SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 73
ATENDIMENTO INICIAL AO
POLITRAUMATIZADO
Fagner Athayde
Serviço de Ortopedia e Traumatologia
Hospital Miguel Arraes
TRAUMA É UMA LESÃO CARACTERIZADA POR ALTERAÇÕES
ESTRUTURAIS OU FISIOLÓGICAS PROVOCADAS POR DIVERSAS
FORMAS DE ENERGIA: MECÂNICA, ELÉTRICA, TÉRMICA, QUÍMICA E
IRRADIAÇÃO.
(DEFINIÇÃO DO COMITÊ DE TRAUMA DO COLÉGIO AMERICANO DE
CIRURGIÕES)
TRAUMA
Distribuição Global por causa
da Mortalidade por trauma
EPIDEMIOLOGIA
 Internações por acidente de
trânsito – aumento de 42%
 2002 = 102.007
 2012 = 159.251
 2ª causa de internação por
trauma no SUS
 Custo = R$ 211 milhões (2012)
 43.256 mortes no trânsito em
2011
Fonte:
http://portalsaude.saude.gov.br
 5,8 milhões de mortes/ano
 TRAUMA - 32% > malária +AIDS + TB
 10% de todas as causa de
mortes
 22,3 óbitos/100mil hab - 2010
Fonte: http://www.onu.org.br
EPIDEMIOLOGIA
HISTÓRICO
A abordagem ao doente
traumatizado que estava sendo
ensinado nas escolas médicas
incluía historia extensa com
antecedentes médicos, exame
físico pormenorizado da cabeça
aos pés
Essa abordagem não satisfazia as
necessidades do doente
traumatizado, precisava ser
mudada.
Feldbuch der Wundarznei, 1517
JAMES STYNER
1976 - "When I can provide better care in the
field with limited resources than what my children
and I received at the primary care facility, there is
something wrong with the system, and the
system has to be changed.“
“1ª hora”
ATLS
1. Tratar primeiro a ameaça maior a vida
2. A falta de um diagnóstico definitivo
nunca deveria impedir o início do
tratamento adequado
3. Uma história detalhada não é essencial
para iniciar a avaliação de um
politraumatizado
ATLS
 Esse curso baseou-se na premissa de que o
atendimento inicial, dado de forma adequada e em
tempo hábil, poderia melhorar significativamente o
prognóstico de traumatizados graves.
DISTRIBUIÇÃO GLOBAL DA MORTALIDADE
POR TRAUMA
 1º pico segundos a minutos
do trauma.(ex: lesão aorta, coração,
gdes vasos).
 2º pico minutos a várias
horas do trauma. (ex: ruptura de
baço, fígado, fraturas pélvicas).
 3º pico dias a semanas do
trauma.
Distribuição tri modal das mortes
1º pico
Distribuição Trimodal das Mortes
Distribuição Trimodal das Mortes
2º Pico – “Hora de ouro”
ATLSDistribuição Trimodal das Mortes
3º Pico
ATLS- INTRODUÇÃO
1. Preparação
2. Triagem
3. Exame primário (ABCDE)
4. Reanimação
5. Medidas auxiliares ao exame primário e à reanimação
6. Exame secundário (da cabeça aos dedos dos pés)
7. Medidas auxiliares ao exame secundário
8. Reavaliação e monitorização contínua
9. Cuidados definitivos
As avaliações primaria e secundária devem ser repetidas com frequência
- com intuito de detectar qualquer deterioração no estado do doente e
- de identificar as medidas terapêuticas a serem adotadas tão logo se descubra a
mudança ocorrida.
Fase pré-Hospitalar:
-Manutenção das vias
aéreas;
-Controle dos
sangramentos externos e
do choque
-Imobilização do doente
-Transporte imediato ao
PS.
PREPARAÇÃO- PLANEJAMENTO
ANTECIPADO DA EQUIPE
EXAME PRIMÁRIO
 A Vias aéreas com PROTEÇÃO DA COLUNA CERVICAL
 B Respiração e ventilação
 C Circulação com controle da hemorragia
 D “Disability” Incapacidade, Déficit neurológico
 E Exposição/controle do ambiente
ATLS 2004
A VIAS AÉREAS COM CONTROLE
DA COLUNA CERVICAL
 Assegurar a permeabilidade - corpos estranhos, fraturas
faciais, mandibulares ou tráqueo-laríngeas
 Técnicas de manutenção das VAS:
- “chin lift”: elevação do queixo
- aspirador rígido
- “jaw thrust”: anteriorização da mandíbula
subluxações de até 5mm, mesmo com o colar cervical
(APRAHAMIAN - 1984 ).
-cânula orofaríngea
A VIAS AÉREAS COM CONTROLE DA
COLUNA CERVICAL
 Considerar inicialmente lesão de coluna cervical
em todo politrauma
 Retirar o colar: -conscientes
-após palpação
-dúvida: Rx Coluna Cervical
Trauma de face
Trauma de face
Grande
Queimado
-Aspirar secreções e remover corpos
estranhos;
-Elevação do queixo e tração da
mandíbula;
-Cânula oro ou nasofaríngea
-Intubação oro ou nasotraqueal
-Obtenção de VA cirúrgica
Manobras
VIA AÉREA DEFINITIVA
Indicações:
 Apnéia
 Impossibilidade de manter uma via adequada por
outros métodos
 Proteção das vias aéreas contra aspirações
 comprometimento iminente ou potencial das vias
aéreas
 TCE necessitando de hiperventilação
 TRM
 Necessidade de via aérea adequada antes de afastar
lesão cervical
INTUBAÇÃO OROTRAQUEAL
 Método mais rápido ( 64 segundos )
 Estabilização cervical
 Não exacerba lesões cervicais quando bem
realizada.
“Todo paciente que chegar ao
hospital com intubação
traqueal prévia, deve ser
considerada a possibilidade
de que a sonda esteja mal
posicionada”
VIA AÉREA CIRÚRGICA
 Indicações
 Impossibilidade na intubação orotraqueal
 edema de glote
 fratura de laringe
 hemorragia copiosa
 lesões faciais extensas
VIA AÉREA CIRÚRGICA
EXAME PRIMÁRIO
 A Vias aéreas com controle da coluna
cervical
 B Respiração e ventilação
 C Circulação com controle da
hemorragia
 D Incapacidade , estado neurológico
 E Exposição
RESPIRAÇÃO E VENTILAÇÃO
 Expor o tórax do paciente
 Inspeção, palpação, ausculta, percussão
 Verificar se a respiração é eficaz e se o paciente está bem oxigenado
 Via aérea pérvia não significa uma ventilação adequada
 Não há necessidade de exame complementar para diagnosticar lesões
potencialmente fatais
 Nesta fase o oxímetro de pulso deve ser conectado ao paciente
PNEUMOTORAX HIPERTENSIVO
 Lesões:
-Pneumotórax - trauma contuso de tórax / pulmão
Hipertensivo - “válvula unidirecional”
- diagnóstico clínico; nunca radiológico
- QC: dispnéia, hipotensão, desvio traquéia
contralateral, ausência MV, distensão veias
pescoço, timpanismo à percussão
- Tto: descompressão imediata( agulha 2ºEIC linha
hemiclavicular seguido da drenagem 5° EIC)
Drenagem Torácica
PNEUMOTÓRAX ABERTO
 Solução de continuidade - meio interno/externo
 P. intratorácica = P. atmosférica - hipóxia
 Tratamento - curativo 3 pontas (efeito de válvula)
- drenagem torácica (longe do ferimento)
PNEUMOTÓRAX ABERTO
PNEUMOTÓRAX ABERTO
PNEUMOTÓRAX ABERTO
HEMOTÓRAX
 Sangue na cavidade torácica
 Hemotórax Maciço:
 Acúmulo de + 1500ml de sangue
Causas:
lesão de vasos da base/coração/ ferimentos penetrantes;
trauma contuso
Clínica:
sinais de choque hipovolêmico
MV ausente
Macicez
Tratamento:
Drenagem tórax 5º EIC
reposição volêmica – RL, sangue
HEMOTÓRAX
 Tratamento:
 Drenagem torácica 5º EIC linha axilar média
 Toracotomia
 > 1500 ml Sg após drenagem
 200 ml/h 4 hs
 PCR com ferimento torácico
HEMOTÓRAX
Autotransfusão
Toracotomia Urgência
“Reanimação”
Fratura de dois ou mais arcos costais consecutivos
em dois locais diferentes
Tórax Instável
Tórax Instável
•Observa-se taquipnéia, roncos , sibilos, retração da
musculatura intercostal e uso da musculatura acessória
•Pode haver enfisema subcutâneo
Contusão Pulmonar
TAMPONAMENTO CARDÍACO
 Tríade de Beck
 elevação PVC (estase jugular)
 hipotensão arterial
 abafamento de bulhas cardíacas
 causas: ferimentos penetrantes; trauma contuso
 diagnóstico: punção Marfan; janela pericárdica, FAST
 tto: pericardiocentese, janela pericárdica, pericardiotomia via
toracotomia
EXAME PRIMÁRIO
 A Vias aéreas com controle da coluna
cervical
 B Respiração e ventilação
 C Circulação com controle da
hemorragia
 D Incapacidade , estado neurológico
 E Exposição
CIRCULAÇÃO
 Hemorragia: principal causa de óbito no trauma
(Principal causa de mortes evitáveis)
 Avaliação -nível de consciência
(menor perfusão cerebral)
-cor da pele (cianose – perda 30% volemia)
- PA (diminuição – perda 30% volemia)
- pulso (taquicardia, filiformes, ausentes)
- diurese (50ml/h); PVC
3 parâmetros rápidos: nível de consciência, cor de pele e pulso
- Controlar a hemorragia interrompendo o sangramento
- A reanimação volêmica agressiva e contínua não substitui o
controle definitivo da hemorragia
CIRCULAÇÃO
- As hemorragias externas são coibidas por meio de
compressão externa sobre o sítio de sangramento,
previamente coberto com uma compressa ou pano
limpo.
- O emprego de pinças hemostáticas às cegas, bem
como o de garrotes e torniquetes, agrava lesões
isquêmicas e é desaconselhável.
CIRCULAÇÃO
CIRCULAÇÃO
CLASSIFICAÇÃO DO CHOQUE HIPOVOLÊMICO
TRATAMENTO
REPOSIÇÃO VOLÊMICA INICIAL
 Ringer lactato é a solução isotônica de escolha
 Menor sobrecarga clorídrica
 Evita o desenvolvimento de acidose
hiperclorêmica
 Fonte potencial de bicarbonato
 Segundo as normas do ATLS, a reposição deve ser
iniciada com uma etapa rápida de RL (2 l no adulto e
20ml/Kg em crianças) com objetivo diagnóstico e
terapêutico.
TRATAMENTO
REPOSIÇÃO DE SANGUE- CONCENTRADO DE HEMÁCIAS/SANGUE
TOTAL
 Está indicada:
 perdas sanguíneas superiores a 25 a 30% da volemia,
 apresentam resposta transitória ou ausente à etapa inicial de reposição
volêmica.
 Preferencialmente os concentrados de hemácias devem ser
submetidos a todas as provas cruzadas antes de sua infusão.
 Este procedimento demanda aprox. 1 hora, só pode ser empregado
em pacientes estáveis.
EXAME PRIMÁRIO
 A Vias aéreas com controle da coluna cervical
 B Respiração e ventilação
 C Circulação com controle da hemorragia
 D Incapacidade, estado neurológico
 E Exposição
AVALIAÇÃO NEUROLÓGICA
 Nível de consciência -Glasgow (< 8 – intubação)
- A (Alerta)
- V ( resposta ao estímulo Verbal )
- D ( só responde a Dor )
- I ( Inconsciente )
 Pupilas : tamanho e reação (nl: isocóricas e fotorreagentes)
 Rebaixamento - diminuição oxigenação - lesão cerebral ou
choque hipovolêmico
 Diagnóstico de exclusão: hipoglicemia, álcool e/ou outras drogas
Escala de Coma de Glasgow
Avaliação Pontuação
1. Abertura ocular Espontânea 4 pontos
Por Estimulo Verbal 3 pontos
Por Estimulo A Dor 2 pontos
Sem Resposta 1 ponto
2. Resposta verbal Orientado 5 pontos
Confuso (Mas ainda responde) 4 pontos
Resposta Inapropriada 3 pontos
Sons Incompreensíveis 2 pontos
Sem Resposta 1 ponto
3. Resposta motora Obedece Ordens 6 pontos
Localiza Dor 5 pontos
Reage a dor mas não localiza 4 pontos
Flexão anormal – Decorticação 3 pontos
Extensão anormal - Decerebração 2 pontos
Sem Resposta 1 ponto
AVALIAÇÃO NEUROLÓGICA
 Fraturas de base de crânio
 otorréia
 rinorréia
 sinal de Battle (equimose reg. Mastóidea)
 sinal de guaxinim (equimose periorbitária)
AVALIAÇÃO NEUROLÓGICA
EXAME PRIMÁRIO
 A Vias aéreas com controle da coluna
cervical
 B Respiração e ventilação
 C Circulação com controle da
 hemorragia
 D Incapacidade , estado neurológico
 E Exposição
EXPOSIÇÃO
 Despir totalmente o paciente
 Cobrir o paciente: prevenir hipotermia
 Cobertores aquecidos
 Fluidos aquecidos
 Ambiente aquecido
ATLS
1. Preparação
2. Triagem
3. Exame primário (ABCDE)
4. Reanimação
5. Medida auxiliares ao exame primário e à reanimação
6. Exame secundário (da cabeça ao dedo do pé)
7. Medida auxiliares ao exame secundário
8. Reavaliação e monitorização contínua
9. Cuidados definitivos
REANIMAÇÃO
 Vias aéreas
 Respiração/ Ventilação/ Oxigenação
 Circulação
Adoção de medidas agressivas de reanimação e
o tratamento de todas as lesões potencialmente
fatais.
Sondas Urinárias e Gástricas (reduz distensão, riscos de aspiração)
•Contra-indicação: A lesão de uretra deve ser suspeitada quando:
• Sangue no meato peniano, equimose perineal, sangue no escroto,
deslocamento cranial da próstata, fratura pélvica.
•A sonda gástrica deve ser evitada nos casos de suspeita de fratura de
base de crânio (fratura da placa crivosa).
 Monitorização (oximetria de pulso, PA, gasometria arterial, monitorização
eletrocardiográfica)
 Transferência (lesões específicas)
Medidas auxiliares ao exame Primário e à REANIMAÇÃO
•A sonda gástrica deve ser evitada nos casos de suspeita de fratura
de base de crânio (fratura da placa crivosa).
Medidas auxiliares ao exame Primário e à REANIMAÇÃO
EXAME SECUNDÁRIO
ATLS
1. Preparação
2. Triagem
3. Exame primário (ABCDE)
4. Reanimação
5. Medida auxiliares ao exame primário e à reanimação
6. Exame secundário (da cabeça aos dedos dos pés)
7. Medidas auxiliares ao exame secundário
8. Reavaliação e monitorização contínuma
9. Cuidados definitivos
EXAME SECUNDÁRIO
 Exame “da cabeça aos pés”
 Avaliação de todas as regiões do corpo
 História clínica, exame físico completos
 Exame neurológico completo
EXAME SECUNDÁRIO
 História - A (Alergia)
- M (Medicação)
- P (Passado médico)
- L (Líquidos e alimentos ingeridos)
- A (Ambiente e eventos relacionados ao trauma)
•Trauma fechado
•Trauma Penetrante
•Lesões devido a queimaduras e ao
frio
•Ambientes de riscos
EXAME SECUNDÁRIO
Períneo, Reto e Vagina
Avaliação Perineal:
-Contusões e hematomas
-Lacerações
-Sangramento uretral
Avaliação Retal
-Sangramento retal
-Tônus do esfíncter anal
-Integridade da parede intestinal
-Posição da próstata
Avaliação Vaginal:
-Presença de sangue na vagina
-Lacerações vaginais
MEDIDAS AUXILIARES AO EXAME
SECUNDÁRIO
•Radiografias adicionais da coluna
•Tomografia computadorizada
•Urografia excretora
•Angiografia
•Estudo radiológico das extremidades
•Ultra-som
•Broncoscopia
•Esofagoscopia
REAVALIAÇÃO
 Reavaliações constantes do paciente
 Monitorização contínua dos sinais vitais, débito
urinário, e da resposta do doente ao
tratamento.
ATLS
1. Preparação
2. Triagem
3. Exame primário (ABCDE)
4. Reanimação
5. Medida auxiliares ao exame primário e à
reanimação
6. Exame secundário (da cabeça ao dedo do
pé)
7. Medida auxiliares ao exame secundário
8. Reavaliação e monitorização contínua
9. Cuidados definitivos
ATENDIMENTO INICIAL AO
POLITRAUMATIZADO
Fim

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

Atendimento inicial ao politraumatizado
Atendimento inicial ao politraumatizadoAtendimento inicial ao politraumatizado
Atendimento inicial ao politraumatizadorozenaisna
 
Análise primaria e secundaria
Análise primaria e secundariaAnálise primaria e secundaria
Análise primaria e secundariaAndre Guarizo
 
Pacientes idosos cuidados adicionais em anestesia e sedação consciente
Pacientes idosos cuidados adicionais em anestesia e sedação conscientePacientes idosos cuidados adicionais em anestesia e sedação consciente
Pacientes idosos cuidados adicionais em anestesia e sedação conscienteMarcos Gomes
 
Trauma buco dento-alveolar
Trauma buco dento-alveolarTrauma buco dento-alveolar
Trauma buco dento-alveolarGuilherme Terra
 
Fraturas de 13 médio da face
Fraturas de 13 médio da faceFraturas de 13 médio da face
Fraturas de 13 médio da faceClaudio Fleig
 
24ª aula trauma de tórax Silvio
24ª aula   trauma de tórax Silvio24ª aula   trauma de tórax Silvio
24ª aula trauma de tórax SilvioProf Silvio Rosa
 
14ª aula intoxicações exogenas Silvio
14ª aula   intoxicações exogenas Silvio14ª aula   intoxicações exogenas Silvio
14ª aula intoxicações exogenas SilvioProf Silvio Rosa
 
25ª aula trauma abdominal Silvio
25ª aula   trauma abdominal Silvio25ª aula   trauma abdominal Silvio
25ª aula trauma abdominal SilvioProf Silvio Rosa
 
Supoerte Básico de Vida - Basic Life Suporte (BLS)
Supoerte Básico de Vida - Basic Life Suporte (BLS)Supoerte Básico de Vida - Basic Life Suporte (BLS)
Supoerte Básico de Vida - Basic Life Suporte (BLS)Marina Sousa
 
1 aula souza completa aph
1 aula souza completa aph  1 aula souza completa aph
1 aula souza completa aph Ulisses Souza
 
Abordagem da vitima de trauma
Abordagem da vitima de traumaAbordagem da vitima de trauma
Abordagem da vitima de traumaNilton Goulart
 
Atendimento inicial ao politraumatizado
Atendimento inicial ao politraumatizadoAtendimento inicial ao politraumatizado
Atendimento inicial ao politraumatizadoSylvania Paiva
 
Trauma abdominal final
Trauma abdominal finalTrauma abdominal final
Trauma abdominal finalIvanTramujas
 
1 -avalilçao pre´-operatória odontologia
1  -avalilçao pre´-operatória odontologia1  -avalilçao pre´-operatória odontologia
1 -avalilçao pre´-operatória odontologiaJose Carlos Carlos Melo
 
Hrav-trauma esplenico revisão
Hrav-trauma esplenico revisãoHrav-trauma esplenico revisão
Hrav-trauma esplenico revisãoLee James Ramos
 
Cuidados de Enfermagem no Trauma abdominal
 Cuidados de Enfermagem no Trauma abdominal  Cuidados de Enfermagem no Trauma abdominal
Cuidados de Enfermagem no Trauma abdominal Gilberto de Jesus
 
Controle de infecção e biossegurança em cirurgia bmf 2012
Controle de infecção e biossegurança em cirurgia bmf   2012Controle de infecção e biossegurança em cirurgia bmf   2012
Controle de infecção e biossegurança em cirurgia bmf 2012Guilherme Terra
 
Infecção do sítio cirúrgico slide
Infecção do sítio cirúrgico slideInfecção do sítio cirúrgico slide
Infecção do sítio cirúrgico slideMary Santos Muniz
 

La actualidad más candente (20)

Atendimento inicial ao politraumatizado
Atendimento inicial ao politraumatizadoAtendimento inicial ao politraumatizado
Atendimento inicial ao politraumatizado
 
Análise primaria e secundaria
Análise primaria e secundariaAnálise primaria e secundaria
Análise primaria e secundaria
 
Pacientes idosos cuidados adicionais em anestesia e sedação consciente
Pacientes idosos cuidados adicionais em anestesia e sedação conscientePacientes idosos cuidados adicionais em anestesia e sedação consciente
Pacientes idosos cuidados adicionais em anestesia e sedação consciente
 
Trauma buco dento-alveolar
Trauma buco dento-alveolarTrauma buco dento-alveolar
Trauma buco dento-alveolar
 
Pré e Pós Operatório em Cirurgia
Pré e Pós Operatório em CirurgiaPré e Pós Operatório em Cirurgia
Pré e Pós Operatório em Cirurgia
 
Fraturas de 13 médio da face
Fraturas de 13 médio da faceFraturas de 13 médio da face
Fraturas de 13 médio da face
 
24ª aula trauma de tórax Silvio
24ª aula   trauma de tórax Silvio24ª aula   trauma de tórax Silvio
24ª aula trauma de tórax Silvio
 
14ª aula intoxicações exogenas Silvio
14ª aula   intoxicações exogenas Silvio14ª aula   intoxicações exogenas Silvio
14ª aula intoxicações exogenas Silvio
 
25ª aula trauma abdominal Silvio
25ª aula   trauma abdominal Silvio25ª aula   trauma abdominal Silvio
25ª aula trauma abdominal Silvio
 
Supoerte Básico de Vida - Basic Life Suporte (BLS)
Supoerte Básico de Vida - Basic Life Suporte (BLS)Supoerte Básico de Vida - Basic Life Suporte (BLS)
Supoerte Básico de Vida - Basic Life Suporte (BLS)
 
1 aula souza completa aph
1 aula souza completa aph  1 aula souza completa aph
1 aula souza completa aph
 
Abordagem da vitima de trauma
Abordagem da vitima de traumaAbordagem da vitima de trauma
Abordagem da vitima de trauma
 
Atendimento inicial ao politraumatizado
Atendimento inicial ao politraumatizadoAtendimento inicial ao politraumatizado
Atendimento inicial ao politraumatizado
 
Trauma abdominal final
Trauma abdominal finalTrauma abdominal final
Trauma abdominal final
 
1 -avalilçao pre´-operatória odontologia
1  -avalilçao pre´-operatória odontologia1  -avalilçao pre´-operatória odontologia
1 -avalilçao pre´-operatória odontologia
 
Hrav-trauma esplenico revisão
Hrav-trauma esplenico revisãoHrav-trauma esplenico revisão
Hrav-trauma esplenico revisão
 
Cuidados de Enfermagem no Trauma abdominal
 Cuidados de Enfermagem no Trauma abdominal  Cuidados de Enfermagem no Trauma abdominal
Cuidados de Enfermagem no Trauma abdominal
 
Controle de infecção e biossegurança em cirurgia bmf 2012
Controle de infecção e biossegurança em cirurgia bmf   2012Controle de infecção e biossegurança em cirurgia bmf   2012
Controle de infecção e biossegurança em cirurgia bmf 2012
 
FERIMENTOS E HEMORRAGIAS.pptx
FERIMENTOS E HEMORRAGIAS.pptxFERIMENTOS E HEMORRAGIAS.pptx
FERIMENTOS E HEMORRAGIAS.pptx
 
Infecção do sítio cirúrgico slide
Infecção do sítio cirúrgico slideInfecção do sítio cirúrgico slide
Infecção do sítio cirúrgico slide
 

Similar a Atendimento inicial-politraumatizadofinal-141025012159-conversion-gate01

ATENDIMENTOINICIALAOPOLITRAUMATIZADO.ppt
ATENDIMENTOINICIALAOPOLITRAUMATIZADO.pptATENDIMENTOINICIALAOPOLITRAUMATIZADO.ppt
ATENDIMENTOINICIALAOPOLITRAUMATIZADO.pptRaynerXavier1
 
ATENDIMENTOINICIALAOPOLITRAUMATIZADO.ppt
ATENDIMENTOINICIALAOPOLITRAUMATIZADO.pptATENDIMENTOINICIALAOPOLITRAUMATIZADO.ppt
ATENDIMENTOINICIALAOPOLITRAUMATIZADO.pptNaylson Rodrigues
 
Atendimento ao politraumatizado
Atendimento ao politraumatizadoAtendimento ao politraumatizado
Atendimento ao politraumatizadoAndré Cipriano
 
Semiologia do politraumatizado
Semiologia do politraumatizadoSemiologia do politraumatizado
Semiologia do politraumatizadoAndré Cipriano
 
Apresentação sessao magna
Apresentação sessao magnaApresentação sessao magna
Apresentação sessao magnajaninemagalhaes
 
ANESTESIA PARA VIDEO-LAPAROSCOPIAEM UROLOGIA - 2008
ANESTESIA PARA VIDEO-LAPAROSCOPIAEM UROLOGIA - 2008ANESTESIA PARA VIDEO-LAPAROSCOPIAEM UROLOGIA - 2008
ANESTESIA PARA VIDEO-LAPAROSCOPIAEM UROLOGIA - 2008Urovideo.org
 
Anestesia para Video-Laparoscopia em Urologia - 2008
Anestesia para Video-Laparoscopia em Urologia - 2008Anestesia para Video-Laparoscopia em Urologia - 2008
Anestesia para Video-Laparoscopia em Urologia - 2008Urovideo.org
 
Avaliação Inicial tático
Avaliação Inicial táticoAvaliação Inicial tático
Avaliação Inicial táticosiatego
 
Anestesia para Video-Laparoscopia em Urologia - 2010
Anestesia para Video-Laparoscopia em Urologia - 2010Anestesia para Video-Laparoscopia em Urologia - 2010
Anestesia para Video-Laparoscopia em Urologia - 2010Urovideo.org
 
Atendimento inicial-paulo-2011-2-150409140710-conversion-gate01
Atendimento inicial-paulo-2011-2-150409140710-conversion-gate01Atendimento inicial-paulo-2011-2-150409140710-conversion-gate01
Atendimento inicial-paulo-2011-2-150409140710-conversion-gate01Dina Alves
 
Manual urgencia emergencia trauma atls
Manual urgencia emergencia trauma atls Manual urgencia emergencia trauma atls
Manual urgencia emergencia trauma atls David Barros
 
Lesoes Traumaticas No Spa Maj Jose
Lesoes Traumaticas No Spa   Maj JoseLesoes Traumaticas No Spa   Maj Jose
Lesoes Traumaticas No Spa Maj Joseaidamehanna
 
Desmame Da VentilaçãO MecâNica
Desmame Da VentilaçãO MecâNicaDesmame Da VentilaçãO MecâNica
Desmame Da VentilaçãO MecâNicagalegoo
 

Similar a Atendimento inicial-politraumatizadofinal-141025012159-conversion-gate01 (20)

ATENDIMENTOINICIALAOPOLITRAUMATIZADO.ppt
ATENDIMENTOINICIALAOPOLITRAUMATIZADO.pptATENDIMENTOINICIALAOPOLITRAUMATIZADO.ppt
ATENDIMENTOINICIALAOPOLITRAUMATIZADO.ppt
 
ATENDIMENTOINICIALAOPOLITRAUMATIZADO.ppt
ATENDIMENTOINICIALAOPOLITRAUMATIZADO.pptATENDIMENTOINICIALAOPOLITRAUMATIZADO.ppt
ATENDIMENTOINICIALAOPOLITRAUMATIZADO.ppt
 
Atendimento ao politraumatizado
Atendimento ao politraumatizadoAtendimento ao politraumatizado
Atendimento ao politraumatizado
 
Semiologia do politraumatizado
Semiologia do politraumatizadoSemiologia do politraumatizado
Semiologia do politraumatizado
 
Apresentação sessao magna
Apresentação sessao magnaApresentação sessao magna
Apresentação sessao magna
 
ANESTESIA PARA VIDEO-LAPAROSCOPIAEM UROLOGIA - 2008
ANESTESIA PARA VIDEO-LAPAROSCOPIAEM UROLOGIA - 2008ANESTESIA PARA VIDEO-LAPAROSCOPIAEM UROLOGIA - 2008
ANESTESIA PARA VIDEO-LAPAROSCOPIAEM UROLOGIA - 2008
 
Anestesia para Video-Laparoscopia em Urologia - 2008
Anestesia para Video-Laparoscopia em Urologia - 2008Anestesia para Video-Laparoscopia em Urologia - 2008
Anestesia para Video-Laparoscopia em Urologia - 2008
 
Hidrocefalia
HidrocefaliaHidrocefalia
Hidrocefalia
 
Ev bset2011
Ev bset2011Ev bset2011
Ev bset2011
 
Avaliação Inicial tático
Avaliação Inicial táticoAvaliação Inicial tático
Avaliação Inicial tático
 
Anestesia para Video-Laparoscopia em Urologia - 2010
Anestesia para Video-Laparoscopia em Urologia - 2010Anestesia para Video-Laparoscopia em Urologia - 2010
Anestesia para Video-Laparoscopia em Urologia - 2010
 
Atendimento inicial-paulo-2011-2-150409140710-conversion-gate01
Atendimento inicial-paulo-2011-2-150409140710-conversion-gate01Atendimento inicial-paulo-2011-2-150409140710-conversion-gate01
Atendimento inicial-paulo-2011-2-150409140710-conversion-gate01
 
Aula PCR.pptx
Aula PCR.pptxAula PCR.pptx
Aula PCR.pptx
 
O politraumatizado em UCI boas praticas
O politraumatizado em UCI   boas praticas O politraumatizado em UCI   boas praticas
O politraumatizado em UCI boas praticas
 
Manual urgencia emergencia trauma atls
Manual urgencia emergencia trauma atls Manual urgencia emergencia trauma atls
Manual urgencia emergencia trauma atls
 
Acidentedetransito1
Acidentedetransito1Acidentedetransito1
Acidentedetransito1
 
Lesoes Traumaticas No Spa Maj Jose
Lesoes Traumaticas No Spa   Maj JoseLesoes Traumaticas No Spa   Maj Jose
Lesoes Traumaticas No Spa Maj Jose
 
Derrame pleural
Derrame pleuralDerrame pleural
Derrame pleural
 
Derrame pleural
Derrame pleuralDerrame pleural
Derrame pleural
 
Desmame Da VentilaçãO MecâNica
Desmame Da VentilaçãO MecâNicaDesmame Da VentilaçãO MecâNica
Desmame Da VentilaçãO MecâNica
 

Último

E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...andreiavys
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.denisecompasso2
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxFlviaGomes64
 
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...DirceuNascimento5
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º anoRachel Facundo
 
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...MariaCristinaSouzaLe1
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLidianePaulaValezi
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...HELENO FAVACHO
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptxJssicaCassiano2
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Maria Teresa Thomaz
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfHELENO FAVACHO
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxMarcosLemes28
 
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfTCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfamarianegodoi
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxTailsonSantos1
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfHELENO FAVACHO
 
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdfConflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdfjacquescardosodias
 
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxSeminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxReinaldoMuller1
 

Último (20)

E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
 
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
 
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
 
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfTCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdfConflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
 
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxSeminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
 

Atendimento inicial-politraumatizadofinal-141025012159-conversion-gate01

  • 1. ATENDIMENTO INICIAL AO POLITRAUMATIZADO Fagner Athayde Serviço de Ortopedia e Traumatologia Hospital Miguel Arraes
  • 2. TRAUMA É UMA LESÃO CARACTERIZADA POR ALTERAÇÕES ESTRUTURAIS OU FISIOLÓGICAS PROVOCADAS POR DIVERSAS FORMAS DE ENERGIA: MECÂNICA, ELÉTRICA, TÉRMICA, QUÍMICA E IRRADIAÇÃO. (DEFINIÇÃO DO COMITÊ DE TRAUMA DO COLÉGIO AMERICANO DE CIRURGIÕES) TRAUMA
  • 3. Distribuição Global por causa da Mortalidade por trauma
  • 4. EPIDEMIOLOGIA  Internações por acidente de trânsito – aumento de 42%  2002 = 102.007  2012 = 159.251  2ª causa de internação por trauma no SUS  Custo = R$ 211 milhões (2012)  43.256 mortes no trânsito em 2011 Fonte: http://portalsaude.saude.gov.br
  • 5.  5,8 milhões de mortes/ano  TRAUMA - 32% > malária +AIDS + TB  10% de todas as causa de mortes  22,3 óbitos/100mil hab - 2010 Fonte: http://www.onu.org.br EPIDEMIOLOGIA
  • 6. HISTÓRICO A abordagem ao doente traumatizado que estava sendo ensinado nas escolas médicas incluía historia extensa com antecedentes médicos, exame físico pormenorizado da cabeça aos pés Essa abordagem não satisfazia as necessidades do doente traumatizado, precisava ser mudada. Feldbuch der Wundarznei, 1517
  • 7. JAMES STYNER 1976 - "When I can provide better care in the field with limited resources than what my children and I received at the primary care facility, there is something wrong with the system, and the system has to be changed.“ “1ª hora” ATLS
  • 8. 1. Tratar primeiro a ameaça maior a vida 2. A falta de um diagnóstico definitivo nunca deveria impedir o início do tratamento adequado 3. Uma história detalhada não é essencial para iniciar a avaliação de um politraumatizado
  • 9. ATLS  Esse curso baseou-se na premissa de que o atendimento inicial, dado de forma adequada e em tempo hábil, poderia melhorar significativamente o prognóstico de traumatizados graves.
  • 10. DISTRIBUIÇÃO GLOBAL DA MORTALIDADE POR TRAUMA  1º pico segundos a minutos do trauma.(ex: lesão aorta, coração, gdes vasos).  2º pico minutos a várias horas do trauma. (ex: ruptura de baço, fígado, fraturas pélvicas).  3º pico dias a semanas do trauma. Distribuição tri modal das mortes
  • 12. Distribuição Trimodal das Mortes 2º Pico – “Hora de ouro”
  • 14. ATLS- INTRODUÇÃO 1. Preparação 2. Triagem 3. Exame primário (ABCDE) 4. Reanimação 5. Medidas auxiliares ao exame primário e à reanimação 6. Exame secundário (da cabeça aos dedos dos pés) 7. Medidas auxiliares ao exame secundário 8. Reavaliação e monitorização contínua 9. Cuidados definitivos As avaliações primaria e secundária devem ser repetidas com frequência - com intuito de detectar qualquer deterioração no estado do doente e - de identificar as medidas terapêuticas a serem adotadas tão logo se descubra a mudança ocorrida.
  • 15. Fase pré-Hospitalar: -Manutenção das vias aéreas; -Controle dos sangramentos externos e do choque -Imobilização do doente -Transporte imediato ao PS. PREPARAÇÃO- PLANEJAMENTO ANTECIPADO DA EQUIPE
  • 16. EXAME PRIMÁRIO  A Vias aéreas com PROTEÇÃO DA COLUNA CERVICAL  B Respiração e ventilação  C Circulação com controle da hemorragia  D “Disability” Incapacidade, Déficit neurológico  E Exposição/controle do ambiente ATLS 2004
  • 17. A VIAS AÉREAS COM CONTROLE DA COLUNA CERVICAL  Assegurar a permeabilidade - corpos estranhos, fraturas faciais, mandibulares ou tráqueo-laríngeas  Técnicas de manutenção das VAS: - “chin lift”: elevação do queixo - aspirador rígido - “jaw thrust”: anteriorização da mandíbula subluxações de até 5mm, mesmo com o colar cervical (APRAHAMIAN - 1984 ). -cânula orofaríngea
  • 18.
  • 19. A VIAS AÉREAS COM CONTROLE DA COLUNA CERVICAL  Considerar inicialmente lesão de coluna cervical em todo politrauma  Retirar o colar: -conscientes -após palpação -dúvida: Rx Coluna Cervical
  • 23. -Aspirar secreções e remover corpos estranhos; -Elevação do queixo e tração da mandíbula; -Cânula oro ou nasofaríngea -Intubação oro ou nasotraqueal -Obtenção de VA cirúrgica Manobras
  • 24. VIA AÉREA DEFINITIVA Indicações:  Apnéia  Impossibilidade de manter uma via adequada por outros métodos  Proteção das vias aéreas contra aspirações  comprometimento iminente ou potencial das vias aéreas  TCE necessitando de hiperventilação  TRM  Necessidade de via aérea adequada antes de afastar lesão cervical
  • 25. INTUBAÇÃO OROTRAQUEAL  Método mais rápido ( 64 segundos )  Estabilização cervical  Não exacerba lesões cervicais quando bem realizada. “Todo paciente que chegar ao hospital com intubação traqueal prévia, deve ser considerada a possibilidade de que a sonda esteja mal posicionada”
  • 26. VIA AÉREA CIRÚRGICA  Indicações  Impossibilidade na intubação orotraqueal  edema de glote  fratura de laringe  hemorragia copiosa  lesões faciais extensas
  • 28. EXAME PRIMÁRIO  A Vias aéreas com controle da coluna cervical  B Respiração e ventilação  C Circulação com controle da hemorragia  D Incapacidade , estado neurológico  E Exposição
  • 29. RESPIRAÇÃO E VENTILAÇÃO  Expor o tórax do paciente  Inspeção, palpação, ausculta, percussão  Verificar se a respiração é eficaz e se o paciente está bem oxigenado  Via aérea pérvia não significa uma ventilação adequada  Não há necessidade de exame complementar para diagnosticar lesões potencialmente fatais  Nesta fase o oxímetro de pulso deve ser conectado ao paciente
  • 30. PNEUMOTORAX HIPERTENSIVO  Lesões: -Pneumotórax - trauma contuso de tórax / pulmão Hipertensivo - “válvula unidirecional” - diagnóstico clínico; nunca radiológico - QC: dispnéia, hipotensão, desvio traquéia contralateral, ausência MV, distensão veias pescoço, timpanismo à percussão - Tto: descompressão imediata( agulha 2ºEIC linha hemiclavicular seguido da drenagem 5° EIC)
  • 32. PNEUMOTÓRAX ABERTO  Solução de continuidade - meio interno/externo  P. intratorácica = P. atmosférica - hipóxia  Tratamento - curativo 3 pontas (efeito de válvula) - drenagem torácica (longe do ferimento)
  • 36. HEMOTÓRAX  Sangue na cavidade torácica  Hemotórax Maciço:  Acúmulo de + 1500ml de sangue Causas: lesão de vasos da base/coração/ ferimentos penetrantes; trauma contuso Clínica: sinais de choque hipovolêmico MV ausente Macicez Tratamento: Drenagem tórax 5º EIC reposição volêmica – RL, sangue
  • 37. HEMOTÓRAX  Tratamento:  Drenagem torácica 5º EIC linha axilar média  Toracotomia  > 1500 ml Sg após drenagem  200 ml/h 4 hs  PCR com ferimento torácico
  • 40. Fratura de dois ou mais arcos costais consecutivos em dois locais diferentes Tórax Instável
  • 42. •Observa-se taquipnéia, roncos , sibilos, retração da musculatura intercostal e uso da musculatura acessória •Pode haver enfisema subcutâneo Contusão Pulmonar
  • 43. TAMPONAMENTO CARDÍACO  Tríade de Beck  elevação PVC (estase jugular)  hipotensão arterial  abafamento de bulhas cardíacas  causas: ferimentos penetrantes; trauma contuso  diagnóstico: punção Marfan; janela pericárdica, FAST  tto: pericardiocentese, janela pericárdica, pericardiotomia via toracotomia
  • 44.
  • 45.
  • 46. EXAME PRIMÁRIO  A Vias aéreas com controle da coluna cervical  B Respiração e ventilação  C Circulação com controle da hemorragia  D Incapacidade , estado neurológico  E Exposição
  • 47. CIRCULAÇÃO  Hemorragia: principal causa de óbito no trauma (Principal causa de mortes evitáveis)  Avaliação -nível de consciência (menor perfusão cerebral) -cor da pele (cianose – perda 30% volemia) - PA (diminuição – perda 30% volemia) - pulso (taquicardia, filiformes, ausentes) - diurese (50ml/h); PVC 3 parâmetros rápidos: nível de consciência, cor de pele e pulso
  • 48. - Controlar a hemorragia interrompendo o sangramento - A reanimação volêmica agressiva e contínua não substitui o controle definitivo da hemorragia CIRCULAÇÃO
  • 49. - As hemorragias externas são coibidas por meio de compressão externa sobre o sítio de sangramento, previamente coberto com uma compressa ou pano limpo. - O emprego de pinças hemostáticas às cegas, bem como o de garrotes e torniquetes, agrava lesões isquêmicas e é desaconselhável. CIRCULAÇÃO
  • 51. TRATAMENTO REPOSIÇÃO VOLÊMICA INICIAL  Ringer lactato é a solução isotônica de escolha  Menor sobrecarga clorídrica  Evita o desenvolvimento de acidose hiperclorêmica  Fonte potencial de bicarbonato  Segundo as normas do ATLS, a reposição deve ser iniciada com uma etapa rápida de RL (2 l no adulto e 20ml/Kg em crianças) com objetivo diagnóstico e terapêutico.
  • 52. TRATAMENTO REPOSIÇÃO DE SANGUE- CONCENTRADO DE HEMÁCIAS/SANGUE TOTAL  Está indicada:  perdas sanguíneas superiores a 25 a 30% da volemia,  apresentam resposta transitória ou ausente à etapa inicial de reposição volêmica.  Preferencialmente os concentrados de hemácias devem ser submetidos a todas as provas cruzadas antes de sua infusão.  Este procedimento demanda aprox. 1 hora, só pode ser empregado em pacientes estáveis.
  • 53. EXAME PRIMÁRIO  A Vias aéreas com controle da coluna cervical  B Respiração e ventilação  C Circulação com controle da hemorragia  D Incapacidade, estado neurológico  E Exposição
  • 54. AVALIAÇÃO NEUROLÓGICA  Nível de consciência -Glasgow (< 8 – intubação) - A (Alerta) - V ( resposta ao estímulo Verbal ) - D ( só responde a Dor ) - I ( Inconsciente )  Pupilas : tamanho e reação (nl: isocóricas e fotorreagentes)  Rebaixamento - diminuição oxigenação - lesão cerebral ou choque hipovolêmico  Diagnóstico de exclusão: hipoglicemia, álcool e/ou outras drogas
  • 55. Escala de Coma de Glasgow Avaliação Pontuação 1. Abertura ocular Espontânea 4 pontos Por Estimulo Verbal 3 pontos Por Estimulo A Dor 2 pontos Sem Resposta 1 ponto 2. Resposta verbal Orientado 5 pontos Confuso (Mas ainda responde) 4 pontos Resposta Inapropriada 3 pontos Sons Incompreensíveis 2 pontos Sem Resposta 1 ponto 3. Resposta motora Obedece Ordens 6 pontos Localiza Dor 5 pontos Reage a dor mas não localiza 4 pontos Flexão anormal – Decorticação 3 pontos Extensão anormal - Decerebração 2 pontos Sem Resposta 1 ponto
  • 56. AVALIAÇÃO NEUROLÓGICA  Fraturas de base de crânio  otorréia  rinorréia  sinal de Battle (equimose reg. Mastóidea)  sinal de guaxinim (equimose periorbitária)
  • 58. EXAME PRIMÁRIO  A Vias aéreas com controle da coluna cervical  B Respiração e ventilação  C Circulação com controle da  hemorragia  D Incapacidade , estado neurológico  E Exposição
  • 59. EXPOSIÇÃO  Despir totalmente o paciente  Cobrir o paciente: prevenir hipotermia  Cobertores aquecidos  Fluidos aquecidos  Ambiente aquecido
  • 60. ATLS 1. Preparação 2. Triagem 3. Exame primário (ABCDE) 4. Reanimação 5. Medida auxiliares ao exame primário e à reanimação 6. Exame secundário (da cabeça ao dedo do pé) 7. Medida auxiliares ao exame secundário 8. Reavaliação e monitorização contínua 9. Cuidados definitivos
  • 61. REANIMAÇÃO  Vias aéreas  Respiração/ Ventilação/ Oxigenação  Circulação Adoção de medidas agressivas de reanimação e o tratamento de todas as lesões potencialmente fatais.
  • 62. Sondas Urinárias e Gástricas (reduz distensão, riscos de aspiração) •Contra-indicação: A lesão de uretra deve ser suspeitada quando: • Sangue no meato peniano, equimose perineal, sangue no escroto, deslocamento cranial da próstata, fratura pélvica. •A sonda gástrica deve ser evitada nos casos de suspeita de fratura de base de crânio (fratura da placa crivosa).  Monitorização (oximetria de pulso, PA, gasometria arterial, monitorização eletrocardiográfica)  Transferência (lesões específicas) Medidas auxiliares ao exame Primário e à REANIMAÇÃO
  • 63. •A sonda gástrica deve ser evitada nos casos de suspeita de fratura de base de crânio (fratura da placa crivosa).
  • 64. Medidas auxiliares ao exame Primário e à REANIMAÇÃO
  • 66. ATLS 1. Preparação 2. Triagem 3. Exame primário (ABCDE) 4. Reanimação 5. Medida auxiliares ao exame primário e à reanimação 6. Exame secundário (da cabeça aos dedos dos pés) 7. Medidas auxiliares ao exame secundário 8. Reavaliação e monitorização contínuma 9. Cuidados definitivos
  • 67. EXAME SECUNDÁRIO  Exame “da cabeça aos pés”  Avaliação de todas as regiões do corpo  História clínica, exame físico completos  Exame neurológico completo
  • 68. EXAME SECUNDÁRIO  História - A (Alergia) - M (Medicação) - P (Passado médico) - L (Líquidos e alimentos ingeridos) - A (Ambiente e eventos relacionados ao trauma) •Trauma fechado •Trauma Penetrante •Lesões devido a queimaduras e ao frio •Ambientes de riscos
  • 69. EXAME SECUNDÁRIO Períneo, Reto e Vagina Avaliação Perineal: -Contusões e hematomas -Lacerações -Sangramento uretral Avaliação Retal -Sangramento retal -Tônus do esfíncter anal -Integridade da parede intestinal -Posição da próstata Avaliação Vaginal: -Presença de sangue na vagina -Lacerações vaginais
  • 70. MEDIDAS AUXILIARES AO EXAME SECUNDÁRIO •Radiografias adicionais da coluna •Tomografia computadorizada •Urografia excretora •Angiografia •Estudo radiológico das extremidades •Ultra-som •Broncoscopia •Esofagoscopia
  • 71. REAVALIAÇÃO  Reavaliações constantes do paciente  Monitorização contínua dos sinais vitais, débito urinário, e da resposta do doente ao tratamento.
  • 72. ATLS 1. Preparação 2. Triagem 3. Exame primário (ABCDE) 4. Reanimação 5. Medida auxiliares ao exame primário e à reanimação 6. Exame secundário (da cabeça ao dedo do pé) 7. Medida auxiliares ao exame secundário 8. Reavaliação e monitorização contínua 9. Cuidados definitivos

Notas del editor

  1. Há necessidade de que uma equipe que presta atendimento tenha flexibilidade para agir e reagir de acordo com a gravidade e complexidade de cada caso O trauma atinge especialmente indivíduos jovens e potencialmente mais produtivos
  2. Um estudo na Califórnia demonstra que cerca 50% dos doentes morrem no local do acidente ou na primeira hora, justificando desta forma a necessidade de programas de prevenção