Palestra sobre o SISTEMA DE SAÚDE SUPLEMENTAR realizada para executivos de grandes corporações, dentre elas a ALCAN CABLE, ELEKTRO, COMGÁS, AVERAGE, BLUE TREE TOWERS.

1. ADAPTA CORRETORA E OS BENEFÍCIOS NO MUNDO CORPORATIVO

2. 1 - CENÁRIO DO SISTEMA DE SAÚDE SUPLEMENTAR 2 - APRESENTAÇÃO DA ADAPTA CORRETORA

3. ONDE ESTAMOS ERRANDO? ESTRUTURA DO SISTEMA.

4. ONDE ESTAMOS ERRANDO? ESTRUTURA DO SISTEMA

5. ONDE ESTAMOS ERRANDO? ESTRUTURA DO SISTEMA

6. ONDE ESTAMOS ERRANDO? A MEDICINA NO ESTADO DA ARTE.

10. Não havendo organização racional da assistência, cresce o nº de exames desnecessários;

11. É preciso definir prioridades e garantir a qualidade;

12. Usar o mínimo de recursos diagnósticos e de tratamento

14. ONDE ESTAMOS ERRANDO? NÃO CONSIDERAR A PREDOMINÂNCIA FEMININA

16. 65% dos idosos apresentam hipertensão, mas apenas 18% a tratam;

18. ONDE ESTAMOS ERRANDO?FREQUÊNCIA DE UTILIZAÇÃO

19. ONDE ESTAMOS ERRANDO? FREQUÊNCIA DE UTILIZAÇÃO

20. ONDE ESTAMOS ERRANDO? OCORRÊNCIAS

21. ONDE ESTAMOS ERRANDO? EXAMES

23. Prevenção tem melhores resultados em relação a custo-benefício;

25. Identificar o que a população vem consumindo e buscar ações para interferir nos padrões de consumo. Através de Inquéritos populacionais, Estudos de Morbidade (hospitalar e ambulatorial), extratificados segundo faixa etária, sexo, escolaridade, renda e atividade funcional PREVALÊNCIA EPIDEMIOLOGIA

26. EPIDEMIOLOGIA

28. Relacionada a continuidade da assistência articulação entre os serviços;

32. Aposentados e agregados

33. Demitidos

35. Desperdício – hiper-utilização tecnológica em substituição à relação médico-paciente

36. Cultura – comportamento do usuário privilegia a cura e não a prevenção

37. Conflito – entre os agentes produtivos que oneram-se mutuamente

38. Barreira a ampliação de base de clientes – alto custo

40. As pessoas que adoecem, ingressam pela porta + cara do sistema: o Pronto Socorro dos Hospitais

41. Custos administrativos imensos, dado que não existem formulários padrão ou planos padrão. Cada Operadora tem suas próprias regras

43. Necessidade de elevados investimentos em TI e aprimoramento da gestão de serviços

44. Elevada pressão das fontes de financiamento pela redução e/ou desaceleração dos custos de assistência

46. Poucos esforços na prevenção

47. Falta de controles

48. Conflito conceitual: OBJETIVO SAÚDE REMUNERAÇÃO DOENÇA

50. Benefício não é caracterizado como ATIVO

51. Análise jurídica deficiente

52. Políticas de contenção não baseadas em pesquisa

53. Cultura de assistencialismo

54. Pouca ou nenhuma integração dos agentes internos

56. Gestão da SINISTRALIDADE

57. Gestão da RECEITA

60. Crescimento de cadeias hospitalares controladas por investidores

61. Estruturação de operações visando ganhos de produtividade em todos os players (hospitais/laboratórios/clínicas/operadoras)

62. Aspectos contratuais suplantando aspectos atuariais

64. ênfase em sistemas de gestão de saúde como ferramenta básica na administração do risco

65. Novos modelos de contratação:

66. Disease Management (Foco na doença crônica e por definição a primeira atenção está voltada a um grupo específico de pacientes e a segunda, a um paciente em específico)

67. Gate Keeper (Entrada no sistema com o médico de atendimento primário, com o controle do acesso a especialistas e serviços de alta tecnologia)

69. Concentração da oferta de serviços e gerenciamento da demanda

71. Conscientização dos usuários

73. Jurídico cada vez mais presente nas decisões

77. TRADUZINDO CONCEITOS PREVENÇÃO E PROMOÇÃO DA SAÚDE PREVENIR – Antecipar, preparar, evitar, dispor de modo que evite (dano, mal), impedir que se realize AÇÕES CONJUNTAS DIRECIONADAS À QUALIDADE DE VIDA = + PROMOVER – dar impulso a; trabalhar a favor de; favorecer o progresso; fazer avançar....

78. ATUAÇÃO MERCADOLÓGICA OS COMPONENTES BÁSICOS DO SISTEMA DE GESTÃO DE BENEFÍCIOS CORPORATIVOS

79. COMO VEMOS O SISTEMA

85. A ADAPTA posicionou-se estrategicamente com o lançamento do GIBmc, uma poderosa ferramenta de gestão da saúde que busca a integração das informações disponibilizadas pelos agentes da cadeia produtiva – operadoras, corporações, seus colaboradores e dependentes, possibilitando:

86. Pró-atividade visto que é possível detectar tendências de uma população corporativa

87. Ações Preventivas altamente direcionadas

90. Fatores de risco / fatores que definem padrões de consumo

91. Motivo de procura aos serviços de saúde

92. Exames preventivos

93. Consultas Médicas de rotina

94. Atendimentos de emergência

95. Internações

96. Estudos de morbidade

97. Hospitalar

99. DESENHO DO PLANEJAMENTOGestão da Carteira A análise de todas as informações obtidas permeia a elaboração de um planejamento com uma visão macro mais precisa, de forma a implementar ações mais eficazes na proteção da população saudável, evitando-se os casos críticos e diminuindo o impacto nos custos dos casos crônicos.

100. DESENHO DO PLANEJAMENTOGestão da Carteira MÓDULO 1 Planejamento Básico MÓDULO 3 Anamnese do Indivíduo MÓDULO 2 Planejamento Epidemiológico Segmentação da Carteira POPULAÇÃO ATIVOS Dependentes APOSENTADOS Dependentes AGREGADOS Dependentes PROCEDIMENTOS GERAL Especialidades PLANEJAMENTO Ações direcionadas

104. Redução de custos

105. Aumento de produtividade

106. TÁTICO

107. Visão de custos a curto e médio prazos

108. Informações gerenciais on-line

109. Potencializa o RH

110. ESTRATÉGICO

111. Visão de custos a longo prazo

113. CASE - COMGÁS

114. CASE - COMGÁS

115. PRÊMIO SINISTRO X PRÊMIO SINISTRO 1.200.000,00 1.000.000,00 76,4% 800.000,00 65,7% 63,4% 68,2% 59,7% 60,8% 69,9% 600.000,00 57,5% 64,2% 53,6% 400.000,00 23,3% 200.000,00 - JAN/2005 FEV/2005 MAR/2005 ABR/2005 MAI/2005 JUN/2005 JUL/2005 AGO/2005 SET/2005 OUT/2005 NOV/2005 DEZ/2005 CASE - COMGÁS 43,3% SINISTRALIDADE MÉDIA ANUAL = 58,78%

116. CASE COMGÁS FUNDAMENTOS PARA MINIMIZAR RESISTÊNCIAS INFORMAÇÃO RELACIONAMENTO /DIÁLOGO

117. CASE COMGÁS INTEGRAÇÃO DOS AGENTES Corretora / RH (sponsor) + Líderes de diferentes áreas do negócio Reconhecimento e respeito mútuo entre empresa x colaborador

118. Obrigado!