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A. W. Pink
Issuu.com/oEstandarteDeCristo
Traduzido do original em Inglês
Family Workship
By A. W. Pink
Via: GraceGems.org
Tradução por Camila Almeida
Revisão e Capa por William Teixeira
1ª Edição: Fevereiro de 2015
Salvo indicação em contrário, as citações bíblicas usadas nesta tradução são da versão Almeida
Corrigida Fiel | ACF • Copyright © 1994, 1995, 2007, 2011 Sociedade Bíblica Trinitariana do Brasil.
Traduzido e publicado em Português pelo website oEstandarteDeCristo.com, com a devida permissão
do website GraceGems.org, sob a licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-
NoDerivatives 4.0 International Public License.
Você está autorizado e incentivado a reproduzir e/ou distribuir este material em qualquer formato,
desde que informe o autor, as fontes originais e o tradutor, e que também não altere o seu conteúdo
nem o utilize para quaisquer fins comerciais.
Issuu.com/oEstandarteDeCristo
Culto Familiar
Por A. W. Pink
Existem algumas ordenanças exteriores e meios de graça muito importantes que estão niti-
damente implícitos na Palavra de Deus, maspara a prática destes nós temos pouco, quando
algum, direcionamento e preceitos positivos; mas, nos é dado a obtê-los a partir do exemplo
de homens santos e a partir de diversas circunstâncias secundárias. Uma importante finali-
dade é respondida por este arranjo: desta forma é feito o julgamento do estado de nossos
corações. Isto serve para fazer evidente, se por um comando expresso não possa ser exigi-
do o seu cumprimento, Cristãos professos negligenciarão um dever claramente implícito.
Deste modo, mais do estado real de nossas mentes é revelado, e isto torna manifesto se
temos ou não umamor ardente a Deuse ao Seu serviço. Isto se aplica tanto ao culto público
quanto ao familiar. Ainda assim, não é de todo difícil comprovar a obrigação da piedade do-
méstica.
Primeiro considere o exemplo de Abraão, o pai da fé e o amigo de Deus. Foi através de sua
piedade doméstica que ele recebeu a bênção do próprio Jeová: “Porque eu o escolhi para
que ordene a seus filhos e a sua casa depois dele, a fim de que guardem o caminho do SE-
NHOR e pratiquem a justiça e o juízo” (Gênesis 18:19). O patriarca nisto foi elogiado, por
instruir seus filhos e servos nos mais importantes de todos os deveres, “o caminho do SE-
NHOR”, a verdade sobre a Sua Gloriosa Pessoa, Seu direito Supremo sobre nós, o que Ele
exige de nós. Observembemas palavras “para que ele ordene”, ou seja, ele usaria a autori-
dade que Deus lhe dera como pai e cabeça de sua casa, para aplicar osdeveres da piedade
familiar. Abraão tambémorou com, bem como instruiu a sua família; aonde quer que fixasse
a sua tenda, ali ele “edificou um altar ao Senhor” (Gênesis 12:7; 13:4). Agora, meus leitores,
bem podemos perguntar-nos, somos nós a “descendência de Abraão” (Gálatas 3:29), se
nós “não fazemos as obras de Abraão” (João 8:39) e negligenciamos o importante dever
do culto em família?
Os exemplos de outros homens santos são semelhantes ao de Abraão. Considere a piedo-
sa determinação de Josué, que declarou a Israel, “porém eu e a minha casa serviremos ao
Senhor” (Josué 24:15). Nem mesmo a elevada posição que ocupava, nem a urgência dos
deveres públicos que o pressionavam, distraíram sua atenção do bem-estar espiritual de
sua família. Novamente, quando Davi trouxe de volta a arca de Deus para Jerusalém com
júbilo e ações de graça, depois do exercício dos seus deveres públicos, ele voltou “para
abençoar a sua casa” (2 Samuel 6:20). Além destes eminentes exemplos, podemos citar
os casos de Jó (1:5) e de Daniel (6:10). Limitando-nos à somente um [caso] do Novo Testa-
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mento, lembramos da história de Timóteo, que foi criado em um lar piedoso. Paulo trouxe
à memória a “fé sincera” que havia nele, e acrescentou: “a qual habitou primeiro em tua avó
Lóide, e em tua mãe Eunice”. Há aqui uma admiração tal que o apóstolo poderia dizer: “E
que desde a tua meninice sabes as sagradas Escrituras” (2 Timóteo 3:15)!
“Derrama a tua indignação sobre as nações que não te conhecem e sobre os povos que
não invocam o teu nome!”, Jeremias 10:25. Nós imaginamos quantos de nossos leitores
tem ponderado seriamente nestas temíveis palavras! Observem que terríveis ameaças são
pronunciadas contra aqueles que negligenciam o culto familiar! Quão inefavelmente grave
é descobrir que asfamílias que não oramsão aqui comparadas aospagãos, que não conhe-
cem ao SENHOR. Mas, isto não deve nos surpreender. Por que, existem muitas famílias
pagãs que se reúnem em adoração aos seus falsos deuses. E eles não envergonham mi-
lhares de Cristãos professos?
Quão ruidosamente estaspalavras deveriamfalar a nós. Não é suficiente que oremos indivi-
dualmente em nossos quartos; também é exigido de nós que honremos a Deus em nossas
famílias. A cada dia, todos os familiares devem estar congregados juntos para curvarem-
se diante do Senhor, para confessar seus pecados, para dar ações de Graças pelas miseri-
córdias Divinas, para clamar por Seu auxílio e bênção. Nada deve ser permitido interferir
neste dever: todos os demais compromissos domésticos devem ser submetidos a este. O
chefe da família deve ser aquele que dirige as devoções, mas se ele estiver ausente — ou
gravemente enfermo — ou se não for convertido, então a esposa pode substituí-lo. Sob
nenhuma circunstância o culto familiar deve ser omitido. Se pretendemos desfrutar das bên-
çãos de Deus sobre nossa família, então, façamos com que os membros reúnam-se diaria-
mente para louvar e orar. “Honrarei aqueles que me honram” é a Sua promessa.
Um antigo escritor bem disse, “Uma família sem oração é como uma casa sem telhado,
aberta e exposta a todas as tempestades”. Todo o nosso conforto doméstico e misericórdias
temporais, emanam da benignidade do SENHOR. O melhor que podemos fazer em retribui-
ção, é reconhecer agradecidos juntos, Sua bondade para com a nossa família. Desculpas
contra o cumprimento deste dever sagrado são indolentes e inúteis. De que servirá, quando
nós prestarmos contas a Deus quanto à mordomia de nossas famílias, dizer que nós não
tínhamos tempo disponível, trabalhando muito da manhã até a noite? Quanto mais urgentes
são os nossos deveres temporais, maior é a nossa necessidade de buscar auxílio espiritual.
Nem tão pouco Cristão algum pode alegar que não estava capacitado para tal serviço —
dons e talentos são desenvolvidos pelo uso — e não pela negligência.
O culto familiar deve ser realizado reverente, sincera e simplificadamente. Para que então,
os pequeninos recebam as suas primeiras impressões e formem a sua concepção inicial a
respeito do Senhor Deus.
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Precisa-se ter grande cuidado para não dar a eles uma falsa ideia sobre o caráter Divino, e
para isto, deve-se preservar o equilíbrio ao comunicar sobre a Sua transcendência e ima-
nência, Sua santidade e Sua misericórdia, Seu poder e Sua ternura, Sua justiça e Sua gra-
ça. O culto pode ser iniciado com breves palavras de oração invocando a presença e bên-
ção de Deus. Pode-se seguir com uma pequena passagem da Sua Palavra, com breves
comentários sobre a mesma. Dois ou três versos de umSalmo ou hino podemser cantados.
Encerra-se com uma oração de entrega nas mãos de Deus. Ainda que possamos não ser
capazes de orar com eloquência, podemos orar sinceramente. As orações breves são as
que geralmente prevalecem. Cuidado para não cansar os mais jovens.
As vantagens e bênçãos do culto familiar são incontáveis.
Primeiro, o culto em família prevenirá muitos pecados. Ele gera temor na alma, transmite
um senso da majestade e autoridade de Deus, determina solenes verdades diante da men-
te, e derrama bênçãos de Deus sobre o lar. Piedade pessoal no lar é um meio mais influen-
te, abaixo de Deus, para estimular a piedade aos pequenos. Crianças são, emgrande parte,
criaturas de imitação, dedicando-se a copiar o que observam nos outros.
“Ele estabeleceu um testemunho em Jacó, e instituiu uma lei em Israel, e ordenou a nossos
pais que os transmitissem a seus filhos, a fim de que a nova geração os conhecesse, filhos
que ainda hão de nascer se levantassem e por sua vez os referissem aos seus descenden-
tes; para que pusessem em Deus a sua confiança e não se esquecessem dos feitos de
Deus, mas lhe observassem os mandamentos” (Salmo 78:5-7).
Atualmente, quanto das terríveis condições moral e espiritual das multidões, poderiam ser
provenientes da negligência de seus pais neste dever? Como estes que negligenciam o
culto a Deus em suas famílias esperam por paz e conforto nelas? Oração diária em casa é
um abençoado meio de graça para dissipar aquelas tristes corrupções das quais nossa or-
dinária natureza é sujeita.
Finalmente, a oração em família obtém para nós a presença e a bênção do Senhor. Aí está
uma promessa de Sua presença que é particularmente aplicável a este dever: “Porque,
ondeestiveremdoisoutrêsreunidosemmeu nome, ali estounomeio deles” (Mateus 18:20).
Muitos têm encontrado no culto familiar aquele auxílio e comunhão com Deus os quais eles
têm buscado, com menor eficácia, na oração particular.
Sola Scriptura!
Sola Gratia!
Sola Fide!
Solus Christus!
Soli Deo Gloria!
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10 Sermões — R. M. M’Cheyne
Adoração — A. W. Pink
Agonia de Cristo — J. Edwards
Batismo, O — John Gill
Batismo de Crentes por Imersão, Um Distintivo
Neotestamentário e Batista — William R. Downing
Bênçãos do Pacto — C. H. Spurgeon
Biografia de A. W. Pink, Uma — Erroll Hulse
Carta de George Whitefield a John Wesley Sobre a
Doutrina da Eleição
Cessacionismo, Provando que os Dons Carismáticos
Cessaram — Peter Masters
Como Saber se Sou um Eleito? ou A Percepção da
Eleição — A. W. Pink
Como Ser uma Mulher de Deus? — Paul Washer
Como Toda a Doutrina da Predestinação é corrompida
pelos Arminianos — J. Owen
Confissão de Fé Batista de 1689
Conversão — John Gill
Cristo É Tudo Em Todos — Jeremiah Burroughs
Cristo, Totalmente Desejável — John Flavel
Defesa do Calvinismo, Uma — C. H. Spurgeon
Deus Salva Quem Ele Quer! — J. Edwards
Discipulado no T empo dos Puritanos, O — W. Bevins
Doutrina da Eleição, A — A. W. Pink
Eleição & Vocação — R. M. M’Cheyne
Eleição Particular — C. H. Spurgeon
Especial Origem da Instituição da Igreja Evangélica, A —
J. Owen
Evangelismo Moderno — A. W. Pink
Excelência de Cristo, A — J. Edwards
Gloriosa Predestinação, A — C. H. Spurgeon
Guia Para a Oração Fervorosa, Um — A. W. Pink
Igrejas do Novo Testamento — A. W. Pink
In Memoriam, a Canção dos Suspiros — Susannah
Spurgeon
Incomparável Excelência e Santidade de Deus, A —
Jeremiah Burroughs
Infinita Sabedoria de Deus Demonstrada na Salvação
dos Pecadores, A — A. W. Pink
Jesus! – C. H. Spurgeon
Justificação,PropiciaçãoeDeclaração —C.H.Spurgeon
Livre Graça, A — C. H. Spurgeon
Marcas de Uma Verdadeira Conversão — G. Whitefield
Mito do Livre-Arbítrio, O — Walter J. Chantry
Natureza da Igreja Evangélica, A — John Gill
OUTRAS LEITURAS QUE RECOMENDAMOS
Baixe estes e outros e-books gratuitamente no site oEstandarteDeCristo.com.
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Sola Scriptura • Sola Fide • Sola Gratia • Solus Christus • Soli Deo Gloria —
 Natureza e a Necessidade da Nova Criatura, Sobre a —
John Flavel
 Necessário Vos é Nascer de Novo — Thomas Boston
 Necessidade de Decidir-se Pela Verdade, A — C. H.
Spurgeon
 Objeções à Soberania de Deus Respondidas — A. W.
Pink
 Oração — Thomas Watson
 Pacto da Graça, O — Mike Renihan
 Paixão de Cristo, A — Thomas Adams
 Pecadores nas Mãos de Um Deus Irado — J. Edwards
 Pecaminosidade do Homem em Seu Estado Natural —
Thomas Boston
 Plenitude do Mediador, A — John Gill
 Porção do Ímpios, A — J. Edwards
 Pregação Chocante — Paul Washer
 Prerrogativa Real, A — C. H. Spurgeon
 Queda, a Depravação Total do Homem em seu Estado
Natural..., A, Edição Comemorativa de Nº 200
 Quem Deve Ser Batizado? — C. H. Spurgeon
 Quem São Os Eleitos? — C. H. Spurgeon
 Reformação Pessoal & na Oração Secreta — R. M.
M'Cheyne
 Regeneração ou Decisionismo? — Paul Washer
 Salvação Pertence Ao Senhor, A — C. H. Spurgeon
 Sangue, O — C. H. Spurgeon
 Semper Idem — Thomas Adams
 Sermões de Páscoa — Adams, Pink, Spurgeon, Gill,
Owen e Charnock
 Sermões Graciosos (15 Sermões sobre a Graça de
Deus) — C. H. Spurgeon
 Soberania da Deus na Salvação dos Homens, A — J.
Edwards
 Sobre aNossa Conversão a Deuse Como Essa Doutrina
é Totalmente Corrompida Pelos Arminianos — J. Owen
 Somente as Igrejas Congregacionais se Adequam aos
Propósitos de Cristo na Instituição de Sua Igreja — J.
Owen
 Supremacia e o Poder de Deus, A — A. W. Pink
 Teologia Pactual e Dispensacionalismo — William R.
Downing
 Tratado Sobre a Oração, Um — John Bunyan
 Tratado Sobre o Amor de Deus, Um — Bernardo de
Claraval
 Um Cordão de Pérolas Soltas, Uma Jornada Teológica
no Batismo de Crentes — Fred Malone
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2 Coríntios 4
1
2
Por isso, tendo este ministério, segundo a misericórdia que nos foi feita, não desfalecemos;
Antes, rejeitamos as coisas que por vergonha se ocultam, não andando com astúcia nem
falsificando a palavra de Deus; e assim nos recomendamos à consciência de todo o homem,
3
4
entendimentos dos incrédulos, para que lhes não resplandeça a luz do evangelho da glória
5
Jesus, o Senhor; e nós mesmos somos vossos servos por amor de Jesus.
6
Porque Deus,
que disse que das trevas resplandecesse a luz, é quem resplandeceu em nossos corações,
7
este tesouro em vasos de barro, para que a excelência do poder seja de Deus, e não de nós.
8
Em tudo somos atribulados, mas não angustiados; perplexos, mas não desanimados.
9
Perseguidos, mas não desamparados; abatidos, mas não destruídos;
10
Trazendo sempre
por toda a parte a mortificação do Senhor Jesus no nosso corpo, para que a vida de Jesus
se manifeste também nos nossos corpos;
11
E assim nós, que vivemos, estamos sempre
entregues à morte por amor de Jesus, para que a vida de Jesus se manifeste também na
nossa carne mortal.
12
De maneira que em nós opera a morte, mas em vós a vida.
13
E temos
portanto o mesmo espírito de fé, como está escrito: Cri, por isso falei; nós cremos também,
por isso também falamos.
14
Sabendo que o que ressuscitou o Senhor Jesus nos ressuscitará
também por Jesus, e nos apresentará convosco.
15
Porque tudo isto é por amor de vós, para
que a graça, multiplicada por meio de muitos, faça abundar a ação de graças para glória de
Deus.
16
Por isso não desfalecemos; mas, ainda que o nosso homem exterior se corrompa, o
interior, contudo, se renova de dia em dia.
17
Porque a nossa leve e momentânea tribulação
produz para nós um peso eterno de glória mui excelente;
18
Não atentando nós nas coisas
que se veem, mas nas que se não veem; porque as que se veem são temporais, e as que se
não veem são eternas.

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  • 1.
  • 3. Issuu.com/oEstandarteDeCristo Traduzido do original em Inglês Family Workship By A. W. Pink Via: GraceGems.org Tradução por Camila Almeida Revisão e Capa por William Teixeira 1ª Edição: Fevereiro de 2015 Salvo indicação em contrário, as citações bíblicas usadas nesta tradução são da versão Almeida Corrigida Fiel | ACF • Copyright © 1994, 1995, 2007, 2011 Sociedade Bíblica Trinitariana do Brasil. Traduzido e publicado em Português pelo website oEstandarteDeCristo.com, com a devida permissão do website GraceGems.org, sob a licença Creative Commons Attribution-NonCommercial- NoDerivatives 4.0 International Public License. Você está autorizado e incentivado a reproduzir e/ou distribuir este material em qualquer formato, desde que informe o autor, as fontes originais e o tradutor, e que também não altere o seu conteúdo nem o utilize para quaisquer fins comerciais.
  • 4. Issuu.com/oEstandarteDeCristo Culto Familiar Por A. W. Pink Existem algumas ordenanças exteriores e meios de graça muito importantes que estão niti- damente implícitos na Palavra de Deus, maspara a prática destes nós temos pouco, quando algum, direcionamento e preceitos positivos; mas, nos é dado a obtê-los a partir do exemplo de homens santos e a partir de diversas circunstâncias secundárias. Uma importante finali- dade é respondida por este arranjo: desta forma é feito o julgamento do estado de nossos corações. Isto serve para fazer evidente, se por um comando expresso não possa ser exigi- do o seu cumprimento, Cristãos professos negligenciarão um dever claramente implícito. Deste modo, mais do estado real de nossas mentes é revelado, e isto torna manifesto se temos ou não umamor ardente a Deuse ao Seu serviço. Isto se aplica tanto ao culto público quanto ao familiar. Ainda assim, não é de todo difícil comprovar a obrigação da piedade do- méstica. Primeiro considere o exemplo de Abraão, o pai da fé e o amigo de Deus. Foi através de sua piedade doméstica que ele recebeu a bênção do próprio Jeová: “Porque eu o escolhi para que ordene a seus filhos e a sua casa depois dele, a fim de que guardem o caminho do SE- NHOR e pratiquem a justiça e o juízo” (Gênesis 18:19). O patriarca nisto foi elogiado, por instruir seus filhos e servos nos mais importantes de todos os deveres, “o caminho do SE- NHOR”, a verdade sobre a Sua Gloriosa Pessoa, Seu direito Supremo sobre nós, o que Ele exige de nós. Observembemas palavras “para que ele ordene”, ou seja, ele usaria a autori- dade que Deus lhe dera como pai e cabeça de sua casa, para aplicar osdeveres da piedade familiar. Abraão tambémorou com, bem como instruiu a sua família; aonde quer que fixasse a sua tenda, ali ele “edificou um altar ao Senhor” (Gênesis 12:7; 13:4). Agora, meus leitores, bem podemos perguntar-nos, somos nós a “descendência de Abraão” (Gálatas 3:29), se nós “não fazemos as obras de Abraão” (João 8:39) e negligenciamos o importante dever do culto em família? Os exemplos de outros homens santos são semelhantes ao de Abraão. Considere a piedo- sa determinação de Josué, que declarou a Israel, “porém eu e a minha casa serviremos ao Senhor” (Josué 24:15). Nem mesmo a elevada posição que ocupava, nem a urgência dos deveres públicos que o pressionavam, distraíram sua atenção do bem-estar espiritual de sua família. Novamente, quando Davi trouxe de volta a arca de Deus para Jerusalém com júbilo e ações de graça, depois do exercício dos seus deveres públicos, ele voltou “para abençoar a sua casa” (2 Samuel 6:20). Além destes eminentes exemplos, podemos citar os casos de Jó (1:5) e de Daniel (6:10). Limitando-nos à somente um [caso] do Novo Testa-
  • 5. Issuu.com/oEstandarteDeCristo mento, lembramos da história de Timóteo, que foi criado em um lar piedoso. Paulo trouxe à memória a “fé sincera” que havia nele, e acrescentou: “a qual habitou primeiro em tua avó Lóide, e em tua mãe Eunice”. Há aqui uma admiração tal que o apóstolo poderia dizer: “E que desde a tua meninice sabes as sagradas Escrituras” (2 Timóteo 3:15)! “Derrama a tua indignação sobre as nações que não te conhecem e sobre os povos que não invocam o teu nome!”, Jeremias 10:25. Nós imaginamos quantos de nossos leitores tem ponderado seriamente nestas temíveis palavras! Observem que terríveis ameaças são pronunciadas contra aqueles que negligenciam o culto familiar! Quão inefavelmente grave é descobrir que asfamílias que não oramsão aqui comparadas aospagãos, que não conhe- cem ao SENHOR. Mas, isto não deve nos surpreender. Por que, existem muitas famílias pagãs que se reúnem em adoração aos seus falsos deuses. E eles não envergonham mi- lhares de Cristãos professos? Quão ruidosamente estaspalavras deveriamfalar a nós. Não é suficiente que oremos indivi- dualmente em nossos quartos; também é exigido de nós que honremos a Deus em nossas famílias. A cada dia, todos os familiares devem estar congregados juntos para curvarem- se diante do Senhor, para confessar seus pecados, para dar ações de Graças pelas miseri- córdias Divinas, para clamar por Seu auxílio e bênção. Nada deve ser permitido interferir neste dever: todos os demais compromissos domésticos devem ser submetidos a este. O chefe da família deve ser aquele que dirige as devoções, mas se ele estiver ausente — ou gravemente enfermo — ou se não for convertido, então a esposa pode substituí-lo. Sob nenhuma circunstância o culto familiar deve ser omitido. Se pretendemos desfrutar das bên- çãos de Deus sobre nossa família, então, façamos com que os membros reúnam-se diaria- mente para louvar e orar. “Honrarei aqueles que me honram” é a Sua promessa. Um antigo escritor bem disse, “Uma família sem oração é como uma casa sem telhado, aberta e exposta a todas as tempestades”. Todo o nosso conforto doméstico e misericórdias temporais, emanam da benignidade do SENHOR. O melhor que podemos fazer em retribui- ção, é reconhecer agradecidos juntos, Sua bondade para com a nossa família. Desculpas contra o cumprimento deste dever sagrado são indolentes e inúteis. De que servirá, quando nós prestarmos contas a Deus quanto à mordomia de nossas famílias, dizer que nós não tínhamos tempo disponível, trabalhando muito da manhã até a noite? Quanto mais urgentes são os nossos deveres temporais, maior é a nossa necessidade de buscar auxílio espiritual. Nem tão pouco Cristão algum pode alegar que não estava capacitado para tal serviço — dons e talentos são desenvolvidos pelo uso — e não pela negligência. O culto familiar deve ser realizado reverente, sincera e simplificadamente. Para que então, os pequeninos recebam as suas primeiras impressões e formem a sua concepção inicial a respeito do Senhor Deus.
  • 6. Issuu.com/oEstandarteDeCristo Precisa-se ter grande cuidado para não dar a eles uma falsa ideia sobre o caráter Divino, e para isto, deve-se preservar o equilíbrio ao comunicar sobre a Sua transcendência e ima- nência, Sua santidade e Sua misericórdia, Seu poder e Sua ternura, Sua justiça e Sua gra- ça. O culto pode ser iniciado com breves palavras de oração invocando a presença e bên- ção de Deus. Pode-se seguir com uma pequena passagem da Sua Palavra, com breves comentários sobre a mesma. Dois ou três versos de umSalmo ou hino podemser cantados. Encerra-se com uma oração de entrega nas mãos de Deus. Ainda que possamos não ser capazes de orar com eloquência, podemos orar sinceramente. As orações breves são as que geralmente prevalecem. Cuidado para não cansar os mais jovens. As vantagens e bênçãos do culto familiar são incontáveis. Primeiro, o culto em família prevenirá muitos pecados. Ele gera temor na alma, transmite um senso da majestade e autoridade de Deus, determina solenes verdades diante da men- te, e derrama bênçãos de Deus sobre o lar. Piedade pessoal no lar é um meio mais influen- te, abaixo de Deus, para estimular a piedade aos pequenos. Crianças são, emgrande parte, criaturas de imitação, dedicando-se a copiar o que observam nos outros. “Ele estabeleceu um testemunho em Jacó, e instituiu uma lei em Israel, e ordenou a nossos pais que os transmitissem a seus filhos, a fim de que a nova geração os conhecesse, filhos que ainda hão de nascer se levantassem e por sua vez os referissem aos seus descenden- tes; para que pusessem em Deus a sua confiança e não se esquecessem dos feitos de Deus, mas lhe observassem os mandamentos” (Salmo 78:5-7). Atualmente, quanto das terríveis condições moral e espiritual das multidões, poderiam ser provenientes da negligência de seus pais neste dever? Como estes que negligenciam o culto a Deus em suas famílias esperam por paz e conforto nelas? Oração diária em casa é um abençoado meio de graça para dissipar aquelas tristes corrupções das quais nossa or- dinária natureza é sujeita. Finalmente, a oração em família obtém para nós a presença e a bênção do Senhor. Aí está uma promessa de Sua presença que é particularmente aplicável a este dever: “Porque, ondeestiveremdoisoutrêsreunidosemmeu nome, ali estounomeio deles” (Mateus 18:20). Muitos têm encontrado no culto familiar aquele auxílio e comunhão com Deus os quais eles têm buscado, com menor eficácia, na oração particular. Sola Scriptura! Sola Gratia! Sola Fide! Solus Christus! Soli Deo Gloria!
  • 7.                                      10 Sermões — R. M. M’Cheyne Adoração — A. W. Pink Agonia de Cristo — J. Edwards Batismo, O — John Gill Batismo de Crentes por Imersão, Um Distintivo Neotestamentário e Batista — William R. Downing Bênçãos do Pacto — C. H. Spurgeon Biografia de A. W. Pink, Uma — Erroll Hulse Carta de George Whitefield a John Wesley Sobre a Doutrina da Eleição Cessacionismo, Provando que os Dons Carismáticos Cessaram — Peter Masters Como Saber se Sou um Eleito? ou A Percepção da Eleição — A. W. Pink Como Ser uma Mulher de Deus? — Paul Washer Como Toda a Doutrina da Predestinação é corrompida pelos Arminianos — J. Owen Confissão de Fé Batista de 1689 Conversão — John Gill Cristo É Tudo Em Todos — Jeremiah Burroughs Cristo, Totalmente Desejável — John Flavel Defesa do Calvinismo, Uma — C. H. Spurgeon Deus Salva Quem Ele Quer! — J. Edwards Discipulado no T empo dos Puritanos, O — W. Bevins Doutrina da Eleição, A — A. W. Pink Eleição & Vocação — R. M. M’Cheyne Eleição Particular — C. H. Spurgeon Especial Origem da Instituição da Igreja Evangélica, A — J. Owen Evangelismo Moderno — A. W. Pink Excelência de Cristo, A — J. Edwards Gloriosa Predestinação, A — C. H. Spurgeon Guia Para a Oração Fervorosa, Um — A. W. Pink Igrejas do Novo Testamento — A. W. Pink In Memoriam, a Canção dos Suspiros — Susannah Spurgeon Incomparável Excelência e Santidade de Deus, A — Jeremiah Burroughs Infinita Sabedoria de Deus Demonstrada na Salvação dos Pecadores, A — A. W. Pink Jesus! – C. H. Spurgeon Justificação,PropiciaçãoeDeclaração —C.H.Spurgeon Livre Graça, A — C. H. Spurgeon Marcas de Uma Verdadeira Conversão — G. Whitefield Mito do Livre-Arbítrio, O — Walter J. Chantry Natureza da Igreja Evangélica, A — John Gill OUTRAS LEITURAS QUE RECOMENDAMOS Baixe estes e outros e-books gratuitamente no site oEstandarteDeCristo.com. — Issuu.com/oEstandarteDeCristo Sola Scriptura • Sola Fide • Sola Gratia • Solus Christus • Soli Deo Gloria —  Natureza e a Necessidade da Nova Criatura, Sobre a — John Flavel  Necessário Vos é Nascer de Novo — Thomas Boston  Necessidade de Decidir-se Pela Verdade, A — C. H. Spurgeon  Objeções à Soberania de Deus Respondidas — A. W. Pink  Oração — Thomas Watson  Pacto da Graça, O — Mike Renihan  Paixão de Cristo, A — Thomas Adams  Pecadores nas Mãos de Um Deus Irado — J. Edwards  Pecaminosidade do Homem em Seu Estado Natural — Thomas Boston  Plenitude do Mediador, A — John Gill  Porção do Ímpios, A — J. Edwards  Pregação Chocante — Paul Washer  Prerrogativa Real, A — C. H. Spurgeon  Queda, a Depravação Total do Homem em seu Estado Natural..., A, Edição Comemorativa de Nº 200  Quem Deve Ser Batizado? — C. H. Spurgeon  Quem São Os Eleitos? — C. H. Spurgeon  Reformação Pessoal & na Oração Secreta — R. M. M'Cheyne  Regeneração ou Decisionismo? — Paul Washer  Salvação Pertence Ao Senhor, A — C. H. Spurgeon  Sangue, O — C. H. Spurgeon  Semper Idem — Thomas Adams  Sermões de Páscoa — Adams, Pink, Spurgeon, Gill, Owen e Charnock  Sermões Graciosos (15 Sermões sobre a Graça de Deus) — C. H. Spurgeon  Soberania da Deus na Salvação dos Homens, A — J. Edwards  Sobre aNossa Conversão a Deuse Como Essa Doutrina é Totalmente Corrompida Pelos Arminianos — J. Owen  Somente as Igrejas Congregacionais se Adequam aos Propósitos de Cristo na Instituição de Sua Igreja — J. Owen  Supremacia e o Poder de Deus, A — A. W. Pink  Teologia Pactual e Dispensacionalismo — William R. Downing  Tratado Sobre a Oração, Um — John Bunyan  Tratado Sobre o Amor de Deus, Um — Bernardo de Claraval  Um Cordão de Pérolas Soltas, Uma Jornada Teológica no Batismo de Crentes — Fred Malone
  • 8. Issuu.com/oEstandarteDeCristo 2 Coríntios 4 1 2 Por isso, tendo este ministério, segundo a misericórdia que nos foi feita, não desfalecemos; Antes, rejeitamos as coisas que por vergonha se ocultam, não andando com astúcia nem falsificando a palavra de Deus; e assim nos recomendamos à consciência de todo o homem, 3 4 entendimentos dos incrédulos, para que lhes não resplandeça a luz do evangelho da glória 5 Jesus, o Senhor; e nós mesmos somos vossos servos por amor de Jesus. 6 Porque Deus, que disse que das trevas resplandecesse a luz, é quem resplandeceu em nossos corações, 7 este tesouro em vasos de barro, para que a excelência do poder seja de Deus, e não de nós. 8 Em tudo somos atribulados, mas não angustiados; perplexos, mas não desanimados. 9 Perseguidos, mas não desamparados; abatidos, mas não destruídos; 10 Trazendo sempre por toda a parte a mortificação do Senhor Jesus no nosso corpo, para que a vida de Jesus se manifeste também nos nossos corpos; 11 E assim nós, que vivemos, estamos sempre entregues à morte por amor de Jesus, para que a vida de Jesus se manifeste também na nossa carne mortal. 12 De maneira que em nós opera a morte, mas em vós a vida. 13 E temos portanto o mesmo espírito de fé, como está escrito: Cri, por isso falei; nós cremos também, por isso também falamos. 14 Sabendo que o que ressuscitou o Senhor Jesus nos ressuscitará também por Jesus, e nos apresentará convosco. 15 Porque tudo isto é por amor de vós, para que a graça, multiplicada por meio de muitos, faça abundar a ação de graças para glória de Deus. 16 Por isso não desfalecemos; mas, ainda que o nosso homem exterior se corrompa, o interior, contudo, se renova de dia em dia. 17 Porque a nossa leve e momentânea tribulação produz para nós um peso eterno de glória mui excelente; 18 Não atentando nós nas coisas que se veem, mas nas que se não veem; porque as que se veem são temporais, e as que se não veem são eternas.