SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 8
 
- João Nogueira Nº: 12 - Nuno Costa Nº: 16 ANO/TURMA: 8ºC
Os acidentes rodoviários são a principal causa de morte dos 10 aos 24 anos, matando anualmente cerca de  400 mil jovens em todo o mundo, segundo um relatório da Organização Mundial da Saúde (OMS). As principais causas de acidentes rodoviários são os condutores estarem sobre o efeito do álcool ou drogas. Outra causa dos acidentes rodoviários é o excesso de velocidade.Também lembrar que nunca se deve ir ao telemóvel quando se está a conduzir.
Como se pode verificar no gráfico, os peões são os que têm maior vitimas seguindo-se dos passageiros que vão dentro do carro que têm o acidente ou noutro carro e finalmente, os ciclistas são os que têm menor vitimas mortais ou gravemente feridas.
Os sinais de  obrigação são  redondos e de fundo azul. Se tiverem um traço a vermelho a atravessá-los, isso indica que terminou a obrigação. Os sinais de  proibição  são redondos, com orla vermelha. Os sinais de  perigo  são triangulares, com orla vermelha.
Pouco depois da inauguração total do IP5, começaram-se a notar inúmeros problemas e defeitos de construção. O IP5 tinha um projecto mal feito, com curvas apertadas, marcações horizontais confusas e sinalização pouco clara. Para além disso, o IP5, era considerado uma via rápida de Portugal, devendo ter, portanto, uma velocidade-base na ordem dos 80 a 100 km/h, apesar dos defeitos constructucionais não deixarem que tal fosse exercido em segurança. A obra, emblemática pela sua envergadura, num país ainda sedento de grandes estradas, haveria, no entanto, de pôr de luto muitas famílias. O troço mais perigoso do IP5, era a descida do Alvendre, que se situava na aproximação à cidade da Guarda. Esta descida registava uma forte inclinação (cerca de 9%) e terminava abruptamente nas suas descidas com fatídicas curvas. No seu ponto mais alto, o parque de descanso, a subida atingia os 850 m de altitude. O IP5 revelou-se esgotado em termos de tráfego desde o início: se em 1990, o tráfego médio era de 5000 veículos/dia, em 2000, o número tinha triplicado: 15000 veículos transitavam no IP5 todos os dias.
Estrada de IP5
 

Mais conteúdo relacionado

Destaque

Destaque (6)

Calendário Mundial
Calendário MundialCalendário Mundial
Calendário Mundial
 
Janete, Wesley
Janete, WesleyJanete, Wesley
Janete, Wesley
 
S1 e1 welcome a new life!
S1 e1 welcome a new life!S1 e1 welcome a new life!
S1 e1 welcome a new life!
 
Marcador de livro Envelhecimento
Marcador de livro EnvelhecimentoMarcador de livro Envelhecimento
Marcador de livro Envelhecimento
 
Cartaz(12)
 Cartaz(12) Cartaz(12)
Cartaz(12)
 
Senhor sonho
Senhor sonhoSenhor sonho
Senhor sonho
 

Mais de Maria Cristina Castro (10)

Joao nogueira folheto
Joao nogueira folhetoJoao nogueira folheto
Joao nogueira folheto
 
Higiene oral
Higiene oralHigiene oral
Higiene oral
 
Capa vitor e diana
Capa vitor e dianaCapa vitor e diana
Capa vitor e diana
 
75%
75%75%
75%
 
Apresentação Final - Grupo 6
Apresentação Final - Grupo 6Apresentação Final - Grupo 6
Apresentação Final - Grupo 6
 
Trabalho
TrabalhoTrabalho
Trabalho
 
Grupo nº3
Grupo nº3Grupo nº3
Grupo nº3
 
Bulimia (i)
Bulimia (i)Bulimia (i)
Bulimia (i)
 
100%
100%100%
100%
 
Higiene Oral
Higiene OralHigiene Oral
Higiene Oral
 

Acidentes Rodoviários Causas Principais Vitimas IP5

  • 1.  
  • 2. - João Nogueira Nº: 12 - Nuno Costa Nº: 16 ANO/TURMA: 8ºC
  • 3. Os acidentes rodoviários são a principal causa de morte dos 10 aos 24 anos, matando anualmente cerca de 400 mil jovens em todo o mundo, segundo um relatório da Organização Mundial da Saúde (OMS). As principais causas de acidentes rodoviários são os condutores estarem sobre o efeito do álcool ou drogas. Outra causa dos acidentes rodoviários é o excesso de velocidade.Também lembrar que nunca se deve ir ao telemóvel quando se está a conduzir.
  • 4. Como se pode verificar no gráfico, os peões são os que têm maior vitimas seguindo-se dos passageiros que vão dentro do carro que têm o acidente ou noutro carro e finalmente, os ciclistas são os que têm menor vitimas mortais ou gravemente feridas.
  • 5. Os sinais de obrigação são redondos e de fundo azul. Se tiverem um traço a vermelho a atravessá-los, isso indica que terminou a obrigação. Os sinais de proibição são redondos, com orla vermelha. Os sinais de perigo são triangulares, com orla vermelha.
  • 6. Pouco depois da inauguração total do IP5, começaram-se a notar inúmeros problemas e defeitos de construção. O IP5 tinha um projecto mal feito, com curvas apertadas, marcações horizontais confusas e sinalização pouco clara. Para além disso, o IP5, era considerado uma via rápida de Portugal, devendo ter, portanto, uma velocidade-base na ordem dos 80 a 100 km/h, apesar dos defeitos constructucionais não deixarem que tal fosse exercido em segurança. A obra, emblemática pela sua envergadura, num país ainda sedento de grandes estradas, haveria, no entanto, de pôr de luto muitas famílias. O troço mais perigoso do IP5, era a descida do Alvendre, que se situava na aproximação à cidade da Guarda. Esta descida registava uma forte inclinação (cerca de 9%) e terminava abruptamente nas suas descidas com fatídicas curvas. No seu ponto mais alto, o parque de descanso, a subida atingia os 850 m de altitude. O IP5 revelou-se esgotado em termos de tráfego desde o início: se em 1990, o tráfego médio era de 5000 veículos/dia, em 2000, o número tinha triplicado: 15000 veículos transitavam no IP5 todos os dias.
  • 8.