1. PNAIC –Pacto Nacional pela
Alfabetização na Idade Certa
12º Encontro –Planejando a Alfabetização ;
integrando diferentes áreas do
conhecimento – Projetos didáticos e
seqüência didáticas .
Professora Orientadora Solange Goulart de
Souza.
1
3. Data Atividades desenvolvidas
12 /09
Leitura do registro do dia 17 /09
Vídeo sobre – Vida e obra de VigotsKy
Apresentação dos trabalhos dos quadros de rotina
História em quadrinhos – reflexão Conhecer praticas de
letramento dos alunos .
Questões da página 44 Ano 2 – unidade 06
Questões da pagina 46 ano 1 –Unidade 06
Atividades em sala :
Ano 2 unidade 06 pagina 45 .
Ano 1 unidade 06 pagina 47
3
4. Projetos de trabalho
4
O processo de alfabetização deve se dar no âmbito
das práticas de letramento, para que a criança de
familiarize com o sistema de escrita alfabética e
venha a compreendê-lo e usá-lo com desenvoltura,
em práticas de leitura e escrita.
Não se pretende que o aluno primeiro se alfabetize
e, só depois de pronto, possa usar a escrita para ler
e escrever.
Nossa proposta é que a criança se alfabetize em
contextos de uso social da escrita, ou seja, se
alfabetize em contextos de letra .
5. 5
Pensar em projetos implica olhar para os entornos
sociais e culturais em que vivem nossos alunos,
compreendendo que, se esses entornos são
variados, a forma como tais alunos valorizam os
usos da escrita depende, em boa medida, das
práticas de letramento historicamente ali
construídas.
6. 6
Ampliar essas práticas é papel da escola,
processo em que é fundamental ao
alfabetizador e ao professor de linguagem
desenvolver a sensibilidade aos usos que ali já
existem e à forma como esses usos podem
impactar nos novos usos propostos,
modificando esses novos usos e sendo
modificados por eles.
7. 7
Vejamos uma história em quadrinhos do
Chico Bento, que nos mostra como a
forma de viver da famílias tem
implicações na valoração que as crianças
dão às atividades que propomos a elas.
A historinha focaliza a importância de
conhecermos a cultura dos alunos e
respeitarmos essa cultura para, a partir
dela, ensinar a eles o que é novo em suas
vivências.
55. Conclusão...
• É fundamental conhecermos as práticas de
letramento que caracterizam o entorno social em
que vivem nossos alunos a fim de que possamos
compreender sua maior ou menor familiaridade
com os diferentes usos da escrita que propomos
na escola, bem como organizar formas de
ressignificar as práticas de origem de modo a
facultar a participação desses alunos em novos
eventos de letramento, ampliando sua mobilidade
social.
55
56. Tendo conhecido as práticas de letramento que
caracterizam o entorno sociocultural em que vivem
nossos alunos, de modo a entender quais eventos
de letramento são familiares a eles e quais
eventos lhe são desconhecidos, temos uma
segunda importante tarefa a dar conta: entender
como nossos alunos usam a escrita, quais os
domínios que construíram e sobre quais
habilidades temos de incidir.
56
59. “Aquele professor ou professora que
analisa sua classe, aprende a conhecer
seus alunos, enxerga suas
necessidades, busca atividades, ações,
interferências para que os alunos
avancem na qualidade do domínio do
conhecimento escolar”.
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60. Avanços na apropriação
da escrita
• Observemos os diários das crianças a
seguir – fique atento ao mês das
produções.
• Mostramos produções de Emyllyn, Tiago,
Isabela e Henrique em várias fases de seu
processo de apropriação da escrita.
• Acompanhar como as crianças vão se
apropriando da escrita é função do
alfabetizador.
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