2. A CRISE DO FEUDALISMO
SÉCULOS XI - XV
“Da guerra, da peste e da
fome, livrai-nos Senhor”
Oração Medieval
3.
4.
5. FATORES DA
CRISE DO
FEUDALISMO
Fome Feudal: século XI
Baixa produtividade agrícola
Crescimento demográfico (fim
das invasões vikings pelo Norte,
Magiares pelo oeste e Magiares
pelo Sul)
Consequência: ÊXODO RURAL
Servos expulsos dos feudos
surgimento de novas
demandas sociais (andarilhos,
salteadores, mercenários,
artesãos autônomos)
6. AS CRUZADASExpedições militares contra
os muçulmanos, sob o
pretexto de reconquistar
Jerusalém e outros lugares
santos para os católicos;
Na Península Ibérica, a
Guerra de Reconquista já
recuava os muçulmanos.
FATORES DA
CRISE DO
FEUDALISMO
7. CRUZADAS -
CAUSAS
Causa Religiosa: libertar
Jerusalém/retomar lugares
sagrados
(Constantinopla)/deter avanço
do Islamismo;
Causa econômica: abrir o
Mediterrâneo; expandir o
comércio
Causa política: questão da
primogenitura (Nobres sem-
Consequências das Cruzadas:
Retomada dos contatos
comerciais entre Europa e
Ásia;
Expansão do comércio
europeu no Mediterrâneo
(Gênova e Veneza)
10. 4ª Cruzada – retoma a
atividade comercial com o
Oriente Renascimento
Comercial
4ª Cruzada – contato com a
cultura árabe trouxe
conhecimentos que ajudaram a
Europa
11. FATORES DA
CRISE DO
FEUDALISMO
Renascimento Urbano: séculos
XI - XV
Crescimento das
cidades/Feiras
Formação de uma camada
de homens livres
(BURGUESIA)
Expansão do
artesanato/trabalho livre
12. Corporações de Ofício –
associações de artesãos de uma
mesma cidade;
Confrarias – associações
religiosas de artesãos, sob
proteção de um santo padroeiro;
Guildas – associação de
mercadores de uma cidade
Hansas – associações de
mercadores alemães
13. CONSEQUÊNCIAS
DO
RENASCIMENTO
COMERCIAL E
URBANO Crescimento Populacional
necessidade de mais terras
cultiváveis e mais alimentos
Surgimento da Burguesia
Início do capitalismo (circulação
monetária e atividades
bancárias)
Desenvolvimento intelectual
(universidades, óculos, imprensa,
bússola, papel)
Comunas – libertação das
cidades dos senhores feudais
14. FORMAÇÃO DAS
MONARQUIAS
NACIONAIS
Processo de centralização do poder na
Europa Rei (Estado) mais poderoso
que senhores feudais locais + poder
universal da Igreja
Fatores:
Enfraquecimento da nobreza ($$$ vale
mais que terras)
Declínio da autoridade papal
Aliança Rei-Burguesia (unificação de
pesos, medidas, língua, impostos, leis e
moeda; segurança para o comércio)
Guerra dos Cem Anos (1337-1453)
15. FRANÇA
1285-1314 – Filipe IV, o
Belo fortaleceu a
autoridade real, convocou os
Estados Gerais,
Cativeiro de Avignon (1309-
1376)
1337-1453 – Guerra dos
Cem Anos
1461-1483 – Luis XI
16. INGLATERRA
1215 – Magna Carta
limita o poder do Rei
Conselho de Nobres >
Rei
1265 – Criação do
Parlamento
Câmara dos Lordes
Câmara dos Comuns
17. PORTUGAL
1º Estado Nacional Europeu –
1139
Era um feudo espanhol
(Condado Portucalense)
Sua unificação precoce, os
conhecimentos aprendidos
com os árabes, sua geografia
favorável foram fatores que
levaram Portugal a sair na
frente nas navegações dos
séculos XV e XVI.
19. CRISE DA
IGREJA
Decadência do Feudalismo
Decadência moral do clero
(venda de indulgências,
comércio de relíquias,
nicolaísmo, heresias)
Ordens mendicantes –
franciscanos e dominicanos
Cativeiro de Avignon (1285-
1314)
20. CRISE DO
SÉCULO XIV
Grande fome
Guerra dos Cem Anos
Peste Negra matou 20% da
população europeia
Consequências:
Milhões de mortos
Retração do comércio
Questionamento do poder da Igreja