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Os Lusíadas
Luís Vaz de Camões
Sistematização dos Cantos
Camões na Gruta de Macau, A.-J. Desenne (1817)
Viagem de Vasco da Gama &
Cantos d’Os Lusíadas
Os Lusíadas - Sistematização dos Cantos
Canto I
ASSUNTO Estâncias
Proposição 1 – 3
Invocação 4 – 5
Dedicatória 6 – 18
Narração
(início in media res)
19
Consílio dos deuses no Olimpo. 20 – 41
Armada na ilha de Moçambique. 42 – 72
Traição de Baco. 73 – 81
Cilada do Régulo (chefe mouro), instigado por Baco; triunfo dos portugueses na praia ; Régulo simula
arrependimento e oferece um falso piloto.
82 – 99
Intervenção de Vénus, afastando a armada de Quíloa; nova investida fracassada do Mouro. 100 – 102
Chegada a Mombaça. 103 – 104
Intervenção do Poeta, refletindo sobre os riscos da vida humana. 105 – 106
Os Lusíadas - Sistematização dos Cantos
Canto II
ASSUNTO Estâncias
O rei de Mombaça, influenciado por Baco, prepara uma cilada à armada. Vasco da Gama envia dois
condenados a terra, a fim de se inteirarem da situação.
1 – 9
Baco, disfarçado de sacerdote, engana os condenados, dando-lhes informações falsas. 10 – 18
Vénus e as Nereidas impedem que as naus aportem em Mombaça. 19 – 24
Fuga do piloto e dos mouros , com receio de terem sido descobertos pelos portugueses. 25 – 28
Vasco da Gama pede à «Divina Guarda» que lhe mostre a terra desejada – a Índia. 29 – 32
Vénus vai até ao «Sexto Céu», com o intuito de pedir proteção a Júpiter para os portugueses. 33 – 41
Júpiter atende aos pedidos da filha e profetiza feitos grandiosos para os Lusitanos. 42 – 55
Mercúrio é enviado a terra, a fim de preparar a receção dos portugueses em Melinde e para, em
sonhos, inspirar a Gama o caminho a seguir.
56 – 63
Partida da armada. 64 – 71
Chegada a Melinde, onde os portugueses são recebidos com pompa e circunstância. 72 – 77
Vasco da Gama envia a terra um «embaixador prestante», a fim de celebrar as «pazes» com o rei. 78 – 84
O rei de Melinde recebe pacificamente o emissário de Vasco da Gama. 85 – 88
Manifestações de contentamento e de regozijo em terra e no mar (frota). 89 – 91
O rei de Melinde visita a armada portuguesa. 92 – 108
O rei de Melinde pede ao «valeroso Capitão» que lhe conte a História de Portugal e factos da viagem. 109 – 113
Os Lusíadas - Sistematização dos Cantos
Canto III
ASSUNTO Estâncias
Invocação a Calíope. 1 – 2
Primeira palavras de Vasco da Gama ao rei de Melinde. 3 – 5
Descrição da Europa e localização de Portugal. 6 – 21
História da fundação de Portugal (de Luso a Viriato). 22
Referência ao Conde D. Henrique. 23 – 28
Reinado de D. Afonso Henriques. 29 – 84
Reinado de D. Sancho I. 85 – 89
Reinado de D. Afonso II. 90
Reinado de D. Sancho II. 91 – 93
Reinado de D. Afonso III. 94 – 95
Reinado de D. Dinis. 96 – 98
Reinado de D. Afonso IV:
- episódio da fermosíssima Maria;
- Batalha do Salado
- episódio de Inês de Castro (est. 118 – 135).
99 – 135
Reinado de D. Pedro. 136 – 137
Reinado de D. Fernando. 138 – 143Os Lusíadas - Sistematização dos Cantos
Canto IV
ASSUNTO Estâncias
Interregno após a morte de D. Fernando; crise dinástica de 1383-1385. 1 – 13
Reinado de D. João I:
- Discurso de Nuno Álvares Pereira;
- Batalha de Aljubarrota (est. 28 – 45);
- Conquista de Ceuta.
14 – 50
Reinado de D. Duarte. 51 – 53
Reinado de D. Afonso V. 54 – 59
Reinado de D. João II. 60 – 65
Reinado de D. Manuel I:
- Sonho profético do monarca;
- Despedidas em Belém (est. 83 – 93);
- Velho do Restelo (est. 94 – 104).
66 – 104
Os Lusíadas - Sistematização dos Cantos
Canto V
ASSUNTO Estâncias
Continuação da narração da viagem, feita por Vasco da Gama ao rei de Melinde:
- Largada de Lisboa;
- Cruzeiro Sul;
- Fogo de Santelmo;
- Tromba Marítima;
- Aventura de Veloso;
- Gigante Adamastor (est. 37 – 60);
- Escorbuto;
- Chegada a Melinde.
1 – 85
Vasco da Gama elogia a tenacidade dos portugueses. 86 – 91
Considerações do Poeta: desilusão e desencanto perante os seus contemporâneos que desprezam a
poesia.
92 – 100
Os Lusíadas - Sistematização dos Cantos
Canto VI
ASSUNTO Estâncias
Festas de despedida em Melinde e continuação da viagem rumo à Índia. 1 – 5
Baco desce ao palácio de Neptuno e convoca um consílio dos deuses marinhos, a fim de Éolo soltar os
ventos contra os portugueses.
6 – 37
A armada prossegue a sua rota e, para lutar contra o sono, contam-se histórias, entre as quais a dos
«Doze de Inglaterra», narrada por Fernão Veloso.
38 – 69
Tempestade. 70 – 91
A armada chega a Calecute (Índia) e Vasco da Gama agradece a Deus. 92 – 93
Considerações do Poeta acerca do verdadeiro valor da glória. 95 - 99
Os Lusíadas - Sistematização dos Cantos
Canto VII
ASSUNTO Estâncias
Chegada à barra de Calecute. 1
Considerações do Poeta: elogio do espírito de cruzada dos Lusitanos e dura crítica contra as outras
nações que não seguem o seu exemplo.
2 – 15
Porto de Calecute. 16
Descrição da Índia. 17 – 22
Vasco da Gama envia um mensageiro, a fim de anunciar a sua chegada. 23 – 27
O Monçaide visita a armada. 28 – 41
Vasco da Gama desembarca, acompanhado de nobres portugueses. 42 – 43
O capitão português é recebido pelo Catual, governador da cidade; depois, dirigem-se para o palácio
de Samorim.
44 – 56
O Samorim recebe Vasco da Gama e este apresenta-lhe os objetivos da sua viagem: estabelecer laços
de paz, amizade e comércio; os portugueses são acolhidos nos aposentos do Samorim.
57 – 66
O Catual obtém informações sobre os portugueses junto do Monçaide e este aconselha-o a visitar as
naus.
67 – 72
Paulo da Gama recebe o Catual que o questiona sobre os motivos desenhados nas bandeiras. 73 – 77
Camões invoca as ninfas do Tejo e do Mondego e tece algumas considerações acerca do seu
infortúnio, lamentando-se da ingratidão dos seus contemporâneos que não lhe dão o devido valor.
78 – 87
Os Lusíadas - Sistematização dos Cantos
Canto VIII
ASSUNTO Estâncias
Paulo da Gama explica ao Catual a simbologia das bandeiras e das figuras históricas nelas
representadas.
1 – 42
O Catual mostra interesse pelas narrativas ouvidas , questionando avidamente Paulo da Gama. 43
O Catual regressa a terra. 44
O Samorim pede aos arúspices para prever o futuro e estes anunciam desgraças e destruição com a
chegada dos portugueses.
45 – 46
Baco aparece em sonhos a um sacerdote muçulmano instigando-o contra os portugueses. 47 – 50
Revolta contra a armada portuguesa, devido à influência de Baco. 51 – 59
Vasco da Gama, inspirado por Vénus, procura esclarecer o Samorim, garantindo-lhe que os boatos são
falsos e que apenas pretende a troca de fazendas europeias por especiarias orientais.
60 – 75
O Samorim acredita em Vasco da Gama e desconfia da honestidade dos seus conselheiros. 76 – 78
O Catual prepara uma cilada à armada lusitana, com o intuito de a destruir; Vasco da Gama apercebe-
se de tudo e é feito prisioneiro, pelo que pede para ir à presença do Samorim.
79 – 90
Receoso de ser descoberto pelo Samorim, o Catual resolve libertá-lo, em troca de mercadorias. 91 – 94
Vasco da Gama regressa a bordo. 95
Considerações do Poeta: reflexão sobre o vil poder do ouro. 95 – 99
Os Lusíadas - Sistematização dos Cantos
Canto IX
ASSUNTO Estâncias
Os dois feitores portugueses que tinham vindo a terra são retidos, com o intuito de retardar a partida
da armada, possibilitando a sua destruição por uma frota proveniente de Meca.
1 – 4
O Monçaide informa Vasco da Gama do plano traiçoeiro. 5 – 7
Não conseguindo reaver os feitores portugueses, Gama retém nas naus alguns mercadores locais,
como garantia, e ordena a partida.
8 – 11
O Samorim ordena a libertação dos feitores e dá-se a troca dos reféns. 12
Regresso a Portugal. 13 – 17
Vénus, com a ajuda de Cupido, seu filho, prepara uma recompensa aos portugueses – uma ilha
paradisíaca: a Ilha dos Amores – onde pudessem repousar e desfrutar de momentos aprazíveis.
18 – 50
Os marinheiro avistam a Ilha dos Amores e assiste-se à sua descrição. 51 – 63
Desembarque. 64 – 67
Os nautas descobrem as ninfas e começam a persegui-las, dando lugar a relacionamentos amorosos
entre ambos.
68 – 84
Tétis explica a Vasco da Gama a razão de tal recompensa e leva-o ao seu palácio. 85 – 87
Explicação do valor simbólico da Ilha: «prémio (…) bem merecido» pelos muitos sacrifícios e trabalhos
passados ao longo da viagem.
88 – 92
Exortação do Poeta a todos aqueles que aspiram a imortalidade. 93 – 95
Os Lusíadas - Sistematização dos Cantos
Canto X
ASSUNTO Estâncias
Tétis e as ninfas oferecem um banquete aos marinheiros. 1 – 4
Uma ninfa, cantando, enumera os feitos futuros dos portugueses. 5 – 7
Camões interrompe os vaticínios da ninfa e invoca Calíope, a fim de que esta lhe restitua «o gosto de
escrever», dada a aproximação do «outono» da vida.
8 – 9
A ninfa prossegue o seu discurso, referindo as ações futuras dos heróis e governadores da Índia. 10 – 74
Tétis conduz Vasco da Gama ao cimo de um monte, onde lhe mostra a «máquina do Mundo». 75 – 90
Tétis apresenta a Gama os vários lugares onde os portugueses hão de praticar altos e heroicos feitos. 91 – 141
Despedida da Ilha dos Amores e regresso à pátria. 142 – 143
Chegada a Lisboa. 144
Considerações do Poeta: lamentações e exortações ao rei D. Sebastião, para que reconheça o mérito
dos seus súbditos; vaticínios de futuras glórias do monarca em causa.
145 – 156
Os Lusíadas - Sistematização dos Cantos
Bibliografia:
Ferreira, I. L.; Delgado, I. e Mendes, R. (2013). Português 9º ano. Santillana Constância.
Os Lusíadas - Sistematização dos Cantos
Camões e as Tágides, Columbano Bordalo Pinheiro (1885)

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Os Lusíadas: sistematização dos Cantos

  • 1. Os Lusíadas Luís Vaz de Camões Sistematização dos Cantos Camões na Gruta de Macau, A.-J. Desenne (1817)
  • 2. Viagem de Vasco da Gama & Cantos d’Os Lusíadas Os Lusíadas - Sistematização dos Cantos
  • 3. Canto I ASSUNTO Estâncias Proposição 1 – 3 Invocação 4 – 5 Dedicatória 6 – 18 Narração (início in media res) 19 Consílio dos deuses no Olimpo. 20 – 41 Armada na ilha de Moçambique. 42 – 72 Traição de Baco. 73 – 81 Cilada do Régulo (chefe mouro), instigado por Baco; triunfo dos portugueses na praia ; Régulo simula arrependimento e oferece um falso piloto. 82 – 99 Intervenção de Vénus, afastando a armada de Quíloa; nova investida fracassada do Mouro. 100 – 102 Chegada a Mombaça. 103 – 104 Intervenção do Poeta, refletindo sobre os riscos da vida humana. 105 – 106 Os Lusíadas - Sistematização dos Cantos
  • 4. Canto II ASSUNTO Estâncias O rei de Mombaça, influenciado por Baco, prepara uma cilada à armada. Vasco da Gama envia dois condenados a terra, a fim de se inteirarem da situação. 1 – 9 Baco, disfarçado de sacerdote, engana os condenados, dando-lhes informações falsas. 10 – 18 Vénus e as Nereidas impedem que as naus aportem em Mombaça. 19 – 24 Fuga do piloto e dos mouros , com receio de terem sido descobertos pelos portugueses. 25 – 28 Vasco da Gama pede à «Divina Guarda» que lhe mostre a terra desejada – a Índia. 29 – 32 Vénus vai até ao «Sexto Céu», com o intuito de pedir proteção a Júpiter para os portugueses. 33 – 41 Júpiter atende aos pedidos da filha e profetiza feitos grandiosos para os Lusitanos. 42 – 55 Mercúrio é enviado a terra, a fim de preparar a receção dos portugueses em Melinde e para, em sonhos, inspirar a Gama o caminho a seguir. 56 – 63 Partida da armada. 64 – 71 Chegada a Melinde, onde os portugueses são recebidos com pompa e circunstância. 72 – 77 Vasco da Gama envia a terra um «embaixador prestante», a fim de celebrar as «pazes» com o rei. 78 – 84 O rei de Melinde recebe pacificamente o emissário de Vasco da Gama. 85 – 88 Manifestações de contentamento e de regozijo em terra e no mar (frota). 89 – 91 O rei de Melinde visita a armada portuguesa. 92 – 108 O rei de Melinde pede ao «valeroso Capitão» que lhe conte a História de Portugal e factos da viagem. 109 – 113 Os Lusíadas - Sistematização dos Cantos
  • 5. Canto III ASSUNTO Estâncias Invocação a Calíope. 1 – 2 Primeira palavras de Vasco da Gama ao rei de Melinde. 3 – 5 Descrição da Europa e localização de Portugal. 6 – 21 História da fundação de Portugal (de Luso a Viriato). 22 Referência ao Conde D. Henrique. 23 – 28 Reinado de D. Afonso Henriques. 29 – 84 Reinado de D. Sancho I. 85 – 89 Reinado de D. Afonso II. 90 Reinado de D. Sancho II. 91 – 93 Reinado de D. Afonso III. 94 – 95 Reinado de D. Dinis. 96 – 98 Reinado de D. Afonso IV: - episódio da fermosíssima Maria; - Batalha do Salado - episódio de Inês de Castro (est. 118 – 135). 99 – 135 Reinado de D. Pedro. 136 – 137 Reinado de D. Fernando. 138 – 143Os Lusíadas - Sistematização dos Cantos
  • 6. Canto IV ASSUNTO Estâncias Interregno após a morte de D. Fernando; crise dinástica de 1383-1385. 1 – 13 Reinado de D. João I: - Discurso de Nuno Álvares Pereira; - Batalha de Aljubarrota (est. 28 – 45); - Conquista de Ceuta. 14 – 50 Reinado de D. Duarte. 51 – 53 Reinado de D. Afonso V. 54 – 59 Reinado de D. João II. 60 – 65 Reinado de D. Manuel I: - Sonho profético do monarca; - Despedidas em Belém (est. 83 – 93); - Velho do Restelo (est. 94 – 104). 66 – 104 Os Lusíadas - Sistematização dos Cantos
  • 7. Canto V ASSUNTO Estâncias Continuação da narração da viagem, feita por Vasco da Gama ao rei de Melinde: - Largada de Lisboa; - Cruzeiro Sul; - Fogo de Santelmo; - Tromba Marítima; - Aventura de Veloso; - Gigante Adamastor (est. 37 – 60); - Escorbuto; - Chegada a Melinde. 1 – 85 Vasco da Gama elogia a tenacidade dos portugueses. 86 – 91 Considerações do Poeta: desilusão e desencanto perante os seus contemporâneos que desprezam a poesia. 92 – 100 Os Lusíadas - Sistematização dos Cantos
  • 8. Canto VI ASSUNTO Estâncias Festas de despedida em Melinde e continuação da viagem rumo à Índia. 1 – 5 Baco desce ao palácio de Neptuno e convoca um consílio dos deuses marinhos, a fim de Éolo soltar os ventos contra os portugueses. 6 – 37 A armada prossegue a sua rota e, para lutar contra o sono, contam-se histórias, entre as quais a dos «Doze de Inglaterra», narrada por Fernão Veloso. 38 – 69 Tempestade. 70 – 91 A armada chega a Calecute (Índia) e Vasco da Gama agradece a Deus. 92 – 93 Considerações do Poeta acerca do verdadeiro valor da glória. 95 - 99 Os Lusíadas - Sistematização dos Cantos
  • 9. Canto VII ASSUNTO Estâncias Chegada à barra de Calecute. 1 Considerações do Poeta: elogio do espírito de cruzada dos Lusitanos e dura crítica contra as outras nações que não seguem o seu exemplo. 2 – 15 Porto de Calecute. 16 Descrição da Índia. 17 – 22 Vasco da Gama envia um mensageiro, a fim de anunciar a sua chegada. 23 – 27 O Monçaide visita a armada. 28 – 41 Vasco da Gama desembarca, acompanhado de nobres portugueses. 42 – 43 O capitão português é recebido pelo Catual, governador da cidade; depois, dirigem-se para o palácio de Samorim. 44 – 56 O Samorim recebe Vasco da Gama e este apresenta-lhe os objetivos da sua viagem: estabelecer laços de paz, amizade e comércio; os portugueses são acolhidos nos aposentos do Samorim. 57 – 66 O Catual obtém informações sobre os portugueses junto do Monçaide e este aconselha-o a visitar as naus. 67 – 72 Paulo da Gama recebe o Catual que o questiona sobre os motivos desenhados nas bandeiras. 73 – 77 Camões invoca as ninfas do Tejo e do Mondego e tece algumas considerações acerca do seu infortúnio, lamentando-se da ingratidão dos seus contemporâneos que não lhe dão o devido valor. 78 – 87 Os Lusíadas - Sistematização dos Cantos
  • 10. Canto VIII ASSUNTO Estâncias Paulo da Gama explica ao Catual a simbologia das bandeiras e das figuras históricas nelas representadas. 1 – 42 O Catual mostra interesse pelas narrativas ouvidas , questionando avidamente Paulo da Gama. 43 O Catual regressa a terra. 44 O Samorim pede aos arúspices para prever o futuro e estes anunciam desgraças e destruição com a chegada dos portugueses. 45 – 46 Baco aparece em sonhos a um sacerdote muçulmano instigando-o contra os portugueses. 47 – 50 Revolta contra a armada portuguesa, devido à influência de Baco. 51 – 59 Vasco da Gama, inspirado por Vénus, procura esclarecer o Samorim, garantindo-lhe que os boatos são falsos e que apenas pretende a troca de fazendas europeias por especiarias orientais. 60 – 75 O Samorim acredita em Vasco da Gama e desconfia da honestidade dos seus conselheiros. 76 – 78 O Catual prepara uma cilada à armada lusitana, com o intuito de a destruir; Vasco da Gama apercebe- se de tudo e é feito prisioneiro, pelo que pede para ir à presença do Samorim. 79 – 90 Receoso de ser descoberto pelo Samorim, o Catual resolve libertá-lo, em troca de mercadorias. 91 – 94 Vasco da Gama regressa a bordo. 95 Considerações do Poeta: reflexão sobre o vil poder do ouro. 95 – 99 Os Lusíadas - Sistematização dos Cantos
  • 11. Canto IX ASSUNTO Estâncias Os dois feitores portugueses que tinham vindo a terra são retidos, com o intuito de retardar a partida da armada, possibilitando a sua destruição por uma frota proveniente de Meca. 1 – 4 O Monçaide informa Vasco da Gama do plano traiçoeiro. 5 – 7 Não conseguindo reaver os feitores portugueses, Gama retém nas naus alguns mercadores locais, como garantia, e ordena a partida. 8 – 11 O Samorim ordena a libertação dos feitores e dá-se a troca dos reféns. 12 Regresso a Portugal. 13 – 17 Vénus, com a ajuda de Cupido, seu filho, prepara uma recompensa aos portugueses – uma ilha paradisíaca: a Ilha dos Amores – onde pudessem repousar e desfrutar de momentos aprazíveis. 18 – 50 Os marinheiro avistam a Ilha dos Amores e assiste-se à sua descrição. 51 – 63 Desembarque. 64 – 67 Os nautas descobrem as ninfas e começam a persegui-las, dando lugar a relacionamentos amorosos entre ambos. 68 – 84 Tétis explica a Vasco da Gama a razão de tal recompensa e leva-o ao seu palácio. 85 – 87 Explicação do valor simbólico da Ilha: «prémio (…) bem merecido» pelos muitos sacrifícios e trabalhos passados ao longo da viagem. 88 – 92 Exortação do Poeta a todos aqueles que aspiram a imortalidade. 93 – 95 Os Lusíadas - Sistematização dos Cantos
  • 12. Canto X ASSUNTO Estâncias Tétis e as ninfas oferecem um banquete aos marinheiros. 1 – 4 Uma ninfa, cantando, enumera os feitos futuros dos portugueses. 5 – 7 Camões interrompe os vaticínios da ninfa e invoca Calíope, a fim de que esta lhe restitua «o gosto de escrever», dada a aproximação do «outono» da vida. 8 – 9 A ninfa prossegue o seu discurso, referindo as ações futuras dos heróis e governadores da Índia. 10 – 74 Tétis conduz Vasco da Gama ao cimo de um monte, onde lhe mostra a «máquina do Mundo». 75 – 90 Tétis apresenta a Gama os vários lugares onde os portugueses hão de praticar altos e heroicos feitos. 91 – 141 Despedida da Ilha dos Amores e regresso à pátria. 142 – 143 Chegada a Lisboa. 144 Considerações do Poeta: lamentações e exortações ao rei D. Sebastião, para que reconheça o mérito dos seus súbditos; vaticínios de futuras glórias do monarca em causa. 145 – 156 Os Lusíadas - Sistematização dos Cantos
  • 13. Bibliografia: Ferreira, I. L.; Delgado, I. e Mendes, R. (2013). Português 9º ano. Santillana Constância. Os Lusíadas - Sistematização dos Cantos Camões e as Tágides, Columbano Bordalo Pinheiro (1885)