2. • A Gruta dos Amores - Uma indiazinha, chamada Poranga, ia
diariamente encontrar Itanhantã, mas ele não lhe dava a mínima
atenção. Todos os dias Poranga subia na gruta e cantava,
esperando Itanhantã chegar, e todos os dias suas lágrimas caíam
na pedra. O canto e o choro de Poranga não amoleceram o
coração de Itanhantã, mas suas lágrimas conseguiram abrir um
buraco na pedra e, certo dia, caíram sobre os olhos do caçador
adormecido. Ele se assustou e saiu correndo para a sua ubá,
quando avistou Poranga e disse: "Cunhã-Porã" - moça linda em
Tupi.
3. • No dia seguinte, ao voltar ao seu local de descanso, Itanhantã
reparou a linda voz da indiazinha e apaixonou-se por ela, e as
lágrimas de Poranga se transformaram na fonte que existe até hoje
na Gruta dos Amores. Dizem que quem quiser encontrar um amor
para a vida inteira, basta beber da fonte da Gruta dos Amores, na
Ilha de Paquetá, junto com a pessoa amada.
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5. • Esfinge Carioca - Uma lenda indígena diz que o gigante da Pedra
da Guanabara foi um índio que assassinou uma jovem índia. Como
castigo, Nhanderú o transformou em pedra e o obrigou a vigiar a
Baía. Alguns pescadores afirmam que, às vezes, levanta-se e vai
passear. Para tal empreendimento, chama as nuvens e cobre os
morros para ninguém notar a sua ausência.
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7. • Cirandas de Paraty – Baile popular que acontece na vila de
pescadores de Tarituba, distrito de Paraty. Dança onde os homens
sapateiam com tamancos de madeira e as mulheres rodopiam com
suas saias rodadas. As cirandas são compostas de um conjunto de
danças: “Chiba Cateretê”, “Flore do Mar”, Caranguejo”, “Ciranda” e
“Tontinha”.
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10. • Cantigas e histórias – Nesta parte o público relembra cantigas e
brincadeiras infantis, tais como “Se Esta Rua Fosse Minha”, “Sapo
Jururu”, “Na Beira do rio”, etc.. Sempre acompanhado de flauta,
violão e instrumentos de percurssão.
11. • Jongo Caxambú – Dança de terreiro de origem negra, dança de
versos e atabaques, de, ginga e requebrados. Esta dança acontece
no morro de serrinha.