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Culpa:
a raiz de muitos males.
Segundo Celso Pedro Luft:
 Culpa- 1-responsabilidade por
 ação ou omissão repreensíveis
 ou criminosas;
          2- falta voluntária
 contra a moral, preceito religioso
 ou lei;
          3- delito, falta, pecado.
Para a psicologia:
   “A culpa é um sentimento que leva a
pessoa a se considerar responsável por
um acontecimento ou uma situação que
ela considera negativa ou errada.”
Segundo Lia Luft (Livro Perdas e ganhos):

    “A culpa é como uma
 mala cheia de tijolos,
 peso       inútil   que
 carregamos de um lado
 para outro sem objetivo
 algum.”
Segundo Hammed      (Livro Renovando Atitudes):


    “ Culpa quer dizer
 paralisação das nossas
 oportunidades       de
 crescimento no presente
 em consequência de
 nossa fixação doentia
 em comportamentos do
 passado.”
Estreitamente ligada à moral judaico-
cristã, a culpa é uma das características
mais marcantes da vida e da cultura
                 ocidentais.
      É inegável que a nossa cultura ainda é
a mais grave geradora de culpa, na
formação educacional dos relacionamentos
social               e               familiar.
      A culpa é companheira permanente da
humanidade, ela já estava presente no
início dos tempos, segundo a Bíblia.
Começa com a história da Eva
gulosa, da serpente traiçoeira e da
maçã que não podia ser comida.
“Mea culpa! Mea máxima culpa! Na
Idade Média era esse o mote de
muitos cristãos que se autoflagelavam
par se redimir de pecados reais ou
imaginários.
Profundamente     arraigada   em
nosso psiquismo, fica grudada em
cada um de nós como uma sombra
ameaçadora. E para termos uma vida
saudável é imprescindível saber lidar
com a culpa, pois ela está na origem
de numerosas doenças psicológicas e
somáticas.
A Doutrina Espírita nos ensina que as
raízes mais profundas do sentimento de
culpa que experimentamos estão, em
geral, fixadas no passado espiritual, que
foi constituído de muitos equívocos.
     Se não soubemos trabalhar com
esses      estados   de    culpa,    vamos
imprimindo em nosso corpo perispiritual
esses desajustes que se materializam no
corpo através das mais diversas doenças.
O sentimento de culpa forma um campo
vibratório dinâmico e receptivo na criatura. As ações
que colidem com nossa consciência, especialmente
aquelas que são praticadas em milênios de
repetição, consolidam os tumores energéticos na
vida mental que irradiam por todo o corpo físico e
perispiritual em forma de ondas potentes de atração
e retenção.
      A negação da culpa adotada para nos
defender dos efeitos de nossos erros, cria
abscessos energéticos.
   (Lírios de Esperança – Wanderley de Oliveira pelo espírito Ermance Dufaux)
Sentimos culpa devido à
nossa      capacidade     de
autopunição. O processo tem
início com o estabelecimento
de certo número de regras e
valores       que,      caso
transgredidos, geram algum
tipo de punição.
Sentir-se culpado uma vez ou outra, não
chega a ser um problema, a situação fica
complicada quando a pessoa, ao cometer um erro,
deflagra em sua mente um processo de
rememoração constante do episódio que a faz
torturar-se continuamente e, embora estejamos
distantes dos tempos medievais, embora as
liturgias de sofrimentos sejam coisas do passado,
continuamos a praticá-las. Não usamos mais a
chibata, mas nos aprisionamos a pensamentos
doentios que nos enfraquecem o corpo e a alma,
tornando-nos presas fáceis de manipuladores
(tanto encarnados quanto desencarnados).
Algumas características
associadas ao estado de culpa são:
 Tendência à depressão;
 Baixa autoestima: Os níveis de culpa e autoestima estão
 intimamente ligados. Quem se deprecia é mais
 propenso a passar por sentimentos de culpa profundos
 do que aqueles que possuem grande autoestima;
 Ansiedade frequente;
 Tendência ao perfeccionismo;
 Necessidade de ter as coisas sob controle;
 As mulheres se sentem mais culpadas em relação a
 transgressões morais do que os homens;
 A tendência à culpa pode caminhar lado a lado com
 aspectos do indivíduo como solidão, ausência de
 participação social e timidez.
Somos todos, em graus
diversos, sujeitos à culpa quando
transgredimos alguma proibição,
ou temos a impressão de fazê-lo.
    Situações       desse     tipo
acontecem a quase todo o
instante, o que significa que
frequentemente           podemos
experimentar o sentimento de
culpa.
A lei dos homens e a moral do senso
comum não são os únicos indicadores do
certo e do errado, do bem e do mal, do
permitido e do proibido.
   Até porque, elas não levam em
consideração o estágio evolutivo em que se
encontra cada ser, consideram apenas o
todo, o geral, as massas.
   Existe um indicador mais justo:
           A nossa consciência!
Aprender a ouvir essa voz e, sobretudo
a respeitá-la é o primeiro passo para quem
quer aprender a lidar com a culpa.
   O segundo é entender que o
sentimento de culpa é uma mistura
dolorosa de emoções e sentimentos
negativos e de falsas convicções.
   É comum exagerarmos as coisas e o
antídoto para isso é o bom senso, não
permitir que a imaginação fantasiosa
predomine sobre uma avaliação clara e
real dos fatos.
Não devemos esquecer que o ERRO é
aprendizado. É claro que fazer certo poupa tempo
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é que nasce sabendo?
   Ao detectarmos a origem de nossa culpa,
perguntemo-nos:
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não advém de uma expectativa exagerada em
termos de perfeccionismo?
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mesmo erro, o que diríamos a ela?
Segundo Hammed, a diferença entre culpa e
arrependimento consiste no fato de que o
arrependimento decorre do fato de sabermos que
poderíamos fazer melhor e não fizemos, enquanto a
culpa é sempre a exigência de que deveríamos ter
feito algo, mas sem saber ou poder.
    O arrependimento vem quando o indivíduo se
depara com a realidade, se dá conta do erro que
cometeu. É o primeiro passo em direção à
consciência, é uma etapa necessária, pois nos leva
a assumir nossa parcela de contribuição diante das
circunstâncias da vida e dos sofrimentos impostos
aos outros e a nós mesmos.
Arrependimento
    “Esteja consciente de que
mesmo quando você comete
um erro,isso também pode ser
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coração, permita que as
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No     entanto,  a   sustentação   do
 arrependimento é inoperante, se a pessoa
 se demora no estado de culpa, vira
 patologia.
    Percebe-se, então que dois momentos
 são importantes quando a pessoa quer
 trabalhar os sentimentos de culpa que a
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Assume não a culpa, mas a responsabilidade
sobre seus atos e, consequentemente uma
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   “A gravidade e a
duração      de     teus
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são          diretamente
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velhas    chagas      do
passado.”
Segundo Joana de Angelis, a culpa em
 si não é boa ou ruim, tudo depende do que
 vamos fazer com ela.
     Ainda segundo a mentora espiritual de
 Divaldo, as culpas podem ser de dois tipos:
Culpa tormentosa- aquela que se
 mascara no inconsciente profundo, aquela
 que não queremos aceitar.
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 pessoa assume seus erros, propõe-se à
 tomada de consciência e à reparação.
Perdoar-nos resulta no amor
por nós mesmos, o pré-requisito
para alcançarmos a plenitude do
bem-viver, é não nos importar
com o que fomos, pois a
renovação está no momento
presente, é compreender que o
que nos cerca é reflexo de nós
mesmos.
A                              culpa
constrange, inferioriza, deprime.
   Tudo depende de como você vê os
fatos da vida
   Quando você se vê menos, perde o
poder.
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        Diante das Leis Universais
        Somos todos inocentes!
                          Zíbia Gasparetto
Referências bibliográficas:

• Dvd “Culpa e consciência” (Palestra com o
  Dr. Sérgio Lopes)
• LUFT, Celso Pedro. Minidicionário Luft.
• LUFT, Lia. Perdas e ganhos
• NETO, Francisco do Espírito Santo.
  Renovando Atitudes.
• OLIVEIRA, Wanderley. Lírios de
  esperança.
Exposição doutrinária
Sociedade Espírita Vicente de Paulo




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A culpa: raízes e superação

  • 1. Culpa: a raiz de muitos males.
  • 2. Segundo Celso Pedro Luft: Culpa- 1-responsabilidade por ação ou omissão repreensíveis ou criminosas; 2- falta voluntária contra a moral, preceito religioso ou lei; 3- delito, falta, pecado.
  • 3. Para a psicologia: “A culpa é um sentimento que leva a pessoa a se considerar responsável por um acontecimento ou uma situação que ela considera negativa ou errada.”
  • 4. Segundo Lia Luft (Livro Perdas e ganhos): “A culpa é como uma mala cheia de tijolos, peso inútil que carregamos de um lado para outro sem objetivo algum.”
  • 5. Segundo Hammed (Livro Renovando Atitudes): “ Culpa quer dizer paralisação das nossas oportunidades de crescimento no presente em consequência de nossa fixação doentia em comportamentos do passado.”
  • 6. Estreitamente ligada à moral judaico- cristã, a culpa é uma das características mais marcantes da vida e da cultura ocidentais. É inegável que a nossa cultura ainda é a mais grave geradora de culpa, na formação educacional dos relacionamentos social e familiar. A culpa é companheira permanente da humanidade, ela já estava presente no início dos tempos, segundo a Bíblia.
  • 7. Começa com a história da Eva gulosa, da serpente traiçoeira e da maçã que não podia ser comida.
  • 8. “Mea culpa! Mea máxima culpa! Na Idade Média era esse o mote de muitos cristãos que se autoflagelavam par se redimir de pecados reais ou imaginários.
  • 9. Profundamente arraigada em nosso psiquismo, fica grudada em cada um de nós como uma sombra ameaçadora. E para termos uma vida saudável é imprescindível saber lidar com a culpa, pois ela está na origem de numerosas doenças psicológicas e somáticas.
  • 10. A Doutrina Espírita nos ensina que as raízes mais profundas do sentimento de culpa que experimentamos estão, em geral, fixadas no passado espiritual, que foi constituído de muitos equívocos. Se não soubemos trabalhar com esses estados de culpa, vamos imprimindo em nosso corpo perispiritual esses desajustes que se materializam no corpo através das mais diversas doenças.
  • 11. O sentimento de culpa forma um campo vibratório dinâmico e receptivo na criatura. As ações que colidem com nossa consciência, especialmente aquelas que são praticadas em milênios de repetição, consolidam os tumores energéticos na vida mental que irradiam por todo o corpo físico e perispiritual em forma de ondas potentes de atração e retenção. A negação da culpa adotada para nos defender dos efeitos de nossos erros, cria abscessos energéticos. (Lírios de Esperança – Wanderley de Oliveira pelo espírito Ermance Dufaux)
  • 12. Sentimos culpa devido à nossa capacidade de autopunição. O processo tem início com o estabelecimento de certo número de regras e valores que, caso transgredidos, geram algum tipo de punição.
  • 13. Sentir-se culpado uma vez ou outra, não chega a ser um problema, a situação fica complicada quando a pessoa, ao cometer um erro, deflagra em sua mente um processo de rememoração constante do episódio que a faz torturar-se continuamente e, embora estejamos distantes dos tempos medievais, embora as liturgias de sofrimentos sejam coisas do passado, continuamos a praticá-las. Não usamos mais a chibata, mas nos aprisionamos a pensamentos doentios que nos enfraquecem o corpo e a alma, tornando-nos presas fáceis de manipuladores (tanto encarnados quanto desencarnados).
  • 14. Algumas características associadas ao estado de culpa são: Tendência à depressão; Baixa autoestima: Os níveis de culpa e autoestima estão intimamente ligados. Quem se deprecia é mais propenso a passar por sentimentos de culpa profundos do que aqueles que possuem grande autoestima; Ansiedade frequente; Tendência ao perfeccionismo; Necessidade de ter as coisas sob controle; As mulheres se sentem mais culpadas em relação a transgressões morais do que os homens; A tendência à culpa pode caminhar lado a lado com aspectos do indivíduo como solidão, ausência de participação social e timidez.
  • 15. Somos todos, em graus diversos, sujeitos à culpa quando transgredimos alguma proibição, ou temos a impressão de fazê-lo. Situações desse tipo acontecem a quase todo o instante, o que significa que frequentemente podemos experimentar o sentimento de culpa.
  • 16. A lei dos homens e a moral do senso comum não são os únicos indicadores do certo e do errado, do bem e do mal, do permitido e do proibido. Até porque, elas não levam em consideração o estágio evolutivo em que se encontra cada ser, consideram apenas o todo, o geral, as massas. Existe um indicador mais justo: A nossa consciência!
  • 17. Aprender a ouvir essa voz e, sobretudo a respeitá-la é o primeiro passo para quem quer aprender a lidar com a culpa. O segundo é entender que o sentimento de culpa é uma mistura dolorosa de emoções e sentimentos negativos e de falsas convicções. É comum exagerarmos as coisas e o antídoto para isso é o bom senso, não permitir que a imaginação fantasiosa predomine sobre uma avaliação clara e real dos fatos.
  • 18. Não devemos esquecer que o ERRO é aprendizado. É claro que fazer certo poupa tempo e desgasta menos o corpo e a mente, mas quem é que nasce sabendo? Ao detectarmos a origem de nossa culpa, perguntemo-nos: O que podemos aprender com ela? Será que a dificuldade de nos perdoarmos não advém de uma expectativa exagerada em termos de perfeccionismo? Imaginemos outra pessoa cometendo o mesmo erro, o que diríamos a ela?
  • 19. Segundo Hammed, a diferença entre culpa e arrependimento consiste no fato de que o arrependimento decorre do fato de sabermos que poderíamos fazer melhor e não fizemos, enquanto a culpa é sempre a exigência de que deveríamos ter feito algo, mas sem saber ou poder. O arrependimento vem quando o indivíduo se depara com a realidade, se dá conta do erro que cometeu. É o primeiro passo em direção à consciência, é uma etapa necessária, pois nos leva a assumir nossa parcela de contribuição diante das circunstâncias da vida e dos sofrimentos impostos aos outros e a nós mesmos.
  • 20. Arrependimento “Esteja consciente de que mesmo quando você comete um erro,isso também pode ser uma oportunidade. Quando perceber que foi contra sua própria verdade e traiu o que sente em seu coração, permita que as lágrimas fluam profundamente de você, elas podem trazer Osho uma transformação...”
  • 21. No entanto, a sustentação do arrependimento é inoperante, se a pessoa se demora no estado de culpa, vira patologia. Percebe-se, então que dois momentos são importantes quando a pessoa quer trabalhar os sentimentos de culpa que a atormentam: 1º O arrependimento. 2º A reparação.
  • 22. Este segundo momento só se efetiva quando a pessoa consegue praticar o autoperdão, aceita-se como espírito em evolução, sujeito aos erros que certamente surgem durante seu processo evolutivo. Assume não a culpa, mas a responsabilidade sobre seus atos e, consequentemente uma postura ativa diante do erro. Nossos problemas íntimos, se resolvidos com maturidade, responsabilidade e aceitação são ferramentas facilitadoras para construirmos alicerces mais vigorosos e adquirirmos maior nível de lucidez e crescimento.
  • 23. Hammed ainda nos diz: “A gravidade e a duração de teus sintomas de prostração e abatimento orgânicos são diretamente proporcionais à persistência em manteres abertas as velhas chagas do passado.”
  • 24. Segundo Joana de Angelis, a culpa em si não é boa ou ruim, tudo depende do que vamos fazer com ela. Ainda segundo a mentora espiritual de Divaldo, as culpas podem ser de dois tipos: Culpa tormentosa- aquela que se mascara no inconsciente profundo, aquela que não queremos aceitar. Culpa terapêutica- aquela em que a pessoa assume seus erros, propõe-se à tomada de consciência e à reparação.
  • 25. Perdoar-nos resulta no amor por nós mesmos, o pré-requisito para alcançarmos a plenitude do bem-viver, é não nos importar com o que fomos, pois a renovação está no momento presente, é compreender que o que nos cerca é reflexo de nós mesmos.
  • 26. A culpa constrange, inferioriza, deprime. Tudo depende de como você vê os fatos da vida Quando você se vê menos, perde o poder. Esta ilusão o deixa à mercê dos outros.
  • 27. A dependência escraviza e enfraquece Perceba que a vida o enriquece de potenciais Ao confiar nela, você se torna forte e livre. A verdadeira felicidade está na habilidade de ver com bons olhos.
  • 28. Errar faz parte da aprendizagem. Todos queremos sempre o melhor. Não importa o tamanho do erro, Diante das Leis Universais Somos todos inocentes! Zíbia Gasparetto
  • 29. Referências bibliográficas: • Dvd “Culpa e consciência” (Palestra com o Dr. Sérgio Lopes) • LUFT, Celso Pedro. Minidicionário Luft. • LUFT, Lia. Perdas e ganhos • NETO, Francisco do Espírito Santo. Renovando Atitudes. • OLIVEIRA, Wanderley. Lírios de esperança.
  • 30. Exposição doutrinária Sociedade Espírita Vicente de Paulo soniamprofe.com@gmail