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                               ESTRATÉGIAS
                               EMPRESARIAIS E POLÍTICAS
                               DE NEGÓCIO
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           s.com
2       Contrato Pedagógico




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Regras de Convivência
3


    ¤   Respeito mútuo
           Entre colegas
           Entre professor e alunos
    ¤   Celulares e conversas paralelas à vontade, mas
        fora da sala de aula
    ¤   Contatos:
           E-mail: professor@sergiojr.info
           GoogleTalk: professor@sergiojr.info
           Blog: profsergiojr.wordpress.com
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           Slideshare: www.slideshare.net/slsnake
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Dia a dia
4


    ¤   Podem ocorrer avaliações sem avisos
    ¤   Trabalhos solicitados devem ser entregues nas
        datas.
           Trabalhos em atraso podem não ser aceitos
           Uma pequena pesquisa, uma folha de exercícios ou um
           pequeno texto são considerados atividades didáticas
           e, portanto, passíveis de avaliação
    ¤   O professor não “dá” nota: é o aluno quem faz sua
        própria nota
    ¤   Faltas são responsabilidade do aluno
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Metodologia de Ensino
5


    ¤   Aulas expositivas
    ¤   Discussões em grupo ou abertas
           Com ou sem leituras prévias obrigatórias
    ¤   Método de casos
    ¤   Jogos




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Avaliação de Aprendizado
6


    ¤   Trabalhos em grupo e/ou individuais
           Entregues impressos em formato ABNT com ou sem
           apresentação
    ¤   Prova individual com consulta focada em decisões
        práticas relacionadas ao conteúdo
    ¤   Percepção pessoal e única de cada aluno




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7       Ementa




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Plano de Aulas I
8


    ¤   Conceitos de Estratégia Empresarial e Política de
        Negócios
    ¤   Administração Estratégica
           Modernas Escolas de Gestão
           Gestão Estratégica de TI
    ¤   Contexto Histórico do Planejamento Estratégico
    ¤   Fundamentos do Planejamento Estratégico e Estratégias
        Emergentes
    ¤   Posicionamento Estratégico e Vantagem Competitiva
    ¤   Competitividade

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Plano de Aulas II
9


    ¤   Metodologias de Pesquisa de Mercado
    ¤   Desenvolvimento do Planejamento Estratégico
           Premissas estratégicas
           Análise de recursos e ambiente, análise de cenários,
           estratégia e estrutura
           Detalhamento
           Tomada de Decisão
           Implementação
    ¤   Estratégias de Controle da Estratégia
           BSC (Balanced Scorecard
                         Scorecard)
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Objetivo Geral
10


     ¤   Capacitar o aluno no uso de metodologias
         modernas de planejamento e posicionamento
         estratégico, proporcionando uma visão abrangente
         do processo e salientando a importância do
         método formal e sua relação com as estratégias
         emergentes.




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Objetivos Específicos
11


     ¤   Promover o conhecimento dos fundamentos estratégicos
         e suas ferramentas no contexto da empresa
     ¤   Desenvolver a percepção dos processos básicos da
         organização
     ¤   Compreender os conceitos e atividades relacionadas à
         elaboração do planejamento estratégico
     ¤   Sedimentar a necessidade da estratégia como fonte de
         sobrevivências das organizações e sociedade
     ¤   Desenvolver gestão dos processos estratégicos por meio
         de suas ferramentas mais apropriadas

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Disciplinas Relacionadas
12


     ¤   TGA
     ¤   Planejamento Estratégico
     ¤   Inteligência de Mercado
     ¤   Gestão Estratégica
     ¤   Gestão Estratégica de TI
     ¤   Planejamento Operacional




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Bibliografia Básica
13

     ¤   MINTZBERG, Henry. Ascensão e Queda do Planejamento Estratégico Editora
                                                                 Estratégico.
         Bookman Porto Alegre, 2004.
     ¤   SCHWARTZ, Peter. A Arte da Visão de Longo Prazo Editora Best-Seller. Rio
                                                      Prazo.
         de Janeiro 2006.
     ¤   PORTER, Michael. Estratégia Competitiva Editora Campus. Rio de Janeiro,
                                      Competitiva.
         1986.
     ¤   KAPLAN, Robert S; NORTON, David P. A estratégia em ação: Balanced
         Scorecard. 18. ed. Rio de Janeiro:
     ¤   Campus, 1997.
     ¤   GHEMAWHAT, Pankaj. A Estratégia e o Cenário dos Negócios Porto Alegre:
                                                             Negócios.
         Ed. Bookman, 2000.
     ¤   MINTZBERG, Henry; LAMPEL, Joseph; QUINN, James Brian; GHOSHAL,
         Sumatra. O Processo da Estratégia. Porto Alegre: Ed. Bookman, 2006.
                                           .
     ¤   WRIGHT, Peter; KROLL, Mark J.; PARNELL, John. Administração Estratégica:
         Conceitos. São Paulo: Atlas, 2000.

     Prof. Sergio.Jr                                      http://profsergiojr.wordpress.com
Bibliografia Complementar
14

     ¤   THOMPSON, Arthur A.; STRICKLAND, A. J. Planejamento Estratégico. São Paulo:
         Thomson Learning, 2003.
     ¤   ANSOFF, Igor et al. Do planejamento estratégico à administração estratégica São
                                                                          estratégica.
         Paulo, Atlas, 1981.
     ¤   NAISBITT, J.; ABURDENE, P. Reinventando a empresa São Paulo, Amana, 1989.
                                                    empresa.
     ¤   OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Uma contribuição ao estudo dos instrumentos
         facilitadores do planejamento estratégico nas organizações Tese de Doutorado.
                                                       organizações.
         FEA/USP, 1986
     ¤   STEINER, George A. Strategic planning: what every manager must know New York:
                                                                          know.
         The Free Press, 1979.
     ¤   FIGUEIREDO FILHO, João Fructuoso. Um Debate acerca do Processo de Planejamento
                                                                                 Planejamento.
         Dissertação de Mestrado. PUC, 2000.
     ¤   CARAVANTES, Geraldo et al. Administração: Teoria e Processos Pearson Education:
                                                               Processos.
         São Paulo, 2005.
     ¤   ANGELONI, Maria Terezinha; MUSSI, Clarissa Carneiro (Org.). Estratégias:
         Formulação, Implementação e Avaliação. São Paulo: Ed. Saraiva, 2008.
                                                 .


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15       Estratégia Empresarial




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Introdução à Estratégia
16


     ¤   O que é Estratégia?
            Strategos (grego): “A
            Arte do General”
            Definição de como os
            recursos serão alocados
            para atingirem
            determinado objetivo
            Falta de uma definição
            mais clara na área
            empresarial
            “Plano de Ação”
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Introdução à Estratégia
17


     ¤   Níveis de decisão        Estratégico
                                 Visão de longo
            Estratégico          prazo, sobre a
                                 sobrevivência
            Tático                da empresa
            Operacional             Tático
                               Mira o mercado
                              e a posição atual
                                 da empresa
                                 Operacional
                             Foca na atuação dos
                             processos de negócio

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O que é uma Estratégia de Negócio?
18


     ¤   Especificamente uma estratégia é definida a partir de
         seis dimensões:
            O produto-mercado no qual a empresa tem que competir
            O nível de investimento
            As estratégias da área funcional necessárias para competir
            Os ativos ou competências que fundamentam a estratégia e
            geram vantagens competitivas sustentáveis
            A distribuição dos recursos
            Os efeitos sinérgicos


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Visões Estratégicas
19


     ¤   Quando se fala em orientação estratégica é
         importante o entendimento da evolução das
         diversas visões desenvolvidas ao longo do tempo
     ¤   A proposta hoje é a adoção de uma visão mais
         dinâmica acerca do tratamento das variáveis que
         influenciam a implementação de estratégias e a
         competência com a que a empresa se mobiliza
         frente às exigências competitivas de seu mercado


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Administração Estratégica
20


     ¤   Processo de adaptação contínua
     ¤   Ciclo de aprendizagem
     ¤   Surge na década de 50, a partir do relatório
         Gordon-Howell (Ford Foundation + Carnegie
         Corporation): Política de Negócios
     ¤   A expansão do termo levou aos cursos de
         Estratégia Empresarial e Administração
         Estratégica


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Influências sobre a Administração
21
     Estratégica
     ¤   Teoria da Evolução                ¤   Teoria da Contingência
            Organizações influenciadas e         Desempenho empresarial
            adaptadas ao ambiente                como resultante do conjunto
            Schumpeter: inovação                 de forças ambientais e
            incremental e radical                escolhas estratégicas da
                                                 empresa
     ¤   Organização Industrial                  A empresa pode escolher
            Microeconomia                        mudar de ambiente se este
            As forças de mercado                 lhe for desfavorável
            moldam a estratégia            ¤   RBT (Resource Based Theory)
     ¤   Chamberlin                              Os recursos e capacidades
            Diferenciação de produtos            da empresa podem se tornar
            como premissa competitiva            Competências Essenciais e,
                                                 daí, Vantagens Competitivas



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Planejamento Estratégico
22




     “O fundamental
     numa aventura é
     o planejamento”

     Amyr Klink
           Klink,
     velejador
     brasileiro




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Foto e Filme
23

     ¤   Planejamento
         Estratégico
            Gestão por Planos
            Estático              ¤   Administração
            Pontual                   Estratégica
            Acompanhado                 Gestão por Resultados
            Variáveis técnicas          Dinâmica
            Correção de efeitos         Contínua
            Foto                        Gerenciado
                                        Variáveis sociotécnicas
                                        Correção de curso
                                        Filme

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Como a estratégia acontece?
 29



                                          Nem toda estratégia é puramente
                                              deliberada como nenhuma é
                                               essencialmente emergente.

Estratégia não                               Na vida real é necessário ter o
                                                  controle, mas estimular o
realizada
                                                               aprendizado.




    Estratégias
    emergentes                                   As duas juntas indicam a
                                                           capacidade de
                                                       prever e de reagir
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Mintzberg et al. – Safári de Estratégia
Processo da Estratégia
30


     ¤   Estratégia pretendida: Intenção original
     ¤   Estratégia deliberada: Planejamento original
     ¤   Estratégia emergente: surge a despeito do
         planejamento, como possibilidades
     ¤   Estratégia realizada: aquela que foi efetivamente
         realizada




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31       Safári da Estratégia
         Mintzberg et al, 2000
                        ,




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A Fábula do Elefante e os Cegos
32




                                                Uma
         Uma                                   corda?
      serpente?




                                              Uma
                                             coluna?

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Modernas Escolas de Gestão
33
     Estratégica (Mintzberg et al, 2000)
       ¤   Design
              Origem: Dec. 60, Alfred
              Chandler (Strategy and
              Structure, 1962)
               n   Estrutura segue a
                   estratégia
              Estratégia como concepção
              Análise do ambiente
              (interno e externo)
              Modelo simples e informal
              Top-down, não enxerga o
              processo estratégico como
              aprendizado
              Normalmente aplica-se a
              empresas familiares


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Modernas Escolas de Gestão
34
     Estratégica (Mintzberg et al, 2000)
       ¤   Planejamento
              Origem: Dec. 60,
              Igor Ansoff
              (Corporate Strategy,
              1965)
              Processo formal e
              técnico
              Dá direção clara,
              mas torna a
              estratégia inflexível

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Modernas Escolas de Gestão
35
     Estratégica (Mintzberg et al, 2000)
       ¤   Posicionamento
               Origem: Dec. 80, Michael Porter
               (Competitive Strategy, 1980)
               A estratégia é apresentada como uma
               posição clara de mercado
               O processo estratégico se dá na escolha
               do posicionamento
               Proximidade com estratégias militares de
               posicionamento
               Entende o mercado (externo) como
               definidor da estratégia (escolhas
               internas)
               Considera apenas aspectos quantificáveis
               Foco em indústrias e grandes empresas
               A mais aplicada ainda hoje



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Modernas Escolas de Gestão
36
     Estratégica (Mintzberg et al, 2000)
                       ¤   Empreendedora
                            O processo estratégico focado
                            na visão do líder (visionário)
                            Intuitiva
                            A visão, maleável, permite
                            certa dose de emergência de
                            novas estratégias
                            Busca constante por inovação


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     Estratégica (Mintzberg et al, 2000)
       ¤   Cognitiva
               Origem na Dec. 90
               O processo estratégico é um
               processo mental
               Emerge em forma de perspectivas,
               conceitos, idéias e entendimento
               particular dos fatos
               O ambiente é a interpretação que
               se faz do ambiente objetivo
               Normalmente sua implementação é
               complexa e tende a ficar abaixo
               das expectativas

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38
     Estratégica (Mintzberg et al, 2000)


       ¤   Aprendizado
              Origem na Dec. 90
              Processo emergente coletivo onde o “todo”
              aprende
              Formulação e implementação são indistintas
              A liderança tem papel de conduzir o
              processo, não a estratégia
              Bottom-up, estratégias crescem como “ervas
                        ,
              daninhas” e se espalham, disseminando o
              aprendizado
              Processo custoso, carece de inúmeras
              reuniões e conversas

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     Estratégica (Mintzberg et al, 2000)
       ¤   Poder
              A estratégia emerge de um
              processo negociado e entende a
              presença e influência dos
              interesses particulares
              Prevê persuasão, barganha e
              conflito
              Deixa de lado a questão da
              liderança e cultura organizacional       Poder Micro: jogo político
                                                       dentro da Organização
              Demonstra grande utilidade em            Poder Macro: poder
              períodos de mudanças radicais            exercido pela organização
                                                       em seu ambiente

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     Estratégica (Mintzberg et al, 2000)

                       ¤   Cultural
                             Processo coletivo baseado em
                             interpretações do grupo
                             Subjetivo e interpretacionista
                             Enraizada em anseios coletivos
                             Não encoraja mudanças, uma
                             vez que tende a manter os
                             valores vigentes

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41
     Estratégica (Mintzberg et al, 2000)
       ¤   Ambiental
               Estratégia como um processo
               reativo em relação às mudanças
               externas
               Passividade Estratégica
               Baseada na Teoria da
               Contingência
               Condições externas forçam a
               empresa a determinados nichos
               Acredita que o ambiente é “bom
               ou ruim”

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42
     Estratégica (Mintzberg et al, 2000)

                       ¤   Configuração
                             Estratégia como processo de
                             transformação
                             Mudanças estruturais alteram
                             estratégia e posicionamento:
                             saltos quânticos
                             Organizações são multiformes e
                             mudam ao longo do tempo,
                             alternando períodos de
                             estabilidade e mudanças


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Escolas da Estratégia
43


     Prescritivas                          Descritivas
     Como a estratégia deve ser            Como a estratégia é

     ¤   Design                            ¤   Empreendedora
     ¤   Planejamento                      ¤   Cognitiva
     ¤   Posicionamento                    ¤   Aprendizado
                                           ¤   Poder
                                           ¤   Cultural
                                           ¤   Ambiental
                                  Configuração
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Novo Contexto Empresarial
44


     ¤   Aumento da produtividade
     ¤   Qualidade
     ¤   Capacidade de resposta
     ¤   Terceirização
     ¤   Ampliação das fronteiras da Organização
     ¤   Responsabilidade Social
     ¤   Mudanças no regime de trabalho
     ¤   Tecnologia
     ¤   Poder de compra
                                           Tachizawa e Rezende, 2000

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45       O Estrategista




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O Papel do Estrategista
46




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O Papel do Estrategista
47



     O Estrategista                Stakeholders

     ¤   O Capitão                 ¤   Mas... É ele quem
            Recebe informações e       manda em tudo?
            orienta:                     n   Donos do navio
             n   Imediato                n   Ambiente
             n   Timoneiro               n   Legislações
             n   Navegador               n   Outros navios
             n   Cozinheiro
             n   Marinheiros

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O Papel do Estrategista
48


     ¤   Analisar oportunidades; ameaças e limitações
            Identificar recursos e capacidades
     ¤   Estabelecer a missão organizacional e os objetivos
     ¤   Formular estratégias dado o ambiente externo e os
         recursos/capacidades disponíveis
     ¤   Traçar um plano de implementação da estratégia
     ¤   Controlar a implementação e andamento da estratégia
     ¤   Corrigir possíveis desvios de rota ou adaptar a rota a
         novos ambientes

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Ação do Estrategista
49


     ¤   Atividades caracterizadas por:
            Brevidade
            Variedade
            Descontinuidade
            Pressão
            Resultados




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Foco para o desempenho
50
       corporativo superior sustentado

              Administrar a tensão entre duas
                  forças aparentemente
                      contraditórias
      Melhoria permanente do Desempenho Operacional
       e da produtividade por meio da racionalização
                  constante das atividades
                              X
           Expansão pela revitalização contínua da
          estratégia, da organização e das pessoas
GHOSHAL, S., TANURE, B., Estratégia e Gestão Empresarial

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O Estrategista
51




                                Valores
                       Experiência      Conhecimento


                       Competências        Modelos


                                      Estilo




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52       Caso Aplicado
         Orquídeas Coloridas




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Atividade de Avaliação
53
     O Caso
     ¤   A multinacional alemã Deutsch Blume e a holandesa
         Van Dorth pretendem lançar no Brasil um modelo
         de orquídeas coloridas, desenvolvido na Alemanha.
         O produto, transgênico, atende à recém alterada
         legislação brasileira, mas ainda causa controvérsia.
     ¤   A missão dos grupos estrategistas é negociar a
         implantação do projeto com os stakeholders e
         garantir a implantação


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Atividade de Avaliação
54
     Stakeholders
     ¤   Organizações ambientais estão preocupadas com
                          ambientais:
         possíveis impactos ambientais por conta da polinização
         de orquídeas não transgênicas
     ¤   Distribuidores: por serem mais frágeis, as orquídeas
         coloridas necessitam métodos específicos de transporte
     ¤   Bancos: a fim de garantirem os empréstimos, os bancos
         exigem maior comprometimento de ativos
     ¤   Governos: duas prefeituras disputam a implantação do
         projeto, mas também tem exigências

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Atividade de Avaliação
55
     Regras
     ¤   Cada empresa e cada stakeholder tem objetivos
         específicos
     ¤   A não implantação do projeto por nenhuma das
         empresas não é interessante para nenhum
         stakeholder
     ¤   Os stakeholders podem negociar livremente com as
         empresas e solicitar/propor as mesmas condições,
         sem limitação
     ¤   O sucesso de cada um será obtido a partir do
         índice de atendimento dos objetivos de cada grupo
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Esteriótipos Gerenciais
64


     O Artista          O Artesão                     O Tecnocrata
     Corajoso          Responsável                     Conservador
     Ousado               Sábio                            Metódico
     Empolgante          Humano                             Objetivo
     Volátil              Direto                         Controlado
     Intuitivo         Mente Aberta                        Cerebral
     Empreendedor        Realista                           Analítico
     Inspirador         Confiável                      Determinado
     Imaginativo         Razoável                         Meticuloso
     Imprevisível        Honesto                              Intenso
     Divertido          Amigável                                Sério


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Em síntese...
 65




                                                          Fundamentos das VCs
                                 Estratégia de            •Recursos/Competências
                                                          •Sinergias
                                    Negócio


                                                        Estratégia de área funcional
       Decisão de investimento                          • Produto
       no produto-mercado                               • Preço
       • Escopo do Produto-Mercado                      • Distribuição
       • Intensidade de investimento                    • Promoção
       • Alocação de recursos nas UN                    • Etc.

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David A. Aaker – Administração Estratégica de Mercado
66       O Processo da Estratégia




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Um Modelo de Administração
67
       Estratégica
     Oportunidades e Ameaças do Ambiente Externo
     • Macroambiente
     • Ambiente Setorial

            Ambiente Interno
            • Recursos
            • Missão Organizacional
            • Objetivos da Empresa

                    Formulação de Estratégias
                    • Estratégias Empresariais
                    • Unidades de Negócio
                    • Estratégias Funcionais

                           Implementação de Estratégias
                           • Estrutura Organizacional
                           • Liderança, Poder e Cultura Organizacional


                                   Acompanhamento e Controle Estratégico
                                   • Controle da Estratégia e Desempenho

                                                                               Adaptado de Wright et al (2000)
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Sob um ponto de vista cíclico
68




                                  Formulação




                       Controle                Implementação




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69       Ambiente Externo
         Compreendendo a selva lá fora




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Ambiente Externo
70


     ¤   Composto pelo
         Macroambiente e                Macroambiente
         pelo Setor Industrial
                                    Econômicas   Tecnológicas



                        Político-                                   Sociais
                         legais
                                            Empresa


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Ambiente Externo
71
                                    Setor Industrial


                                            Novos
                                           entrantes



                        Barganha                               Intensidade
                           do                                       da
                       Consumidor                               Rivalidade
                                    Organização


                               Barganha                 Produtos
                                  do                   substitutos
                              Fornecedor


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Ambiente Externo
72
     Níveis de Análise

       Macroambiente
         Político-
          legais
                       Ambiente Setorial
        Econômicas          Novos entrantes

                        Intensidade da Rivalidade
       Tecnológicas    Barganha dos Fornecedores    Organização
                       Barganha dos Consumidores

          Sociais          Produtos Substitutos




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Macroambiente
73



     Político-
     Político-legal                Econômicas

     ¤   Legislações específicas   ¤   Taxa de Juros
     ¤   Tarifas de importações    ¤   PIB
     ¤   Gastos públicos           ¤   Inflação
     ¤   Regulação econômica       ¤   Câmbio
                                   ¤   Nível de emprego


                                                              * Listas não exaustivas
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Macroambiente
74



     Tecnológicas                Sociais

     ¤   Rupturas tecnológicas   ¤   Tradições
     ¤   Aumento de qualidade    ¤   Valores
     ¤   Diminuição de custos    ¤   Movimentos sociais
     ¤   Alcance de mercados     ¤   Tendências
     ¤   Automação e robótica    ¤   Mudanças
                                     demográficas

                                                         * Listas não exaustivas
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Análise Setorial
75
     5 Forças de Mercado
     ¤   Fornecedores: entidade que provém recursos e
                       :
         matéria prima
     ¤   Clientes: consumidores do produto
                 :
     ¤   Concorrentes: empresas que disputam o mesmo
                       :
         mercado
     ¤   Novos Entrantes: possíveis novos concorrentes no
                          :
         mercado
     ¤   Substitutos: produtos diferentes, mas que podem ser
                     :
         usados no lugar do produto da empresa



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Análise Setorial
76
     5 Forças de Mercado
     ¤   Quanto maior a intensidade de cada força de
         mercado, menor a atratividade do mercado
         (possibilidade de lucros acima da média)
     ¤   As forças devem ser neutralizadas ou reduzidas a
         fim de criar condições para um desempenho
         superior




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5 Forças de Mercado
     Modelo
77




                         Novos
                        Entrantes



      Fornecedores     Concorrentes             Clientes




                       Substitutos

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Novos Entrantes
78


     ¤   Barreiras de Entrada
            Ganhos de Escala
            Diferenciação
            Capital
            Custos de Mudança
            Acesso a Canais
            Reputação e Marca
            Políticas de Governo
     ¤   Expectativa de
         Retaliação
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Rivalidade Interna I
79


                        ¤   Quantidade de
                            Concorrentes
                        ¤   Velocidade de
                            Crescimento do Setor
                        ¤   Estrutura de Custos
                            das Empresas
                        ¤   Níveis de
                            Diferenciação
                        ¤   Custos de Mudança
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Rivalidade Interna II
80


     ¤   Aumento de
         Capacidade da
         Indústria
     ¤   Origens e Culturas
         Diversas das Empresas
     ¤   Interesses Específicos
            Presença Mundial
            Fortalecimento de
            Marca
     ¤   Barreiras de Saída
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Produtos Substitutos
81


     ¤   Concorrência de
         produtos de outros
         setores
     ¤   Limitação de preços
         em função dos custos
         de substituição




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Poder de Barganha
82



     Fornecedores             Consumidores

     ¤   Maior concentração   ¤   Volume de compra
     ¤   Inexistência de      ¤   Baixa diferenciação do
                                  produto
         substitutos
                              ¤   Baixo custo de mudança
     ¤   Possibilidade de     ¤   Grande quantidade de
         integração para a        fornecedores
         frente               ¤   Possibilidade de
                                  integração para trás

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Uma outra força: Complementadores
83




                                          Fregueses
         Rede de Valor




                         Concorrentes   Companhia                Complementador




                                         Fornecedores



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Análise do Ambiente Externo
84


     ¤   Processo contínuo que inclui:
            Rastreamento: Identificação precoce dos sinais de
                          :
            mudanças e tendências do ambiente
            Monitoramento: Detecção significativa, através de
                            :
            observações progressivas, das mudanças e tendências
            do ambiente
            Previsão: Desenvolvimento de projeções de resultados
                     :
            baseado no monitoramento de mudanças e tendências
            Avaliação: Determinação do tempo e importância das
                       :
            mudanças e tendências do ambiente da firma para as
            suas estratégias e gestão

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Análise do Ambiente Externo
85


     O papel da análise externa
                                           Decisões Estratégicas
                                           -Onde competir
       Análise externa                     -Como competir
                                           -Fundamentos da competição




        Identificação                    Análise
        - Tendências / eventos futuros   - Áreas com uso intensivo da informação
        -- Ameaças / oportunidades       - Análise de cenários


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86       Ambiente Interno
         Em busca do auto-conhecimento organizacional
                          conhecimento




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Propósito da organização
87


     ¤   O propósito é um conjunto consistente de elementos
         intrínsecos que motivam e condicionam construção
         do futuro de uma entidade:
            Impulso motivador
            Vontade criadora
            Alicerces e fundamentos
            Direcionamento




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Elementos do propósito
88


     ¤   Visão
     ¤   Missão
     ¤   Abrangência
     ¤   Posicionamento estratégico
     ¤   Princípios
     ¤   Valores




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Visão: “Quem nós seremos?”
89


     ¤   Estado sonhado (e
         possível) sobre o futuro
     ¤   Busca inspirar as
         pessoas na
         organização
     ¤   Foco
     ¤   Sucinta e objetiva, mas
         clara
     ¤   Normalmente expressa
         em slogans           Visão” não é :    uma fantasia
                                   um sonho     uma quimera
     Prof. Sergio.Jr               uma utopia        http://profsergiojr.wordpress.com
Visão: alguns exemplos
90




                            Itaú: “Ser o banco líder em
                       performance, reconhecidamente sólido
                         e confiável, destacando
                                      destacando-se pelo uso
                         agressivos do marketing, tecnologia
                        avançada e por equipes capacitadas,
                       comprometidas com a qualidade total e
                               satisfação dos clientes”
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Missão: Finalidade própria da
91
     empresa
     ¤   Declaração de
         propósito
     ¤   Papel da organização
         na sociedade




                                3M: “Resolver problemas não
                                   solucionados de forma
                                         inovadora”
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Mudança de Missão Organizacional
92


     ¤   Xerox: copiadoras ⇒ aumentar produtividade de
         escritórios
     ¤   Standard Oil: vender gasolina ⇒ fornecer energia
     ¤   Columbia Pictures: fazer filmes ⇒ entretenimento
     ¤   Revlon: cosméticos ⇒ oferecer beleza




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Visão X Missão
93


     ¤   Visão: Quem é a empresa?
            Sonho
     ¤   Missão: Para que serve a empresa?
            O que a organização fará para ser aquilo que
            visiona?
            Propósito




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Objetivo: alvo a ser atingido
94




                       ¤   Traduz a missão em termos
                             específicos e mensuráveis
                              ¤ Servem como padrões

                       ¤   Proporcionam unidades de
                                medida de sucesso da
                                            estratégia


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RBV – Resource Based View
96



     Recursos                 Capacidades

     ¤   Ativos tangíveis e   ¤   Recursos (ativos
         intangíveis que a        tangíveis e intangíveis)
         empresa controla         que permitem à
                                  empresa aproveitar
                                  outros recursos e
                                  implementar
                                  estratégias

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RBV – Resource Based View
97
     Premissas básicas
     Heterogeneidade de Recursos   Imobilidade de Recursos

     ¤   Empresas diferentes,      ¤   Devido a dificuldades
         ainda que estejam em          de imitação,
         um mesmo setor,               conhecimento
         podem possuir                 acumulado e/ou
         conjuntos diferentes de       outros, há recursos e
         capacidades e                 capacidades que
         recursos                      podem ser duradouras
                                       e não são transferíveis
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O Modelo VRIO
98



                       ¤   Valor: O recurso permite que a empresa
     VRIO                  explore uma oportunidade ambiental e/ou
                           neutralize uma ameaça?
                       ¤    Raridade: O recurso é controlado por um
                           grupo pequeno de concorrentes?
                       ¤   Imitabilidade: Há desvantagem de custos
                                         :
                           para que as empresas que não possuem o
                           recurso obtenham ou desenvolvam
                                                  desenvolvam-no?
                       ¤   Organização: As políticas e processos da
                           empresa dão suporte à exploração de seus
                           recursos valiosos, raros e difíceis de imitar?
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Competências Essenciais I
99


     ¤   Core Competences: Conjunto de habilidades e
                             :
         tecnologias aplicadas de maneira integrada e
         convergente
     ¤   Prahalad e Hamel
     ¤   Possibilitar crescimento empresarial
     ¤   Competência essencial como capacidade estratégica
     ¤   Conceito sistêmico: não se baseia em uma pessoa ou
         equipe



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Competências Essenciais II
100


      ¤   Valor percebido
             Benefício real ao cliente
      ¤   Diferenciação dos concorrentes
             Raras e Difíceis de imitar
      ¤   Capacidade de expansão
             Possibilidades de novos negócios




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Competências Essenciais III
101




          Recursos              Competência
       Organizacionais           Essencial
                              Vantagem Competitiva




           Capacidade            Capacidade




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Competências Essenciais
102
      Vantagem Competitiva
      ¤   Tem sua fonte nas várias atividades da empresa, que
          contribuem para a sua construção
      ¤   Características:
            Valiosas
             n Benefício real e percebido ao cliente
            Raras
             n Capacidades que não são facilmente encontradas no
               mercado
            Difíceis de imitar
             n Diferenciação dos concorrentes
            Difíceis de substituir
             n Aumentando valor estratégico


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Competências Essenciais
103
      Casos
      ¤   Canon
             Aptidões e tecnologias em ótica, captura e processamento
             de imagens
      ¤   3M
             Fitas adesivas
      ¤   Black & Decker
             Pequenos motores elétricos
      ¤   Nike
             Design, logística e marketing


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Competências Essenciais
104
        Diagnóstico

        Recursos          Capacidades   Identificação
                                                               Vantagem
       •Tangíveis              e            das
                                                              Competitiva
      •Intangíveis        Habilidades   Competências




                            Competitividade
                              Estratégica

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Cadeia de Valor
105


      ¤   Etapas do processo de produção do bem/serviço
      ¤   5 atividades primárias
      ¤   4 atividades de apoio
      ¤   Gestão Integrada




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Cadeia de Valor
106




  Coordenação Administrativa e Serviços de Apoio
  Administração de Recursos Humanos
  Desenvolvimento Tecnológico
  Compra de Recursos
                                              Atendimento
                                               ao Cliente
                                  Marketing
                      Logística
  Logística Operações                 e
                       Externa
   Interna                         Vendas




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Oferta de Valor
107




Valor criado    Valor criado   Valor criado   Valor criado           Valor criado
                                                                                       Valor
                 pela gestão
     por        de compras e    pela gestão
                               de operações
                                              pela área de
                                                   RH
                                                                     pela área de
                                                                      marketing
                                                                                      para o
fornecedores      materiais
                                                                                      cliente




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TI e Cadeia de Valor
108


      ¤   Logística (interna e externa) SCM, gestão de
                               externa):
          materiais por computadores, comunicação
      ¤   Operações: Controle de processos, controle de
                      :
          produção, melhoria de qualidade de produto
      ¤   Marketing e Vendas: Multimídias, Análise de
                               :
          mercados (CRM, SIG, DM, etc.), B2B, B2C
      ¤   Serviços: Comunicação, Análise de mercados,
                   :
          melhoria de qualidade de serviço



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Fundamentos do Planejamento
109
         Estratégico
         Os pilares da construção de um plano




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O Processo Estratégico
110




                                    Administrativo


      E atuação das
      empresas se
      dá a partir
      da relação
      desses três
      processos
      básicos
                        Decisório                    Planejamento




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Conceito de Planejamento Estratégico
111

      ¤   Plano de ação para        'Não me importo muito para onde
          atingir objetivos         estou indo', disse ela. 'Então não
          escolhidos                importa que caminho irá tomar'
      ¤   “Rota” – GPS
      ¤   “Quando não se sabe
          para onde vai, qualquer
          caminho serve!”
      ¤   Não se trata de tentar
          adivinhar o futuro, mas
          de propor ações
          possíveis para atingir
          determinado alvo

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O Processo Estratégico
112                                                      Adaptado de Mintzberg et al, 2006



         Formulação                                         Implementação

         Identificação de                                      Estrutura
       oportunidades e riscos        Estratégia              Organizacional
                                    Coorporativa
         Determinação de                                        Processos e
       recursos da empresa                                        Cultura
                                   Modelo de objetivos
       Valores e aspirações          e políticas que
       pessoais da gerência        definem a empresa         Alta Liderança
                                     e seus negócios
       Responsabilidade social e
           sustentabilidade



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Formulação Estratégica
114                                                       Adaptado de Mintzberg et al, 2006

      Condições e Tendências                                   Competência
           Ambientais                                          Diferenciada
              Econômicas
               Técnicas                                             Aptidão
                Políticas          Avaliação das                   •Financeira
                Sociais                                            •Gerencial
               Nacionais            combinações                     •Funcional
                                                                 •Organizacional
                Globais               possíveis                   Reputação


      Oportunidades e Riscos       Determinação das
             Identificação       melhores combinações      Recursos Corporativos
                Pesquisa          de oportunidades e
          Avaliação dos Riscos         recursos            Extensores ou reprodutores
                                                               de oportunidades
                                                               Forças e Fraquezas

                                 Escolha de Mercados         Programas de Melhoria
                                      e Produtos
                                   Estratégia Econômica
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Três Modelos de Estratégia
115


                        Genérica
                        • Porter
                        • Abrangentes e aplicáveis em diversas situações

                        Específica
                        • Focada em temas específicos
                        • Definidas em função de seu caráter não generalista

                        Emergente
                        • Mintzberg
                        • Flexibilidade e mudança

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O Modelo E-C-D
116
                        Desempenho
      Estrutura-Conduta-Desempenho                               Scherer e Ross (1990)


                                Relativo à estrutura da indústria
               Estrutura    Quantidade de competidores, custos gerais, nível de
                                    integração vertical, barreiras de
                                       entrada/saída/mobilidade




                           Questões inerentes à política de negócios
               Conduta        Política de preços, estratégias de vendas, P&D,
                            capacidade produtiva, relacionamento estratégico




                           Questões inerentes à performance geral
            Desempenho       Alocação de recursos, atendimento de demandas,
                                            margens de lucro


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Tipologia
117                                                                           FIGUEIREDO FILHO, 2000

                             • Refere-se ao planejamento de uma forma mais ampla, extrapolando
                                        se
                 Global        os limites da organização e buscando grandes alvos

                             • Foca a organização como um todo
               Estratégico   • Busca atingir os objetivos e missão organizacionais

                             • Questões concernentes a toda uma indústria
                 Setorial    • Políticas públicas, órgãos de classe, fóruns setoriais

                             • Trata do planejamento das áreas funcionais
                Funcional    • Integração das estruturas que formam o todo

                             • Ações especializadas e fortemente segmentadas
             Por Atividade   • Propõe modelos e índices conhecidos como 4 P’s, BCG, ROI

                             • O planejamento é feito com base no quadro presente, ignorando uma
               Situacional     possível situação futura

                             • Trata das questões que saem da rotina empresarial e necessitam,
      Centrado em Problema     portanto, tratamento diferenciado


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Diagnóstico Estratégico
118


      ¤   Assim como na área médica
                             médica,
          busca-se compreender as origens
          dos problemas
      ¤   Uso de ferramentas de Análise
          Estratégica*




      * Serão vistas mais a frente no curso
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Diagnóstico Estratégico
119

                        ¤   Deve contemplar:
                              Competitividade
                              Portfólio de
                              Serviços/Produtos
                              Flexibilidade e
                              Vulnerabilidade
                              Capacidade de
                              transformação
                              Recursos
                              Inovação
                              Estruturas de Poder
                              Posicionamento de
                              Mercado

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Estratégia Competitiva
120




      “Ações ofensivas ou defensivas para criar uma posição
       Ações
          defensável em uma indústria, para enfrentar com
       sucesso as cinco forças competitivas e, assim, obter um
        retorno sobre o investimento maior para a empresa
                                                    empresa”
                                          Porter, 1991, p. 49




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5 Forças de Mercado
121



                       Novos
                      Entrantes



      Fornecedores   Concorrentes               Clientes




                     Substitutos

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5 Forças de Mercado
122


      ¤   Quanto maiores as forças, menor a atratividade do
          mercado
      ¤   Forças muito fracas podem indicar um mercado
          monopolista, onde os ganhos da empresa são
          superiores
      ¤   Atenção:
          Atenção: a unidade de análise das 5 Forças de
          Mercado é o setor, não a empresa
                            ,



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Estratégias Competitivas Genéricas
123


      ¤   Liderança em custo
      ¤   Diferenciação
      ¤   Nicho ou Enfoque




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Estratégias Competitivas Genéricas
124


      ¤   Liderança em custo
            Foco em processos
            Low cost, low fare
            Ganhos de escala
            Curva de experiência
            Minimização de custos
            Acesso favorável a
            recursos
            Vantagem de
            negociação
            Guerra de preços
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Estratégias Competitivas Genéricas
125


                        ¤   Diferenciação
                              Foco em produto
                              Pode reduzir a parcela
                              de mercado potencial
                              Preço Premium
                              Sentimento de
                              exclusividade
                              Qualidade de produto



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Estratégias Competitivas Genéricas
126

                        ¤   Nicho
                              Foco em mercado
                              Atendimento de
                              demandas muito
                              específicas
                              n   “Buracos de mercado”
                              Alvo estratégico estreito
                              n   Concentração de esforços
                              Alta redução da parcela
                              de mercado potencial
                              Interessante para
                              empresas pequenas e
                              médias

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Estratégias Competitivas Genéricas
127


                        ¤   O perigo do meio
                            termo
                              Não atende a ninguém
                              satisfatoriamente
                              Estratégia pobre
                              Alto risco de fracasso




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TI e as 5 Forças de Mercado
128


      ¤   Fornecedores e Clientes: SCM, portais de compra,
                                  :
          de venda
      ¤   Substitutos: avanços tecnológicos que substituam um
                     :
          produto existente
      ¤   Novos entrantes: TI como barreira de entrada
                           :
      ¤   Concorrentes: avanços em custos, diferenciação e
                        :
          posicionamento através de tecnologias de análise de
          mercado



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129      Competitividade
         Concorrência, diferenciação, cooperação e co-
         opetição




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First Movers
130


      ¤   First Mover (Primeiro a mover
                                  mover-se): É o pioneiro na
          adoção ou desenvolvimento de uma tecnologia
          (MP3) ou modelo de gestão (Toyota)




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First Movers
131


      Vantagens                     Desvantagens

      ¤   Definição de regras e     ¤   Custos do Pioneirismo
          padrões                         Desenvolvimento
      ¤   Reputação                       Aprovações legais
      ¤   Posição privilegiada no         Treinamentos
          mercado
                                          Desenvolvimento de
      ¤   Custos de mudança               complementos
          (clientes)
      ¤   Acesso a canais           ¤   Incerteza da demanda
      ¤   Curva de aprendizagem     ¤   Descontinuidades
      ¤   Lucros iniciais               tecnológicas
                                    ¤   Imitação
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Fast Follower
132


      ¤   A despeito da
          vantagem do
          pioneirismo, muitas
          vezes essa vantagem
          não se sustenta por
          muito tempo. Isso
          acontece quando há
          Fast Followers no
          mercado

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Fast Follower
133

      ¤   Razões para o sucesso             ¤   Como evitar os Fast Followers
             Modelos de negócio mais              Inovar sempre
             adequados (Google, Ad                Construir um bom time de
             Sense, Dell)                         gestores tão logo possível
             Posição privilegiada de              Talentos comerciais são tão
             mercado (IE, MS Word)                valiosos quanto talentos
             Timing (iTunes, Flickr)              técnicos
             Melhores escolhas                    Agir rapidamente no
             tecnológicas (VHS, Blue-Ray)         surgimento de novas
             Melhor gestão                        tecnologias ou modelos de
                                                  negócio
                                                  Quando fizer sentido, imitar
                                                  também pode ser uma saída




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134      Hipercompetição
         A competição em sua forma mais agressiva




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Hiper-competição (D’Aveni)
            competição
135


      ¤   Competição elevada ao
          máximo
             Acelera as interações                           Construir
             estratégicas entre competidores                Vantagem

      ¤   Não é possível obter VCs
          duradouras
             Destruição planejada das
             próprias VC
                                                Destruir                    Usufruir da
                                               Vantagem                     Vantagem
      ¤   Capacidades requeridas:
             Surpreender adversários
             Velocidade
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As Arenas
      Custo X Qualidade
136



      ¤   Preço e Qualidade
                                    Custo X     Timing x
      ¤   Resultado: fartura de    Qualidade   Know-how
          serviços/produtos de
          alta qualidade e baixo
          preço
                                    Reservas
                                               Fortalezas
                                   Financeiras


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As Arenas
137
      Timing e Know-How
                    How
      ¤   Percepção do melhor
          momento para lançar novos
          produtos/novos mercados      Custo X     Timing x
      ¤   Saltos tecnológicos         Qualidade   Know-
                                                  Know-how

      ¤   Resultado: Aumento dos
          custos de inovação
                                       Reservas
                                                  Fortalezas
                                      Financeiras


      Prof. Sergio.Jr
As Arenas
      Fortalezas
138



      ¤   Barreiras de
          Entrada/Mobilidade       Custo X     Timing x
                                  Qualidade   Know-how
      ¤   Resultado: Criação de
          reservas financeiras

                                   Reservas
                                              Fortalezas
                                  Financeiras


      Prof. Sergio.Jr
As Arenas
139
      Reservas Financeiras
      ¤   Limitar poder das
          empresas menores         Custo X     Timing x
                                  Qualidade   Know-how
      ¤   Resultado: Equilíbrio
          da competição –
          Concorrência Perfeita
                                   Reservas
                                              Fortalezas
                                  Financeiras


      Prof. Sergio.Jr
140      Relacionamento Estratégico
         A empresa e seus concorrentes




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Relacionamento Estratégico
141


      ¤   Política de relacionamento da empresa em relação à
          concorrência
      ¤   6 escolhas estratégicas
             Inovar
             Substituir
             Imitar
             Complementar
             Colaborar
             Desistir

      Prof. Sergio.Jr                          http://profsergiojr.wordpress.com
Relacionamento Estratégico
142


           Inovar         Substituir            Imitar       Complementar Colaborar                    Desistir
      n Caro             n Cria ou        n Pouca            n Coexistência       n Parcerias      n Falha em
      n Alto risco       captura          inovação           pacífica             n Valor          agir
      n Retornos
                         parcela do       n Desempenha,      n Atua em conjunto   adicional        n Direção ou

      elevados           mercado          não lidera         com a líder          n Compartilha    necessidades
                         n Alavanca           Follower       n Suporte a líder    mento de         confusas
      n   First mover                     n
                         ativos e         (seguidora)        n Redução de         riscos e         n Adquire
      n Definição de     canais
      padrões                             n Baixo risco      ameaças              recursos         recursos
                         existentes                                               n Requer         necessários
      n Força                             n Incerteza
                         n Força                                                  confiança        n Conservador
      mudança da                          quanto aos
                         mudança da       próximos                                n Comprometi
      concorrência       concorrência
      n Lucros
                                          passos                                  mento
      iniciais
      n Imagem


  Mais agresssiva                                                                            Mais passiva

                http://profsergiojr.wor
                            dpress.com           Prof. Sergio.Jr                                  142
Estratégias Cooperativas
143
      Alianças Estratégicas
                  Parcerias entre firmas em que seus recursos,
                   capacidades e competências essenciais são
              combinadas para perseguirem interesses mútuos ao
             projetar manufaturar ou distribuir bens ou serviços
                     ,


      ¤   Mercados turbulentos e dinâmicos
      ¤   Vantagem cooperativa
             Vantagem obtida a partir da complementaridade ou
             compatibilidade de interesses
             Efeitos sobre o desempenho dos parceiros


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Estratégias Cooperativas
144
      Alianças Estratégicas
      ¤   3 características simultâneas
             Independência jurídica
             Benefícios e controle compartilhados
             Contribuição mútua

      ¤   Direção
             Verticais: fornecedores e clientes
             Horizontais: concorrentes
      ¤   Comprometimento
             Acionárias
             Não acionárias

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Estratégias Cooperativas
145
      Alianças Estratégicas




                        Comprometimento e
       Menor                                              Maior
                          Relacionamento



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Estratégias Cooperativas
146
      Alianças Estratégicas
                        ¤   Motivadores
                             Acesso a recursos
                             Acesso a mercados
                             Redução de custos
                             Fortalecimento
                             competitivo
                             Desenvolvimento conjunto
                              n   Mercado
                              n   Produto
                              n   Padrões


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Estratégias Cooperativas
147
      Alianças Estratégicas
                         ¤   Fatores Crítico de Sucesso

                                               Confiança
                                              Reputação
                             Política de relacionamento:
                                            comunicação
                                         Benefício mútuo
                                               Liderança
                                    Clareza de objetivos

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Estratégias Cooperativas
148
      Alianças Estratégicas
      ¤   Efeitos
             Internalização de habilidades
              n   Transferência de know-how
                                        how
             Disseminação do aprendizado
             Ganhos financeiros




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Competição e Cooperação
149
      Simultâneas
      ¤   Alianças Estratégicas
          Horizontais
             Empresas concorrentes se
             aliam por objetivos
             comuns ou sinergia
             operacional

      ¤   Exemplos:                     ¤   Black Agenda
                                              Adquirir conhecimentos e
             TAM x Varig                      segredos
             Unibanco x AIG                   Conquistar clientes
             Credicard                        Destruir operação do
             Sadia x Perdigão                 concorrente

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Estratégias Cooperativas
150
      Redes de Negócios
      ¤   Compostas por um ou
          mais tipos de alianças
      ¤   “Organizações
          Virtuais”
      ¤   Expansão da Cadeia
          de Valor




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Estratégias Cooperativas
151
      Redes de Negócios
      ¤   Ágora
             Compradores e vendedores negociam livremente
             Baixo nível de controle
             Baixo nível de integração
             Uso de sistemas de informação
              n   Sites de relacionamento




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Estratégias Cooperativas
152
      Redes de Negócios
      ¤   Licença e franquia
             Uma organização líder
              n   Intermediário
                  agregador
             Líder controla o
             processo das demais
             Empresas “orbitam” ao
             redor do líder



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Estratégias Cooperativas
153
      Redes de Negócios
      ¤   Alianças
             Alta integração
             Independência de ação




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Estratégias Cooperativas
154
      Redes de Negócios
      ¤   Cadeias de Valor
             Alta integração
             Alta interdependência
             Vários elos distintos trabalhando em conjunto
             Alta ordenação




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Fusões e Aquisições
155


      ¤   Busca                    ¤   Aspectos Críticos
             Aumentar potencial          Integração cultural
             competitivo no              Aprovações legais
             mercado                     Focos de poder e
             Diminuir competição         controle
             do mercado                  Integração de
                                         operações
      ¤   Fusão ou aquisição?            Retenção de talentos



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156      Co-opetição
         Teoria dos Jogos aplicada à administração




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Co-opetição
157


      ¤   Nalebuff e Brandenburger 1996
                     Brandenburger,
      ¤   Oriundo da Teoria dos Jogos
      ¤   Trata o mundo dos negócios como um jogo
      ¤   Contrapõe o conceito de arenas de competição de
          Porter
             Vencedores x Perdedores
      ¤   Trata da melhor divisão do “bolo” de mercado e de
          como fazê-lo crescer


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Co-opetição
158


      ¤   Conceito de “complementador”
             O que torna o produto da minha empresa mais valioso?
      ¤   Papéis
             Simultaneidade: complementadores e concorrentes ao
             mesmo tempo
              n   Complementadores na criação de mercados
              n   Concorrentes na divisão do mercado
      ¤   Elementos de ganhar-ganhar e ganhar
                               ganhar ganhar-perder em
          todas as relações da Rede de Valor

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Co-opetição
159
      A Rede de Valor

                         Fregueses



      Concorrentes      Companhia      Complementador



                        Fornecedores

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Co-opetição
160
      A Rede de Valor
      ¤   Fregueses
             Aqueles que se beneficiam de alguma forma da
             empresa
      ¤   Fornecedores
             Aqueles que alimentam a empresa com bens/serviços




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Co-opetição
161
      A Rede de Valor
      ¤   Concorrentes
             Quando os fregueses valorizam menos o seu produto
             quando têm o produto do outro jogador
      ¤   Complementadores
             Quando os fregueses valorizam mais o seu produto
             quando têm o produto do outro jogador




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Co-opetição
162


      ¤   PARTS: Alavancas de mudança do jogo
               :

             Players: jogadores
             Adds: Valor adicional - o “tamanho do bolo” quando
             você está no jogo menos o “tamanho do bolo” quando
             você não está no jogo
             Rules: Regras
             Tactics: Táticas
             Scope: Escopo


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163      Grupos Estratégicos
         Vizinhos ou inimigos?




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Grupos Estratégicos
164


      ¤   Similaridade estratégica
      ¤   Principais fatores de sucesso na indústria
      ¤   Redução da quantidade de elementos de análise
      ¤   Competição focada




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Grupos Estratégicos
165
      Diversificação




                            Preço


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Grupos Estratégicos
166
      Exemplo

                                         Preço
                                                       Vectra GT
                                                       •Vectra GT
                                                          Golf
                                                       •Golf

                         Kombi
                         Besta
                                                 206
             Estilo
                                                 Corsa
                                  Gol            Fiesta
                                 Palio      Ká
                                           Celta
                        Uno

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167      Formulação Estratégica
         A estratégia em seus diversos níveis




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Formulação Estratégica
168




                                     Planejamento
                                      Estratégico


                                     Planejamento
                                         Tático


                                     Planejamento
                                      Operacional


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Questões Inerentes ao Nível de
169
      Decisão

                            Nível Empresarial
                        Em quais negócios devemos atuar?




                                 Nível de UN
                        Como devemos atuar nos negócios
                                 escolhidos?


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170      Estratégias de Nível Empresarial
         A corporação em foco




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Nível Empresarial
171
      Estratégias de Crescimento
      ¤   Crescimento Interno
             Orgânico, acontece em
             função da expansão da
             própria operação da
             empresa, sem aquisições
             ou associações
             Preserva a cultura e
             características da empresa
              n   McDonalds
                                          ¤   Integração Horizontal
                                                Aquisição de uma empresa
                                                por outra no mesmo ramo
                                                de atuação (normalmente
                                                concorrentes)
                                                n   Ex.: Gol - Varig
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Nível Empresarial
172
      Estratégias de Crescimento
      ¤   Diversificação                     ¤   Diversificação
          Horizontal Relacionada                 Horizontal por
             Vale-se da mesma base               Conglomerados
             de competências                       Normalmente motivadas
             essenciais                            por investimentos
              n   Ex.: Coca-cola distribui         financeiros
                  refrigerantes e sucos            Não busca sinergias (em
             Busca de sinergias                    primeira análise)
                                                   n   Ex.: Unilever




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Nível Empresarial
173
      Estratégias de Crescimento
      ¤       Integração Vertical
              Relacionada
                Fundir empresas da mesma
                cadeia produtiva
                Normalmente foca a redução
                de custos, mas atuam também
                como transferência de know-
                how e aumento de poder de
                mercado, entre outros
          ¤   Integração Vertical não
              Relacionada
                 Diferente do modelo anterior,
                 as empresas integradas
                 podem ter aplicações
                 diversas, inclusive fora da
                 cadeia

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Nível Empresarial
174
      Estratégias de Crescimento
                        ¤   Alianças Estratégicas
                              Conforme já tratado, podem
                              acontecer por diversos
                              motivos
                              n   Fortalecimento competitivo
                              n   Sinergias
                              n   Distribuição
                              n   P&D e desenvolvimento de
                                  padrões
                              n   Acesso a recursos e mercados
                              n   Redução de custos e riscos

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Nível Empresarial
175
      Estratégias de Estabilidade
      ¤   Consiste na
          manutenção das
          operações e recursos
             Fortalecimento interno
             Crescimento pode
             ameaçar operação
              n   Nichos
             Incertezas de mercado



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Nível Empresarial
176
      Estratégias de Redução
      ¤   Reviravolra
          (turnaround)
             Eliminar operações       ¤   Desinvestimento
             não lucrativas nas UNs         Vender (spin-off)
                                            unidades não
                                            lucrativas ou fora do
      ¤   Liquidação                        atual escopo da
             Fechar uma UN não              organização
             lucrativa quando as
             demais estratégias
             fracassam
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Nível Empresarial X UN
177




                         Em casos de empresas que atuam
                        em um único negócio, as estratégias
                           de nível Empresarial serão as
                          mesmas que as estratégias de
                               Unidade de Negócio




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Estratégias Genéricas para UN
       (Wright et al, 2000)
178

   Estratégia                           Cobertura de    Carac.
                                                        Carac dos Produtos
                       Ênfase                                                  Demanda                Preços
 Genérica de UN                           Mercado           ou Serviços
Nicho-custos      Custos gerais mais   Nicho de         Sem sofisticação     Elástica         Baixos a médios,
baixos            baixos               mercado                                                dependendo do setor

Nicho-            Necessidades de      Nicho de         Altamente            Constante        Altos
diferenciação     clientes             mercado          diferenciado
                  especializados
Nicho-custos      Clientes             Nicho de         Altamente            Constantes       Altos
baixos/           especializados e     mercado          diferenciado
diferenciação     baixo custo
Custos baixos     Custos gerais mais   Todo o mercado   Sem sofisticação     Elástica         Baixos a médios,
                  baixos                                                                      dependendo do setor

Diferenciação     Qualidade mais       Todo o mercado   Diferenciados        Relativamente    Médios a altos,
                  alta                                                       constante        dependendo do setor

Custos baixos-    Qualidade alta e     Todo o mercado   Diferenciados        Relativamente    Médios a altos,
diferenciação     custos baixos                                              constante        dependendo do setor

Estratégias       Mesclada             Mescladas        Mescladas            Mesclada         Mesclados
       Prof. Sergio.Jr
Múltiplas                                                                     http://profsergiojr.wordpress.com
Ciclo de Vida do Setor
179




         Embrionário    Crescimento   Competição   Maturidade          Declínio

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Empresas Menores                       Empresas Maiores

                      Nicho-custos baixos                 Custos baixos
        Declínio



                      Nicho-custos baixos/diferenciação   Custos baixos-diferenciação
                                                          Múltipla
                      Nicho-custos baixos                 Custos baixos
        Maturidade




                      Nicho-diferenciação                 Diferenciação
                      Nicho-custos baixos/diferenciação   Custos baixos-diferenciação
                                                          Múltipla
                      Nicho-custos baixos                 Custos baixos
        Competição




                      Nicho-diferenciação                 Diferenciação
                      Nicho-custos baixos/diferenciação   Custos baixos-diferenciação
                                                          Múltipla
                      Nicho-custos baixos                 Custos baixos
        Crescimento




                      Nicho-diferenciação                 Diferenciação
                      Nicho-custos baixos/diferenciação   Custos baixos-diferenciação
                                                          Múltipla
        Embrionário




                      Nicho-diferenciação

180   Prof. Sergio.Jr                                                  http://profsergiojr.wordpress.com
181      Nível Funcional
         A Estratégia na Prática




 Prof. Sergio.Jr                   http://profsergiojr.wordpress.com
Interrelações Funcionais                        A interoperabilidade
                                                        das partes deve
182
                                                       garantir o sucesso
                                                          da operação
            Administração         Financeiro
            da Operação




       Compras e                                            Marketing
       Materiais




                                                                  RH
               Tecnologia

                            P&D
      Prof. Sergio.Jr                          http://profsergiojr.wordpress.com
Atuação Conjunta
183


                        ¤   JIT – Just in Time
                              Requer forte integração
                              entre Operações, Logística,
                              Tecnologia, Vendas e
                              Compras
                        ¤   e-Commerce
                              Tecnologia, Vendas,
                              Marketing, Logística,
                              Financeiro


      Prof. Sergio.Jr                  http://profsergiojr.wordpress.com
Estratégias para a
                                               Capacitar a empresa a
184
      Cadeia de Valor                          operar sua Cadeia de
                              TI como              Valor de forma
                          catalisador da       integrada e harmônica
                         integração entre
                             as áreas

 Coordenação Administrativa e Serviços de Apoio
 Administração de Recursos Humanos
 Tecnologia da Informação
 Compra de Recursos
                                              Atendimento
                                               ao Cliente
                                  Marketing
                      Logística
  Logística Operações                 e
                      Externa
   Interna                         Vendas


      Prof. Sergio.Jr                             http://profsergiojr.wordpress.com
185      Ferramentas de Análise




 Prof. Sergio.Jr             http://profsergiojr.wordpress.com
Ferramentas de Análise
186


      ¤   Matriz Produto-Mercado
                         Mercado
      ¤   Matriz BCG
      ¤   Matriz de Atratividade
      ¤   Análise SWOT
      ¤   Análise de Cenários




      Prof. Sergio.Jr              http://profsergiojr.wordpress.com
Ferramentas de Análise
187
      Matriz Produto-Mercado
                     Mercado
      ¤   Igor Ansoff, 1957
      ¤   Opções
             Melhorar o atual
             Inovar
      ¤   4 estratégias
             Penetração no mercado
             Desenvolvimento do mercado
             Desenvolvimento de produto
             Diversificação


      Prof. Sergio.Jr                     http://profsergiojr.wordpress.com
Ferramentas de Análise
188
      Matriz Produto-Mercado
                     Mercado
      ¤   Penetração no mercado
             Vender mais no mesmo mercado
      ¤   Desenvolvimento do mercado
             Vender o atual produto em um novo mercado
      ¤   Desenvolvimento de produto
             Novos produtos para o mercado atual
      ¤   Diversificação
             Novos produtos para novos mercados
             Estratégia mais arriscada


      Prof. Sergio.Jr                              http://profsergiojr.wordpress.com
Ferramentas de Análise
189
      Matriz Produto-Mercado
                     Mercado
            Produtos Atual                Novo

      Mercados
      Atual
                                          Desenvolvimento de
                          Penetração
                                               produtos

      Novo
                        Desenvolvimento
                                            Diversificação
                         de mercados


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Ferramentas de Análise
190
      Adoção de Inovação
      Pioneiros         Adotantes   Maioria     Maioria          Retardatários
                        iniciais    inicial     tardia
      n 3% do       n 13% do        n 34% do    n 34% do         n 16% do
      mercado       mercado         mercado     mercado          mercado
      n Jovens      n Líderes de    n Perfil    n Consumidor     n Perfil

      n Boa posição opinião         sócio--     cético           conservador
      social                        econômico   n Economia       n Mais velhos
                                    acima da    financeira       n Posição
                                    média       n Pressão        social mais
                                                social           baixa




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Ferramentas de Análise
191
      Matriz BCG
      ¤   Baseada no Ciclo de Vida do Produto
             Introdução
              n   Alto custo e rendimento negativo
             Crescimento
              n   Lucro crescente
             Maturidade
              n   Alta concorrência e lucratividade no ápice
             Declínio
              n   Baixo custo e lucro declinante



      Prof. Sergio.Jr                                    http://profsergiojr.wordpress.com
Ferramentas de Análise
192
      Matriz BCG
      ¤   Boston Consulting Group, década de 70
      ¤   Quatro quadrantes
             Estrelas
              n   Alta competitividade
             Vacas leiteiras
              n   Mercados maduros, mas lucrativos
             Interrogação
              n   O produto pode se tornar lucrativo?
             Pet (Bicho de Estimação)
              n   Decisão de sair do mercado ou mante sem grandes investimentos
                                                mante-lo,



      Prof. Sergio.Jr                                     http://profsergiojr.wordpress.com
Ferramentas de Análise
193
      Matriz BCG

             Alto                         Estrela      Interrogação
                         Crescimento



                                       Vaca Leiteira    Bichos de
                                                        Estimação
                                                          (Pets)
            Baixo

                        Alto                   Participação                       Baixa
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Ferramentas de Análise
194
      Matriz BCG Revisada (Wright et al, 2000)
              Manter e Apoiar                              Desinvestir
                       Volume
       (ênfase na liderança e participação de
                      mercado)                             Beco sem Saída
                                                 (independente da participação relativa
                    Especialização                           de mercado)
       (ênfase na manutenção de uma pequena
              participação de mercado)


               Fragmentada Lucrativa                  Fragmentada não Lucrativa
      (não enfatiza a participação de mercado,   (independente da participação relativa
                     mas o lucro)                            de mercado)


      Prof. Sergio.Jr                                         http://profsergiojr.wordpress.com
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Estratégias empresariais

  • 1. Prof. Sergio.Jr 1 ESTRATÉGIAS EMPRESARIAIS E POLÍTICAS DE NEGÓCIO http://profsergiojr.wordpres s.com
  • 2. 2 Contrato Pedagógico Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 3. Regras de Convivência 3 ¤ Respeito mútuo Entre colegas Entre professor e alunos ¤ Celulares e conversas paralelas à vontade, mas fora da sala de aula ¤ Contatos: E-mail: professor@sergiojr.info GoogleTalk: professor@sergiojr.info Blog: profsergiojr.wordpress.com .wordpress.com Slideshare: www.slideshare.net/slsnake Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 4. Dia a dia 4 ¤ Podem ocorrer avaliações sem avisos ¤ Trabalhos solicitados devem ser entregues nas datas. Trabalhos em atraso podem não ser aceitos Uma pequena pesquisa, uma folha de exercícios ou um pequeno texto são considerados atividades didáticas e, portanto, passíveis de avaliação ¤ O professor não “dá” nota: é o aluno quem faz sua própria nota ¤ Faltas são responsabilidade do aluno Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 5. Metodologia de Ensino 5 ¤ Aulas expositivas ¤ Discussões em grupo ou abertas Com ou sem leituras prévias obrigatórias ¤ Método de casos ¤ Jogos Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 6. Avaliação de Aprendizado 6 ¤ Trabalhos em grupo e/ou individuais Entregues impressos em formato ABNT com ou sem apresentação ¤ Prova individual com consulta focada em decisões práticas relacionadas ao conteúdo ¤ Percepção pessoal e única de cada aluno Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 7. 7 Ementa Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 8. Plano de Aulas I 8 ¤ Conceitos de Estratégia Empresarial e Política de Negócios ¤ Administração Estratégica Modernas Escolas de Gestão Gestão Estratégica de TI ¤ Contexto Histórico do Planejamento Estratégico ¤ Fundamentos do Planejamento Estratégico e Estratégias Emergentes ¤ Posicionamento Estratégico e Vantagem Competitiva ¤ Competitividade Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 9. Plano de Aulas II 9 ¤ Metodologias de Pesquisa de Mercado ¤ Desenvolvimento do Planejamento Estratégico Premissas estratégicas Análise de recursos e ambiente, análise de cenários, estratégia e estrutura Detalhamento Tomada de Decisão Implementação ¤ Estratégias de Controle da Estratégia BSC (Balanced Scorecard Scorecard) Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 10. Objetivo Geral 10 ¤ Capacitar o aluno no uso de metodologias modernas de planejamento e posicionamento estratégico, proporcionando uma visão abrangente do processo e salientando a importância do método formal e sua relação com as estratégias emergentes. Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 11. Objetivos Específicos 11 ¤ Promover o conhecimento dos fundamentos estratégicos e suas ferramentas no contexto da empresa ¤ Desenvolver a percepção dos processos básicos da organização ¤ Compreender os conceitos e atividades relacionadas à elaboração do planejamento estratégico ¤ Sedimentar a necessidade da estratégia como fonte de sobrevivências das organizações e sociedade ¤ Desenvolver gestão dos processos estratégicos por meio de suas ferramentas mais apropriadas Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 12. Disciplinas Relacionadas 12 ¤ TGA ¤ Planejamento Estratégico ¤ Inteligência de Mercado ¤ Gestão Estratégica ¤ Gestão Estratégica de TI ¤ Planejamento Operacional Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 13. Bibliografia Básica 13 ¤ MINTZBERG, Henry. Ascensão e Queda do Planejamento Estratégico Editora Estratégico. Bookman Porto Alegre, 2004. ¤ SCHWARTZ, Peter. A Arte da Visão de Longo Prazo Editora Best-Seller. Rio Prazo. de Janeiro 2006. ¤ PORTER, Michael. Estratégia Competitiva Editora Campus. Rio de Janeiro, Competitiva. 1986. ¤ KAPLAN, Robert S; NORTON, David P. A estratégia em ação: Balanced Scorecard. 18. ed. Rio de Janeiro: ¤ Campus, 1997. ¤ GHEMAWHAT, Pankaj. A Estratégia e o Cenário dos Negócios Porto Alegre: Negócios. Ed. Bookman, 2000. ¤ MINTZBERG, Henry; LAMPEL, Joseph; QUINN, James Brian; GHOSHAL, Sumatra. O Processo da Estratégia. Porto Alegre: Ed. Bookman, 2006. . ¤ WRIGHT, Peter; KROLL, Mark J.; PARNELL, John. Administração Estratégica: Conceitos. São Paulo: Atlas, 2000. Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 14. Bibliografia Complementar 14 ¤ THOMPSON, Arthur A.; STRICKLAND, A. J. Planejamento Estratégico. São Paulo: Thomson Learning, 2003. ¤ ANSOFF, Igor et al. Do planejamento estratégico à administração estratégica São estratégica. Paulo, Atlas, 1981. ¤ NAISBITT, J.; ABURDENE, P. Reinventando a empresa São Paulo, Amana, 1989. empresa. ¤ OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Uma contribuição ao estudo dos instrumentos facilitadores do planejamento estratégico nas organizações Tese de Doutorado. organizações. FEA/USP, 1986 ¤ STEINER, George A. Strategic planning: what every manager must know New York: know. The Free Press, 1979. ¤ FIGUEIREDO FILHO, João Fructuoso. Um Debate acerca do Processo de Planejamento Planejamento. Dissertação de Mestrado. PUC, 2000. ¤ CARAVANTES, Geraldo et al. Administração: Teoria e Processos Pearson Education: Processos. São Paulo, 2005. ¤ ANGELONI, Maria Terezinha; MUSSI, Clarissa Carneiro (Org.). Estratégias: Formulação, Implementação e Avaliação. São Paulo: Ed. Saraiva, 2008. . Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 15. 15 Estratégia Empresarial Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 16. Introdução à Estratégia 16 ¤ O que é Estratégia? Strategos (grego): “A Arte do General” Definição de como os recursos serão alocados para atingirem determinado objetivo Falta de uma definição mais clara na área empresarial “Plano de Ação” Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 17. Introdução à Estratégia 17 ¤ Níveis de decisão Estratégico Visão de longo Estratégico prazo, sobre a sobrevivência Tático da empresa Operacional Tático Mira o mercado e a posição atual da empresa Operacional Foca na atuação dos processos de negócio Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 18. O que é uma Estratégia de Negócio? 18 ¤ Especificamente uma estratégia é definida a partir de seis dimensões: O produto-mercado no qual a empresa tem que competir O nível de investimento As estratégias da área funcional necessárias para competir Os ativos ou competências que fundamentam a estratégia e geram vantagens competitivas sustentáveis A distribuição dos recursos Os efeitos sinérgicos Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 19. Visões Estratégicas 19 ¤ Quando se fala em orientação estratégica é importante o entendimento da evolução das diversas visões desenvolvidas ao longo do tempo ¤ A proposta hoje é a adoção de uma visão mais dinâmica acerca do tratamento das variáveis que influenciam a implementação de estratégias e a competência com a que a empresa se mobiliza frente às exigências competitivas de seu mercado Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 20. Administração Estratégica 20 ¤ Processo de adaptação contínua ¤ Ciclo de aprendizagem ¤ Surge na década de 50, a partir do relatório Gordon-Howell (Ford Foundation + Carnegie Corporation): Política de Negócios ¤ A expansão do termo levou aos cursos de Estratégia Empresarial e Administração Estratégica Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 21. Influências sobre a Administração 21 Estratégica ¤ Teoria da Evolução ¤ Teoria da Contingência Organizações influenciadas e Desempenho empresarial adaptadas ao ambiente como resultante do conjunto Schumpeter: inovação de forças ambientais e incremental e radical escolhas estratégicas da empresa ¤ Organização Industrial A empresa pode escolher Microeconomia mudar de ambiente se este As forças de mercado lhe for desfavorável moldam a estratégia ¤ RBT (Resource Based Theory) ¤ Chamberlin Os recursos e capacidades Diferenciação de produtos da empresa podem se tornar como premissa competitiva Competências Essenciais e, daí, Vantagens Competitivas Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 22. Planejamento Estratégico 22 “O fundamental numa aventura é o planejamento” Amyr Klink Klink, velejador brasileiro Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 23. Foto e Filme 23 ¤ Planejamento Estratégico Gestão por Planos Estático ¤ Administração Pontual Estratégica Acompanhado Gestão por Resultados Variáveis técnicas Dinâmica Correção de efeitos Contínua Foto Gerenciado Variáveis sociotécnicas Correção de curso Filme Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 24. Como a estratégia acontece? 29 Nem toda estratégia é puramente deliberada como nenhuma é essencialmente emergente. Estratégia não Na vida real é necessário ter o controle, mas estimular o realizada aprendizado. Estratégias emergentes As duas juntas indicam a capacidade de prever e de reagir Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com Mintzberg et al. – Safári de Estratégia
  • 25. Processo da Estratégia 30 ¤ Estratégia pretendida: Intenção original ¤ Estratégia deliberada: Planejamento original ¤ Estratégia emergente: surge a despeito do planejamento, como possibilidades ¤ Estratégia realizada: aquela que foi efetivamente realizada Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 26. 31 Safári da Estratégia Mintzberg et al, 2000 , Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 27. A Fábula do Elefante e os Cegos 32 Uma Uma corda? serpente? Uma coluna? Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 28. Modernas Escolas de Gestão 33 Estratégica (Mintzberg et al, 2000) ¤ Design Origem: Dec. 60, Alfred Chandler (Strategy and Structure, 1962) n Estrutura segue a estratégia Estratégia como concepção Análise do ambiente (interno e externo) Modelo simples e informal Top-down, não enxerga o processo estratégico como aprendizado Normalmente aplica-se a empresas familiares Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 29. Modernas Escolas de Gestão 34 Estratégica (Mintzberg et al, 2000) ¤ Planejamento Origem: Dec. 60, Igor Ansoff (Corporate Strategy, 1965) Processo formal e técnico Dá direção clara, mas torna a estratégia inflexível Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 30. Modernas Escolas de Gestão 35 Estratégica (Mintzberg et al, 2000) ¤ Posicionamento Origem: Dec. 80, Michael Porter (Competitive Strategy, 1980) A estratégia é apresentada como uma posição clara de mercado O processo estratégico se dá na escolha do posicionamento Proximidade com estratégias militares de posicionamento Entende o mercado (externo) como definidor da estratégia (escolhas internas) Considera apenas aspectos quantificáveis Foco em indústrias e grandes empresas A mais aplicada ainda hoje Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 31. Modernas Escolas de Gestão 36 Estratégica (Mintzberg et al, 2000) ¤ Empreendedora O processo estratégico focado na visão do líder (visionário) Intuitiva A visão, maleável, permite certa dose de emergência de novas estratégias Busca constante por inovação Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 32. Modernas Escolas de Gestão 37 Estratégica (Mintzberg et al, 2000) ¤ Cognitiva Origem na Dec. 90 O processo estratégico é um processo mental Emerge em forma de perspectivas, conceitos, idéias e entendimento particular dos fatos O ambiente é a interpretação que se faz do ambiente objetivo Normalmente sua implementação é complexa e tende a ficar abaixo das expectativas Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 33. Modernas Escolas de Gestão 38 Estratégica (Mintzberg et al, 2000) ¤ Aprendizado Origem na Dec. 90 Processo emergente coletivo onde o “todo” aprende Formulação e implementação são indistintas A liderança tem papel de conduzir o processo, não a estratégia Bottom-up, estratégias crescem como “ervas , daninhas” e se espalham, disseminando o aprendizado Processo custoso, carece de inúmeras reuniões e conversas Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 34. Modernas Escolas de Gestão 39 Estratégica (Mintzberg et al, 2000) ¤ Poder A estratégia emerge de um processo negociado e entende a presença e influência dos interesses particulares Prevê persuasão, barganha e conflito Deixa de lado a questão da liderança e cultura organizacional Poder Micro: jogo político dentro da Organização Demonstra grande utilidade em Poder Macro: poder períodos de mudanças radicais exercido pela organização em seu ambiente Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 35. Modernas Escolas de Gestão 40 Estratégica (Mintzberg et al, 2000) ¤ Cultural Processo coletivo baseado em interpretações do grupo Subjetivo e interpretacionista Enraizada em anseios coletivos Não encoraja mudanças, uma vez que tende a manter os valores vigentes Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 36. Modernas Escolas de Gestão 41 Estratégica (Mintzberg et al, 2000) ¤ Ambiental Estratégia como um processo reativo em relação às mudanças externas Passividade Estratégica Baseada na Teoria da Contingência Condições externas forçam a empresa a determinados nichos Acredita que o ambiente é “bom ou ruim” Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 37. Modernas Escolas de Gestão 42 Estratégica (Mintzberg et al, 2000) ¤ Configuração Estratégia como processo de transformação Mudanças estruturais alteram estratégia e posicionamento: saltos quânticos Organizações são multiformes e mudam ao longo do tempo, alternando períodos de estabilidade e mudanças Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 38. Escolas da Estratégia 43 Prescritivas Descritivas Como a estratégia deve ser Como a estratégia é ¤ Design ¤ Empreendedora ¤ Planejamento ¤ Cognitiva ¤ Posicionamento ¤ Aprendizado ¤ Poder ¤ Cultural ¤ Ambiental Configuração Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 39. Novo Contexto Empresarial 44 ¤ Aumento da produtividade ¤ Qualidade ¤ Capacidade de resposta ¤ Terceirização ¤ Ampliação das fronteiras da Organização ¤ Responsabilidade Social ¤ Mudanças no regime de trabalho ¤ Tecnologia ¤ Poder de compra Tachizawa e Rezende, 2000 Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 40. 45 O Estrategista Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 41. O Papel do Estrategista 46 Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 42. O Papel do Estrategista 47 O Estrategista Stakeholders ¤ O Capitão ¤ Mas... É ele quem Recebe informações e manda em tudo? orienta: n Donos do navio n Imediato n Ambiente n Timoneiro n Legislações n Navegador n Outros navios n Cozinheiro n Marinheiros Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 43. O Papel do Estrategista 48 ¤ Analisar oportunidades; ameaças e limitações Identificar recursos e capacidades ¤ Estabelecer a missão organizacional e os objetivos ¤ Formular estratégias dado o ambiente externo e os recursos/capacidades disponíveis ¤ Traçar um plano de implementação da estratégia ¤ Controlar a implementação e andamento da estratégia ¤ Corrigir possíveis desvios de rota ou adaptar a rota a novos ambientes Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 44. Ação do Estrategista 49 ¤ Atividades caracterizadas por: Brevidade Variedade Descontinuidade Pressão Resultados Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 45. Foco para o desempenho 50 corporativo superior sustentado Administrar a tensão entre duas forças aparentemente contraditórias Melhoria permanente do Desempenho Operacional e da produtividade por meio da racionalização constante das atividades X Expansão pela revitalização contínua da estratégia, da organização e das pessoas GHOSHAL, S., TANURE, B., Estratégia e Gestão Empresarial Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 46. O Estrategista 51 Valores Experiência Conhecimento Competências Modelos Estilo Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 47. 52 Caso Aplicado Orquídeas Coloridas Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 48. Atividade de Avaliação 53 O Caso ¤ A multinacional alemã Deutsch Blume e a holandesa Van Dorth pretendem lançar no Brasil um modelo de orquídeas coloridas, desenvolvido na Alemanha. O produto, transgênico, atende à recém alterada legislação brasileira, mas ainda causa controvérsia. ¤ A missão dos grupos estrategistas é negociar a implantação do projeto com os stakeholders e garantir a implantação Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 49. Atividade de Avaliação 54 Stakeholders ¤ Organizações ambientais estão preocupadas com ambientais: possíveis impactos ambientais por conta da polinização de orquídeas não transgênicas ¤ Distribuidores: por serem mais frágeis, as orquídeas coloridas necessitam métodos específicos de transporte ¤ Bancos: a fim de garantirem os empréstimos, os bancos exigem maior comprometimento de ativos ¤ Governos: duas prefeituras disputam a implantação do projeto, mas também tem exigências Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 50. Atividade de Avaliação 55 Regras ¤ Cada empresa e cada stakeholder tem objetivos específicos ¤ A não implantação do projeto por nenhuma das empresas não é interessante para nenhum stakeholder ¤ Os stakeholders podem negociar livremente com as empresas e solicitar/propor as mesmas condições, sem limitação ¤ O sucesso de cada um será obtido a partir do índice de atendimento dos objetivos de cada grupo Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 51. Esteriótipos Gerenciais 64 O Artista O Artesão O Tecnocrata Corajoso Responsável Conservador Ousado Sábio Metódico Empolgante Humano Objetivo Volátil Direto Controlado Intuitivo Mente Aberta Cerebral Empreendedor Realista Analítico Inspirador Confiável Determinado Imaginativo Razoável Meticuloso Imprevisível Honesto Intenso Divertido Amigável Sério Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 52. Em síntese... 65 Fundamentos das VCs Estratégia de •Recursos/Competências •Sinergias Negócio Estratégia de área funcional Decisão de investimento • Produto no produto-mercado • Preço • Escopo do Produto-Mercado • Distribuição • Intensidade de investimento • Promoção • Alocação de recursos nas UN • Etc. Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com David A. Aaker – Administração Estratégica de Mercado
  • 53. 66 O Processo da Estratégia Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 54. Um Modelo de Administração 67 Estratégica Oportunidades e Ameaças do Ambiente Externo • Macroambiente • Ambiente Setorial Ambiente Interno • Recursos • Missão Organizacional • Objetivos da Empresa Formulação de Estratégias • Estratégias Empresariais • Unidades de Negócio • Estratégias Funcionais Implementação de Estratégias • Estrutura Organizacional • Liderança, Poder e Cultura Organizacional Acompanhamento e Controle Estratégico • Controle da Estratégia e Desempenho Adaptado de Wright et al (2000) Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 55. Sob um ponto de vista cíclico 68 Formulação Controle Implementação Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 56. 69 Ambiente Externo Compreendendo a selva lá fora Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 57. Ambiente Externo 70 ¤ Composto pelo Macroambiente e Macroambiente pelo Setor Industrial Econômicas Tecnológicas Político- Sociais legais Empresa Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 58. Ambiente Externo 71 Setor Industrial Novos entrantes Barganha Intensidade do da Consumidor Rivalidade Organização Barganha Produtos do substitutos Fornecedor Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 59. Ambiente Externo 72 Níveis de Análise Macroambiente Político- legais Ambiente Setorial Econômicas Novos entrantes Intensidade da Rivalidade Tecnológicas Barganha dos Fornecedores Organização Barganha dos Consumidores Sociais Produtos Substitutos Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 60. Macroambiente 73 Político- Político-legal Econômicas ¤ Legislações específicas ¤ Taxa de Juros ¤ Tarifas de importações ¤ PIB ¤ Gastos públicos ¤ Inflação ¤ Regulação econômica ¤ Câmbio ¤ Nível de emprego * Listas não exaustivas Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 61. Macroambiente 74 Tecnológicas Sociais ¤ Rupturas tecnológicas ¤ Tradições ¤ Aumento de qualidade ¤ Valores ¤ Diminuição de custos ¤ Movimentos sociais ¤ Alcance de mercados ¤ Tendências ¤ Automação e robótica ¤ Mudanças demográficas * Listas não exaustivas Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 62. Análise Setorial 75 5 Forças de Mercado ¤ Fornecedores: entidade que provém recursos e : matéria prima ¤ Clientes: consumidores do produto : ¤ Concorrentes: empresas que disputam o mesmo : mercado ¤ Novos Entrantes: possíveis novos concorrentes no : mercado ¤ Substitutos: produtos diferentes, mas que podem ser : usados no lugar do produto da empresa Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 63. Análise Setorial 76 5 Forças de Mercado ¤ Quanto maior a intensidade de cada força de mercado, menor a atratividade do mercado (possibilidade de lucros acima da média) ¤ As forças devem ser neutralizadas ou reduzidas a fim de criar condições para um desempenho superior Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 64. 5 Forças de Mercado Modelo 77 Novos Entrantes Fornecedores Concorrentes Clientes Substitutos Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 65. Novos Entrantes 78 ¤ Barreiras de Entrada Ganhos de Escala Diferenciação Capital Custos de Mudança Acesso a Canais Reputação e Marca Políticas de Governo ¤ Expectativa de Retaliação Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 66. Rivalidade Interna I 79 ¤ Quantidade de Concorrentes ¤ Velocidade de Crescimento do Setor ¤ Estrutura de Custos das Empresas ¤ Níveis de Diferenciação ¤ Custos de Mudança Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 67. Rivalidade Interna II 80 ¤ Aumento de Capacidade da Indústria ¤ Origens e Culturas Diversas das Empresas ¤ Interesses Específicos Presença Mundial Fortalecimento de Marca ¤ Barreiras de Saída Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 68. Produtos Substitutos 81 ¤ Concorrência de produtos de outros setores ¤ Limitação de preços em função dos custos de substituição Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 69. Poder de Barganha 82 Fornecedores Consumidores ¤ Maior concentração ¤ Volume de compra ¤ Inexistência de ¤ Baixa diferenciação do produto substitutos ¤ Baixo custo de mudança ¤ Possibilidade de ¤ Grande quantidade de integração para a fornecedores frente ¤ Possibilidade de integração para trás Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 70. Uma outra força: Complementadores 83 Fregueses Rede de Valor Concorrentes Companhia Complementador Fornecedores Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 71. Análise do Ambiente Externo 84 ¤ Processo contínuo que inclui: Rastreamento: Identificação precoce dos sinais de : mudanças e tendências do ambiente Monitoramento: Detecção significativa, através de : observações progressivas, das mudanças e tendências do ambiente Previsão: Desenvolvimento de projeções de resultados : baseado no monitoramento de mudanças e tendências Avaliação: Determinação do tempo e importância das : mudanças e tendências do ambiente da firma para as suas estratégias e gestão Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 72. Análise do Ambiente Externo 85 O papel da análise externa Decisões Estratégicas -Onde competir Análise externa -Como competir -Fundamentos da competição Identificação Análise - Tendências / eventos futuros - Áreas com uso intensivo da informação -- Ameaças / oportunidades - Análise de cenários Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 73. 86 Ambiente Interno Em busca do auto-conhecimento organizacional conhecimento Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 74. Propósito da organização 87 ¤ O propósito é um conjunto consistente de elementos intrínsecos que motivam e condicionam construção do futuro de uma entidade: Impulso motivador Vontade criadora Alicerces e fundamentos Direcionamento Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 75. Elementos do propósito 88 ¤ Visão ¤ Missão ¤ Abrangência ¤ Posicionamento estratégico ¤ Princípios ¤ Valores Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 76. Visão: “Quem nós seremos?” 89 ¤ Estado sonhado (e possível) sobre o futuro ¤ Busca inspirar as pessoas na organização ¤ Foco ¤ Sucinta e objetiva, mas clara ¤ Normalmente expressa em slogans Visão” não é : uma fantasia um sonho uma quimera Prof. Sergio.Jr uma utopia http://profsergiojr.wordpress.com
  • 77. Visão: alguns exemplos 90 Itaú: “Ser o banco líder em performance, reconhecidamente sólido e confiável, destacando destacando-se pelo uso agressivos do marketing, tecnologia avançada e por equipes capacitadas, comprometidas com a qualidade total e satisfação dos clientes” Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 78. Missão: Finalidade própria da 91 empresa ¤ Declaração de propósito ¤ Papel da organização na sociedade 3M: “Resolver problemas não solucionados de forma inovadora” Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 79. Mudança de Missão Organizacional 92 ¤ Xerox: copiadoras ⇒ aumentar produtividade de escritórios ¤ Standard Oil: vender gasolina ⇒ fornecer energia ¤ Columbia Pictures: fazer filmes ⇒ entretenimento ¤ Revlon: cosméticos ⇒ oferecer beleza Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 80. Visão X Missão 93 ¤ Visão: Quem é a empresa? Sonho ¤ Missão: Para que serve a empresa? O que a organização fará para ser aquilo que visiona? Propósito Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 81. Objetivo: alvo a ser atingido 94 ¤ Traduz a missão em termos específicos e mensuráveis ¤ Servem como padrões ¤ Proporcionam unidades de medida de sucesso da estratégia Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 82. RBV – Resource Based View 96 Recursos Capacidades ¤ Ativos tangíveis e ¤ Recursos (ativos intangíveis que a tangíveis e intangíveis) empresa controla que permitem à empresa aproveitar outros recursos e implementar estratégias Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 83. RBV – Resource Based View 97 Premissas básicas Heterogeneidade de Recursos Imobilidade de Recursos ¤ Empresas diferentes, ¤ Devido a dificuldades ainda que estejam em de imitação, um mesmo setor, conhecimento podem possuir acumulado e/ou conjuntos diferentes de outros, há recursos e capacidades e capacidades que recursos podem ser duradouras e não são transferíveis Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 84. O Modelo VRIO 98 ¤ Valor: O recurso permite que a empresa VRIO explore uma oportunidade ambiental e/ou neutralize uma ameaça? ¤ Raridade: O recurso é controlado por um grupo pequeno de concorrentes? ¤ Imitabilidade: Há desvantagem de custos : para que as empresas que não possuem o recurso obtenham ou desenvolvam desenvolvam-no? ¤ Organização: As políticas e processos da empresa dão suporte à exploração de seus recursos valiosos, raros e difíceis de imitar? Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 85. Competências Essenciais I 99 ¤ Core Competences: Conjunto de habilidades e : tecnologias aplicadas de maneira integrada e convergente ¤ Prahalad e Hamel ¤ Possibilitar crescimento empresarial ¤ Competência essencial como capacidade estratégica ¤ Conceito sistêmico: não se baseia em uma pessoa ou equipe Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 86. Competências Essenciais II 100 ¤ Valor percebido Benefício real ao cliente ¤ Diferenciação dos concorrentes Raras e Difíceis de imitar ¤ Capacidade de expansão Possibilidades de novos negócios Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 87. Competências Essenciais III 101 Recursos Competência Organizacionais Essencial Vantagem Competitiva Capacidade Capacidade Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 88. Competências Essenciais 102 Vantagem Competitiva ¤ Tem sua fonte nas várias atividades da empresa, que contribuem para a sua construção ¤ Características: Valiosas n Benefício real e percebido ao cliente Raras n Capacidades que não são facilmente encontradas no mercado Difíceis de imitar n Diferenciação dos concorrentes Difíceis de substituir n Aumentando valor estratégico Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 89. Competências Essenciais 103 Casos ¤ Canon Aptidões e tecnologias em ótica, captura e processamento de imagens ¤ 3M Fitas adesivas ¤ Black & Decker Pequenos motores elétricos ¤ Nike Design, logística e marketing Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 90. Competências Essenciais 104 Diagnóstico Recursos Capacidades Identificação Vantagem •Tangíveis e das Competitiva •Intangíveis Habilidades Competências Competitividade Estratégica Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 91. Cadeia de Valor 105 ¤ Etapas do processo de produção do bem/serviço ¤ 5 atividades primárias ¤ 4 atividades de apoio ¤ Gestão Integrada Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 92. Cadeia de Valor 106 Coordenação Administrativa e Serviços de Apoio Administração de Recursos Humanos Desenvolvimento Tecnológico Compra de Recursos Atendimento ao Cliente Marketing Logística Logística Operações e Externa Interna Vendas Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 93. Oferta de Valor 107 Valor criado Valor criado Valor criado Valor criado Valor criado Valor pela gestão por de compras e pela gestão de operações pela área de RH pela área de marketing para o fornecedores materiais cliente Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 94. TI e Cadeia de Valor 108 ¤ Logística (interna e externa) SCM, gestão de externa): materiais por computadores, comunicação ¤ Operações: Controle de processos, controle de : produção, melhoria de qualidade de produto ¤ Marketing e Vendas: Multimídias, Análise de : mercados (CRM, SIG, DM, etc.), B2B, B2C ¤ Serviços: Comunicação, Análise de mercados, : melhoria de qualidade de serviço Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 95. Fundamentos do Planejamento 109 Estratégico Os pilares da construção de um plano Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 96. O Processo Estratégico 110 Administrativo E atuação das empresas se dá a partir da relação desses três processos básicos Decisório Planejamento Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 97. Conceito de Planejamento Estratégico 111 ¤ Plano de ação para 'Não me importo muito para onde atingir objetivos estou indo', disse ela. 'Então não escolhidos importa que caminho irá tomar' ¤ “Rota” – GPS ¤ “Quando não se sabe para onde vai, qualquer caminho serve!” ¤ Não se trata de tentar adivinhar o futuro, mas de propor ações possíveis para atingir determinado alvo Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 98. O Processo Estratégico 112 Adaptado de Mintzberg et al, 2006 Formulação Implementação Identificação de Estrutura oportunidades e riscos Estratégia Organizacional Coorporativa Determinação de Processos e recursos da empresa Cultura Modelo de objetivos Valores e aspirações e políticas que pessoais da gerência definem a empresa Alta Liderança e seus negócios Responsabilidade social e sustentabilidade Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 99. Formulação Estratégica 114 Adaptado de Mintzberg et al, 2006 Condições e Tendências Competência Ambientais Diferenciada Econômicas Técnicas Aptidão Políticas Avaliação das •Financeira Sociais •Gerencial Nacionais combinações •Funcional •Organizacional Globais possíveis Reputação Oportunidades e Riscos Determinação das Identificação melhores combinações Recursos Corporativos Pesquisa de oportunidades e Avaliação dos Riscos recursos Extensores ou reprodutores de oportunidades Forças e Fraquezas Escolha de Mercados Programas de Melhoria e Produtos Estratégia Econômica Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 100. Três Modelos de Estratégia 115 Genérica • Porter • Abrangentes e aplicáveis em diversas situações Específica • Focada em temas específicos • Definidas em função de seu caráter não generalista Emergente • Mintzberg • Flexibilidade e mudança Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 101. O Modelo E-C-D 116 Desempenho Estrutura-Conduta-Desempenho Scherer e Ross (1990) Relativo à estrutura da indústria Estrutura Quantidade de competidores, custos gerais, nível de integração vertical, barreiras de entrada/saída/mobilidade Questões inerentes à política de negócios Conduta Política de preços, estratégias de vendas, P&D, capacidade produtiva, relacionamento estratégico Questões inerentes à performance geral Desempenho Alocação de recursos, atendimento de demandas, margens de lucro Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 102. Tipologia 117 FIGUEIREDO FILHO, 2000 • Refere-se ao planejamento de uma forma mais ampla, extrapolando se Global os limites da organização e buscando grandes alvos • Foca a organização como um todo Estratégico • Busca atingir os objetivos e missão organizacionais • Questões concernentes a toda uma indústria Setorial • Políticas públicas, órgãos de classe, fóruns setoriais • Trata do planejamento das áreas funcionais Funcional • Integração das estruturas que formam o todo • Ações especializadas e fortemente segmentadas Por Atividade • Propõe modelos e índices conhecidos como 4 P’s, BCG, ROI • O planejamento é feito com base no quadro presente, ignorando uma Situacional possível situação futura • Trata das questões que saem da rotina empresarial e necessitam, Centrado em Problema portanto, tratamento diferenciado Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 103. Diagnóstico Estratégico 118 ¤ Assim como na área médica médica, busca-se compreender as origens dos problemas ¤ Uso de ferramentas de Análise Estratégica* * Serão vistas mais a frente no curso Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 104. Diagnóstico Estratégico 119 ¤ Deve contemplar: Competitividade Portfólio de Serviços/Produtos Flexibilidade e Vulnerabilidade Capacidade de transformação Recursos Inovação Estruturas de Poder Posicionamento de Mercado Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 105. Estratégia Competitiva 120 “Ações ofensivas ou defensivas para criar uma posição Ações defensável em uma indústria, para enfrentar com sucesso as cinco forças competitivas e, assim, obter um retorno sobre o investimento maior para a empresa empresa” Porter, 1991, p. 49 Prof. Sergio.Jr
  • 106. 5 Forças de Mercado 121 Novos Entrantes Fornecedores Concorrentes Clientes Substitutos Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 107. 5 Forças de Mercado 122 ¤ Quanto maiores as forças, menor a atratividade do mercado ¤ Forças muito fracas podem indicar um mercado monopolista, onde os ganhos da empresa são superiores ¤ Atenção: Atenção: a unidade de análise das 5 Forças de Mercado é o setor, não a empresa , Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 108. Estratégias Competitivas Genéricas 123 ¤ Liderança em custo ¤ Diferenciação ¤ Nicho ou Enfoque Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 109. Estratégias Competitivas Genéricas 124 ¤ Liderança em custo Foco em processos Low cost, low fare Ganhos de escala Curva de experiência Minimização de custos Acesso favorável a recursos Vantagem de negociação Guerra de preços Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 110. Estratégias Competitivas Genéricas 125 ¤ Diferenciação Foco em produto Pode reduzir a parcela de mercado potencial Preço Premium Sentimento de exclusividade Qualidade de produto Prof. Sergio.Jr
  • 111. Estratégias Competitivas Genéricas 126 ¤ Nicho Foco em mercado Atendimento de demandas muito específicas n “Buracos de mercado” Alvo estratégico estreito n Concentração de esforços Alta redução da parcela de mercado potencial Interessante para empresas pequenas e médias Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 112. Estratégias Competitivas Genéricas 127 ¤ O perigo do meio termo Não atende a ninguém satisfatoriamente Estratégia pobre Alto risco de fracasso Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 113. TI e as 5 Forças de Mercado 128 ¤ Fornecedores e Clientes: SCM, portais de compra, : de venda ¤ Substitutos: avanços tecnológicos que substituam um : produto existente ¤ Novos entrantes: TI como barreira de entrada : ¤ Concorrentes: avanços em custos, diferenciação e : posicionamento através de tecnologias de análise de mercado Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 114. 129 Competitividade Concorrência, diferenciação, cooperação e co- opetição Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 115. First Movers 130 ¤ First Mover (Primeiro a mover mover-se): É o pioneiro na adoção ou desenvolvimento de uma tecnologia (MP3) ou modelo de gestão (Toyota) Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 116. First Movers 131 Vantagens Desvantagens ¤ Definição de regras e ¤ Custos do Pioneirismo padrões Desenvolvimento ¤ Reputação Aprovações legais ¤ Posição privilegiada no Treinamentos mercado Desenvolvimento de ¤ Custos de mudança complementos (clientes) ¤ Acesso a canais ¤ Incerteza da demanda ¤ Curva de aprendizagem ¤ Descontinuidades ¤ Lucros iniciais tecnológicas ¤ Imitação Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 117. Fast Follower 132 ¤ A despeito da vantagem do pioneirismo, muitas vezes essa vantagem não se sustenta por muito tempo. Isso acontece quando há Fast Followers no mercado Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 118. Fast Follower 133 ¤ Razões para o sucesso ¤ Como evitar os Fast Followers Modelos de negócio mais Inovar sempre adequados (Google, Ad Construir um bom time de Sense, Dell) gestores tão logo possível Posição privilegiada de Talentos comerciais são tão mercado (IE, MS Word) valiosos quanto talentos Timing (iTunes, Flickr) técnicos Melhores escolhas Agir rapidamente no tecnológicas (VHS, Blue-Ray) surgimento de novas Melhor gestão tecnologias ou modelos de negócio Quando fizer sentido, imitar também pode ser uma saída Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 119. 134 Hipercompetição A competição em sua forma mais agressiva Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 120. Hiper-competição (D’Aveni) competição 135 ¤ Competição elevada ao máximo Acelera as interações Construir estratégicas entre competidores Vantagem ¤ Não é possível obter VCs duradouras Destruição planejada das próprias VC Destruir Usufruir da Vantagem Vantagem ¤ Capacidades requeridas: Surpreender adversários Velocidade Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 121. As Arenas Custo X Qualidade 136 ¤ Preço e Qualidade Custo X Timing x ¤ Resultado: fartura de Qualidade Know-how serviços/produtos de alta qualidade e baixo preço Reservas Fortalezas Financeiras Prof. Sergio.Jr
  • 122. As Arenas 137 Timing e Know-How How ¤ Percepção do melhor momento para lançar novos produtos/novos mercados Custo X Timing x ¤ Saltos tecnológicos Qualidade Know- Know-how ¤ Resultado: Aumento dos custos de inovação Reservas Fortalezas Financeiras Prof. Sergio.Jr
  • 123. As Arenas Fortalezas 138 ¤ Barreiras de Entrada/Mobilidade Custo X Timing x Qualidade Know-how ¤ Resultado: Criação de reservas financeiras Reservas Fortalezas Financeiras Prof. Sergio.Jr
  • 124. As Arenas 139 Reservas Financeiras ¤ Limitar poder das empresas menores Custo X Timing x Qualidade Know-how ¤ Resultado: Equilíbrio da competição – Concorrência Perfeita Reservas Fortalezas Financeiras Prof. Sergio.Jr
  • 125. 140 Relacionamento Estratégico A empresa e seus concorrentes Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 126. Relacionamento Estratégico 141 ¤ Política de relacionamento da empresa em relação à concorrência ¤ 6 escolhas estratégicas Inovar Substituir Imitar Complementar Colaborar Desistir Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 127. Relacionamento Estratégico 142 Inovar Substituir Imitar Complementar Colaborar Desistir n Caro n Cria ou n Pouca n Coexistência n Parcerias n Falha em n Alto risco captura inovação pacífica n Valor agir n Retornos parcela do n Desempenha, n Atua em conjunto adicional n Direção ou elevados mercado não lidera com a líder n Compartilha necessidades n Alavanca Follower n Suporte a líder mento de confusas n First mover n ativos e (seguidora) n Redução de riscos e n Adquire n Definição de canais padrões n Baixo risco ameaças recursos recursos existentes n Requer necessários n Força n Incerteza n Força confiança n Conservador mudança da quanto aos mudança da próximos n Comprometi concorrência concorrência n Lucros passos mento iniciais n Imagem Mais agresssiva Mais passiva http://profsergiojr.wor dpress.com Prof. Sergio.Jr 142
  • 128. Estratégias Cooperativas 143 Alianças Estratégicas Parcerias entre firmas em que seus recursos, capacidades e competências essenciais são combinadas para perseguirem interesses mútuos ao projetar manufaturar ou distribuir bens ou serviços , ¤ Mercados turbulentos e dinâmicos ¤ Vantagem cooperativa Vantagem obtida a partir da complementaridade ou compatibilidade de interesses Efeitos sobre o desempenho dos parceiros Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 129. Estratégias Cooperativas 144 Alianças Estratégicas ¤ 3 características simultâneas Independência jurídica Benefícios e controle compartilhados Contribuição mútua ¤ Direção Verticais: fornecedores e clientes Horizontais: concorrentes ¤ Comprometimento Acionárias Não acionárias Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 130. Estratégias Cooperativas 145 Alianças Estratégicas Comprometimento e Menor Maior Relacionamento Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 131. Estratégias Cooperativas 146 Alianças Estratégicas ¤ Motivadores Acesso a recursos Acesso a mercados Redução de custos Fortalecimento competitivo Desenvolvimento conjunto n Mercado n Produto n Padrões Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 132. Estratégias Cooperativas 147 Alianças Estratégicas ¤ Fatores Crítico de Sucesso Confiança Reputação Política de relacionamento: comunicação Benefício mútuo Liderança Clareza de objetivos Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 133. Estratégias Cooperativas 148 Alianças Estratégicas ¤ Efeitos Internalização de habilidades n Transferência de know-how how Disseminação do aprendizado Ganhos financeiros Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 134. Competição e Cooperação 149 Simultâneas ¤ Alianças Estratégicas Horizontais Empresas concorrentes se aliam por objetivos comuns ou sinergia operacional ¤ Exemplos: ¤ Black Agenda Adquirir conhecimentos e TAM x Varig segredos Unibanco x AIG Conquistar clientes Credicard Destruir operação do Sadia x Perdigão concorrente Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 135. Estratégias Cooperativas 150 Redes de Negócios ¤ Compostas por um ou mais tipos de alianças ¤ “Organizações Virtuais” ¤ Expansão da Cadeia de Valor Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 136. Estratégias Cooperativas 151 Redes de Negócios ¤ Ágora Compradores e vendedores negociam livremente Baixo nível de controle Baixo nível de integração Uso de sistemas de informação n Sites de relacionamento Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 137. Estratégias Cooperativas 152 Redes de Negócios ¤ Licença e franquia Uma organização líder n Intermediário agregador Líder controla o processo das demais Empresas “orbitam” ao redor do líder Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 138. Estratégias Cooperativas 153 Redes de Negócios ¤ Alianças Alta integração Independência de ação Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 139. Estratégias Cooperativas 154 Redes de Negócios ¤ Cadeias de Valor Alta integração Alta interdependência Vários elos distintos trabalhando em conjunto Alta ordenação Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 140. Fusões e Aquisições 155 ¤ Busca ¤ Aspectos Críticos Aumentar potencial Integração cultural competitivo no Aprovações legais mercado Focos de poder e Diminuir competição controle do mercado Integração de operações ¤ Fusão ou aquisição? Retenção de talentos Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 141. 156 Co-opetição Teoria dos Jogos aplicada à administração Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 142. Co-opetição 157 ¤ Nalebuff e Brandenburger 1996 Brandenburger, ¤ Oriundo da Teoria dos Jogos ¤ Trata o mundo dos negócios como um jogo ¤ Contrapõe o conceito de arenas de competição de Porter Vencedores x Perdedores ¤ Trata da melhor divisão do “bolo” de mercado e de como fazê-lo crescer Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 143. Co-opetição 158 ¤ Conceito de “complementador” O que torna o produto da minha empresa mais valioso? ¤ Papéis Simultaneidade: complementadores e concorrentes ao mesmo tempo n Complementadores na criação de mercados n Concorrentes na divisão do mercado ¤ Elementos de ganhar-ganhar e ganhar ganhar ganhar-perder em todas as relações da Rede de Valor Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 144. Co-opetição 159 A Rede de Valor Fregueses Concorrentes Companhia Complementador Fornecedores Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 145. Co-opetição 160 A Rede de Valor ¤ Fregueses Aqueles que se beneficiam de alguma forma da empresa ¤ Fornecedores Aqueles que alimentam a empresa com bens/serviços Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 146. Co-opetição 161 A Rede de Valor ¤ Concorrentes Quando os fregueses valorizam menos o seu produto quando têm o produto do outro jogador ¤ Complementadores Quando os fregueses valorizam mais o seu produto quando têm o produto do outro jogador Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 147. Co-opetição 162 ¤ PARTS: Alavancas de mudança do jogo : Players: jogadores Adds: Valor adicional - o “tamanho do bolo” quando você está no jogo menos o “tamanho do bolo” quando você não está no jogo Rules: Regras Tactics: Táticas Scope: Escopo Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 148. 163 Grupos Estratégicos Vizinhos ou inimigos? Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 149. Grupos Estratégicos 164 ¤ Similaridade estratégica ¤ Principais fatores de sucesso na indústria ¤ Redução da quantidade de elementos de análise ¤ Competição focada Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 150. Grupos Estratégicos 165 Diversificação Preço Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 151. Grupos Estratégicos 166 Exemplo Preço Vectra GT •Vectra GT Golf •Golf Kombi Besta 206 Estilo Corsa Gol Fiesta Palio Ká Celta Uno Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 152. 167 Formulação Estratégica A estratégia em seus diversos níveis Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 153. Formulação Estratégica 168 Planejamento Estratégico Planejamento Tático Planejamento Operacional Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 154. Questões Inerentes ao Nível de 169 Decisão Nível Empresarial Em quais negócios devemos atuar? Nível de UN Como devemos atuar nos negócios escolhidos? Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 155. 170 Estratégias de Nível Empresarial A corporação em foco Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 156. Nível Empresarial 171 Estratégias de Crescimento ¤ Crescimento Interno Orgânico, acontece em função da expansão da própria operação da empresa, sem aquisições ou associações Preserva a cultura e características da empresa n McDonalds ¤ Integração Horizontal Aquisição de uma empresa por outra no mesmo ramo de atuação (normalmente concorrentes) n Ex.: Gol - Varig Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 157. Nível Empresarial 172 Estratégias de Crescimento ¤ Diversificação ¤ Diversificação Horizontal Relacionada Horizontal por Vale-se da mesma base Conglomerados de competências Normalmente motivadas essenciais por investimentos n Ex.: Coca-cola distribui financeiros refrigerantes e sucos Não busca sinergias (em Busca de sinergias primeira análise) n Ex.: Unilever Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 158. Nível Empresarial 173 Estratégias de Crescimento ¤ Integração Vertical Relacionada Fundir empresas da mesma cadeia produtiva Normalmente foca a redução de custos, mas atuam também como transferência de know- how e aumento de poder de mercado, entre outros ¤ Integração Vertical não Relacionada Diferente do modelo anterior, as empresas integradas podem ter aplicações diversas, inclusive fora da cadeia Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 159. Nível Empresarial 174 Estratégias de Crescimento ¤ Alianças Estratégicas Conforme já tratado, podem acontecer por diversos motivos n Fortalecimento competitivo n Sinergias n Distribuição n P&D e desenvolvimento de padrões n Acesso a recursos e mercados n Redução de custos e riscos Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 160. Nível Empresarial 175 Estratégias de Estabilidade ¤ Consiste na manutenção das operações e recursos Fortalecimento interno Crescimento pode ameaçar operação n Nichos Incertezas de mercado Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 161. Nível Empresarial 176 Estratégias de Redução ¤ Reviravolra (turnaround) Eliminar operações ¤ Desinvestimento não lucrativas nas UNs Vender (spin-off) unidades não lucrativas ou fora do ¤ Liquidação atual escopo da Fechar uma UN não organização lucrativa quando as demais estratégias fracassam Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 162. Nível Empresarial X UN 177 Em casos de empresas que atuam em um único negócio, as estratégias de nível Empresarial serão as mesmas que as estratégias de Unidade de Negócio Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 163. Estratégias Genéricas para UN (Wright et al, 2000) 178 Estratégia Cobertura de Carac. Carac dos Produtos Ênfase Demanda Preços Genérica de UN Mercado ou Serviços Nicho-custos Custos gerais mais Nicho de Sem sofisticação Elástica Baixos a médios, baixos baixos mercado dependendo do setor Nicho- Necessidades de Nicho de Altamente Constante Altos diferenciação clientes mercado diferenciado especializados Nicho-custos Clientes Nicho de Altamente Constantes Altos baixos/ especializados e mercado diferenciado diferenciação baixo custo Custos baixos Custos gerais mais Todo o mercado Sem sofisticação Elástica Baixos a médios, baixos dependendo do setor Diferenciação Qualidade mais Todo o mercado Diferenciados Relativamente Médios a altos, alta constante dependendo do setor Custos baixos- Qualidade alta e Todo o mercado Diferenciados Relativamente Médios a altos, diferenciação custos baixos constante dependendo do setor Estratégias Mesclada Mescladas Mescladas Mesclada Mesclados Prof. Sergio.Jr Múltiplas http://profsergiojr.wordpress.com
  • 164. Ciclo de Vida do Setor 179 Embrionário Crescimento Competição Maturidade Declínio Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 165. Empresas Menores Empresas Maiores Nicho-custos baixos Custos baixos Declínio Nicho-custos baixos/diferenciação Custos baixos-diferenciação Múltipla Nicho-custos baixos Custos baixos Maturidade Nicho-diferenciação Diferenciação Nicho-custos baixos/diferenciação Custos baixos-diferenciação Múltipla Nicho-custos baixos Custos baixos Competição Nicho-diferenciação Diferenciação Nicho-custos baixos/diferenciação Custos baixos-diferenciação Múltipla Nicho-custos baixos Custos baixos Crescimento Nicho-diferenciação Diferenciação Nicho-custos baixos/diferenciação Custos baixos-diferenciação Múltipla Embrionário Nicho-diferenciação 180 Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 166. 181 Nível Funcional A Estratégia na Prática Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 167. Interrelações Funcionais A interoperabilidade das partes deve 182 garantir o sucesso da operação Administração Financeiro da Operação Compras e Marketing Materiais RH Tecnologia P&D Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 168. Atuação Conjunta 183 ¤ JIT – Just in Time Requer forte integração entre Operações, Logística, Tecnologia, Vendas e Compras ¤ e-Commerce Tecnologia, Vendas, Marketing, Logística, Financeiro Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 169. Estratégias para a Capacitar a empresa a 184 Cadeia de Valor operar sua Cadeia de TI como Valor de forma catalisador da integrada e harmônica integração entre as áreas Coordenação Administrativa e Serviços de Apoio Administração de Recursos Humanos Tecnologia da Informação Compra de Recursos Atendimento ao Cliente Marketing Logística Logística Operações e Externa Interna Vendas Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 170. 185 Ferramentas de Análise Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 171. Ferramentas de Análise 186 ¤ Matriz Produto-Mercado Mercado ¤ Matriz BCG ¤ Matriz de Atratividade ¤ Análise SWOT ¤ Análise de Cenários Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 172. Ferramentas de Análise 187 Matriz Produto-Mercado Mercado ¤ Igor Ansoff, 1957 ¤ Opções Melhorar o atual Inovar ¤ 4 estratégias Penetração no mercado Desenvolvimento do mercado Desenvolvimento de produto Diversificação Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 173. Ferramentas de Análise 188 Matriz Produto-Mercado Mercado ¤ Penetração no mercado Vender mais no mesmo mercado ¤ Desenvolvimento do mercado Vender o atual produto em um novo mercado ¤ Desenvolvimento de produto Novos produtos para o mercado atual ¤ Diversificação Novos produtos para novos mercados Estratégia mais arriscada Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 174. Ferramentas de Análise 189 Matriz Produto-Mercado Mercado Produtos Atual Novo Mercados Atual Desenvolvimento de Penetração produtos Novo Desenvolvimento Diversificação de mercados Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 175. Ferramentas de Análise 190 Adoção de Inovação Pioneiros Adotantes Maioria Maioria Retardatários iniciais inicial tardia n 3% do n 13% do n 34% do n 34% do n 16% do mercado mercado mercado mercado mercado n Jovens n Líderes de n Perfil n Consumidor n Perfil n Boa posição opinião sócio-- cético conservador social econômico n Economia n Mais velhos acima da financeira n Posição média n Pressão social mais social baixa Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 176. Ferramentas de Análise 191 Matriz BCG ¤ Baseada no Ciclo de Vida do Produto Introdução n Alto custo e rendimento negativo Crescimento n Lucro crescente Maturidade n Alta concorrência e lucratividade no ápice Declínio n Baixo custo e lucro declinante Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 177. Ferramentas de Análise 192 Matriz BCG ¤ Boston Consulting Group, década de 70 ¤ Quatro quadrantes Estrelas n Alta competitividade Vacas leiteiras n Mercados maduros, mas lucrativos Interrogação n O produto pode se tornar lucrativo? Pet (Bicho de Estimação) n Decisão de sair do mercado ou mante sem grandes investimentos mante-lo, Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 178. Ferramentas de Análise 193 Matriz BCG Alto Estrela Interrogação Crescimento Vaca Leiteira Bichos de Estimação (Pets) Baixo Alto Participação Baixa Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com
  • 179. Ferramentas de Análise 194 Matriz BCG Revisada (Wright et al, 2000) Manter e Apoiar Desinvestir Volume (ênfase na liderança e participação de mercado) Beco sem Saída (independente da participação relativa Especialização de mercado) (ênfase na manutenção de uma pequena participação de mercado) Fragmentada Lucrativa Fragmentada não Lucrativa (não enfatiza a participação de mercado, (independente da participação relativa mas o lucro) de mercado) Prof. Sergio.Jr http://profsergiojr.wordpress.com