aberto do Brasil, a Feirarte ou Feirinha do Alto. As principais
indústrias são as de confecções e de bebidas. O município faz parte do cinturão verde
do Rio de Janeiro, sendo responsável pela produção da maior parte (93% - Fonte:
Agenda 21 COMPERJ) dos hortigranjeiros consumidos no Estado.
O município possui um trecho de Mata Atlântica com enorme potencial turístico e para
pesquisa da biodiversidade e uma reserva municipal de sementes para
reflorestamento. Segundo os dados da Fundação SOS Mata Atlântica, Teresópolis
apresenta 32% de seu território cobertos por remanescentes florestais, onde são
encontradas diversas áreas preservadas. Em relação às Unidades de Conservação de
Proteção Ambiental, o Parque Nacional da Serra dos Órgãos, o Parque Estadual dos
Três Picos e o Parque Natural Municipal Montanhas de Teresópolis compreendem
19,1% do município de terras intactas.
Marcada por clima serrano agradável e possuidora de riquezas naturais exuberantes,
mas tem índices de maior favelização e desorganização urbana por falta de
planejamento no setor. No último estudo realizado pelo IBGE sobre o mapeamento
das favelas existentes no estado do Rio de Janeiro, Teresópolis teve tem a segunda
maior taxa de favelização entre os 91 municípios do estado, o que remete a
diminuição da qualidade de vida da população fixa e flutuante.
Como cidade serrana, tem vocação marcante para turismo e sua proximidade com o
Rio de Janeiro, tem suporte para resgatar seus títulos tradicionais tais como: Cidade
dos Festivais, Cidades das Hortênsias e/ou criar novos. A cidade pode, também, se
destacar como centro de grandes eventos (congressos, seminários e encontros). O
que contribuiria decisivamente para o seu desenvolvimento turístico.
3
Segundo o urbanista Jaime Lerner, “incluir o paisagismo e a cultura da educação
ambiental como plano de governo e como prioridade sócio - ambiental em todos os
bairros é plano, urgente, para as cidades! Para Jaime Lerner (urbanista e paisagista),
em três anos, qualquer cidade do mundo pode mudar. Lerner foi curador do módulo
Cidades Sustentáveis, mostra, na prática, que podemos mudar uma cidade.
Sendo assim, se faz necessário olhar para a paisagem do entorno da cidade e
perceber que as pessoas que habitam e circulam em Teresópolis podem ser
beneficiadas nos mais diversos aspectos sociais, urbanistas/ambientais. Como o prazer
de caminhar por alamedas arborizadas e floridas, calçadas mais largas com pisos
drenantes que garantem a permeabilidade solo e segurança ao pedestre. Criação de
pequenos parques e espaços públicos de convivência para estimular atividades ao ar
livre e socialização dos moradores antigos e novos seria uma boa proposta.

II - PROPONENTE e EXECUTOR
CEAT – CENTRO DE ECOLOGIA APLICADADE TERESÓPOLIS
O CEAT – CENTRO DE ECOLOGIA APLICADA DE TERESÓPOLIS, é uma ONG, fundada em
21 de março de 2010, tem sede provisória na Rua Wancler Fonseca, nº 67, Agriões,
Teresópolis/RJ – CEP 25963-070, constituída como pessoa jurídica de direito privado,
sem fins lucrativos, de âmbito nacional, com prazo de existência indeterminado, têm
caráter essencialmente técnico, cultural, científico, turístico e educativo, sendo
expressamente vedada qualquer atividade de natureza político-partidária ou religiosa.
Constituem alguns, principais, objetivos fundamentais do CEAT:
Defender, preservar e conservar o meio ambiente, promovendo o desenvolvimento
sustentável;
Qualificar agentes comunitários / multiplicadores do conhecimento de flora e fauna
entre pessoas da comunidade;
Desenvolver parcerias para atuação em Áreas de Conservação, hortos e jardins;
Manter estreito intercâmbio técnico-científico, firmar convênios e estabelecer
parcerias com instituições que tenham objetivos semelhantes;

III - PROJETO: PROGRAMA FLORIR TERESÓPOLIS

4
IV - PRAZO DE EXECUÇÃO: 5 meses a ser realizado no período de fevereiro a Julho
de 2014

V – OBJETIVOS
OBJETIVO GERAL
O objetivo do projeto é desenvolver na população de Teresópolis o gosto pelo cultivo
de flores, promover a educação ambiental, incentivar os gestores públicos na
construção e manutenção de praças e pontos turísticos floridos, arborizados e
esteticamente planejados. Com isto certamente incentivar a conservação ambiental,
proteger margens de rios, melhorando a qualidade de vida do cidadão local com
maior oferta de lazer. Os espaços urbanos planejados e implementados certamente
tornará a cidade mais propicia para um desenvolvimento turístico, mais atrativa e
aquecida economicamente.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Florir as principais entradas da cidade com as hortênsias, planta ornamental,
extremamente, adaptada a região serrana e que outrora já fazia parte da paisagem da
região;
Mobilizar, ensinar e motivar a população para a participação e comprometimento nas
atividades e objetivos do projeto;
Promover programa onde se implemente projetos paisagístico em espaços públicos,
até julho de 2014; como a Calçada da Fama e Praça da Matriz Santa Tereza;
Promover o programa onde se implemente os projetos “Florir Comunidades”, até
julho de 2014;

VI - EQUIPE EXECUTORA

5
Simone Chacon Costa: idealizadora e coordenadora do Projeto, é engenheira Florestal
ESALQ (Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz) USP, Fisioterapeuta – UNIFESO,
com pós graduação em acupuntura e cursando pós graduação em Gestão de Projetos
pela ESN (Escola Superior de Negócios), Vice – presidente do CEAT;
Dr. Lindolpho Capellari Junior: Consultoria em botânica e paisagismo. Doutorado em
Biologia Vegetal pela Universidade Estadual de Campinas, UNICAMP. Graduação em
Engenharia Agronômica pela ESALQ (Escola Superior de agricultura Luiz de Queiroz) –
USP. Professor no Departamento de Ciências Biológicas da ESALQ / USP. Setores de
atividades: produtos e serviços voltados para a defesa e proteção do meio ambiente,
incluindo o desenvolvimento sustentado;
Dr. Augusto Edmundo Braga: Médico, Presidente do CEAT;
Alyxandre Gaudenzi: Consultor do Projeto, é formado em Marketing pela Cândido
Mendes e Gestão de Projetos pela ESPM (Escola Superior de Propaganda e Marketing);
Jorge Serafim: Empresário, Diretor financeiro do CEAT;
Dr. Joaquim Cyrillo Baptista Mouzinho: Desembargador, Diretor jurídico do CEAT;
Irineusa de Oliveira Santos: Arquiteta e Urbanista - Consultoria para assuntos
paisagísticos. Pós graduação em Urbanismo – UFRJ. Formada em Arquitetura - UFPE
Larga experiência na Empresa Pública, Privada e de Economia Mista na área de
Arquitetura e Urbanismo.
Valério Féo: Engenheiro Agrônomo, Consultor para assuntos paisagísticos.

6
SEÇÃO 2 – PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
PROGRAMA FLORIR TERESÓPOLIS
DISCRIMINAÇÃO DOS PROJETOS

7
JUSTIFICATIVA
O turismo está entre as atividades econômicas que mais dependem da conservação e
valorização do meio ambiente natural e construído, especialmente, para os destinos
cujo destaque são os atrativos relacionados à cultura e às belezas naturais.
O desenvolvimento do turismo sustentável deve respeitar a legislação vigente, garantir
os direitos das populações locais, conservar o ambiente natural e sua biodiversidade
além de considerar o patrimônio cultural e os valores locais.
Teresópolis é uma cidade de potencial turístico / ecológico, de clima ameno e propício
ao cultivo das mais variadas flores e espécies arbóreas. Mas , dentro deste contexto,
vale a pena ressaltar que a cidade está deficiente em infraestrutura urbana
necessária para o acolhimento do turista e seus moradores.
A iniciativa de realizar o projeto partiu da necessidade de contribuir com uma ação de
mobilização e sensibilização da população de Teresópolis no sentido de mudar e
reestruturar a paisagem e organização ambiental da cidade. Oferecer a comunidade
local e a grande quantidade de turistas que visitam a cidade, durante todo o ano, um
lugar mais agradável, atraente, colorido, arborizado e florido. Uma cidade que
encanta!
Teresópolis situada na área de influência do município do Rio de Janeiro, fica apenas
à 91km da capital do estado e a uma hora do Aeroporto Internacional Tom Jobim.
Pertencendo à Microrregião Serrana em pleno Cinturão Verde do Estado do Rio de
Janeiro. Situada dentro do complexo da Mata Atlântica a cidade tem obrigação de ser
exemplo em conservação ambiental.
Oferecer ao cidadão teresopolitano e ao turista noções de ecologia, sustentabilidade
e situar este cidadão dentro do contexto conservacionista. Ao mesmo tempo, a
cidade é, também, marcada pelas estâncias de veraneio, e atividades esportivas
ligadas ao montanhismo, principalmente em função dos três grandes parques locais:
o Parque Nacional da Serra dos Órgãos e o Parque Estadual dos Três Picos e o Parque
Municipal Montanhas de Teresópolis).
Inúmeros visitantes procuram a cidade para desfrutar de sua tranquilidade, clima
ameno e atrativos ecológicos. O Projeto Florir Teresópolis vem agregar à estas
vocações regionais, mais uma opção para a população da cidade e visitantes.
Oferecendo lazer, desenvolvimento econômico, conhecimento e formação de novas
profissões. Além de incentivar, definir novas vocações regionais, organizar cadeias
produtivas ligadas ao turismo e a todo complexo que envolve o ecoturismo.
O Projeto Florir Teresópolis é uma proposta ambiciosa, mas possível! Que desde abri
de 2013 - quando foi lançada a ideia - vem arrebanhando seguidores e entusiastas pela
instalação do projeto. Hoje, já podemos citar alguma ações que justificam o interesse
da população pelo tema.
8
Know How e origem do Programa Florir Teresópolis
Em abril de 2013 a UNIFESO foi a primeira instituição à aderir ao Projeto, em parceria
com o CEAT deu inicio ao primeiro plantio de mudas de hortênsias. Foram plantadas
400 mudas ao lado e na frente do prédio da Clínica Escola de Fisioterapia. E em julho
de 2013 mais 100 mudas foram plantadas ao longo da estrada - Fazenda Quinta do
Paraíso, na Prata.
Após esta experiência, a carência por mão-de-obra para a realização do correto
manejo, incentivou o lançamento do 1º Curso de Jardinagem do CEAT, este curso
possibilitou a formação técnica que hoje caminha com o projeto.
Em outubro de 2013 foram plantadas 1.300 mudas de hortênsias no terreno próximo
a rodoviária, margem do rio Paquequer. Este plantio foi realizado por 20 jardineiros
que estavam inscritos no I Curso de Jardinagem promovido pelo CEAT.
O CEAT pretende com a formalização desse projeto, criar o ambiente propício à
parcerias público e privadas, para a realização dos quatro trechos abordados neste
programa.

VII- IMPACTOS PREVISTOS
Impactos sociais
Melhora da qualidade de vida de sua população;
Melhora da auto estima da população;
Prédios e casas com sacadas floridas mostrando zelo e senso estético;
Impactos econômicos
Aumento da atividade turística e dos setores que a envolve;
Proporcionar a possibilidade de trazer para o Município verba do ICMS Verde;
Impactos ambientais
Melhorar os indicadores de preservação ambiental;
Reorganização dos parques e passeios públicos de convivência;

VIII ORÇAMENTO DISCRIMINADO DO PROGRAMA (4.610M DE PLANTIO)

Elaboração do Projeto:

R$ 6.000,00
9
Trechos:

Projeto Saída Quinta Lebrão

Projeto Saída para Nova Friburgo

10
Projeto Saída para Itaipava/Petrópolis

Projeto Trevo do Meudom

11
SEÇÃO 2 – PLANEJAMENTO TÁTICO
PROGRAMA FLORIR TERESÓPOLIS
DISCRIMONAÇÃO DOS PROJETOS

12
13
PROJETO Nº 1
Trecho: Tenente Luiz Meirelles / Trevo do Meudon
Data do plantio: 22/02/2014
Viabilidade Financeira R$ 12.287,96

TRECHO Tenente Luiz Meireles Trevo Meudon
MUDAS
EXTENSÃO EM METROS

MUDAS POR
METRO

QTDE MUDAS

940

3

VALOR UNITARIO
DA MUDA

2.820

R$ 0,80

VALOR TOTAL
R$ 2.256,00

MÃO-DE-OBRA para 940 metros
QUANTIDADE DE
JARDINEIROS

NÚMERO DE
DIAS
TRABALHADOS

R$ 80,00

4

5

TIPO

QUANTIDADE POR
COVA (gr)

JARDINEIRO
DIÁRIA

VALOR TOTAL COLETA DE LIXO/DIA
R$ 3.350,00

R$ 350,00

DESPESAS TOTAL COM
COLETA
R$ 1.750,00

INSUMOS para 940 metros
MATERIA
ORGANICA
CALCÁRIO
ADUBO 4-14-8
TOTAL GERAL

200 gr
100 gr
50 gr

total (kg)
564 kg
282 kg
141 kg

CUSTO POR Kg

VALOR TOTAL

R$ 2,50
R$ 0,30
R$ 2,16

R$ 1.410,00

R$ 4,96

R$ 84,60
R$ 304,56
R$ 1.799,16

CUSTO DE MANUTENÇÃO para 940 metros (somente 30 dias após plantio)
SERVIÇO

QTD/METRO

QTD

valor unitário

REGA – ÁGUA

3 L/M

2820 L

0,13

MÃO-DE-OBRA

2

R$ 80,00

COLETA DE LIXO

1

R$ 350,00

CAPINA

1

incursões

R$ 80,00

VALOR TOTAL

8
8
4
4

TOTAL

R$ 2.932,80
R$ 1.280,00
R$ 350,00
R$ 320,00
R$ 4.882,80

Custo Total por despesa para 940 metros plantados
MUDAS
MÃO-DE-OBRA
INSUMO
MANUTENÇÃO

TOTAL GERAL

R$ 2.256,00
R$ 3.350,00
R$ 1.799,16
R$ 4.882,80

R$ 12.287,96

Imprevistos

R$ 1.228,80

Total geral

R$ 13.516,76

14
15
PROJETO Nº 2
Trecho: Terê - Fri / Fazenda do Paraíso
Data do Plantio 29/03/2014
VIABILIDADE FINANCEIRA: R$ 20.366,10

TRECHO Trevo Tere-Fri a Fazenda Quinta do Paraiso
MUDAS
EXTENSÃO EM METROS

MUDAS POR
METRO

QTDE MUDAS

1.650

3

VALOR UNITARIO
DA MUDA

4.950

R$ 0,80

VALOR TOTAL
R$ 3.960,00

MÃO-DE-OBRA para 1650 metros
QUANTIDADE DE
JARDINEIROS

NÚMERO DE
DIAS
TRABALHADOS

R$ 80,00

7

5

TIPO

QUANTIDADE POR
COVA (gr)

JARDINEIRO
DIÁRIA

VALOR TOTAL COLETA DE LIXO/DIA
R$ 4.550,00

R$ 350,00

DESPESAS TOTAL COM
COLETA
R$ 1.750,00

INSUMOS para 1650 metros
MATERIA
ORGANICA
CALCÁRIO
ADUBO 4-14-8
TOTAL GERAL

200 gr
100 gr
50 gr

total (kg)
990 kg
495 kg
248 kg

CUSTO POR Kg

VALOR TOTAL

R$ 2,50
R$ 0,30
R$ 2,16

R$ 2.475,00

R$ 4,96

R$ 148,50
R$ 534,60
R$ 3.158,10

CUSTO DE MANUTENÇÃO para 1650 metros (somente 30 dias após plantio)
SERVIÇO

QTD/METRO

QTD

valor unitário

REGA – ÁGUA

3 L/M

4950 L

0,13

MÃO-DE-OBRA

4

R$ 80,00

COLETA DE LIXO

1

R$ 350,00

CAPINA

2

incursões

R$ 80,00

VALOR TOTAL

8
8
4
4

TOTAL

R$ 5.148,00
R$ 2.560,00
R$ 350,00
R$ 640,00
R$ 8.698,00

Custo Total por despesa para 1650 metros plantados
MUDAS
MÃO-DE-OBRA
INSUMO
MANUTENÇÃO

TOTAL GERAL

R$ 3.960,00
R$ 4.550,00
R$ 3.158,10
R$ 8.698,00

R$ 20.366,10

Imprevistos

R$ 2.036,61

Total geral

R$ 22.402,71

16
17
PROJETO Nº 3
Trecho: Manuel Lebrão / Fazenda Quinta Lebrão
Data do Plantio 26/04/2014
VIABILIDADE FINANCEIRA: R$ 14.697,40

TRECHO Manuel Lebrao fazenda quinta Lebrao
MUDAS
EXTENSÃO EM METROS

MUDAS POR
METRO

QTDE MUDAS

1.100

3

VALOR UNITARIO
DA MUDA

3.300

R$ 0,80

VALOR TOTAL
R$ 2.640,00

MÃO-DE-OBRA para 1100 metros
QUANTIDADE DE
JARDINEIROS

NÚMERO DE
DIAS
TRABALHADOS

R$ 80,00

8

3

TIPO

QUANTIDADE POR
COVA (gr)

JARDINEIRO
DIÁRIA

VALOR TOTAL COLETA DE LIXO/DIA
R$ 2.970,00

R$ 350,00

DESPESAS TOTAL COM
COLETA
R$ 1.050,00

INSUMOS para 1100 metros
MATERIA
ORGANICA
CALCÁRIO
ADUBO 4-14-8
TOTAL GERAL

200 gr
100 gr
50 gr

total (kg)
660 kg
330 kg
165 kg

CUSTO POR Kg

VALOR TOTAL

R$ 2,50
R$ 0,30
R$ 2,16

R$ 1.650,00

R$ 4,96

R$ 99,00
R$ 356,40
R$ 2.105,40

CUSTO DE MANUTENÇÃO para 1100 metros (somente 30 dias após plantio)
SERVIÇO

QTD/METRO

QTD

valor unitário

REGA – ÁGUA

3 L/M

3300 L

0,13

MÃO-DE-OBRA

4

R$ 80,00

COLETA DE LIXO

1

R$ 350,00

CAPINA

2

incursões

R$ 80,00

VALOR TOTAL

8
8
4
4

TOTAL

R$ 3.432,00
R$ 2.560,00
R$ 350,00
R$ 640,00
R$ 6.982,00

Custo Total por despesa para 1100 metros plantados
MUDAS
MÃO-DE-OBRA
INSUMO
MANUTENÇÃO

TOTAL GERAL

R$ 2.640,00
R$ 2.970,00
R$ 2.105,40
R$ 6.982,00

R$ 14.697,40

Imprevistos

R$ 1.469,74

Total geral

R$ 16.167,14

18
19
PROJETO Nº 4
Trecho: Hotel Alpina / Estrada para Itaipava
Inicio do plantio 31/05/2014
VIABILIDADE FINANCEIRA: R$ 12.139,28

TRECHO Alpina - Guarita do quebra frascos
MUDAS
EXTENSÃO EM METROS

MUDAS POR
METRO

QTDE MUDAS

920

3

VALOR UNITARIO
DA MUDA

2.760

R$ 0,80

VALOR TOTAL
R$ 2.208,00

MÃO-DE-OBRA para 920 metros
QUANTIDADE DE
JARDINEIROS

NÚMERO DE
DIAS
TRABALHADOS

R$ 80,00

4

5

TIPO

QUANTIDADE POR
COVA (gr)

JARDINEIRO
DIÁRIA

VALOR TOTAL COLETA DE LIXO/DIA
R$ 3.350,00

R$ 350,00

DESPESAS TOTAL COM
COLETA
R$ 1.750,00

INSUMOS para 920 metros
MATERIA
ORGANICA
CALCÁRIO
ADUBO 4-14-8

552 kg
276 kg
138 kg

TOTAL GERAL

CUSTO POR Kg

VALOR TOTAL

R$ 2,50
R$ 0,30
R$ 2,16

R$ 1.380,00

R$ 4,96

200 gr
100 gr
50 gr

total (kg)

R$ 1.760,88

R$ 82,80
R$ 298,08

CUSTO DE MANUTENÇÃO para 920 metros (somente 30 dias após plantio)
SERVIÇO

QTD/METRO

QTD

valor unitário

REGA – ÁGUA

3 L/M

2760 L

0,13

MÃO-DE-OBRA

2

R$ 80,00

COLETA DE LIXO

1

R$ 350,00

CAPINA

1

incursões

R$ 80,00

VALOR TOTAL

8
8
4
4

TOTAL

R$ 2.870,40
R$ 1.280,00
R$ 350,00
R$ 320,00
R$ 4.820,40

Custo Total por despesa para 920 metros plantados
MUDAS
MÃO-DE-OBRA
INSUMO
MANUTENÇÃO

TOTAL

R$ 2.208,00
R$ 3.350,00
R$ 1.760,88
R$ 4.820,40

R$ 12.139,28

Imprevistos

R$ 1.213,93

Total geral

R$ 13.353,21

20
21
SEÇÃO 3 – MONITORAMENTO E CONTROLE

22
23

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

Projeto Construção Cultural Resgate do Patrimônio Histórico - Parque Farrou...
Projeto Construção Cultural Resgate do Patrimônio Histórico - Parque Farrou...Projeto Construção Cultural Resgate do Patrimônio Histórico - Parque Farrou...
Projeto Construção Cultural Resgate do Patrimônio Histórico - Parque Farrou...Paulo Ratinecas
 
O planejamento e a gestão territorial no brasil - Estudo de caso Mogi das Cruzes
O planejamento e a gestão territorial no brasil - Estudo de caso Mogi das CruzesO planejamento e a gestão territorial no brasil - Estudo de caso Mogi das Cruzes
O planejamento e a gestão territorial no brasil - Estudo de caso Mogi das CruzesGlauco Ricciele
 
PROJETO VIVEIRO DE MUDAS - VEREDAS DO CERRADO - MANANCIAL DE VIDA
PROJETO VIVEIRO DE MUDAS - VEREDAS DO CERRADO - MANANCIAL DE VIDA PROJETO VIVEIRO DE MUDAS - VEREDAS DO CERRADO - MANANCIAL DE VIDA
PROJETO VIVEIRO DE MUDAS - VEREDAS DO CERRADO - MANANCIAL DE VIDA PauloSergioGomes7
 
Projeto Construção Cultural - Resgate do Patrimônio Histórico - Restauro do C...
Projeto Construção Cultural - Resgate do Patrimônio Histórico - Restauro do C...Projeto Construção Cultural - Resgate do Patrimônio Histórico - Restauro do C...
Projeto Construção Cultural - Resgate do Patrimônio Histórico - Restauro do C...Paulo Ratinecas
 
Folder - Plano Urbanístico da Serra do Itapety
Folder - Plano Urbanístico da Serra do ItapetyFolder - Plano Urbanístico da Serra do Itapety
Folder - Plano Urbanístico da Serra do ItapetyGlauco Ricciele
 
Capital social
Capital socialCapital social
Capital socialonivaldo77
 
Ecos Programa de Sustentabilidade CNC-SESC-SENAC
Ecos Programa de Sustentabilidade CNC-SESC-SENACEcos Programa de Sustentabilidade CNC-SESC-SENAC
Ecos Programa de Sustentabilidade CNC-SESC-SENACSistema CNC
 
Parque linear Vilas de Taubaté - Cohab Campinas
Parque linear Vilas de Taubaté - Cohab CampinasParque linear Vilas de Taubaté - Cohab Campinas
Parque linear Vilas de Taubaté - Cohab CampinasAssociação Cohabs
 
PARQUE MÚLTIPLO INTEGRADO RECANTO DOS BURITIS EM PARANAÍBA/MS
 PARQUE MÚLTIPLO INTEGRADO RECANTO DOS BURITIS EM PARANAÍBA/MS  PARQUE MÚLTIPLO INTEGRADO RECANTO DOS BURITIS EM PARANAÍBA/MS
PARQUE MÚLTIPLO INTEGRADO RECANTO DOS BURITIS EM PARANAÍBA/MS AssociaoAmigosdaNatu1
 
Projeto geo regional e agraria
Projeto geo regional e agrariaProjeto geo regional e agraria
Projeto geo regional e agrariaGirleno Oliveira
 
Relatório Atividades - ISA Campeche - Periodo 2008 a 2010 (v.2)
Relatório Atividades - ISA Campeche - Periodo 2008 a 2010 (v.2)Relatório Atividades - ISA Campeche - Periodo 2008 a 2010 (v.2)
Relatório Atividades - ISA Campeche - Periodo 2008 a 2010 (v.2)Comunidade Campeche
 
Visita técnico cultural a fundação de cultura de salinas x
Visita técnico cultural a fundação de cultura de salinas xVisita técnico cultural a fundação de cultura de salinas x
Visita técnico cultural a fundação de cultura de salinas xClotildes Clere Alcântara
 

La actualidad más candente (20)

Aula 2 - Alejandra Devecchi
Aula 2  - Alejandra DevecchiAula 2  - Alejandra Devecchi
Aula 2 - Alejandra Devecchi
 
Aula 13 - Jeferson Tavares
Aula 13 - Jeferson TavaresAula 13 - Jeferson Tavares
Aula 13 - Jeferson Tavares
 
Projeto Construção Cultural Resgate do Patrimônio Histórico - Parque Farrou...
Projeto Construção Cultural Resgate do Patrimônio Histórico - Parque Farrou...Projeto Construção Cultural Resgate do Patrimônio Histórico - Parque Farrou...
Projeto Construção Cultural Resgate do Patrimônio Histórico - Parque Farrou...
 
O planejamento e a gestão territorial no brasil - Estudo de caso Mogi das Cruzes
O planejamento e a gestão territorial no brasil - Estudo de caso Mogi das CruzesO planejamento e a gestão territorial no brasil - Estudo de caso Mogi das Cruzes
O planejamento e a gestão territorial no brasil - Estudo de caso Mogi das Cruzes
 
Projeto Nascentes Urbanas
Projeto Nascentes Urbanas Projeto Nascentes Urbanas
Projeto Nascentes Urbanas
 
PROJETO VIVEIRO DE MUDAS - VEREDAS DO CERRADO - MANANCIAL DE VIDA
PROJETO VIVEIRO DE MUDAS - VEREDAS DO CERRADO - MANANCIAL DE VIDA PROJETO VIVEIRO DE MUDAS - VEREDAS DO CERRADO - MANANCIAL DE VIDA
PROJETO VIVEIRO DE MUDAS - VEREDAS DO CERRADO - MANANCIAL DE VIDA
 
Reserva da Serra do Itapety
Reserva da Serra do ItapetyReserva da Serra do Itapety
Reserva da Serra do Itapety
 
Projeto Construção Cultural - Resgate do Patrimônio Histórico - Restauro do C...
Projeto Construção Cultural - Resgate do Patrimônio Histórico - Restauro do C...Projeto Construção Cultural - Resgate do Patrimônio Histórico - Restauro do C...
Projeto Construção Cultural - Resgate do Patrimônio Histórico - Restauro do C...
 
Folder - Plano Urbanístico da Serra do Itapety
Folder - Plano Urbanístico da Serra do ItapetyFolder - Plano Urbanístico da Serra do Itapety
Folder - Plano Urbanístico da Serra do Itapety
 
Aula 5 - Márcia Nascimento
Aula 5 - Márcia NascimentoAula 5 - Márcia Nascimento
Aula 5 - Márcia Nascimento
 
Aula 3 - Márcia Nascimento
Aula 3 - Márcia NascimentoAula 3 - Márcia Nascimento
Aula 3 - Márcia Nascimento
 
Capital social
Capital socialCapital social
Capital social
 
PROJETO DE INTALAÇÃO DE PARQUE ESPORTIVO
PROJETO DE INTALAÇÃO DE PARQUE ESPORTIVOPROJETO DE INTALAÇÃO DE PARQUE ESPORTIVO
PROJETO DE INTALAÇÃO DE PARQUE ESPORTIVO
 
Ecos Programa de Sustentabilidade CNC-SESC-SENAC
Ecos Programa de Sustentabilidade CNC-SESC-SENACEcos Programa de Sustentabilidade CNC-SESC-SENAC
Ecos Programa de Sustentabilidade CNC-SESC-SENAC
 
Parque linear Vilas de Taubaté - Cohab Campinas
Parque linear Vilas de Taubaté - Cohab CampinasParque linear Vilas de Taubaté - Cohab Campinas
Parque linear Vilas de Taubaté - Cohab Campinas
 
PARQUE MÚLTIPLO INTEGRADO RECANTO DOS BURITIS EM PARANAÍBA/MS
 PARQUE MÚLTIPLO INTEGRADO RECANTO DOS BURITIS EM PARANAÍBA/MS  PARQUE MÚLTIPLO INTEGRADO RECANTO DOS BURITIS EM PARANAÍBA/MS
PARQUE MÚLTIPLO INTEGRADO RECANTO DOS BURITIS EM PARANAÍBA/MS
 
Projeto geo regional e agraria
Projeto geo regional e agrariaProjeto geo regional e agraria
Projeto geo regional e agraria
 
Relatório Atividades - ISA Campeche - Periodo 2008 a 2010 (v.2)
Relatório Atividades - ISA Campeche - Periodo 2008 a 2010 (v.2)Relatório Atividades - ISA Campeche - Periodo 2008 a 2010 (v.2)
Relatório Atividades - ISA Campeche - Periodo 2008 a 2010 (v.2)
 
Visita técnico cultural a fundação de cultura de salinas x
Visita técnico cultural a fundação de cultura de salinas xVisita técnico cultural a fundação de cultura de salinas x
Visita técnico cultural a fundação de cultura de salinas x
 
Jornal do Parque 01
Jornal do Parque 01Jornal do Parque 01
Jornal do Parque 01
 

Similar a Programa Florir Teresopolis

Apresentação inicial Plano de Desenvolvimento do Ecoturismo em Itanhaém
Apresentação inicial Plano de Desenvolvimento do Ecoturismo em ItanhaémApresentação inicial Plano de Desenvolvimento do Ecoturismo em Itanhaém
Apresentação inicial Plano de Desenvolvimento do Ecoturismo em ItanhaémTales Oliver
 
Roteiro Ecorrural
Roteiro EcorruralRoteiro Ecorrural
Roteiro Ecorruralcultcultura
 
Guia Ecoturismo e Agroecologia no Extremo Sul de São Paulo
Guia Ecoturismo e Agroecologia no Extremo Sul de São PauloGuia Ecoturismo e Agroecologia no Extremo Sul de São Paulo
Guia Ecoturismo e Agroecologia no Extremo Sul de São PauloEcoHospedagem
 
Peri festival final
Peri festival finalPeri festival final
Peri festival finalholgebeier
 
Material Informativo PMEA.PMT.pdf
Material Informativo PMEA.PMT.pdfMaterial Informativo PMEA.PMT.pdf
Material Informativo PMEA.PMT.pdfeducaoambientalea
 
Consulte a íntegra da Plataforma Ambiental aos Municípios 2012
Consulte a íntegra da Plataforma Ambiental aos Municípios 2012Consulte a íntegra da Plataforma Ambiental aos Municípios 2012
Consulte a íntegra da Plataforma Ambiental aos Municípios 2012Portal Canal Rural
 
Ciência e Tecnologia para o Desenvolvimento Sustentável
Ciência e Tecnologia para o Desenvolvimento SustentávelCiência e Tecnologia para o Desenvolvimento Sustentável
Ciência e Tecnologia para o Desenvolvimento Sustentávelfabrizioribeiro
 
Unidades de Conservação: Empreendedorismo e Inovação para um Turismo Sustentá...
Unidades de Conservação: Empreendedorismo e Inovação para um Turismo Sustentá...Unidades de Conservação: Empreendedorismo e Inovação para um Turismo Sustentá...
Unidades de Conservação: Empreendedorismo e Inovação para um Turismo Sustentá...Editora Ecodidática
 
Plano de Marketing - Ecotel Adventure
Plano de Marketing - Ecotel AdventurePlano de Marketing - Ecotel Adventure
Plano de Marketing - Ecotel AdventureFernando Alves
 
Políticas Ambientais e Sustentabilidade – Experiências de Fortaleza/CE - Ana...
Políticas Ambientais e Sustentabilidade  – Experiências de Fortaleza/CE - Ana...Políticas Ambientais e Sustentabilidade  – Experiências de Fortaleza/CE - Ana...
Políticas Ambientais e Sustentabilidade – Experiências de Fortaleza/CE - Ana...forumsustentar
 
O turismo na perspectiva da sustententabilidade
O turismo na perspectiva da sustententabilidadeO turismo na perspectiva da sustententabilidade
O turismo na perspectiva da sustententabilidadeFernando Zornitta
 

Similar a Programa Florir Teresopolis (20)

Apresentação inicial Plano de Desenvolvimento do Ecoturismo em Itanhaém
Apresentação inicial Plano de Desenvolvimento do Ecoturismo em ItanhaémApresentação inicial Plano de Desenvolvimento do Ecoturismo em Itanhaém
Apresentação inicial Plano de Desenvolvimento do Ecoturismo em Itanhaém
 
PTDS - MEIO AMBIENTE
PTDS - MEIO AMBIENTEPTDS - MEIO AMBIENTE
PTDS - MEIO AMBIENTE
 
Paisagens Culturais Paulistas
Paisagens Culturais PaulistasPaisagens Culturais Paulistas
Paisagens Culturais Paulistas
 
N01 diretrizes i
N01 diretrizes iN01 diretrizes i
N01 diretrizes i
 
Anexo 2 - Plano Diretor Parte 2
Anexo 2 - Plano Diretor Parte 2Anexo 2 - Plano Diretor Parte 2
Anexo 2 - Plano Diretor Parte 2
 
Roteiro Ecorrural
Roteiro EcorruralRoteiro Ecorrural
Roteiro Ecorrural
 
Guia Ecoturismo e Agroecologia no Extremo Sul de São Paulo
Guia Ecoturismo e Agroecologia no Extremo Sul de São PauloGuia Ecoturismo e Agroecologia no Extremo Sul de São Paulo
Guia Ecoturismo e Agroecologia no Extremo Sul de São Paulo
 
Peri festival final
Peri festival finalPeri festival final
Peri festival final
 
Praia sem futuro bb
Praia sem futuro bbPraia sem futuro bb
Praia sem futuro bb
 
Material Informativo PMEA.PMT.pdf
Material Informativo PMEA.PMT.pdfMaterial Informativo PMEA.PMT.pdf
Material Informativo PMEA.PMT.pdf
 
Educação Ambiental
Educação Ambiental Educação Ambiental
Educação Ambiental
 
Gestão de Residuos
Gestão de ResiduosGestão de Residuos
Gestão de Residuos
 
Plataforma 2012-1
Plataforma 2012-1Plataforma 2012-1
Plataforma 2012-1
 
Consulte a íntegra da Plataforma Ambiental aos Municípios 2012
Consulte a íntegra da Plataforma Ambiental aos Municípios 2012Consulte a íntegra da Plataforma Ambiental aos Municípios 2012
Consulte a íntegra da Plataforma Ambiental aos Municípios 2012
 
CONEXÕES REGENERATIVAS URBANAS 2023.pdf
CONEXÕES REGENERATIVAS URBANAS 2023.pdfCONEXÕES REGENERATIVAS URBANAS 2023.pdf
CONEXÕES REGENERATIVAS URBANAS 2023.pdf
 
Ciência e Tecnologia para o Desenvolvimento Sustentável
Ciência e Tecnologia para o Desenvolvimento SustentávelCiência e Tecnologia para o Desenvolvimento Sustentável
Ciência e Tecnologia para o Desenvolvimento Sustentável
 
Unidades de Conservação: Empreendedorismo e Inovação para um Turismo Sustentá...
Unidades de Conservação: Empreendedorismo e Inovação para um Turismo Sustentá...Unidades de Conservação: Empreendedorismo e Inovação para um Turismo Sustentá...
Unidades de Conservação: Empreendedorismo e Inovação para um Turismo Sustentá...
 
Plano de Marketing - Ecotel Adventure
Plano de Marketing - Ecotel AdventurePlano de Marketing - Ecotel Adventure
Plano de Marketing - Ecotel Adventure
 
Políticas Ambientais e Sustentabilidade – Experiências de Fortaleza/CE - Ana...
Políticas Ambientais e Sustentabilidade  – Experiências de Fortaleza/CE - Ana...Políticas Ambientais e Sustentabilidade  – Experiências de Fortaleza/CE - Ana...
Políticas Ambientais e Sustentabilidade – Experiências de Fortaleza/CE - Ana...
 
O turismo na perspectiva da sustententabilidade
O turismo na perspectiva da sustententabilidadeO turismo na perspectiva da sustententabilidade
O turismo na perspectiva da sustententabilidade
 

Último

Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Maria Teresa Thomaz
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorEdvanirCosta
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfmaurocesarpaesalmeid
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 

Último (20)

Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 

Programa Florir Teresopolis

  • 1. Autora: Simone Chacon Costa Consultoria de projetos: Alyxandre Gaudenzi Proponente – CEAT CEAT - CENTRO DE ECOLOGIA APLICADA DE TERESÓPOLIS CNPJ N0 12.027.859/0001-10 Parceiros Institucionais: Secretaria de Meio Ambiente Secretaria de Turismo Secretaria de Obras Secretaria de Segurança ESN (Escola Superior de Negócios) ACIAT CREA ANTT CRT UNIFESO UERJ UNOPAR ESTÁCIO DE SÁ PARNASO USP Teresópolis, 01 de fevereiro de 2014 1
  • 2. SUMÁRIO Introdução – página 03 Proponente e executor – página 04 Projeto – página 05 Prazo de execução – página 05 Objetivos – página 05 Equipe executora – página 06 SEÇÃO 1 – PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Justificativa – página 08 Impactos previstos – página 09 Orçamento – página 09 Trechos – página 10 Fluxograma – página 12 SEÇÃO 2 – PLANEJAMENTO TÁTICO PROJETO Nº 1 - Trecho: Tenente Luiz Meirelles / Trevo do Meudon – página 14 PROJETO Nº 2 - Trecho: Terê Fri / Fazenda Quinta do Paraíso – página 16 PROJETO Nº 3 - Trecho: Manuel Lebrão / Fazenda Quinta Lebrão – página 18 PROJETO Nº 4 - Trecho: Hotel Alpina / Estrada para Itaipava – página 20 SEÇÃO 3 – MONITORAMENTO E CONTROLE Cronograma – página 23 2
  • 3. I - INTRODUÇÃO Teresópolis possui uma população fixa estimada em 167. 622 mil habitantes (CEPERJ 2012), em uma área de 770 Km², cuja densidade demográfica é em torno de 212 hab./Km². Com relação ao índice de desenvolvimento humano (IDH) que é de 0,79, o município ocupa o 16ª posição estadual e tem características de médio desenvolvimento humano. Localizada no topo da Serra dos Órgãos, na porção central do Estado do Rio de Janeiro, em uma região com relevo acentuado e serras revestidas pela Floresta Atlântica com expressiva biodiversidade na fauna e flora. A cidade abriga a sede do Parque Nacional da Serra dos Órgãos – PARNASO e grande parte do Parque Estadual dos Três Picos, o maior parque estadual do Rio de Janeiro. O município faz parte da Bacia do Rio Piabanha, que inclui a sub-bacia hidrográfica do Rio Paquequer, uma das principais de Teresópolis. Com um PIB (2010) de R$ 1.111.813.000 e uma renda per capita de R$ 16.875,00/ano, Teresópolis tem vocação turística e de produção agrícola. Possui comércio diversificado e setor hoteleiro desenvolvido, além de abrigar uma das maiores feiras de artesanato a céu aberto do Brasil, a Feirarte ou Feirinha do Alto. As principais indústrias são as de confecções e de bebidas. O município faz parte do cinturão verde do Rio de Janeiro, sendo responsável pela produção da maior parte (93% - Fonte: Agenda 21 COMPERJ) dos hortigranjeiros consumidos no Estado. O município possui um trecho de Mata Atlântica com enorme potencial turístico e para pesquisa da biodiversidade e uma reserva municipal de sementes para reflorestamento. Segundo os dados da Fundação SOS Mata Atlântica, Teresópolis apresenta 32% de seu território cobertos por remanescentes florestais, onde são encontradas diversas áreas preservadas. Em relação às Unidades de Conservação de Proteção Ambiental, o Parque Nacional da Serra dos Órgãos, o Parque Estadual dos Três Picos e o Parque Natural Municipal Montanhas de Teresópolis compreendem 19,1% do município de terras intactas. Marcada por clima serrano agradável e possuidora de riquezas naturais exuberantes, mas tem índices de maior favelização e desorganização urbana por falta de planejamento no setor. No último estudo realizado pelo IBGE sobre o mapeamento das favelas existentes no estado do Rio de Janeiro, Teresópolis teve tem a segunda maior taxa de favelização entre os 91 municípios do estado, o que remete a diminuição da qualidade de vida da população fixa e flutuante. Como cidade serrana, tem vocação marcante para turismo e sua proximidade com o Rio de Janeiro, tem suporte para resgatar seus títulos tradicionais tais como: Cidade dos Festivais, Cidades das Hortênsias e/ou criar novos. A cidade pode, também, se destacar como centro de grandes eventos (congressos, seminários e encontros). O que contribuiria decisivamente para o seu desenvolvimento turístico. 3
  • 4. Segundo o urbanista Jaime Lerner, “incluir o paisagismo e a cultura da educação ambiental como plano de governo e como prioridade sócio - ambiental em todos os bairros é plano, urgente, para as cidades! Para Jaime Lerner (urbanista e paisagista), em três anos, qualquer cidade do mundo pode mudar. Lerner foi curador do módulo Cidades Sustentáveis, mostra, na prática, que podemos mudar uma cidade. Sendo assim, se faz necessário olhar para a paisagem do entorno da cidade e perceber que as pessoas que habitam e circulam em Teresópolis podem ser beneficiadas nos mais diversos aspectos sociais, urbanistas/ambientais. Como o prazer de caminhar por alamedas arborizadas e floridas, calçadas mais largas com pisos drenantes que garantem a permeabilidade solo e segurança ao pedestre. Criação de pequenos parques e espaços públicos de convivência para estimular atividades ao ar livre e socialização dos moradores antigos e novos seria uma boa proposta. II - PROPONENTE e EXECUTOR CEAT – CENTRO DE ECOLOGIA APLICADADE TERESÓPOLIS O CEAT – CENTRO DE ECOLOGIA APLICADA DE TERESÓPOLIS, é uma ONG, fundada em 21 de março de 2010, tem sede provisória na Rua Wancler Fonseca, nº 67, Agriões, Teresópolis/RJ – CEP 25963-070, constituída como pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, de âmbito nacional, com prazo de existência indeterminado, têm caráter essencialmente técnico, cultural, científico, turístico e educativo, sendo expressamente vedada qualquer atividade de natureza político-partidária ou religiosa. Constituem alguns, principais, objetivos fundamentais do CEAT: Defender, preservar e conservar o meio ambiente, promovendo o desenvolvimento sustentável; Qualificar agentes comunitários / multiplicadores do conhecimento de flora e fauna entre pessoas da comunidade; Desenvolver parcerias para atuação em Áreas de Conservação, hortos e jardins; Manter estreito intercâmbio técnico-científico, firmar convênios e estabelecer parcerias com instituições que tenham objetivos semelhantes; III - PROJETO: PROGRAMA FLORIR TERESÓPOLIS 4
  • 5. IV - PRAZO DE EXECUÇÃO: 5 meses a ser realizado no período de fevereiro a Julho de 2014 V – OBJETIVOS OBJETIVO GERAL O objetivo do projeto é desenvolver na população de Teresópolis o gosto pelo cultivo de flores, promover a educação ambiental, incentivar os gestores públicos na construção e manutenção de praças e pontos turísticos floridos, arborizados e esteticamente planejados. Com isto certamente incentivar a conservação ambiental, proteger margens de rios, melhorando a qualidade de vida do cidadão local com maior oferta de lazer. Os espaços urbanos planejados e implementados certamente tornará a cidade mais propicia para um desenvolvimento turístico, mais atrativa e aquecida economicamente. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Florir as principais entradas da cidade com as hortênsias, planta ornamental, extremamente, adaptada a região serrana e que outrora já fazia parte da paisagem da região; Mobilizar, ensinar e motivar a população para a participação e comprometimento nas atividades e objetivos do projeto; Promover programa onde se implemente projetos paisagístico em espaços públicos, até julho de 2014; como a Calçada da Fama e Praça da Matriz Santa Tereza; Promover o programa onde se implemente os projetos “Florir Comunidades”, até julho de 2014; VI - EQUIPE EXECUTORA 5
  • 6. Simone Chacon Costa: idealizadora e coordenadora do Projeto, é engenheira Florestal ESALQ (Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz) USP, Fisioterapeuta – UNIFESO, com pós graduação em acupuntura e cursando pós graduação em Gestão de Projetos pela ESN (Escola Superior de Negócios), Vice – presidente do CEAT; Dr. Lindolpho Capellari Junior: Consultoria em botânica e paisagismo. Doutorado em Biologia Vegetal pela Universidade Estadual de Campinas, UNICAMP. Graduação em Engenharia Agronômica pela ESALQ (Escola Superior de agricultura Luiz de Queiroz) – USP. Professor no Departamento de Ciências Biológicas da ESALQ / USP. Setores de atividades: produtos e serviços voltados para a defesa e proteção do meio ambiente, incluindo o desenvolvimento sustentado; Dr. Augusto Edmundo Braga: Médico, Presidente do CEAT; Alyxandre Gaudenzi: Consultor do Projeto, é formado em Marketing pela Cândido Mendes e Gestão de Projetos pela ESPM (Escola Superior de Propaganda e Marketing); Jorge Serafim: Empresário, Diretor financeiro do CEAT; Dr. Joaquim Cyrillo Baptista Mouzinho: Desembargador, Diretor jurídico do CEAT; Irineusa de Oliveira Santos: Arquiteta e Urbanista - Consultoria para assuntos paisagísticos. Pós graduação em Urbanismo – UFRJ. Formada em Arquitetura - UFPE Larga experiência na Empresa Pública, Privada e de Economia Mista na área de Arquitetura e Urbanismo. Valério Féo: Engenheiro Agrônomo, Consultor para assuntos paisagísticos. 6
  • 7. SEÇÃO 2 – PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PROGRAMA FLORIR TERESÓPOLIS DISCRIMINAÇÃO DOS PROJETOS 7
  • 8. JUSTIFICATIVA O turismo está entre as atividades econômicas que mais dependem da conservação e valorização do meio ambiente natural e construído, especialmente, para os destinos cujo destaque são os atrativos relacionados à cultura e às belezas naturais. O desenvolvimento do turismo sustentável deve respeitar a legislação vigente, garantir os direitos das populações locais, conservar o ambiente natural e sua biodiversidade além de considerar o patrimônio cultural e os valores locais. Teresópolis é uma cidade de potencial turístico / ecológico, de clima ameno e propício ao cultivo das mais variadas flores e espécies arbóreas. Mas , dentro deste contexto, vale a pena ressaltar que a cidade está deficiente em infraestrutura urbana necessária para o acolhimento do turista e seus moradores. A iniciativa de realizar o projeto partiu da necessidade de contribuir com uma ação de mobilização e sensibilização da população de Teresópolis no sentido de mudar e reestruturar a paisagem e organização ambiental da cidade. Oferecer a comunidade local e a grande quantidade de turistas que visitam a cidade, durante todo o ano, um lugar mais agradável, atraente, colorido, arborizado e florido. Uma cidade que encanta! Teresópolis situada na área de influência do município do Rio de Janeiro, fica apenas à 91km da capital do estado e a uma hora do Aeroporto Internacional Tom Jobim. Pertencendo à Microrregião Serrana em pleno Cinturão Verde do Estado do Rio de Janeiro. Situada dentro do complexo da Mata Atlântica a cidade tem obrigação de ser exemplo em conservação ambiental. Oferecer ao cidadão teresopolitano e ao turista noções de ecologia, sustentabilidade e situar este cidadão dentro do contexto conservacionista. Ao mesmo tempo, a cidade é, também, marcada pelas estâncias de veraneio, e atividades esportivas ligadas ao montanhismo, principalmente em função dos três grandes parques locais: o Parque Nacional da Serra dos Órgãos e o Parque Estadual dos Três Picos e o Parque Municipal Montanhas de Teresópolis). Inúmeros visitantes procuram a cidade para desfrutar de sua tranquilidade, clima ameno e atrativos ecológicos. O Projeto Florir Teresópolis vem agregar à estas vocações regionais, mais uma opção para a população da cidade e visitantes. Oferecendo lazer, desenvolvimento econômico, conhecimento e formação de novas profissões. Além de incentivar, definir novas vocações regionais, organizar cadeias produtivas ligadas ao turismo e a todo complexo que envolve o ecoturismo. O Projeto Florir Teresópolis é uma proposta ambiciosa, mas possível! Que desde abri de 2013 - quando foi lançada a ideia - vem arrebanhando seguidores e entusiastas pela instalação do projeto. Hoje, já podemos citar alguma ações que justificam o interesse da população pelo tema. 8
  • 9. Know How e origem do Programa Florir Teresópolis Em abril de 2013 a UNIFESO foi a primeira instituição à aderir ao Projeto, em parceria com o CEAT deu inicio ao primeiro plantio de mudas de hortênsias. Foram plantadas 400 mudas ao lado e na frente do prédio da Clínica Escola de Fisioterapia. E em julho de 2013 mais 100 mudas foram plantadas ao longo da estrada - Fazenda Quinta do Paraíso, na Prata. Após esta experiência, a carência por mão-de-obra para a realização do correto manejo, incentivou o lançamento do 1º Curso de Jardinagem do CEAT, este curso possibilitou a formação técnica que hoje caminha com o projeto. Em outubro de 2013 foram plantadas 1.300 mudas de hortênsias no terreno próximo a rodoviária, margem do rio Paquequer. Este plantio foi realizado por 20 jardineiros que estavam inscritos no I Curso de Jardinagem promovido pelo CEAT. O CEAT pretende com a formalização desse projeto, criar o ambiente propício à parcerias público e privadas, para a realização dos quatro trechos abordados neste programa. VII- IMPACTOS PREVISTOS Impactos sociais Melhora da qualidade de vida de sua população; Melhora da auto estima da população; Prédios e casas com sacadas floridas mostrando zelo e senso estético; Impactos econômicos Aumento da atividade turística e dos setores que a envolve; Proporcionar a possibilidade de trazer para o Município verba do ICMS Verde; Impactos ambientais Melhorar os indicadores de preservação ambiental; Reorganização dos parques e passeios públicos de convivência; VIII ORÇAMENTO DISCRIMINADO DO PROGRAMA (4.610M DE PLANTIO) Elaboração do Projeto: R$ 6.000,00 9
  • 10. Trechos: Projeto Saída Quinta Lebrão Projeto Saída para Nova Friburgo 10
  • 11. Projeto Saída para Itaipava/Petrópolis Projeto Trevo do Meudom 11
  • 12. SEÇÃO 2 – PLANEJAMENTO TÁTICO PROGRAMA FLORIR TERESÓPOLIS DISCRIMONAÇÃO DOS PROJETOS 12
  • 13. 13
  • 14. PROJETO Nº 1 Trecho: Tenente Luiz Meirelles / Trevo do Meudon Data do plantio: 22/02/2014 Viabilidade Financeira R$ 12.287,96 TRECHO Tenente Luiz Meireles Trevo Meudon MUDAS EXTENSÃO EM METROS MUDAS POR METRO QTDE MUDAS 940 3 VALOR UNITARIO DA MUDA 2.820 R$ 0,80 VALOR TOTAL R$ 2.256,00 MÃO-DE-OBRA para 940 metros QUANTIDADE DE JARDINEIROS NÚMERO DE DIAS TRABALHADOS R$ 80,00 4 5 TIPO QUANTIDADE POR COVA (gr) JARDINEIRO DIÁRIA VALOR TOTAL COLETA DE LIXO/DIA R$ 3.350,00 R$ 350,00 DESPESAS TOTAL COM COLETA R$ 1.750,00 INSUMOS para 940 metros MATERIA ORGANICA CALCÁRIO ADUBO 4-14-8 TOTAL GERAL 200 gr 100 gr 50 gr total (kg) 564 kg 282 kg 141 kg CUSTO POR Kg VALOR TOTAL R$ 2,50 R$ 0,30 R$ 2,16 R$ 1.410,00 R$ 4,96 R$ 84,60 R$ 304,56 R$ 1.799,16 CUSTO DE MANUTENÇÃO para 940 metros (somente 30 dias após plantio) SERVIÇO QTD/METRO QTD valor unitário REGA – ÁGUA 3 L/M 2820 L 0,13 MÃO-DE-OBRA 2 R$ 80,00 COLETA DE LIXO 1 R$ 350,00 CAPINA 1 incursões R$ 80,00 VALOR TOTAL 8 8 4 4 TOTAL R$ 2.932,80 R$ 1.280,00 R$ 350,00 R$ 320,00 R$ 4.882,80 Custo Total por despesa para 940 metros plantados MUDAS MÃO-DE-OBRA INSUMO MANUTENÇÃO TOTAL GERAL R$ 2.256,00 R$ 3.350,00 R$ 1.799,16 R$ 4.882,80 R$ 12.287,96 Imprevistos R$ 1.228,80 Total geral R$ 13.516,76 14
  • 15. 15
  • 16. PROJETO Nº 2 Trecho: Terê - Fri / Fazenda do Paraíso Data do Plantio 29/03/2014 VIABILIDADE FINANCEIRA: R$ 20.366,10 TRECHO Trevo Tere-Fri a Fazenda Quinta do Paraiso MUDAS EXTENSÃO EM METROS MUDAS POR METRO QTDE MUDAS 1.650 3 VALOR UNITARIO DA MUDA 4.950 R$ 0,80 VALOR TOTAL R$ 3.960,00 MÃO-DE-OBRA para 1650 metros QUANTIDADE DE JARDINEIROS NÚMERO DE DIAS TRABALHADOS R$ 80,00 7 5 TIPO QUANTIDADE POR COVA (gr) JARDINEIRO DIÁRIA VALOR TOTAL COLETA DE LIXO/DIA R$ 4.550,00 R$ 350,00 DESPESAS TOTAL COM COLETA R$ 1.750,00 INSUMOS para 1650 metros MATERIA ORGANICA CALCÁRIO ADUBO 4-14-8 TOTAL GERAL 200 gr 100 gr 50 gr total (kg) 990 kg 495 kg 248 kg CUSTO POR Kg VALOR TOTAL R$ 2,50 R$ 0,30 R$ 2,16 R$ 2.475,00 R$ 4,96 R$ 148,50 R$ 534,60 R$ 3.158,10 CUSTO DE MANUTENÇÃO para 1650 metros (somente 30 dias após plantio) SERVIÇO QTD/METRO QTD valor unitário REGA – ÁGUA 3 L/M 4950 L 0,13 MÃO-DE-OBRA 4 R$ 80,00 COLETA DE LIXO 1 R$ 350,00 CAPINA 2 incursões R$ 80,00 VALOR TOTAL 8 8 4 4 TOTAL R$ 5.148,00 R$ 2.560,00 R$ 350,00 R$ 640,00 R$ 8.698,00 Custo Total por despesa para 1650 metros plantados MUDAS MÃO-DE-OBRA INSUMO MANUTENÇÃO TOTAL GERAL R$ 3.960,00 R$ 4.550,00 R$ 3.158,10 R$ 8.698,00 R$ 20.366,10 Imprevistos R$ 2.036,61 Total geral R$ 22.402,71 16
  • 17. 17
  • 18. PROJETO Nº 3 Trecho: Manuel Lebrão / Fazenda Quinta Lebrão Data do Plantio 26/04/2014 VIABILIDADE FINANCEIRA: R$ 14.697,40 TRECHO Manuel Lebrao fazenda quinta Lebrao MUDAS EXTENSÃO EM METROS MUDAS POR METRO QTDE MUDAS 1.100 3 VALOR UNITARIO DA MUDA 3.300 R$ 0,80 VALOR TOTAL R$ 2.640,00 MÃO-DE-OBRA para 1100 metros QUANTIDADE DE JARDINEIROS NÚMERO DE DIAS TRABALHADOS R$ 80,00 8 3 TIPO QUANTIDADE POR COVA (gr) JARDINEIRO DIÁRIA VALOR TOTAL COLETA DE LIXO/DIA R$ 2.970,00 R$ 350,00 DESPESAS TOTAL COM COLETA R$ 1.050,00 INSUMOS para 1100 metros MATERIA ORGANICA CALCÁRIO ADUBO 4-14-8 TOTAL GERAL 200 gr 100 gr 50 gr total (kg) 660 kg 330 kg 165 kg CUSTO POR Kg VALOR TOTAL R$ 2,50 R$ 0,30 R$ 2,16 R$ 1.650,00 R$ 4,96 R$ 99,00 R$ 356,40 R$ 2.105,40 CUSTO DE MANUTENÇÃO para 1100 metros (somente 30 dias após plantio) SERVIÇO QTD/METRO QTD valor unitário REGA – ÁGUA 3 L/M 3300 L 0,13 MÃO-DE-OBRA 4 R$ 80,00 COLETA DE LIXO 1 R$ 350,00 CAPINA 2 incursões R$ 80,00 VALOR TOTAL 8 8 4 4 TOTAL R$ 3.432,00 R$ 2.560,00 R$ 350,00 R$ 640,00 R$ 6.982,00 Custo Total por despesa para 1100 metros plantados MUDAS MÃO-DE-OBRA INSUMO MANUTENÇÃO TOTAL GERAL R$ 2.640,00 R$ 2.970,00 R$ 2.105,40 R$ 6.982,00 R$ 14.697,40 Imprevistos R$ 1.469,74 Total geral R$ 16.167,14 18
  • 19. 19
  • 20. PROJETO Nº 4 Trecho: Hotel Alpina / Estrada para Itaipava Inicio do plantio 31/05/2014 VIABILIDADE FINANCEIRA: R$ 12.139,28 TRECHO Alpina - Guarita do quebra frascos MUDAS EXTENSÃO EM METROS MUDAS POR METRO QTDE MUDAS 920 3 VALOR UNITARIO DA MUDA 2.760 R$ 0,80 VALOR TOTAL R$ 2.208,00 MÃO-DE-OBRA para 920 metros QUANTIDADE DE JARDINEIROS NÚMERO DE DIAS TRABALHADOS R$ 80,00 4 5 TIPO QUANTIDADE POR COVA (gr) JARDINEIRO DIÁRIA VALOR TOTAL COLETA DE LIXO/DIA R$ 3.350,00 R$ 350,00 DESPESAS TOTAL COM COLETA R$ 1.750,00 INSUMOS para 920 metros MATERIA ORGANICA CALCÁRIO ADUBO 4-14-8 552 kg 276 kg 138 kg TOTAL GERAL CUSTO POR Kg VALOR TOTAL R$ 2,50 R$ 0,30 R$ 2,16 R$ 1.380,00 R$ 4,96 200 gr 100 gr 50 gr total (kg) R$ 1.760,88 R$ 82,80 R$ 298,08 CUSTO DE MANUTENÇÃO para 920 metros (somente 30 dias após plantio) SERVIÇO QTD/METRO QTD valor unitário REGA – ÁGUA 3 L/M 2760 L 0,13 MÃO-DE-OBRA 2 R$ 80,00 COLETA DE LIXO 1 R$ 350,00 CAPINA 1 incursões R$ 80,00 VALOR TOTAL 8 8 4 4 TOTAL R$ 2.870,40 R$ 1.280,00 R$ 350,00 R$ 320,00 R$ 4.820,40 Custo Total por despesa para 920 metros plantados MUDAS MÃO-DE-OBRA INSUMO MANUTENÇÃO TOTAL R$ 2.208,00 R$ 3.350,00 R$ 1.760,88 R$ 4.820,40 R$ 12.139,28 Imprevistos R$ 1.213,93 Total geral R$ 13.353,21 20
  • 21. 21
  • 22. SEÇÃO 3 – MONITORAMENTO E CONTROLE 22
  • 23. 23