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UM ESTUDO SOBRE A RELAÇÃO DO HOMEM OCIDENTAL COM A MORTE E O MORRER NO FINAL DO MILÊNIO Simone Elisa Heitor Orientadora: Vera Casali Destino: A casa de Hades
O barqueiro Caronte, que faz a travessia do rio que separa o mundo dos vivos do reino de Hades (Alighieri, Dante.  A Divina Comédia. )
INTRODUÇÃO ,[object Object],[object Object],[object Object],Chegado é o tempo de partirmos. Eu para a morte, vós para a vida. Qual dos destinos é o melhor, a não ser o deus, ninguém o sabe. Sócrates
AS REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DA MORTE: uma visão histórica e social ,[object Object],[object Object],E somos Severinos / iguais em tudo na vida, morremos de morte igual, da mesma morte, severina: que é a morte de que se morre /  de velhice antes dos trinta, de emboscada antes dos vinte, de fome um pouco por dia (de fraqueza e de doença / é que a morte severina ataca em qualquer idade / e até gente não nascida). João Cabral de Mello Neto
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[object Object],Segundo Ariès, a partir da  morte do outro  o homem começa a perder a familiaridade que outrora tinha com a questão da morte, e é aqui que se encontra o início da recusa e da interdição da morte no século XX. No século XIX, a morte transforma-se em motivo de medo e cessa de ser representada para ser camuflada, escondida. Passou a haver uma repugnância em representar e imaginar o morto, transformação esta relacionada ao advento da burguesia e aos novos valores instituídos: a limpeza, a higiene e a ordem moral. As imagens da morte vão se tornando cada vez mais raras, não persistindo nas artes, até que praticamente desapareceram durante o século XX. A morte do século XX, desta forma é a  morte interdita:
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A MORTE EM DIFERENTES CONCEPÇÕES FILOSÓFICAS ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Nenhum mal pode acontecer a um homem de bem, nem em vida, nem depois da morte, e o deus não o negligencia. Sócrates
A MORTE NA RELIGIÃO GREGA E NO CRISTIANISMO ,[object Object],E quando este corpo mortal se revestir da imortalidade, então se cumprirá a palavra que está escrita: Tragada foi a morte na vitória. Onde está, ó morte, a tua vitória? Ora, o aguilhão da morte é o pecado. S. Paulo, 15:54-56
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A MORTE NA VISÃO DA FENOMENOLOGIA-EXISTENCIAL ,[object Object],[object Object],[object Object],Sei que vou morrer / não sei o dia / Levarei saudades da Maria Sei que vou morrer / não sei a hora / Levarei saudades da Aurora Quero morrer numa batucada de bamba / Na cadência bonita do samba Mas o meu nome ninguém vai jogar na lama/ diz o dito popular: “Morre o homem e fica a fama”… Ataulfo Alves / Paulo Gesta
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método ,[object Object],[object Object]
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análise ,[object Object],[object Object],[object Object]
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CONCLUSÃO ,[object Object],[object Object],[object Object],Existirmos: a que será que se destina? Pois quando tu me deste a rosa pequenina (..) apenas a matéria vida era tão fina… Caetano Veloso
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Bibliografia ARIÈS, P.  História da Morte no Ocidente:  da Idade Média aos nossos dias. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1977. ARIÈS, P.  O Homem Diante da Morte.  Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1990. BEAUVOIR, S.  Todos os homens são mortais.  Rio de Janeiro: Nova Fronteira,  BURKERT, W.  Religião Grega na Época Clássica e Arcaica.  Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1993. CARSE, J.  Muerte y Existencia:  Una historia conceptual de la mortalidad humana. México D.F.: Fondo de Cultura Económica, 1987. CRITELLI, D.M. O Des-Enraizamento da Existência. In: DICHTCHEKENIAN, M.F.S.F.B.  Vida e Morte:  Ensaios Fenomenológicos. São Paulo: Companhia Ilimitada, 1988.
DUBY, C.  Ano 1000, ano 2000: na pista de nossos medos.  São Paulo: UNESP, 1998. FORGHIERI, Y.  Psicologia Fenomenológica:  Fundamentos, Método e Pesquisas. São Paulo: Editora Pioneira, 1997. HEIDEGGER, M.  Ser e Tempo.  Parte I. Petrópolis: Vozes, 1995. HEIDEGGER, M.  Ser e Tempo.  Parte II. Petrópolis: Vozes, 1995. HOMERO.  Odisséia.  São Paulo: Nova Cultural, 1993. MERLEAU-PONTY, M.  Fenomenologia da Percepção.  São Paulo: Martins Fontes, 1996. MORA, J.F.  El Ser y La Muerte:  Bosquejo de Filosofia Integracionista. Madrid: Alianza Editorial, 1988. PLATÃO.  Apologia de Sócrates.  Lisboa: Guimarães Editores, 1993.
VALENTINI, L. Husserl: O Acesso ao “Mundo-da-Vida”. In: DICHTCHEKENIAN, M.F.S.F.B.  Vida e Morte:  Ensaios Fenomenológicos. São Paulo: Companhia Ilimitada, 1988. ZIEGLER, J.  Os Vivos e a Morte:  Uma Sociologia da Morte no Ocidente e na Diáspora Africana no Brasil, e seus Mecanismos Culturais. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1977. Bíblia Sagrada.

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Destino: A Casa de Hades - um estudo sobre a relação do homem ocidental com a morte e o morrer no final do milênio

  • 1. UM ESTUDO SOBRE A RELAÇÃO DO HOMEM OCIDENTAL COM A MORTE E O MORRER NO FINAL DO MILÊNIO Simone Elisa Heitor Orientadora: Vera Casali Destino: A casa de Hades
  • 2. O barqueiro Caronte, que faz a travessia do rio que separa o mundo dos vivos do reino de Hades (Alighieri, Dante. A Divina Comédia. )
  • 3.
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  • 25. Bibliografia ARIÈS, P. História da Morte no Ocidente: da Idade Média aos nossos dias. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1977. ARIÈS, P. O Homem Diante da Morte. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1990. BEAUVOIR, S. Todos os homens são mortais. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, BURKERT, W. Religião Grega na Época Clássica e Arcaica. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1993. CARSE, J. Muerte y Existencia: Una historia conceptual de la mortalidad humana. México D.F.: Fondo de Cultura Económica, 1987. CRITELLI, D.M. O Des-Enraizamento da Existência. In: DICHTCHEKENIAN, M.F.S.F.B. Vida e Morte: Ensaios Fenomenológicos. São Paulo: Companhia Ilimitada, 1988.
  • 26. DUBY, C. Ano 1000, ano 2000: na pista de nossos medos. São Paulo: UNESP, 1998. FORGHIERI, Y. Psicologia Fenomenológica: Fundamentos, Método e Pesquisas. São Paulo: Editora Pioneira, 1997. HEIDEGGER, M. Ser e Tempo. Parte I. Petrópolis: Vozes, 1995. HEIDEGGER, M. Ser e Tempo. Parte II. Petrópolis: Vozes, 1995. HOMERO. Odisséia. São Paulo: Nova Cultural, 1993. MERLEAU-PONTY, M. Fenomenologia da Percepção. São Paulo: Martins Fontes, 1996. MORA, J.F. El Ser y La Muerte: Bosquejo de Filosofia Integracionista. Madrid: Alianza Editorial, 1988. PLATÃO. Apologia de Sócrates. Lisboa: Guimarães Editores, 1993.
  • 27. VALENTINI, L. Husserl: O Acesso ao “Mundo-da-Vida”. In: DICHTCHEKENIAN, M.F.S.F.B. Vida e Morte: Ensaios Fenomenológicos. São Paulo: Companhia Ilimitada, 1988. ZIEGLER, J. Os Vivos e a Morte: Uma Sociologia da Morte no Ocidente e na Diáspora Africana no Brasil, e seus Mecanismos Culturais. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1977. Bíblia Sagrada.