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GOVERNO DO ESTADO DO TOCANTINS
        SECRETARIA DA EDUCAÇÃO E CULTURA
    DIRETORIA REGIONAL DE ENSINO DE ARAGUATINS
   COORDENAÇÃO REGIONAL DE GESTÃO PEDAGÓGICA




                           ARAGUATINS - TO
                                2010
Serviço de Orientação Educacional – Diretoria Regional de Ensino de Araguatins
GOVERNO DO ESTADO DO TOCANTINS
         SECRETARIA DA EDUCAÇÃO E CULTURA
     DIRETORIA REGIONAL DE ENSINO DE ARAGUATINS
        COORDENAÇÃO DE GESTÃO EDUCACIONAL



                CARLOS HENRIQUE AMORIM
                   Governador do Estado


      SUZANA SALAZAR DE FREITAS MORAES
          Secretária de Educação e Cultura


 NORANEY DE FÁTIMA FERNANDES DE CASTRO
               Subsecretária


          MARIA EUNICE COSTA RODRIGUES
            Diretora de Gestão Pedagógica


               LUCIENE ALVES PEREIRA
           Coordenadora de Gestão Educacional


                  ISMENI LIMA DE MOURA
              Orientadora Educacional - SEDUC


          MARIA JOSINETE ARAÚJO COSTA
        Diretora Regional de Ensino de Araguatins


             KELBER DE ALENCAR MORAIS
            Coordenador de Gestão Pedagógica


                 FAELY DA SILVA FERREIRA
                   Orientadora Educacional




Serviço de Orientação Educacional – Diretoria Regional de Ensino de Araguatins
APRESENTAÇÃO

      O presente trabalho tem o objetivo oferecer sugestões para o trabalho do
Serviço de Orientação Educacional nas Unidades Escolares que possuem um
profissional devidamente lotado para o exercício da função de Orientador
Educacional, bem como para aquelas que esta função é exercida pelos
Coordenadores Pedagógicos e Diretores de Unidade.

      Estas sugestões é uma iniciativa da Coordenação de Gestão Pedagógica e
do Serviço de Orientação Educacional da Diretoria Regional de Ensino de
Araguatins, a partir das reflexões realizadas no Encontro de Formação
Continuada com os Orientadores Educacionais para apoiar o planejamento e a
produção de materiais metodológicos educativos que subsidiem o cumprimento
de uma educação com mais efetividade.

      Pretendemos aqui oferecer atividades práticas para trabalhar questões que
auxiliem no processo de construção de novas relações entre os seres humanos e
melhorem sua capacidade de se comunicar, de conviver, de respeitar as
diferenças individuais e culturais e amenizarmos questões cada dia mais
frequentes no cotidiano de nossas escolas. Assim, estas questões estão
distribuídas em quatro partes, das quais faremos uma breve descrição:

      A Primeira Parte é composta por uma coletânea de textos reflexivos para
se trabalhar os quatro pilares da Orientação Educacional: autoestima, auto-
conceito, autoimagem e cidadania, podendo ser trabalhado com alunos, pais e
professores.

       Na Segunda Parte serão encontradas sugestões para trabalhar algumas
problemáticas enfrentadas por nossas escolas, como bullying, sexualidade,
violência e indisciplina. Para realizar este trabalho, segue a sugestão de um
trabalho com dinâmicas, filmes, palestras, etc.

      Na Terceira Parte será abordada a resolução de conflitos no ambiente
escolar entre alunos e alunos, alunos e professores e demais servidores.


               Serviço de Orientação Educacional – Diretoria Regional de Ensino de Araguatins
Já a Quarta Parte tratará da importância de a família acompanhar a
educação dos filhos, imporem-lhes limites e resgatar valores, procurando
responder certas dúvidas relacionadas sobre até que ponto é possível modificar o
rendimento escolar de um filho, e fazer com que ele tenha limites recebendo
amor.

        Estas atividades podem ser aplicadas por todos aqueles que acreditam na
possibilidade de fazer uma educação de qualidade, destacando que é necessária
preparação prévia, fundamentação teórica e um trabalho em parceria com a
equipe da escola. Ressaltamos ainda que não temos a pretensão de esgotar as
questões apresentadas. Trata-se mais de uma partilha de sugestões de
experiências e que esperamos que a partir delas possam criar e recriar novas
possibilidades de fazer. O importante é buscar conhecer o grupo, seus valores,
suas relações, para que suas necessidades sejam compreendidas e a
comunicação se estabeleça de forma clara e objetiva.




                                                               Professora Faely da Silva Ferreira
                                                       Orientadora Educacional – DRE Araguatins




              Serviço de Orientação Educacional – Diretoria Regional de Ensino de Araguatins
Sugestões de Textos

                                                                Daquilo que eu sei
                                                          Nem tudo me deu clareza
                                                            Nem tudo foi permitido
                                                          Nem tudo me deu certeza.

                                                                                 (Ivan Lins)




Serviço de Orientação Educacional – Diretoria Regional de Ensino de Araguatins
PPOR QUE TRABALHAR COM TEXTOS E DINÂMICAS



        Devido a sua versatilidade, os textos e as dinâmicas podem transitar entre
uma dimensão e outra e serem utilizadas em momentos diferenciados conforme o
interesse do grupo ou de quem está animando. Isto significa também que todas
as pessoas podem encontrar neste subsídio inspiração para um trabalho criativo e
participativo.

      As dinâmicas possibilitam vivências, que ao serem refletidas e partilhadas
gestam um aprendizado pessoal e grupal libertador, possibilitando, dentre outras
coisas:

      Auto-conhecimento como ser único e social;
      Experiência de abertura ao outro e participação grupal;
      Percepção do todo e das partes, tanto da vida como da realidade que nos
      cerca;
      Desenvolvimento da consciência crítica;
      Confronto e avaliação da vida e da prática;
      Tomada de decisão de modo consciente e crítico;
      Sistematização de conteúdos, sentimentos e experiências;
      Construção coletiva do saber.



                          PRA QUEM VAI ORIENTAR A DINÂMICA

      É fundamental:

      Conhecer todos os passos da dinâmica para aplicá-la com segurança;
      Ter clareza de onde se quer chegar, qual o objetivo e a função da dinâmica
      dentro do processo a ser desenvolvido, entendendo-a como um
      instrumento;
      Possibilitar um clima de espontaneidade em que os participantes sintam-se
      livres à vontade para a partilha da experiência feita;
      Perceber o nível de relações e entendimento do grupo, pois nem toda
      dinâmica se adapta bem a qualquer grupo. Ela pode ser um instrumento
      enriquecedor se for bem utilizada e se o grupo estiver em condições de
      vivenciá-la;
      Observar as experiências corporais, sobretudo as experiências faciais dos
      participantes no decorrer da dinâmica, para valorizar os sentimentos e
      reações de cada um;
      Qualquer que seja o resultado alcançado com uma dinâmica, ela é o objeto
      da reflexão e da aprendizagem, pois dinâmica não tem resultado errado;
      As dinâmicas podem ser adaptadas de acordo com a realidade e o
      tamanho do grupo. E não se esqueça de a preparação da dinâmica já é
      uma dinâmica a ser refletida e avaliada.
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1 - AUTOIMAGEM

Para que você possa compreender o que se passa no universo das outras
pessoas, ou mesmo aceitá-las sem compreender inteiramente o que se passa no
seu interior, sua opinião sobre você mesmo precisa ser boa. Quanto mais você
estiver satisfeito com você mesmo, mais fácil será aceitar as outras pessoas.

O problema crucial é depender exclusivamente da opinião e da aprovação das
pessoas que você considera importante para gostar de si mesmo. Assim estará
numa enrascada, já que um ciclo vicioso que nunca poderá se completar acaba
de ser feito.

Se você depende das pessoas para gostar de você, para só então compreender
as pessoas, cada vez mais agirá em função dessa aprovação, que nunca é
alcançada seja porque o as pessoas não irão compreendê-lo inteiramente, seja
porque a sociedade atual torna virtualmente impossível a perfeição absoluta.

Uma maneira de se evitar essa situação é procurar compreender e aplicar o que
foi dito tópico anterior, lembrando-se sempre que todas as pessoas - inclusive as
que lhe são mais caras - tem falhas e dificuldades pessoais, como você.

Outro modo é compartilhar a suas falhas. Se você estiver vendendo uma imagem
de perfeição, experimente mostrar seu lado humano, comentando alguma coisa,
ainda que pequena, sobre sua pessoa. Não é reclamar do salário, ou de como a
sua situação econômica está difícil. É falar da sua pessoa. Mostre-se imperfeito,
uma pessoa que não é só ―qualidades‖, e que sabe disso.

O resultado é extraordinário. Mesmo que no início os outros estranhem, você
começara a experimentar um grande alívio, já que agora você e sua imagem
estão menos vulnerável à opinião alheia.

Além de melhorar seu amor próprio, e passar a determinar seus dias menos
escravos das raízes do passado, é preciso parar para pensar no quanto o sonho é
irreal, no quanto a perfeição que se busca simplesmente é impossível de ser
encontrada nos nossos dias.

Você tem seu caminho a percorrer e nossos filhos têm suas próprias vidas, seus
caminhos com percalços a percorrer também, já que é só assim que se aprende.

Lembre-se o caminho é deles e não seu!

Eles agradecem!

Retirado parcialmente do livro: A hora da Virada - enfrentando os desafios da vida com equilíbrio e
serenidade. Ed. Saraiva. 4a. edição - Cyro Masci

, se sentir capaz de




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2 - AUTOIMAGEM




Olhe para si e pergunte:
Eu estou satisfeito com meu desempenho até o momento?
Você se considera uma pessoa bem-sucedida?
Que imagem você tem de si mesmo?
Será que não é a imagem de um azarado, fracassado, pobre e perdedor?
A situação atual de sua vida nada mais é que o fruto de seus pensamentos do
passado.
Se você quer saúde, concentre sua mente na saúde.
Se você que ser uma pessoa vencedora, imagina sempre grandiosos sucessos.
Mas você não deve pensar somente no que quer. Crie uma auto-imagem que
você já tem que você já é. Tenha uma auto-imagem clara e definida "Sou um
vencedor, sou capaz".
Se te imaginares um ser triste e sombrio, assim se tornarás.
Porém, se te imaginares um ser brilhante e poderoso, assim tu serás, pois a
mente é criadora onipotente.
Lembre-se: "A riqueza de cada pessoa é soma dos pensamentos grandiosos que
ela conseguiu reter na sua mente. Podemos dizer então que a riqueza de cada
um é uma projeção da mente".
Acredite:
Você é um vencedor!
Repita para você mesmo:
―Ninguém pode vencer por mim!". -(((adiaram os outros nos olhos por muito tem

            -       c((Autor desconhecido) e tendo acidentes (especialmente de carro); - t((
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3 - FORÇA E CORAGEM

Você se considera uma pessoa de coragem?


E, se tem coragem, também tem força o bastante para suportar os desafios da
caminhada?


Em muitas ocasiões da vida, não sabemos avaliar o que realmente necessitamos:
se de força ou de coragem.
E há momentos em que precisamos das duas virtudes conjugadas.
Há situações que nos exigem muita força, mas há horas em que a coragem se faz
mais necessária
Eis aqui alguns exemplos:
É preciso ter força para ser firme, mas é preciso coragem para ser gentil.
É preciso ter força para se defender, mas é preciso coragem para não revidar.
É preciso ter força para ganhar uma guerra, mas é preciso coragem para se
render.
É preciso ter força para estar certo, mas é preciso coragem para admitir a dúvida
ou o erro.
É preciso ter força para manter-se em forma, mas é preciso coragem para ficar de
pé.
É preciso ter força para sentir a dor de um amigo, mas é preciso coragem para
sentir as próprias dores.
É preciso ter força para esconder os próprios males, mas é preciso coragem para
demonstrá-los.
É preciso ter força para suportar o abuso, mas é preciso coragem para fazê-lo
parar.
É preciso ter força para fazer tudo sozinho, mas é preciso coragem para pedir
apoio.
É preciso força para enfrentar os desafios que a vida oferece, mas é preciso
coragem para admitir as próprias fraquezas.
É preciso força para buscar o conhecimento, mas é preciso coragem para
reconhecer a própria ignorância.
É preciso força para lutar contra a desonestidade, mas é preciso coragem para
              Serviço de Orientação Educacional – Diretoria Regional de Ensino de Araguatins
resistir às suas investidas.
É preciso força para enfrentar as tentações, e é preciso coragem para não cair
nas suas armadilhas.
É preciso ter força para gritar contra a injustiça, mas é preciso muita coragem
para ser justo.
É preciso força para pregar a verdade, mas é preciso coragem para ser
verdadeiro.
É preciso força para levantar a bandeira da paz, mas é preciso coragem para
construí-la na própria intimidade.
É preciso ter força para falar, mas é preciso coragem para se calar.
É preciso força para lutar contra a insensatez, mas é preciso coragem para ser
sensato.
É preciso ter força para defender os bens materiais, mas é preciso coragem para
preservar o patrimônio moral.
É preciso ter força para amar, mas é preciso coragem para ser amado.
É preciso ter força para sobreviver, mas é preciso coragem para aprender a viver.
Enfim, é preciso ter muita força para enfrentar as batalhas do dia-a-dia, mas é
preciso muita coragem moral, para vencer-se a si mesmo.
Força e coragem: duas virtudes com as quais podemos conquistar grandes
vitórias. E a maior delas é a vitória sobre as próprias imperfeições.
***
A coragem de vencer-se antes que pretender vencer o próximo, de desculpar
antes que esperar ser desculpado e de amar apesar das decepções e
desencantos, revela o verdadeiro cristão, o legítimo homem de valor.
Por essa razão a coragem é calma, segura, fonte geradora de equilíbrio que
alimenta a vida e eleva o ser aos altos cumes da glória e da felicidade total.




                                                                                 (Autor desconhecido)




4 - A PARTE QUE NOS CABE
              Serviço de Orientação Educacional – Diretoria Regional de Ensino de Araguatins
Certa vez ouvi uma fábula que me fez refletir acerca dos ensinamentos que
continha. Tratava-se de um incêndio devastador que se abatera sobre a floresta.
Enquanto as labaredas transformavam tudo em cinzas, os animais corriam na
tentativa de salvar a própria pele. Dentre os muitos animais, havia uma pequena
andorinha que resolveu fazer algo para conter o fogo. Sobrevoou o local e
descobriu, não muito longe, um grande lago. Sem demora, começou a empreitada
para salvar a floresta. Agindo rápido, voou até o lago, mergulhou as penas na
água e sobrevoou a floresta em chamas, sacudindo-se para que as gotas
caíssem, repetindo o gesto inúmeras vezes. Embora não tivesse tempo para
conversa fiada, percebeu que uma hiena a olhava e debochava da sua atitude.
Deteve-se um instante para descansar as asas, quando a hiena se aproximou e
falou com cinismo: Você é muito tola mesmo, pequena ave! Acha que vai deter o
fogo com essas minúsculas gotas de água que lança sobre as chamas? Isso não
produzirá    efeito       algum,          a       não        ser        o       seu           esgotamento.
A andorinha, que realmente desejava fazer algo positivo, respondeu: Eu sei que
não conseguirei apagar o fogo sozinho, mas estou fazendo tudo o que está ao
meu alcance. E, se cada um de nós, moradores da floresta, fizesse uma pequena
parte, em breve conseguiríamos apagar as labaredas que a consomem. A hiena,
no entanto, fingiu que não entendeu, afastou-se do fogo que já estava bem
próximo,          e             continuou                  rindo               da               andorinha.
Assim acontece com muitos de nós, quando se trata de modificar algo que nos
parece de enormes proporções. Às vezes, imitando a hiena, costumamos criticar
aqueles que, como a andorinha, estão fazendo sua parte, ainda que pequena. É
comum ouvirmos pessoas que reclamam da situação e continuam de braços
cruzados. De certa forma, é cômodo reclamar das coisas sem envolver-se com a
solução.


No entanto, para que haja mudanças de profundidade, é preciso que cada um
faça a parte que lhe cabe para o bem geral. Reclamamos da desorganização, da
burocracia, da corrupção, da falta de educação, da injustiça, esquecendo-nos de
que a situação exterior reflete a nossa situação interior. Não há possibilidade de
fazer uma sociedade organizada, honesta e justa se não houver homens
             Serviço de Orientação Educacional – Diretoria Regional de Ensino de Araguatins
organizados, honestos e justos. Em resumo, para moralizar a sociedade, é
preciso moralizar o indivíduo, que somos cada um de nós, componentes da
sociedade. Se fizermos a nossa parte, sem darmos ouvidos às hienas que
tentarão desanimar a nossa disposição, em breve tempo teremos uma sociedade
melhorada e mais feliz.




5 - IMAGEM, VALORES E IDENTIDADE

Na dinâmica mental, precisamos saber alguma coisa sobre como e por que
funciona a mente. Na dinâmica mental, é urgente se saber alguma coisa sobre o
como e o porquê das diversas funções da mente. Necessitamos de um sistema
realista se é que de verdade queremos conhecer o potencial da mente humana.

Precisamos melhorar a qualidade dos valores, da imagem e da identidade de nós
mesmos. Penso que uma mudança de valores, de imagem e de identidade é
fundamental.

O animal intelectual equivocadamente chamado homem foi educado para negar a
sua autêntica identidade, valores e imagem.

Aceitar a cultura negativa, instalada subjetivamente em nossa mente, em nosso
interior, seguindo no caminho do menor esforço, é um absurdo. Precisamos de
uma cultura objetiva.

Aceitar assim porque sim, seguindo na linha do menor esforço, a cultura subjetiva
desta época decadente é inquestionavelmente absurdo.

Precisamos passar por uma revolução total e por uma mudança definitiva nesta
questão de imagem, valores e identidade.

A imagem exterior do homem e as diversas circunstâncias que o rodeiam são o
resultado exato de sua imagem interior e de seus processos psicológicos.

Autoimagem é diferente, é o K.H. (Kosmos-Homem) Íntimo, o homem cósmico, o
kosmos-homem, nosso protótipo divino, o Real Ser.
               Serviço de Orientação Educacional – Diretoria Regional de Ensino de Araguatins
Imagem, valores e identidade devem ser mudados radicalmente. Isto é revolução
integral. Necessitamos de identidade do Ser, valores do Ser e imagem do Ser.

Se descobrirmos as reservas de inteligência contidas na mente, poderemos
libertá-las. As reservas de inteligência são as diversas partes do Ser que nos
orientam no trabalho relacionado com a desintegração do Ego e com a liberação
da mente.

As reservas de inteligência contidas na mente nos orientam no trabalho
relacionado com a liberação da mente. Os valores do Ser constituem esta
inteligência. As reservas de inteligência são as diversas partes do Ser que nos
guiam e nos orientam no trabalho psicológico relacionado com a aniquilação do
Ego e com a libertação da mente.

Façamos sempre uma diferenciação entre mente e Ser. Quando alguém aceita
que a mente está engarrafada no Ego, isso indica que começou a amadurecer.

Nesta questão da dissolução do Ego, é preciso que combinemos a análise
estrutural e a transacional. Apenas os valores da inteligência poderão liberar a
mente através da desintegração dos elementos psíquicos indesejáveis.

                                                                    Fonte: A Revolução da Dialética




6 - AUTOAVALIAÇÃO, AUTOESTIMA E AUTOIMAGEM



Autoavaliação, autoestima, autoimagem e autoconfiança são assuntos
temáticos muito abordados em livros de autoajuda e material que versa
sobre o ―conheça-te a ti mesmo‖, ―domine seus impulsos‖, ―psicologia e
psicanálise‖ — além de debates que abordam o comportamento humano.

Basicamente, os conceitos trabalhados são os seguintes:




             Serviço de Orientação Educacional – Diretoria Regional de Ensino de Araguatins
Autoestima: são as convicções, crenças e sentimentos que um ser humano tem
a respeito de si mesmo. Relaciona-se também com a noção que ele constrói a
respeito da opinião dos outros sobre si. A autoestima serve para definir quem ele
é, quem são os outros e como ele vai lidar com tudo isto. Significa também amor-
próprio e autoapreciação, porque amor e estima são necessidades essenciais do
ser humano.

Autoimagem: é o modo como a pessoa vê a si própria, como imagina seu corpo,
suas ações, seus movimentos, suas atitudes, sua relação com os outros e com o
mundo — é como a pessoa se vê por inteiro. Como a autoestima, relaciona-se
também com o modo como a pessoa imagina que os outros a imaginam, por
exemplo: a pessoa portadora de anorexia nervosa se vê extremamente gorda,
mesmo estando magérrima — e minha preferência pelo uso das palavras
femininas é porque esta patologia acomete essencialmente o sexo feminino. Esta
―autovisão‖ distorcida do corpo como gordo e não atrativo pode levar ao leito de
morte. Quem já teve uma pessoa de sua família acometida por essa patologia ou
envolveu-se na recuperação de anoréxicos sabe o quanto podem ser renitentes
as falsas crenças presentes na autoimagem de alguém.

Autoestima e autoimagem estão integradas à estrutura psíquica e suas
manifestações são observáveis tanto através da comunicação verbal como da
não-verbal — nas atitudes e posturas, na mímica e na expressão corporal. Por
exemplo, a pessoa tímida ou com fobia social se autoavalia negativamente e
apresenta   problemas        significativos        com      sua      autoestima,         autoimagem   e
autoconfiança. Essa timidez, entretanto, é geralmente denunciada pelo rubor
facial, uma manifestação fisiológica involuntária comum que pode ocorrer em
meio a uma conversa, por exemplo, e que é abominada por quem a sente, devido
ao desconforto e à impressão que causa aos outros.

Um exemplo extremo de timidez, a fobia social (um transtorno grave cuja
incidência populacional é superada apenas pela depressão e os transtornos
causados por drogas ou uso de bebidas alcoólicas), causa intenso sofrimento
psicológico, pois a pessoa sente um medo persistente e exagerado de ser
avaliada negativamente em situações sociais que demandem um determinado
              Serviço de Orientação Educacional – Diretoria Regional de Ensino de Araguatins
desempenho — quando se encontra só e longe de observadores, no entanto, a
aflição desaparece. O medo de falar em público, de estar em evidência, de
começar ou manter uma conversa, paquerar, dançar, ir a uma festa ou até mesmo
a um restaurante é evitado por meio de inúmeras desculpas. O temor infundado
de ter ―um branco‖ na cabeça, tremer, gaguejar, perder a voz, engasgar ou
vomitar à vista dos outros — em festas, restaurantes ou reuniões — causa
enormes prejuízos sociais, profissionais e de aprendizado. O temor de parecer
ridículo, inadequado ou de ser humilhado, torna os fóbicos sociais vítimas do
absenteísmo e inflige sérios danos ao crescimento profissional e ao aprendizado
geral. A fobia social acarreta uma condição social típica: as pessoas acometidas
por essa patologia são freqüentemente solitárias, solteiras ou divorciadas. Preso
nas torres de sua casa e longe do contato social, o fóbico social sofre de um mal
ainda pouco diagnosticado que pode devastar a vida de uma pessoa desde a
infância — ou adolescência — e causar graves prejuízos à sua vida acadêmica,
profissional e emocional.

A falta de informação a respeito dos avanços nos tratamentos e das melhoras
obtidas através de terapia psicológica e medicamentosa só colabora para agravar
ainda mais o quadro geral. Um homem muito machista sempre fora extremamente
preocupado com seu jeito de balançar os braços e o corpo ao caminhar, pois
temia que isto pudesse denunciá-lo como homossexual. Dentro de si havia uma
grande tensão entre a imagem de um homem forte, dominador e agressivo e uma
imagem feminina, gentil, terna e de movimentos suaves. Esta desintegração
interna o manteve fóbico em relação a festas, danças ou movimentos de
expressão corporal.

Um trabalho psicoterapêutico foi então necessário para libertar este homem de
um longo sofrimento psíquico e social. As crenças, os sentimentos, a
autoapreciação e a autoimagem positiva ou negativa é que definirão a
autoavaliação do indivíduo. Dessa forma, a pessoa pode ter a seguinte
autoavaliação:

Sou bonito (a); sou atraente; sou inteligente; sou criativo (a); sou desembaraçado
(a); sou confiável; sou forte; sou habilidoso (a); sou importante; tenho valor; tenho
              Serviço de Orientação Educacional – Diretoria Regional de Ensino de Araguatins
algo a oferecer. A pessoa pode avaliar-se positivamente mesmo que esteja
vivendo uma situação difícil — triste, com pouco dinheiro, tendo perdido no jogo
etc. — sua autoestima, autoimagem e autoconfiança se mantêm positivas. O
resultado, entretanto, pode ser diferente para alguém que se avalia como: Feio
(a); burro (a); desajeitado (a); chato (a); deprimido (a); sem valor; rejeitado (a);
egoísta; indigno(a) de amor. E isso mesmo a pessoa tendo dinheiro, sendo bonita,
tendo ganhado no jogo e tendo sido avaliada positivamente.

Pode-se também tirar conclusões sobre os outros de uma forma generalizada, do
tipo: Os homens são sempre dominadores. Homens só querem sexo. Mulheres
nunca pensam. Empregados não são confiáveis. Os políticos são todos corruptos.
Ninguém                           entende                                 o                    amor.
Todos os adolescentes são abusados.

Se nos avaliamos — e avaliamos os outros — de forma positiva, ainda que
reconhecendo os defeitos, significa que acreditamos em nosso potencial e no das
outras pessoas de aprender, crescer e fazer as coisas direito. Dessa forma, nos
libertamos e ganhamos autonomia.

Se, pelo contrário, nos avaliamos de forma preconceituosa, com generalizações,
distorções e eliminações, provavelmente não reconheceremos a existência de
aspectos positivos em nós mesmos e, conseqüentemente, duvidaremos de
qualquer possibilidade de mudança.

Manoel de Maria Teixeira

* Este artigo é um extrato do livro ―Testando Nós: segredos e revelações na
comunicação humana‖




7 – AUTOESTIMA


              Serviço de Orientação Educacional – Diretoria Regional de Ensino de Araguatins
Cada pessoa pensa sente, fala e se movimenta da maneira que lhe é própria e
que corresponde à imagem que faz de si mesma. Essa auto-imagem sempre tem
aspectos físicos, sociais ou intelectuais. Nem sempre, porém, ela reflete essa
dimensão múltipla. Com freqüência, misturam-se todas as sensações num pacote
único, perdendo-se a amplitude da personalidade, o que acaba por traduzir uma
auto-estima                         sem                             muita                          estima.


Autoestima significa gostar de si mesmo. O primeiro passo para isso, portanto, é
se conhecer. Não posso amar nem dar valor ao que não conheço, pois corro o
risco de fazer uma análise ruim da minha pessoa, se a base vem de valores que
não são meus, mas dos outros: são do mundo e esse mundo adora pendurar os
valores    em      lugares         tão       altos,       que        nunca          são        alcançados.


E como é fácil para as pessoas caírem nas armadilhas do "eu não valho nada!"
Se não possuo o corpo perfeito, se não sou tão inteligente como fulana, se não
causo uma impressão em todos os homens da festa quando entro, então não
devo ser grande coisa. Não vale a pena gostar de mim e nem investir na vida e
nas                                                                                              relações.
Quando a auto-estima é negativa, baixa, o crescimento fica estagnado, a coragem
diante da vida diminui, desistimos até de arriscar coisas novas, de sonhar. Por
isso, diz-se que a auto-estima é um valor de sobrevivência.



Se nessa auto-consideração, ao contrário, se consegue ter sentimentos de
aceitação e aprovação a respeito da própria aparência, pensamentos e
capacidades, a predisposição para ser bem aceita e recebida será maior. Ao
estabelecer contatos, esses sentimentos farão parte da nossa atitude. E a nossa
crença sobre nós mesmos é o que passamos aos outros. Se eu sei que sei,
começo a acreditar nisso e crio confiança para agir conforme a minha verdade e
vou em frente! E da autoconfiança para o auto-respeito é um passo.


A pessoa com auto-estima elevada é comumente considerada egoísta. Parece
que, infelizmente, na nossa língua, ter amor-próprio significa excesso de vaidade

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e arrogância, quando deveria ser o mesmo que gostar corretamente... Gosto de
uma definição, do psicólogo Carl Rogers: pessoa significativa, que conhece o seu
próprio      significado              e          SABE              que            significa        muito.


Saber se dar valor abre um mundo novo de relacionamentos com pessoas
semelhantes, mais respeitosas, confiantes e hábeis, pois nos tornamos mais
abertos e mais claros. Evita-se também assim aqueles com "baixa estima", que
rodeiam    a        vida,        e        a     intoxicam           em        vez        de     alimentar.
Muita gente querem encontrar a "pessoa certa". Só podemos encontrar a pessoa,
a vida e a atitude certas quando acharmos que nós somos a pessoa certa!

Lembre-se: Ame-se primeiro e muito! Se dê colo, força, apoio, faça mimos a você
se dê conforto e bem estar!Você merece! Tenha certeza que assim, será
impossível alguém não amar você! Com mais amor ainda, vocês irão somar e não
dividir!

Afinal, amor nunca é demais!




8 – O QUE IMPORTA NA VIDA.
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9 – EU TENHO VALOR

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10 – 0RAÇÃO DA PÉTALA
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11 – O HOMEM



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12 – SINTONIA DO SIM E DO NÃO




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13 – MANDAMENTOS DAS RELAÇÕES HUMANAS




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14 – RELAÇÕES NO TRABALHO




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15 - A AUTO-MOTIVAÇÃO E SUA IMPORTÂNCIA NA VIDA.



Estrutura Curricular


                                      Componente                                          Tema
     Nível de Ensino
                                      Curricular

                                                                           Indicadores de qualidade
Ensino Fundamental Final              Saúde
                                                                           de vida e saúde

                                                                           Qualidade de vida das
Ensino Médio                          Biologia
                                                                           populações humanas



Dados da Aula

O que o aluno poderá aprender com esta aula

      Conceituar motivação e auto-motivação;
      Discutir a importância da auto-motivação ao longo da vida, seja na vida
      acadêmica, profissional ou pessoal.

Duração das atividades

      Aproximadamente 100 minutos.

Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno

      Não há necessidades que conhecimentos prévios sejam trabalhados pelo
      professor com os alunos para a realização da aula.

Estratégias e recursos da aula

As estratégias utilizadas serão:

      Aula interativa;
      Uso do Laboratório de Informática.



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Motivação:

Para iniciar a aula, sugerimos que o professor apresente o vídeo - ―Viver a vida‖
Marcos Rossi ―superação, completo‖ (Fig. 1), com duração de 3 minutos e 52
segundos, conforme postado abaixo.

Link do vídeo '"Viver a vida" Marcos Rossi "superação, completo":

http://www.youtube.com/watch?v=cQRAObtm87E (Acessado em: 12 de Agosto de
2010).




Figura 1 – Imagem do vídeo '―Viver a vida‖ Marcos Rossi ―Superação, completo‖'.

Após assistirem ao vídeo, o professor deverá promover uma conversa com os
alunos sobre o conteúdo deste (vídeo). Para isto, sugerimos que o professor faça
as seguintes perguntas aos alunos:

         Marcos Rossi teve uma infância e adolescência fácil?
         Marcos Rossi sempre teve o apoio das pessoas em sua volta?


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Ele desistiu de seus sonhos ou de ter uma carreira profissional devido às
      adversidades?
      O que levou Marcos Rossi a superar as dificuldades?
      O que leva uma pessoa a não desistir de seus sonhos e desejos?

Nesse momento, o professor deverá ressaltar aos alunos que os assuntos a
serem trabalhados nessa aula são: "a motivação e a auto-motivação".


Atividade 1:

Dando continuidade à aula, com o intuito de conceituar e debater a motivação e o
que leva uma pessoa a estar motivada, o professor deverá organizar os alunos
em grupos de quatro componentes e pedir para que leiam e discutam o texto (Fig.
2), conforme link postado abaixo.

Link do texto "História de um garoto e seu pai":

http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/o-que-e                          motivacao/11360/
(Acessado em: 02 de Julho de 2010).




               Serviço de Orientação Educacional – Diretoria Regional de Ensino de Araguatins
Figura 2 – Imagem do texto ―História de um garoto e seu pai‖
             Serviço de Orientação Educacional – Diretoria Regional de Ensino de Araguatins
Para nortear a leitura e discussão do texto "História de um garoto e seu pai", os
alunos deverão responder em uma folha, para posteriormente apresentá-las aos
demais colegas da sala, as questões do roteiro postado abaixo.

Roteiro para Discussão:

      O que vocês entenderam sobre o texto?
      Qual é a mensagem que o texto passa?
      Quais são os personagens do texto?
      O que levou o personagem da história a continuar fazendo parte do time de
      futebol, já que ele não jogava por tantos anos?
      O que é motivação para vocês?
      Após a morte do pai, o jovem pediu ao treinador para que jogasse para que
      seu pai pudesse vê-lo jogando. Isso foi o que o motivou a se esforçar para
      jogar bem.
      Para vocês, a motivação é importante? Por quê?
      Para que um projeto ou uma ação dê certo, é preciso que a pessoa esteja
      motivada? Por quê?
      Onde a pessoa deve procurar a motivação? Por quê?

Após as discussões em grupos, sob a supervisão do professor, cada grupo
deverá compartilhar com os demais as respostas dadas às perguntas do
roteiro. É importante que nesse momento os alunos tenham a oportunidade de
trocar informações e pontos de vista, bem como esclarecer dúvidas.


Atividade 2:

Dando continuidade a aula, com os alunos ainda em grupos, tendo como objetivo
discutir a auto-motivação, sugerimos que o professor pergunte aos alunos como
fazem para se motivar. Após ouvir a opinião dos alunos acerca do assunto, o
professor deverá fazer as seguintes perguntas a serem discutidas em grupo:

      Baseado no texto que foi lido na atividade anterior, o jovem foi motivado
      pelo pai ou ele estava motivado por seus desejos e vontades?
      Existe uma maneira de estar sempre motivado? Como?
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Baseado no vídeo apresentado no início da aula, o que ou quem motivou
      Marcos a lutar e superar suas dificuldades?
      O que é auto-motivação?
      Existe diferença entre motivação e auto-motivação? Qual?

Terminada a discussão em grupos, o professor - com a ajuda e sugestões dos
alunos - escreverá na lousa a definição de auto-motivação.


Atividade 3:

Finalizando a aula, com o intuito de socializar os conceitos de motivação e auto-
motivação, os alunos, ainda em grupos, deverão produzir vídeos motivacionais,
baseados nos debates e pesquisas propostos nas atividades anteriores (sobre
motivação e auto-motivação).

O professor deverá sortear um tema motivacional para cada grupo, como, por
exemplo:

      Futuro Profissional;
      Futuro Educacional;
      Superação de dificuldades;
      Realização de sonhos.

Sugerimos que os alunos, sob a supervisão do professor, gravem cenas ou
procurem imagens na internet para a confecção do vídeo.

Para a gravação dos vídeos poderão ser usados equipamentos como câmeras
filmadoras, câmeras fotográficas ou celulares.

Dando seqüência, os vídeos serão editados. Uma das ferramentas que pode ser
utilizada para tanto é o Windows Movie Maker. Orientações sobre como usar o
Windows Movie Maker podem ser acessadas em:

Tutorial Windows Movie Maker



               Serviço de Orientação Educacional – Diretoria Regional de Ensino de Araguatins
Disponível      em:          http://www.tutomania.com.br/tutorial/tutorial-avancado-de-
windows-movie-maker (Acessado em: 19 de Agosto de 2010).

Para finalizar as atividades destas aulas, os vídeos produzidos pelos alunos serão
postados em um videolog da turma. Videolog é um site que possui estrutura que
permite atualização rápida e frequente, semelhante aos blogs, e cujo conteúdo
principal consiste em vídeos. Os vídeos são exibidos diretamente nesta página,
sem necessidade de salvar algum arquivo.

Criando um Videolog – Sites:

http://criarblogbr.blogspot.com/2010/02/criando-um-videoblog.html

http://videolog.uol.com.br/ (Fig. 3)

http://vimeo.com/

http://vids.myspace.com/




Figura 3 – Imagem do Recurso

O objetivo da criação do videolog é incentivar a interação dos alunos com
pessoas fora do contexto da escola para que possam ampliar sua perspectiva



              Serviço de Orientação Educacional – Diretoria Regional de Ensino de Araguatins
acerca do tema a partir do contraste de opiniões, favorecendo, também, a
familiarização com as Novas Tecnologias.

Ao final deste momento, todos os alunos terão a oportunidade de assistir e
comentar, em aula aberta, os vídeos criados pelos colegas, podendo tirar suas
conclusões finais a respeito da temática em questão.

SUGESTÃO:

1) Com o objetivo de conceituar a auto-motivação, o professor deverá orientar os
alunos para que se sentem em círculo, e, assim, entregar o texto ―Auto-
motivação, quando estamos encantados‖ de Lucia Guimarães Monteiro (Fig. 4)
para cada aluno. Sugerimos que o professor leia o texto junto com os alunos.
Terminada a leitura, o professor deverá sanar quaisquer dúvidas que porventura
surjam neste momento e, então, pedir que os alunos discuta o texto, de acordo
com o roteiro postado abaixo, expressando suas opiniões.C:Documents and
SettingsseducConfigurações locaisTempRar$EX00.422imagens0000008255.jpg


Figura 4 – Imagem do Texto ―Auto-motivação, quando estamos encantados!‖

Fonte: http://www.guiarh.com.br/p58.htm (Acessado em: 01 de Agosto de 2010).

Roteiro para Discussão:

       De acordo com a autora, ninguém motiva ninguém, podendo ser apenas
       uma fonte de inspiração; ela afirma que o indivíduo é motivado por si
       próprio. Você concorda com essa afirmação?
       A autora afirma que a verdadeira motivação só ocorre quando o indivíduo
       descobre quais são seus motivos, necessidades e desejos. Ainda, afirma
       que para auto-motivar-se, o indivíduo deve se encantar. O que você acha
       dessa afirmação? Por quê?
       A autora afirma que quando se estiver motivado, não se deixar abater com
       torcidas contrárias. Você concorda com essa afirmação? Por quê?
       De acordo com o texto, como se deve perceber a estratégia utilizada para
       se motivar?

               Serviço de Orientação Educacional – Diretoria Regional de Ensino de Araguatins
O que você achou do texto? Acrescentaria ou tiraria alguma coisa? O que?
      Por quê?
      Pensando no seu dia-a-dia, Você se motiva para realizar tarefas que lhe
      são necessárias ou necessita ser motivado por outro?

Recursos Complementares:

Sítio eletrônico do Brasil Escola, onde o professor poderá ler sobre as teorias da
Motivação para estudar sobre o assunto.

Disponível:       http://www.brasilescola.com/psicologia/motivacao-psicologica.htm
(Acessado em: 01 de Agosto de 2010).

Avaliação:

A avaliação deverá ocorrer em todos os momentos. É importante que o professor
perceba ao final das aulas se os alunos entenderam os conceitos envolvidos na
Motivação e Auto-Motivação. Além disso, é importante que seja avaliada a
participação e envolvimento dos alunos durante as atividades.




16 - A COMUNIDADE E O PAPEL DO CIDADÃO



Estrutura Curricular

Nível de Ensino
                                    Componente Curricular                    Tema


                                                                             Movimentos       sociais   /
Ensino Médio                        Sociologia
                                                                             direitos / cidadania

Ensino Médio                        História                                 Cidadania




Dados da Aula
               Serviço de Orientação Educacional – Diretoria Regional de Ensino de Araguatins
O que o aluno poderá aprender com esta aula:

      Reconhecer a importância do cidadão participativo e atuante na
      comunidade em que está inserido.

Duração das atividades:

      2 horas

Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno:

O conhecimento necessário para esta aula são os conteúdos já desenvolvidos
nas aulas de História do Ensino Fundamental, ou seja, temas como: Processo de
constituição do território, da nação e do Estado brasileiro; confrontos, lutas,
guerras e revoluções; a cidadania em Atenas e em Roma; a cidadania nas
comunidades medievais; os ideais iluministas; práticas de cidadania durante a
Revolução Francesa; e outros.

Estratégias e recursos da aula

Atividade 1:

Os alunos poderão atingir os objetivos propostos através de um trabalho
cooperativo e interativo, que deverá ser realizado em atividades de grupo, com no
máximo 6 alunos. Ex: Em uma turma com 36 alunos, o professor poderá formar 6
grupos com 6 anos que irão participar desse estudo.




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Após o grupo formado, o professor deverá explicar aos alunos como funcionará o
estudo, fazendo uma explanação dos objetivos a serem alcançados.

Objetivos: ao formar o grupo, mostrar aos alunos a importância da participação
coletiva. Uma comunidade vai bem quando seus integrantes participam em
conjunto, buscando sempre o bem comum. Os alunos devem entender que são
sujeitos ativos e não meros componentes do grupo.




Será importante envolver os alunos em todo o processo, conscientizando-os de
que a participação ativa de todos nessa aula será um exemplo de como deve ser
a participação dentro da comunidade. Esse envolvimento acontecerá a partir da
distribuição de tarefas para todos, levando-se em consideração que nenhum
aluno poderá ficar sem atividade.

Constituição dos grupos:

Cada grupo deverá escolher um coordenador. Essa escolha poderá ser feita por
indicação ou até mesmo votação entre os componentes do grupo.

O professor deverá disponibilizar para os alunos a Constituição Federal de 1988,
ou cópia do Art. 5º da mesma.


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Serão trabalhados os seguintes incisos Constitucionais do Artigo 5º, divididos
entre os grupos, conforme quadro abaixo:

Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza,
garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a
inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à
propriedade, nos termos seguintes:



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GRUPOS                                              INCISOS DO ARTIGO 5º
Grupo I                                              I - homens e mulheres são iguais em
                                                    direitos e obrigações, nos termos desta
                                                    Constituição;
Grupo II                                            II - ninguém será obrigado a fazer ou
                                                    deixar de fazer alguma coisa senão em
                                                    virtude de lei;
Grupo III                                           III - ninguém será submetido a tortura
                                                    nem a tratamento desumano ou
                                                    degradante;
                                                    XVI - todos podem reunir-se
                                                    pacificamente, sem armas, em locais
                                                    abertos ao público, independentemente
                                                    de autorização, desde que não frustrem
                                                    outra reunião anteriormente convocada
                                                    para o mesmo local, sendo apenas
                                                    exigido prévio aviso à autoridade
                                                    competente;
Grupo IV                                            IV - é livre a manifestação do
                                                    pensamento, sendo vedado o
                                                    anonimato;
                                                    XIV - é assegurado a todos o acesso à
                                                    informação e resguardado o sigilo da
                                                    fonte, quando necessário ao exercício
                                                    profissional;
Grupo V                                             VI - é inviolável a liberdade de
                                                    consciência e de crença, sendo
                                                    assegurado o livre exercício dos cultos
                                                    religiosos e garantida, na forma da lei, a
                                                    proteção aos locais de culto e a suas
                                                    liturgias;
Grupo VI                                            X - são invioláveis a intimidade, a vida
                                                    privada, a honra e a imagem das
                                                    pessoas, assegurado o direito a
                                                    indenização pelo dano material ou
                                                    moral decorrente de sua violação;

A importância de estudarmos nesta aula os incisos supracitados devem-se a:

      Conscientizar aos alunos da importância de nossa Carta Magna para
      garantir dos direitos de cada cidadão;
      Conhecer a Constituição Federal e saber que é assegurado todos os
      direitos do cidadão;

             Serviço de Orientação Educacional – Diretoria Regional de Ensino de Araguatins
Discutir sobre a igualdade de direitos do homem e da mulher (inciso I);
Refletir sobre a importância de todo cidadão conhecer também seus
deveres, que em sua maioria vêm dispostos em lei. Temos direitos, mas
também somos obrigados a cumprir nossos deveres (inciso II);
Discutir sobre a violência que atualmente vivemos e que deve ser
combatida com a paz e não com mais violência, a tortura e o uso de
tratamentos desumanos só irão aumentar ainda mais a violência, é preciso
saber e compreender que tais atos são repudiados e proíbidos pela Lei
Maior (inciso III);
Compreender que todos são livres para expressar seus pensamentos. É
importante que toda comunidade participe das ações políticas, sugerindo,
criticando, dando opiniões e contradizendo fatos contrários aos interesses
públicos. O direito de expressão pertence a todos, não é restrito a apenas
um grupo de pessoas que se consideram os intelectuais donos da
verdade.(inciso IV);
Reconhecer que todos são livres para escolher o exercício de culto que
querem praticar. A participação ativa e coletiva de uma comunidade só
será bem sucedida, quando seus membros se respeitarem. O credo de
cada membro da sociedade deve ser valorizado de formar igualitária. No
grupo de estudos, os alunos devem entender e respeitar o colega que não
faz parte do mesmo credo, ou aquele que segue uma doutrina diferente
dos demais colegas (inciso VI);
Compreender que um dos problemas que impede os membros de uma
comunidade de conviverem harmoniosamente é a invasão da privacidade.
No grupo de estudo, essa também é uma questão que deve ser trabalhada
(inciso X).
Conscientizar-se de que um cidadão participativo é aquele que é bem
informado, participa dos assuntos de interesse da comunidade, acompanha
a política de sua cidade. O direito à informação pertence a todos, impedí-lo
é caminhar contrário ao dispositivo constitucional (inciso XIV);
Compreender que reuniões, encontros e outros, são formas de unir ainda
mais a comunidade. É direito de todos e deve ser valorizado e utilizado. É
importante que o grupo se reúna na escola, por exemplo, na biblioteca, na
        Serviço de Orientação Educacional – Diretoria Regional de Ensino de Araguatins
sala de estudos, livremente, entendendo e fazendo valer seus direitos
      (inciso XVI).

Como conseguir a Constituição Federal? Caso a escola tenha laboratório de
informática, é importante que o professor oriente os alunos a acessar o sítio do
Senado Federal:       www.senado.gov.br, procurar o link legislação e fazer o
download atualizado do Constituição Federal de 1988 ou do artigo específico do
estudo.




O professor pode também orientar os alunos a acessarem o sítio da Câmara dos
Deputados Federais, Biblioteca Digital, para que cada grupo possa baixar em
áudio o inciso que irá estudar, criando mais uma opção de estudo. Basta acessar:
http://bd.camara.gov.br/bd/handle/bdcamara/1708




             Serviço de Orientação Educacional – Diretoria Regional de Ensino de Araguatins
Atividade 2:

Com os grupos formados, apresente casos para que sejam discutidos pelos
alunos, à luz da Constituição, tomando como base os incisos analisados pelo
grupo. Exemplos de casos:

Caso de violência contra a mulher: Marido que matou filha costumava agredir
esposa http://jc.uol.com.br/canal/cotidiano/pernambuco/noticia/2010/04/23/marido-
que-matou-filha-costumava-agredir-esposa-219939.php

Caso    de     Tortura      e     tratamentos          desumanos:           Tratamento          desumano.
http://osm.org.br/osm/tratamento-desumano/

Caso de Abandono do poder executivo, em relação aos direitos do cidadão:
População       reclama         cobra                   novas        atitudes         dos       vereadores
.http://www.mgsulnews.com.br/index.php/politica/282-populacao-cobra-novas-
atitudes-dos-vereadores

Caso de Participação da comunidade: Conselho Municipal da Juventude recebe
http://www.itauna.mg.gov.br/mat_vis.aspx?cd=9869.

Atividade 3:

Outros casos podem ser encontrados em jornais ( local, regional, estadual ou
nacional). Leva para sala antecipadamente, um número razoável de jornais e
revistas ou se preferir e for possível, faça a atividade no laboratório de informática
da escola. Solicite a cada grupo que pesquise casos que se enquadram
perfeitamente nos incisos estudados pelo grupo.

Sugestão       de     sites       de      notícias:         g1.globo.com;             www.terra.com.br;
noticias.uol.com.br; www.folha.uol.com.br.




               Serviço de Orientação Educacional – Diretoria Regional de Ensino de Araguatins
.

Após a pesquisa, fazer uma correlação dessas notícias, sempre voltada para a
valorização da participação do cidadão no desenvolvimento da comunidade,
mostrando aos alunos que na maioria das vezes a violência, descaso das
autoridades e a desconsideração dos direitos, acontecem devido ao afastamento
da comunidade e da inatividade dos cidadãos.

É importante que os alunos utilizem o computador (no caso dessa aula sugerimos
que seja em trios) para fazerem suas pesquisas em sítios de notícias, como os
citados abaixo, buscando informações que mostrem a participação do cidadão na
melhoria e defesa dos interesses da comunidade em que está inserido. Cada
grupo ficará responsável pela pesquisa em um sítio, conforme o quadro que se
segue:

Sugestões:


GRUPOS                                                      SÍTIO
Grupo I         Ação rural movimenta comunidade de Cachoeirinha.
                http://www.itauna.mg.gov.br/mat_vis.aspx?cd=9632
Grupo II        População participa de Mutirão de Combate à Dengue.
                http://www.fatosenoticias.com/populacao-participa-de-mutirao-de-
                combate-a-dengue
Grupo III       População de Araguaína participa de caminhada contra o câncer.
                conexaoto.com.br/noticia/populacao...participa.../4088
Grupo IV        População de Duas Barras decide rumos do município.

                 Serviço de Orientação Educacional – Diretoria Regional de Ensino de Araguatins
www.friweb.com.br/.../noticia1372-
            população+de+duas+barras+decide+rumos+do+município.html
Grupo V     Manifestação popular bloqueia ponte da amizade.
             http://www.parana-
            online.com.br/editoria/cidades/news/362988/?noticia=MANIFESTACA
            O+POPULAR+BLOQUEIA+PONTE+DA+AMIZADE
Grupo VI    Manifestação popular inicia campanha ―Um Braço pela Vida‖ em São
            José dos Campos http://www.amisrael.org.il/pt/?p=1910




Estes três vídeos podem ser trabalhados da seguinte forma:

O professor poderá apresentá-los em sala de aula, para que toda turma assista
aos três vídeos.



       Escola e inclusão social: parte 1 [Fazendo escola]



      Escola e inclusão social: parte 2 [Fazendo escola]



       Escola e inclusão social: parte 3 [Fazendo escola]



Após assistirem, serão formados três grupos maiores, conforme quadro a seguir:




             Serviço de Orientação Educacional – Diretoria Regional de Ensino de Araguatins
Grupos                          Discussões                              Tempo para cada ação
Grupo A                         Inclusão Social dentro da               7 minutos
                                Escola
Grupo B                         Inclusão Social dentro da               7 minutos
                                comunidade
Grupo C                         Inquirir os dois grupos                 7 minutos
                                sobre as discussões
                                apresentadas

O professor participará como mediador e observador orientando a todos os
grupos, principalmente ao grupo C que será responsável pela inquirição dos
demais.

Os alunos deverão registrar a que conclusão chegaram após o debate entre os
grupos. A forma de registro poderá ser em forma de relatório.

Recursos Educacionais




                          Nome                                                    Tipo

 Escola e inclusão social: parte 1 [Fazendo escola]                   Vídeo

 Escola e inclusão social: parte 3 [Fazendo escola]                   Vídeo

 Escola e inclusão social: parte 2 [Fazendo escola]                   Vídeo

 Escola e inclusão social: parte 2 [Fazendo escola]                   Vídeo

 Escola e inclusão social: parte 3 [Fazendo escola]                   Vídeo

 Escola e inclusão social: parte 1 [Fazendo escola]                   Vídeo




Recursos Complementares:

Os alunos poderão pesquisar notícias sobre a participação da comunidade nestes
sites:

http://portalcapoeira.com/Noticias-Atualidades/cultura-e-tradicao-capoeira-muda-
a-vida-de-criancas-em-fortaleza
             Serviço de Orientação Educacional – Diretoria Regional de Ensino de Araguatins
http://www.itauna.mg.gov.br/mat_vis.aspx?cd=9421 - Prefeitura de Itaúna,
atendendo aos pedidos da comunidade através do orçamento participativo,
construiu a sala de computação e vestuário.

www.portalcapoeira.com/Cidadania/terra-roxa-capoeira-cidadania-e-comunidade

http://bd.camara.gov.br/bd/handle/bdcamara/1708

www.senado.gov.br.

http://oglobo.globo.com/rio/mat/2010/04/11/moradores-fazem-manifestacao-
fecham-pista-em-sao-francisco-em-niteroi-916314707.asp

http://www.paraiba.com.br/118544/cidades/moradores-do-renascer-ii-protestam-
contra-pedofilia.htm

http://www.avozdacidade.com/portal/Cidades/htm000023179.asp



Avaliação

Os alunos deverão realizar um debate sobre os estudos trabalhados, abrindo uma
discussão entre os grupos, de forma que a participação ativa seja trabalhada e
notada por todos, como um exemplo para os trabalhos na comunidade.

O professor deverá trabalhar como observador e colaborador, de forma que ao
final das apresentações, ele possa avaliar a participação dos alunos, ou seja,
comprometimento, coletividade e criatividade.

É importante que o professor anote todos os pontos positivos e negativos desse
estudo, sempre com uma avaliação voltada para a participação ativa dos alunos.

Após a apresentação dos trabalhos os professores devem passar para os alunos
os pontos que ele anotou tanto os positivos e os negativos

Os alunos deverão debater e argumentar de acordo com o que estudaram,
fazendo socialização dos resultados.

A forma dinâmica e interessante de usar a Constituição deve ser destacada.



             Serviço de Orientação Educacional – Diretoria Regional de Ensino de Araguatins
Os alunos deverão discutir todos os pontos, apresentando sugestões de
mudanças, para que os pontos negativos sejam reconhecidos, e que cada aluno
consiga enxergar a necessidade de mudança, na forma de agir, para que a
construção da cidadania seja uma realidade.

17 - AUTO-CONCEITO: ESCOLHAS E INICIATIVAS EDUCAÇÃO FÍSICA/
ENSINO ESPECIAL



Estrutura Curricular

Nível de Ensino                   Componente Curricular                                  Tema


  Ensino Fundamental                     Educação Física                  Conhecimentos sobre o
         Inicial                                                          corpo


Dados da Aula

O que o aluno poderá aprender com esta aula

      O aluno poderá desenvolver a conscientização de suas escolhas.

Duração das atividades
      Aproximadamente 50 minutos.

Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno

      Não será necessário conhecimento prévio.

Estratégias e recursos da aula

As estratégias utilizadas serão:

      Uso do laboratório de informática;
      Túnel, colchonetes, cordas;
      Mais materiais que forem necessários.




              Serviço de Orientação Educacional – Diretoria Regional de Ensino de Araguatins
Figura 1: Disponível em
http://www.universohq.com/quadrinhos/images/mico_legal_ilust.jpg (acesso em:
28.01.10).

Atividade 1: Feitiço contra o feiticeiro

Formação: dois grupos.

Descrição da Atividade:

O Professor dividirá a turma em dois grupos.Cada grupo deverá escolher dois
tipos de mico para que o outro grupo execute como também deverá eleger um
líder, que será quem falará em voz alta os micos combinados pelo grupo. Depois
de terminado a divulgação de cada grupo, o professor falará o nome da
brincadeira que até então não terá sido citada em nenhum momento. Ao
compreender o que significa ―O Feitiço virou contra o feiticeiro‖ os alunos
perceberão o que deverão fazer, e assim o professor pedirá para que cada grupo
faça o mico que escolheu para o outro grupo, auxiliando-os na busca de uma
melhor adaptação à realidade corpórea que ele possui e à sociedade na qual está
inserido.

Atividade 2: Não deixe que me toque

Formação: a vontade no espaço.

Descrição da Atividade:
             Serviço de Orientação Educacional – Diretoria Regional de Ensino de Araguatins
O professor escolherá um dos alunos para ser o pegador, enquanto todas as
outras crianças espalhadas pela quadra tentam fugir do pegador.

Assim que o professor gritar o nome de outro participante da brincadeira, os
demais colegas deverão achá-lo e rapidamente formar um circulo ao redor deste,
impedindo que o pegador toque nesta criança. Só será trocado o pegador quando
a criança conseguir tocar alguém que o professor chamar.

Interessante trabalhar com estratégias de acolhida concorda professor?

Notou que:

Esta atividade oportuniza vivências que possibilitam ao aluno, seja ele DI ou não,
tomar iniciativas em relação à aceitação do outro, a perceber no outro
consideração e respeito; desenvolver a autodefesa, entre outros aspectos
importantes para sua formação e desenvolvimento.

Por isso professor:

Atente-se a sua postura diante destas situações, a fim de fazer com que o
momento seja efetivo na incorporação de valores e auto-segurança;

Mostre aos alunos com Deficiente intelectual (DI) ou não que atender as pessoas
de maneira produtiva, alimenta sua própria vida e colabora com a formação do
outro;

E acredite! ―quem pensa de maneira diferente normalmente desenvolve a
sensibilidade, produz arte, produz com suas próprias mãos!‖

Atividade 3: Passando pelo Túnel




             Serviço de Orientação Educacional – Diretoria Regional de Ensino de Araguatins
Figura 2: http://img2.mlstatic.com/jm/img?s=MLB&f=87814754_2125.jpg (acesso
em: 28.01.10).

Formação: em fila.

Material: Túnel ou arcos e barbante.

Descrição da Atividade:

O Professor pedirá para que os alunos formem uma fila, e esperem para que um
a um possam passar pelo túnel (este poderá ser feito de pano ou com arcos que
poderão ser amarrados com um barbante dando um pequeno espaço para que
não fiquem soltos). O túnel deverá ser segurado em cada extremidade pelo
professor e a outra por um aluno no qual poderá ser trocado no decorrer da
atividade. Ao final do túnel será colocado um colchonete e os alunos deverão dar
cambalhotas, rolar, executar alguma destreza e depois retornar à fila.

Dicas:

      Poderá colocar mais obstáculos antes ou depois de passarem pelo
         colchonete, como saltar uma corda.
      Poderá sugerir a passagem pelo túnel em duplas, em duas mãos, isto é,
         em sentido contrário.

Percebo professor que:




               Serviço de Orientação Educacional – Diretoria Regional de Ensino de Araguatins
Você acredita na inclusão, por isso não superproteja o aluno DI, deixe com
      que ele faça ou tente fazer sozinho o que puder; que escolha sua direção a
      seguir, o colega a atravessar junto ou em sentido contrário a ele.
      Você acredita que é imprescindível que as escolas estejam preparadas
      para lidar, no seu interior com as muitas diferenças, mas que sua
      participação também é imprescindível para que isso se efetive.
      Você acredita que o espaço da Educação Física é lugar propício para
      possibilitar a compreensão das limitações e capacidades dos alunos com
      DI, auxiliando-os na busca de uma melhor adaptação a realidade corpórea
      que ele possui e a sociedade na qual está inserido.

Recursos Complementares

Antes que o professor inicie a aula ele poderá fazer um jogo de Quiz com seus
alunos. O jogo apresenta questões referentes ao assunto trabalhando assim o
desenvolvimento de conscientização sobre a importância da água, e assim ele
poderá abordar a conscientização que devem ter com tudo em nossa vida, assim
como as pessoas com deficiência.

Para iniciar o jogo que deverá ser feito na sala de informática, o Objeto de
Aprendizagem (OA), solicita algumas informações onde o Professor deverá
indicar a escolaridade e a idade dos alunos na qual irá ser feito o Quiz. Poderá
organizar em um único grupo ou dividir os alunos. Toda vez que terminar a
pergunta, antes do aluno respondê-la deverá clicar no tempo indicado na tela em
cima à direita, onde marca 5 segundos e este será o tempo disponível para que
respondam a opção. Todos se divertirão!!!

Objeto disponível em: http://objetoseducacionais2.mec.gov.br/handle/mec/12644.
(Acesso dia 28.01.10).

Avaliação

A avaliação deverá ser feita com uma observação das atividades concluídas pelos
alunos.


             Serviço de Orientação Educacional – Diretoria Regional de Ensino de Araguatins
Bullying

Sexualidade e Drogas

Indisciplina e Violência

                                                                E de repente
                                            o resumo de tudo é uma chave.
                                        A chave de uma porta que não abre
                                                  para o interior desabitado
                                   no solo que inexiste, mas a chave existe.

                                                 (Carlos Drummond de Andrade)




Serviço de Orientação Educacional – Diretoria Regional de Ensino de Araguatins
1 - TEMA: BULLYING: A VIOLÊNCIA NAS ESCOLAS.



Estrutura Curricular


Nível de Ensino                    Componente Curricular                             Tema

                                                                           Produção, leitura, análise
Ensino Médio                       Língua Portuguesa                       e      reflexão     sobre
                                                                           linguagens

Ensino       Fundamental                                                   Análise lingüística: léxico
                                   Língua Portuguesa
Final                                                                      e redes semânticas

Educação de Jovens e                                                       Linguagem escrita: leitura
                     Língua Portuguesa
Adultos - 2º ciclo                                                         e produção de textos



Dados da Aula

O que o aluno poderá aprender com esta aula

Objetivos:

      Refletir sobre Bullying e suas consequências na vida dos estudantes;
      Sistematizar as características do gênero reportagem.

Duração das atividades
      Duração: 4 aulas

Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno

      Habilidade de leitura e conhecimento sobre o gênero reportagem.

Estratégias e recursos da aula

ETAPA 1:

PROFESSOR:

Antes de iniciar as atividades, pergunte aos seus alunos:
• É do seu conhecimento a existência de algum tipo de violência dentro da
escola?

               Serviço de Orientação Educacional – Diretoria Regional de Ensino de Araguatins
• Vocês já presenciaram alguma cena de violência dentro da escola?
• Vocês já foram vítimas de algum tipo de violência na escola?
• A violência ocorre somente quando há agressão ―física‖ ou também se pode
―agredir com palavras‖?



ETAPA 2:


Assistir ao vídeo com a turma e, em seguida, responder oralmente as seguintes
questões:

1) O que aconteceu com o boneco verde?

2) Qual foi a sua reação?

3) O que aconteceu com o boneco amarelo?

4) De acordo com o vídeo, quais são as consequências do bullying?

5) De acordo com as imagens, construa um significado para o termo bullying.

Para assistir ao vídeo, acesse: http://www.youtube.com/watch?v=yDzZ4Eucv-0

ETAPA 3:

Leia o fragmento de texto abaixo:

Comportamento: Bullying, um crime nas escolas

Crianças e adolescentes isolam, insultam, agridem colegas e expõem uma
realidade alarmante: pais e colégios não sabem como lidar com agressões
que começam cada vez mais cedo.



O termo é estranho, mas o significado é bem conhecido. A palavra bullying se
refere às agressões e humilhações praticadas por um grupo de estudantes contra
um colega, algo até comum no dia-a-dia escolar, mas que está longe de ser
considerado normal. São xingamentos, ofensas, constrangimentos ou agressões
físicas que geram angústia, sofrimento e podem causar danos psicológicos
imensuráveis nas vítimas. Essas agressões, que costumavam aparecer na
adolescência, estão sendo detectadas entre crianças, cada vez mais cedo. Tanto
nas escolas públicas quanto nas particulares, onde os altos muros que as
             Serviço de Orientação Educacional – Diretoria Regional de Ensino de Araguatins
separam do mundo externo, em vez de protegê-las dos perigos ―de fora‖, muitas
vezes alimentam atos ainda mais violentos cometidos do lado ―de dentro‖, uma
vez que os pais não costumam levar as ocorrências às delegacias.
Uma pesquisa realizada pela Associação Brasileira Multiprofissional de Proteção
à Infância e à Adolescência (Abrapia) revela que 28% das crianças brasileiras já
foram vítimas de bullying nas escolas e 15% sofriam agressões todas as
semanas. Dados do Centro Multidisciplinar de Estudos e Orientação sobre o
Bullying Escolar, que acompanha pesquisas em ao menos oito cidades do País,
revela que 45% dos estudantes de ensino fundamental do País já foram vítimas,
agressores ou ambos. Nos Estados Unidos, segundo levantamento da instituição
Health and Human Services, 30% das crianças entre seis e dez anos sofrem
bullying a cada ano. No ano passado, um grupo de 30 pesquisadores europeus
lançou um documento de alerta para autoridades e cientistas, apontando que
atualmente 200 milhões de crianças e jovens são vítimas da prática em todo o
mundo.

A expressão, que significa tiranizar, amedrontar e brutalizar, nasceu do termo
inglês ‗Bull‘ (valentão tirano e brigão). Pode começar com uma tapa na orelha, um
xingamento ou uma piada de mau gosto, e partir para tapas, socos na barriga,
pontapés e todo o repertório de agressões comuns às gangues de bairro.
O fenômeno, típico das escolas americanas, se tornou uma realidade no Brasil a
partir da década de 90 no ensino privado. A prática, considerada por muitos
diretores de escola como ―briguinha de criança‖ expõe a crueldade precoce dos
menores e a omissão dos dirigentes da instituição, professores e pais no trato
com o problema. A escola finge não ver para preservar a imagem dos alunos, das
famílias ou o nome do colégio. A falta de informação colabora com a perpetua
ação das ―pequenas‖ crueldades. Normalmente, os pais são os últimos, a saber,
que o filho está sendo agredido na escola, local onde ele deveria estar seguro.
Muitas escolas particulares abafam os casos por medo de perder clientes. Outro
aspecto preocupante é que muitas instituições de classe, ao sugerir apoio
psicológico, tentam reforçar a tese de que crianças agredidas podem ter uma
propensão a isso – como se o problema estivesse na vítima e não na instituição.
É um mecanismo sutil de os colégios se distanciarem do problema. ―As escolas

             Serviço de Orientação Educacional – Diretoria Regional de Ensino de Araguatins
tendem transferir a culpa para a família e vice-versa. Não adianta os pais
colocarem a culpa nas más companhias e o colégio dizer que é o aluno que não
sabe se defender e que a culpa é dos pais‖, pondera a psicopedagoga Maria
Irene.



Mesmo que a prática seja coibida nas escolas, os danos podem ser irreversíveis à
criança. ―O trauma permanece e gera uma baixa auto-estima no menor, que leva
cerca de três anos para se recuperar. Algumas nem se recuperam‖, alerta Maria
Irene. Entre as conseqüências do pós-bullying, estão danos à capacidade de
aprendizado, que pode se tornar superficial, dificuldades de concentração nas
tarefas escolares – a criança pode ficar preocupada com a abordagem de
agressores a qualquer momento – e um permanente complexo de perseguição,
que pode se expandir para todas as áreas da sua vida. A omissão das escolas na
solução dos problemas torna os casos cada vez mais graves. E, quando eles
explodem, são erupções vulcânicas que causam um efeito perturbador em toda a
instituição. Abalam as famílias das vítimas e também dos agressores.
Com as novas tecnologias, outra modalidade de bullying está se popularizando.
Os agressores mandam torpedos e e-mails ofensivos para a vítima, fazem trotes,
colocam vídeos no YouTube com imagens dela sendo espancada na escola e
lançam calúnias no Orkut e em blogs. Como não é fácil serem identificados, os
agressores se sentem livres para praticar a crueldade online.

Em novembro do ano passado, o YouTube ganhou o Beatbullying, um canal de
combate à prática. A página tem vídeos de celebridades, jovens e escolas que
falam sobre o assunto. Nos Estados Unidos, um projeto de lei da Califórnia prevê
a expulsão dos alunos que praticarem o cyberbullying contra os colegas. Assim
como o bullying tradicional, o cyber também deve ser denunciado às autoridades
nas delegacias tradicionais ou nas especializadas em crimes eletrônicos. Com
autorização judicial, os agressores podem ser identificados. É preciso dar um
basta para que os agressores juvenis de hoje não se tornem os criminosos de
amanhã.



             Serviço de Orientação Educacional – Diretoria Regional de Ensino de Araguatins
FONTE: RABELO, Carina. Bulliyng, um crime nas escolas. Isto é
independente, n. 2026. Set. 2008.

Disponível em: http://www.terra.com.br/istoe/edicoes/2026/imprime100431.htm
(Acesso em: 1 set 2009.)



ETAPA 4:

As questões abaixo devem ser respondidas por escrito no caderno:

1) Explique, com suas palavras, o que é bullying.

2) De acordo com o texto, o que a prática do bullying traz como consequência
para as vítimas?

3) Por que as escolas fingem não ver a prática do bullying? E no caso das escolas
particulares?

4) Releia a frase abaixo:

"Mesmo que a prática seja coibida nas escolas, os danos podem ser irreversíveis
à criança."

Substitua o termo grifado por outro, sem alterar o sentido da frase. Se precisar,
consulte um dicionário.

5) Explique, com suas palavras, o que é cyberbullying?

6) Como é o combate ao cyberbullying na Califórnia?

7) Explique o que é e como funciona o Beatbullying.

8) No último parágrafo, a autora defende sua opinião sobre o tema. Transcreva
esse trecho.

9) Segundo o texto, como o bullying e o cyberbullying devem ser combatidos?

ETAPA 5:

Leia o texto abaixo:

                                   Brincadeira sem graça

Apelidos e implicâncias entre colegas fazem parte da vida escolar. O que
preocupa os especialistas é quando esse tipo de atitude descamba para a
agressão física e moral, com um bode expiatório definido e por longo período. A
              Serviço de Orientação Educacional – Diretoria Regional de Ensino de Araguatins
essa prática dá-se o nome de bullying, palavra importada do inglês que designa
um fenômeno bastante presente em escolas dos Estados Unidos. No Brasil, a
pesquisa mais recente sobre o assunto foi feita pela Abrapia – associação voltada
para estudos sobre a infância e a adolescência – em escolas do Rio de Janeiro. O
trabalho concluiu que 40% dos entrevistados praticam ou sofrem bullying no
ambiente escolar. Entre os colégios ouvidos por VEJA, alguns já têm programas
para enfrentar o problema. No Neo Planos, do Recife, os professores recebem
treinamento para lidar com casos de bullying. No Colégio Porto Seguro, em São
Paulo, pais e alunos participam de palestras informativas sobre o tema.
A especialista Cleo Fante, autora do livro Fenômeno Bullying, formulou um
manual que reúne os sinais observados com maior freqüência nas vítimas desse
tipo de prática. Eis alguns:

       O estudante prefere ficar trancado no quarto a sair com os amigos;
       Ele raramente é convidado para uma festa da escola:
       Seu desempenho escolar apresenta piora;
       Pede aos pais que o troquem de escola sem uma razão convincente;
       Antes de ir ao colégio, sua muito e tem dores de barriga ou de cabeça;
       Ele manifesta o desejo de mudar algo em sua aparência.

O cyberbullying



Esse é o nome dado ao tipo de agressão praticado por meio de artefatos
tecnológicos, como blogs na internet e mensagens no celular. Uma pesquisa
realizada nos Estados Unidos chegou a um número impressionante sobre o
assunto: 20% dos estudantes americanos de ensino fundamental são vítimas do
cyberbullying. Outra pesquisa, essa realizada na Inglaterra, quantificou o número
de meninas que são alvo de agressões via celular. Isso ocorre com 25% das
inglesas.

Eles eram alvo de implicância:

MAÍLSON                 DA             NÓBREGA,                economista
Apelido na escola: Mané Perua (pela atribuída semelhança com um senhor,
notório   pela    feiúra,  que    residia    em    sua    cidade    natal)
              Serviço de Orientação Educacional – Diretoria Regional de Ensino de Araguatins
Como        reagia       ao       ser                   importunado:                ficava     calado.
"A brincadeira deixava de ter graça"

FERNANDO                              MELIGENI,                      tenista
Apelido       na       escola:       Móbile       (por    sua     magreza)
Como reagia ao ser importunado: discutia com os colegas, embora não surtisse
nenhum                                                                efeito.
"Isso me fez desenvolver um espírito de autodefesa"

EDUARDO                    PAES,                  deputado                                      federal
Apelido           na           escola:          Cabeça                                 de           Ovo
Como       reagia    ao       ser      importunado:    ouvia                           em      silêncio.
"Aprendi a desprezar as críticas desimportantes"

ANA                            HICKMANN,                    modelo
Apelido            na             escola:             Ana   Banana
Como reagia ao ser importunada: ficava triste e permanecia calada.
"Entendi com o tempo que a chacota não tinha o menor valor"

FONTE: WEIBERG, Monica. Como ajudar na rotina escolar. Veja n. 1942, 8 fev
2006. Disponível em: http://veja.abril.com.br/080206/p_098.html (Acesso em: 1
set 2009).



ETAPA 6:

Responda às seguintes questões, por escrito, em seu caderno:

1) Em quantas partes o texto está dividido?

2) As partes do texto estão interligadas pelo assunto, mas cada uma desempenha
uma função diferente. Escreva, com suas palavras:

a) função da primeira parte:

b) função da segunda parte:

c) função da terceira parte:

3) Relacione o título ―Brincadeira sem graça‖ ao conteúdo do texto.

4) Descreva a imagem que ilustra a primeira parte do texto. Com que intenção ela
foi usada?

5) O que a pesquisa realizada pela Abrapia concluiu?
              Serviço de Orientação Educacional – Diretoria Regional de Ensino de Araguatins
6) De acordo com o texto, há escolas em São Paulo que têm programas para lidar
com o bullying. Como é a prevenção:

a) no colégio Neo Planos:

b) no colégio Porto Seguro:

7) Explique a imagem que ilustra a segunda parte do texto.

8) Releia os depoimentos usados na terceira parte do texto:

a) qual das celebridades se sentia mais afetado com o apelido escolar?

b)   qual     a    palavra       que      ele     utiliza     para      demonstrar          tal    sentimento:
( ) triste ( ) contente ( )indiferente ( ) eufórica

c) você concorda com a maneira como Fernando Meligeni reagia às agressões?
Justifique.

9) A reportagem apresenta alguns sinais observados com maior freqüência nas
vítimas de bullying. Para quem essas dicas são úteis? Por quê?

PROFESSOR:

Esta é uma ótima oportunidade para sistematizar no quadro as características do
gênero Reportagem:

       Desenvolve, de maneira mais aprofundada, fatos de interesse do público-
       alvo da revista;
       Contém amplos recursos, como fotografias, dados estatísticos, boxes
       informativos, etc;
       Apresenta versões e opiniões diferentes de um mesmo fato;
       Demonstra, no que se refere à linguagem utilizada, uma preocupação com
       a impessoalidade, embora seja possível frequentemente, perceber a
       opinião do repórter.
       Expressa-se por meio de uma linguagem clara, objetiva, de acordo com a
       variedade padrão da língua.

Avaliação
                  Serviço de Orientação Educacional – Diretoria Regional de Ensino de Araguatins
Avaliação: Produção de texto

Com base nos conhecimentos adquiridos na aula sobre bullying e cyberbullying,
peça aos alunos para criar um pequeno texto narrativo abordando a rotina de uma
vítima de agressões dessa natureza.

2 - DROGAS: Tô fora!

Estrutura Curricular

Nível de Ensino                    Componente Curricular                   Tema


Educação             Escolar
                                   Ciências                                Corpo humano e a saúde
Indígena

Ensino       Fundamental
                                   Ciências Naturais                       Ser humano e saúde
Final

                                                                           Qualidade de vida das
Ensino Médio                       Biologia
                                                                           populações humanas




Dados da Aula

O que o aluno poderá aprender com esta aula

O aluno poderá aprender sobre as drogas, tendo a oportunidade de refletir acerca
dos danos físicos e emocionais que elas geram, e da importância de dizer não às
mesmas. Além disso, estas aulas podem ser profícuas para se trabalhar a
oralidade, a escrita e o senso crítico dos alunos.

Duração das atividades
      Aproximadamente 100 minutos.

Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno

      Não há necessidade de conhecimentos prévios.

Estratégias e recursos da aula

As estratégias utilizadas serão:

               Serviço de Orientação Educacional – Diretoria Regional de Ensino de Araguatins
Aula interativa;
      Uso do Laboratório de Informática e/ou Sala de Vídeo, pois o recurso
      poderá ser salvo em DVD e transmitido em aparelho de DVD!

Motivação
Para iniciar a aula o professor poderá passar um vídeo (Fig. 1), de 8 minutos e 5
segundos, aos alunos intitulado ―Episódio 4 drogas Cocaína‖.

Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=pjly_G9PQE8. (Acesso em 24
set. 2009).




Figura 1- Imagem do vídeo- Episódio 4 drogas cocaína

Após a apresentação do vídeo o professor discutirá com os alunos a opinião
destes quanto aos aspectos tratados no mesmo. Para tanto poderá empregar
algumas perguntas, tais como:
• Que droga o texto abrange?
• De onde está droga é extraída?
• A cocaína já foi usada como?
• O uso medicinal da cocaína é recomendado?
• O que acontece com o cérebro de quem usa a cocaína?
• O que a cocaína traz ao organismo?
• Ela é perigosa? Por quê?

              Serviço de Orientação Educacional – Diretoria Regional de Ensino de Araguatins
• Ela vicia?
• Como saber que uma pessoa está tendo overdose?

Atividade1:
Após o diálogo e manifestação dos alunos, o professor solicitará que eles formem
grupos de 3 pessoas. Cada integrante dos grupos receberá tiras de papel e
canetas coloridas para a realização de uma atividade, cujo intuito é estimular a
reflexão dos alunos sobre os motivos que levam uma pessoa a usar drogas.
Assim, cada grupo deverá identificar o maior número de motivos que as pessoas
empregam para fazer uso das drogas sem censura, e que escreva cada um deles
em     uma       tira      de       papel         em        letra legível         e       bem   grande.
Quando todos os grupos tiverem finalizado o professor solicitará que eles colem
estas tiras em cartolinas, as quais serão afixadas na lousa. Feito isso, o professor
deverá ler estes motivos tirando os repetidos, solicitando que os alunos expliquem
o porquê de suas escolhas.

Concluído isso, o professor indagará os alunos se concordam ou não com os
motivos que foram elencados, e o porquê. Visa-se neste momento estimular a
participação, o diálogo, a crítica, e, sobretudo, a reflexão dos motivos
apresentados.
Em seguida, sugerimos que o professor distribua o texto ―Em busca dos porquês‖
(Fig. 2), disponível em: http://www.abennacional.org.br/revista/cap6.5.html(Acesso
em 24 Set. 2009).




               Serviço de Orientação Educacional – Diretoria Regional de Ensino de Araguatins
Figura 2- Em busca dos porquês

Cada grupo deverá discutir o texto, e com base nele deverão responder a
algumas questões por escrito:

      Como as drogas entram na vida do adolescente? Por que alguns
      adolescentes começam a usar drogas?
      O que você acha da descriminalização do usuário de drogas?
      Como você vê o usuário de drogas e o traficante? Que relação existe entre
      eles e como a sociedade os trata?



             Serviço de Orientação Educacional – Diretoria Regional de Ensino de Araguatins
Qual a melhor maneira de se desviar das drogas quando existe a pressão
         do grupo?

Após todos os grupos responderem estas questões, o professor solicitará que
formem um círculo a fim de que possam apresentar suas respostas e opiniões
aos demais grupos. O intuito desta atividade é instigar a troca, o bate-papo dos
alunos, de maneira que possam refletir sobre a importância de dizer não as
drogas.

Atividade2:



A seguir, o professor entregará cartões aos grupos contendo algumas respostas e
outras           perguntas,                 cartões             estes             disponíveis             em:
http://www.abennacional.org.br/revista/cap6.5.html. (Acesso em 25 Set. 2009).
Cada grupo deverá procurar o grupo que tem a ficha que complete seu cartão
(Pergunta-Resposta). O professor atuará como mediador, dando dicas aos alunos
quanto                                              aos                                               cartões.
Assim que todos os cartões correspondentes forem encontrados, os grupos
deverão ler oralmente a pergunta e a resposta dos mesmos, em ordem crescente,
ou seja, da pergunta 1 a 16.

CARTÕES: PERGUNTAS E RESPOSTAS

         O                            que                             são                             drogas?
         R _ São produtos que o homem vem utilizando no decorrer da história para
         produzir alteração do seu humor, da sua mente e das suas sensações
         Que fatores interferem na qualidade e na intensidade das alterações
         psicológicas                  que                 as                drogas                   causam?
         R _ As alterações psicológicas variam de acordo com o tipo e a quantidade
         de droga, as características de quem as ingere, as expectativas que se tem
         sobre seus efeitos e o momento em que são ingeridas.
         Que                  tipo                   de                   drogas                      existem?
         R   _    Existem        as     drogas        lícitas    (álcool,      tabaco,        chás,     alguns


                 Serviço de Orientação Educacional – Diretoria Regional de Ensino de Araguatins
medicamentos,...)         e    as     ilícitas    (maconha,            cocaína,      LSD,     plantas
alucinógenas...).
Em            que             grupos             classificam-se                 as           drogas?
R _ Em estimulantes, depressoras e perturbadoras.
Quais         são         os          tipos          de         usuários           de        drogas?
R _ Usuário experimentador, eventual, habitual e o dependente químico.
O           que         caracteriza              um             usuário           experimentador?
R _ É aquele que experimenta a droga e não se interessa em manter o
uso.
O            que           caracteriza                 um              usuário             eventual?
R _ É aquele que faz uso da droga ocasionalmente. Continua sua vida,
com suas atividades e de vez em quando faz uso da droga.
O            que            caracteriza                um              usuário              habitual?
R _ É aquele que organiza suas atividades em torno do hábito de usar
drogas.
O           que          caracteriza                 um           usuário                dependente?
R _ É aquele que usa a droga compulsivamente, sem controle psicossocial.
A droga eleita passa a ser o eixo de sua vida.
O            que              causa              a              dependência                 química?
R _ A dependência química se instala pelo encontro de 3 fatores básicos: a
personalidade da pessoa, o produto (droga) que a pessoa usa e o contexto
social/familiar que ela está inserida.
Se     as    drogas      fazem        mal,       por      que     as     pessoas         consomem?
R _ Os motivos variam de pessoa a pessoa: curiosidade, para esquecer
problemas, frustrações ou insatisfação, insegurança e busca de prazer.
Porém, alguns dos que iniciam o uso poderão se comprometer
gravemente.
Quais são os fatores de risco para uso ou abuso de drogas?
R _ A desinformação, a saúde deficiente, insatisfação com a qualidade de
vida, personalidade vulnerável e o fácil acesso às drogas.
O                 que               significa                Prevenção                      Primária?
R _ Define-se como prevenção dirigida ao início do processo, informando e
educando sobre as questões relacionadas com o uso de drogas.
        Serviço de Orientação Educacional – Diretoria Regional de Ensino de Araguatins
O             que                 significa                Prevenção                      Secundária?
      R _ Significa a prevenção que trata de desenvolver ações que possam
      impedir a transição do uso ocasional ao uso habitual.
      O              que                  significa                 Prevenção                     Terciária?
      R _ É um trabalho individual ou coletivo com o usuário no sentido de
      recuperá-lo e de integrá-lo ao meio social.
      De que forma os jovens podem participar de uma Prevenção ao uso
      indevido de drogas?

Atividade3:
Neste momento, o professor explicará que eles terão de realizar outra atividade
objetivando sintetizar os aspectos trabalhos na aula. Para tanto, os grupos
receberão papéis contendo as seguintes palavras: escola, família e sociedade.
Além disso, receberão a letra da música de Alexandre Pires intitulada ―Diga não
às   drogas‖     (Fig.     3),     disponível        em:      http://letras.terra.com.br/alexandre-
pires/113703/. (Acesso em 24 Set. 2009). Eles deverão ler a letra desta música, e
baseado nela, e nos papéis que receberão, deverão montar encenações teatrais
que ilustrem a relação das drogas nestas instâncias sociais, frisando a
importância de dizer não às drogas.



Os grupos apresentarão estas encenações em sala de aula. Com o aval dos
grupos, o professor poderá agendar com o diretor da escola uma data em que
estas encenações poderão ser apresentadas para toda a escola, de maneira a
socializar as informações trabalhadas em aula.




               Serviço de Orientação Educacional – Diretoria Regional de Ensino de Araguatins
Figura 3- Letra da Música- Diga não às drogas

Avaliação

A avaliação poderá ser feita em todos os momentos das atividades propostas,
sendo considerado a participação e o envolvimento dos alunos nos debates e na
realização das atividades solicitadas. Além disso, o professor nesta avaliação
poderá se pautar pela produção dos alunos, ou seja, a participação nos debates e
a produção escrita.




             Serviço de Orientação Educacional – Diretoria Regional de Ensino de Araguatins
3 - NÃO AS DROGAS: EFEITOS DA UTILIZAÇÃO INDISCRIMINADA DOS
ESTERÓIDES ANABOLIZANTES NA ADOLESCÊNCIA.



Estrutura Curricular



Nível de Ensino                        Componente Curricular                  Tema

                                                                              Esporte:   Projetos            de
Ensino Médio                           Educação Física
                                                                              formação dos alunos



Dados da Aula

O que o aluno poderá aprender com esta aula

Conhecer            sobre          a         definição            do           tema              anabolizante;
Debater e refletir sobre os malefícios da utilização dos esteróides anabólicos;
Organizar um trabalho informativo para a comunidade escolar sobre a utilização
dos esteróides anabólicos e suas conseqüências negativas à saúde e ao convívio
social.

Duração das atividades

          50 min.

Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno

          Não há a necessidade de conhecimentos prévios para esta atividade.

Estratégias e recursos da aula

Caro Professor, este é um tema dos mais significativos para debate com os
alunos no ensino médio. A imagem corporal, a autoafirmação no seu grupo social
através de uma imagem positiva através de um corpo trabalhado, desenvolvido
faz com que adolescentes venham buscando alternativas maléficas para
alcançarem resultados imediatos no ganho de massa muscular e definição


                Serviço de Orientação Educacional – Diretoria Regional de Ensino de Araguatins
muscular, portanto, uma afirmação junto ao seu grupo social através da sua
imagem corporal.

Porém, isso pode ter consequências desastrosas para um jovem, inclusive com a
perda da vida como acompanhamos na mídia em diversas ocasiões.

Em todo o nosso país observamos a dificuldade da escola com a comunidade
escolar sobre o tema das DROGAS. Essa estratégia de debater e sensibilizar os
jovens nas questões das drogas através de um produto que vem sendo muito
consumido pelos jovens, pode em nossa escola ser um momento de levantar
essa questão para toda a escola: professores, alunos, funcionários e, a direção da
escola. Existem políticas de combate as drogas, mas notamos a dificuldade da
sua implementação e, o debate e a conscientização através deste tema pode ser
um bom início.

Professor, essa é uma proposta que já foi aplicada no CAP UFRJ e, notamos um
interesse dos nossos alunos, em especial, do ensino médio que se materializou
numa apresentação em nossa Semana de Arte, Ciência e Cultura (SACC) sendo
um dos trabalhos mais procurados pela comunidade escolar.

Trago como proposta de organização desta aula, em especial, que os professores
de educação física, química, biologia e sociologia da escola possam travar um
diálogo e preparar um material que atenda a todas as partes, buscando valorizar
o saber e, sobretudo, informar aos alunos do grande perigo que é para a sua
saúde a utilização, de forma indiscriminada, sem acompanhamento médico
(quando necessário) dos esteróides anabólicos(anabolizantes).




             Serviço de Orientação Educacional – Diretoria Regional de Ensino de Araguatins
Fonte: http://www.arturmonteiro.com.br/wp-content/uploads/2009/06/steroids.jpg

Frequentemente assistimos na televisão, nos noticiários o óbito de jovens que
buscam uma imagem totalmente distorcida e atingem de forma bruta a sua saúde.
Professor, esta aula deverá ser desenvolvida para trazer à tona um debate
necessário na escola, onde os professores com sensibilidade e conhecimento têm
o dever de informar aos seus alunos que esse não deve ser o caminho mais
correto             e               saudável                    a                ser            seguido.
Esta aula deverá ser ministrada na sala de vídeo utilizando um aparelho de DVD
ou um notebook.

Atividade 1:

Professor defina ESTERÓIDES ANABÓLICOS para os seus alunos. Na
seqüência apresente o vídeo sobre a definição médica sobre anabolizantes:
http://www.youtube.com/watch?v=MhpSjc-hiYo



Dica I - Observe aos alunos que existem formas para a prática da atividade física
de forma saudável através da alimentação e dos exercícios orientados.




               Serviço de Orientação Educacional – Diretoria Regional de Ensino de Araguatins
Fonte: http://007blog.net/fotos/2007/11/efeitos-dos-anabolizantes.jpg

Atividade 2:

Neste momento inicie o debate com os alunos oferecendo um tempo para que
eles falem sobre o tema e sobre imagem corporal para o jovem. Busque mediar o
debate dando possibilidades democráticas na participação dos alunos.

Atividade 3:

Apresente      o   2º    vídeo       sobre       intoxicação          através       de     anabolizantes
http://www.youtube .com/watch?v=Uxy68T9wPqs

Atividade 4:

Nesta parte faça um levantamento com os alunos do conhecimento da função dos
seguintes órgãos do corpo humano, anote no quadro esse levantamento:

      Fígado
      Pâncreas
      Coração
               Serviço de Orientação Educacional – Diretoria Regional de Ensino de Araguatins
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  • 1. GOVERNO DO ESTADO DO TOCANTINS SECRETARIA DA EDUCAÇÃO E CULTURA DIRETORIA REGIONAL DE ENSINO DE ARAGUATINS COORDENAÇÃO REGIONAL DE GESTÃO PEDAGÓGICA ARAGUATINS - TO 2010 Serviço de Orientação Educacional – Diretoria Regional de Ensino de Araguatins
  • 2. GOVERNO DO ESTADO DO TOCANTINS SECRETARIA DA EDUCAÇÃO E CULTURA DIRETORIA REGIONAL DE ENSINO DE ARAGUATINS COORDENAÇÃO DE GESTÃO EDUCACIONAL CARLOS HENRIQUE AMORIM Governador do Estado SUZANA SALAZAR DE FREITAS MORAES Secretária de Educação e Cultura NORANEY DE FÁTIMA FERNANDES DE CASTRO Subsecretária MARIA EUNICE COSTA RODRIGUES Diretora de Gestão Pedagógica LUCIENE ALVES PEREIRA Coordenadora de Gestão Educacional ISMENI LIMA DE MOURA Orientadora Educacional - SEDUC MARIA JOSINETE ARAÚJO COSTA Diretora Regional de Ensino de Araguatins KELBER DE ALENCAR MORAIS Coordenador de Gestão Pedagógica FAELY DA SILVA FERREIRA Orientadora Educacional Serviço de Orientação Educacional – Diretoria Regional de Ensino de Araguatins
  • 3. APRESENTAÇÃO O presente trabalho tem o objetivo oferecer sugestões para o trabalho do Serviço de Orientação Educacional nas Unidades Escolares que possuem um profissional devidamente lotado para o exercício da função de Orientador Educacional, bem como para aquelas que esta função é exercida pelos Coordenadores Pedagógicos e Diretores de Unidade. Estas sugestões é uma iniciativa da Coordenação de Gestão Pedagógica e do Serviço de Orientação Educacional da Diretoria Regional de Ensino de Araguatins, a partir das reflexões realizadas no Encontro de Formação Continuada com os Orientadores Educacionais para apoiar o planejamento e a produção de materiais metodológicos educativos que subsidiem o cumprimento de uma educação com mais efetividade. Pretendemos aqui oferecer atividades práticas para trabalhar questões que auxiliem no processo de construção de novas relações entre os seres humanos e melhorem sua capacidade de se comunicar, de conviver, de respeitar as diferenças individuais e culturais e amenizarmos questões cada dia mais frequentes no cotidiano de nossas escolas. Assim, estas questões estão distribuídas em quatro partes, das quais faremos uma breve descrição: A Primeira Parte é composta por uma coletânea de textos reflexivos para se trabalhar os quatro pilares da Orientação Educacional: autoestima, auto- conceito, autoimagem e cidadania, podendo ser trabalhado com alunos, pais e professores. Na Segunda Parte serão encontradas sugestões para trabalhar algumas problemáticas enfrentadas por nossas escolas, como bullying, sexualidade, violência e indisciplina. Para realizar este trabalho, segue a sugestão de um trabalho com dinâmicas, filmes, palestras, etc. Na Terceira Parte será abordada a resolução de conflitos no ambiente escolar entre alunos e alunos, alunos e professores e demais servidores. Serviço de Orientação Educacional – Diretoria Regional de Ensino de Araguatins
  • 4. Já a Quarta Parte tratará da importância de a família acompanhar a educação dos filhos, imporem-lhes limites e resgatar valores, procurando responder certas dúvidas relacionadas sobre até que ponto é possível modificar o rendimento escolar de um filho, e fazer com que ele tenha limites recebendo amor. Estas atividades podem ser aplicadas por todos aqueles que acreditam na possibilidade de fazer uma educação de qualidade, destacando que é necessária preparação prévia, fundamentação teórica e um trabalho em parceria com a equipe da escola. Ressaltamos ainda que não temos a pretensão de esgotar as questões apresentadas. Trata-se mais de uma partilha de sugestões de experiências e que esperamos que a partir delas possam criar e recriar novas possibilidades de fazer. O importante é buscar conhecer o grupo, seus valores, suas relações, para que suas necessidades sejam compreendidas e a comunicação se estabeleça de forma clara e objetiva. Professora Faely da Silva Ferreira Orientadora Educacional – DRE Araguatins Serviço de Orientação Educacional – Diretoria Regional de Ensino de Araguatins
  • 5. Sugestões de Textos Daquilo que eu sei Nem tudo me deu clareza Nem tudo foi permitido Nem tudo me deu certeza. (Ivan Lins) Serviço de Orientação Educacional – Diretoria Regional de Ensino de Araguatins
  • 6. PPOR QUE TRABALHAR COM TEXTOS E DINÂMICAS Devido a sua versatilidade, os textos e as dinâmicas podem transitar entre uma dimensão e outra e serem utilizadas em momentos diferenciados conforme o interesse do grupo ou de quem está animando. Isto significa também que todas as pessoas podem encontrar neste subsídio inspiração para um trabalho criativo e participativo. As dinâmicas possibilitam vivências, que ao serem refletidas e partilhadas gestam um aprendizado pessoal e grupal libertador, possibilitando, dentre outras coisas: Auto-conhecimento como ser único e social; Experiência de abertura ao outro e participação grupal; Percepção do todo e das partes, tanto da vida como da realidade que nos cerca; Desenvolvimento da consciência crítica; Confronto e avaliação da vida e da prática; Tomada de decisão de modo consciente e crítico; Sistematização de conteúdos, sentimentos e experiências; Construção coletiva do saber. PRA QUEM VAI ORIENTAR A DINÂMICA É fundamental: Conhecer todos os passos da dinâmica para aplicá-la com segurança; Ter clareza de onde se quer chegar, qual o objetivo e a função da dinâmica dentro do processo a ser desenvolvido, entendendo-a como um instrumento; Possibilitar um clima de espontaneidade em que os participantes sintam-se livres à vontade para a partilha da experiência feita; Perceber o nível de relações e entendimento do grupo, pois nem toda dinâmica se adapta bem a qualquer grupo. Ela pode ser um instrumento enriquecedor se for bem utilizada e se o grupo estiver em condições de vivenciá-la; Observar as experiências corporais, sobretudo as experiências faciais dos participantes no decorrer da dinâmica, para valorizar os sentimentos e reações de cada um; Qualquer que seja o resultado alcançado com uma dinâmica, ela é o objeto da reflexão e da aprendizagem, pois dinâmica não tem resultado errado; As dinâmicas podem ser adaptadas de acordo com a realidade e o tamanho do grupo. E não se esqueça de a preparação da dinâmica já é uma dinâmica a ser refletida e avaliada. Serviço de Orientação Educacional – Diretoria Regional de Ensino de Araguatins
  • 7. 1 - AUTOIMAGEM Para que você possa compreender o que se passa no universo das outras pessoas, ou mesmo aceitá-las sem compreender inteiramente o que se passa no seu interior, sua opinião sobre você mesmo precisa ser boa. Quanto mais você estiver satisfeito com você mesmo, mais fácil será aceitar as outras pessoas. O problema crucial é depender exclusivamente da opinião e da aprovação das pessoas que você considera importante para gostar de si mesmo. Assim estará numa enrascada, já que um ciclo vicioso que nunca poderá se completar acaba de ser feito. Se você depende das pessoas para gostar de você, para só então compreender as pessoas, cada vez mais agirá em função dessa aprovação, que nunca é alcançada seja porque o as pessoas não irão compreendê-lo inteiramente, seja porque a sociedade atual torna virtualmente impossível a perfeição absoluta. Uma maneira de se evitar essa situação é procurar compreender e aplicar o que foi dito tópico anterior, lembrando-se sempre que todas as pessoas - inclusive as que lhe são mais caras - tem falhas e dificuldades pessoais, como você. Outro modo é compartilhar a suas falhas. Se você estiver vendendo uma imagem de perfeição, experimente mostrar seu lado humano, comentando alguma coisa, ainda que pequena, sobre sua pessoa. Não é reclamar do salário, ou de como a sua situação econômica está difícil. É falar da sua pessoa. Mostre-se imperfeito, uma pessoa que não é só ―qualidades‖, e que sabe disso. O resultado é extraordinário. Mesmo que no início os outros estranhem, você começara a experimentar um grande alívio, já que agora você e sua imagem estão menos vulnerável à opinião alheia. Além de melhorar seu amor próprio, e passar a determinar seus dias menos escravos das raízes do passado, é preciso parar para pensar no quanto o sonho é irreal, no quanto a perfeição que se busca simplesmente é impossível de ser encontrada nos nossos dias. Você tem seu caminho a percorrer e nossos filhos têm suas próprias vidas, seus caminhos com percalços a percorrer também, já que é só assim que se aprende. Lembre-se o caminho é deles e não seu! Eles agradecem! Retirado parcialmente do livro: A hora da Virada - enfrentando os desafios da vida com equilíbrio e serenidade. Ed. Saraiva. 4a. edição - Cyro Masci , se sentir capaz de Serviço de Orientação Educacional – Diretoria Regional de Ensino de Araguatins
  • 8. 2 - AUTOIMAGEM Olhe para si e pergunte: Eu estou satisfeito com meu desempenho até o momento? Você se considera uma pessoa bem-sucedida? Que imagem você tem de si mesmo? Será que não é a imagem de um azarado, fracassado, pobre e perdedor? A situação atual de sua vida nada mais é que o fruto de seus pensamentos do passado. Se você quer saúde, concentre sua mente na saúde. Se você que ser uma pessoa vencedora, imagina sempre grandiosos sucessos. Mas você não deve pensar somente no que quer. Crie uma auto-imagem que você já tem que você já é. Tenha uma auto-imagem clara e definida "Sou um vencedor, sou capaz". Se te imaginares um ser triste e sombrio, assim se tornarás. Porém, se te imaginares um ser brilhante e poderoso, assim tu serás, pois a mente é criadora onipotente. Lembre-se: "A riqueza de cada pessoa é soma dos pensamentos grandiosos que ela conseguiu reter na sua mente. Podemos dizer então que a riqueza de cada um é uma projeção da mente". Acredite: Você é um vencedor! Repita para você mesmo: ―Ninguém pode vencer por mim!". -(((adiaram os outros nos olhos por muito tem - c((Autor desconhecido) e tendo acidentes (especialmente de carro); - t(( Serviço de Orientação Educacional – Diretoria Regional de Ensino de Araguatins
  • 9. 3 - FORÇA E CORAGEM Você se considera uma pessoa de coragem? E, se tem coragem, também tem força o bastante para suportar os desafios da caminhada? Em muitas ocasiões da vida, não sabemos avaliar o que realmente necessitamos: se de força ou de coragem. E há momentos em que precisamos das duas virtudes conjugadas. Há situações que nos exigem muita força, mas há horas em que a coragem se faz mais necessária Eis aqui alguns exemplos: É preciso ter força para ser firme, mas é preciso coragem para ser gentil. É preciso ter força para se defender, mas é preciso coragem para não revidar. É preciso ter força para ganhar uma guerra, mas é preciso coragem para se render. É preciso ter força para estar certo, mas é preciso coragem para admitir a dúvida ou o erro. É preciso ter força para manter-se em forma, mas é preciso coragem para ficar de pé. É preciso ter força para sentir a dor de um amigo, mas é preciso coragem para sentir as próprias dores. É preciso ter força para esconder os próprios males, mas é preciso coragem para demonstrá-los. É preciso ter força para suportar o abuso, mas é preciso coragem para fazê-lo parar. É preciso ter força para fazer tudo sozinho, mas é preciso coragem para pedir apoio. É preciso força para enfrentar os desafios que a vida oferece, mas é preciso coragem para admitir as próprias fraquezas. É preciso força para buscar o conhecimento, mas é preciso coragem para reconhecer a própria ignorância. É preciso força para lutar contra a desonestidade, mas é preciso coragem para Serviço de Orientação Educacional – Diretoria Regional de Ensino de Araguatins
  • 10. resistir às suas investidas. É preciso força para enfrentar as tentações, e é preciso coragem para não cair nas suas armadilhas. É preciso ter força para gritar contra a injustiça, mas é preciso muita coragem para ser justo. É preciso força para pregar a verdade, mas é preciso coragem para ser verdadeiro. É preciso força para levantar a bandeira da paz, mas é preciso coragem para construí-la na própria intimidade. É preciso ter força para falar, mas é preciso coragem para se calar. É preciso força para lutar contra a insensatez, mas é preciso coragem para ser sensato. É preciso ter força para defender os bens materiais, mas é preciso coragem para preservar o patrimônio moral. É preciso ter força para amar, mas é preciso coragem para ser amado. É preciso ter força para sobreviver, mas é preciso coragem para aprender a viver. Enfim, é preciso ter muita força para enfrentar as batalhas do dia-a-dia, mas é preciso muita coragem moral, para vencer-se a si mesmo. Força e coragem: duas virtudes com as quais podemos conquistar grandes vitórias. E a maior delas é a vitória sobre as próprias imperfeições. *** A coragem de vencer-se antes que pretender vencer o próximo, de desculpar antes que esperar ser desculpado e de amar apesar das decepções e desencantos, revela o verdadeiro cristão, o legítimo homem de valor. Por essa razão a coragem é calma, segura, fonte geradora de equilíbrio que alimenta a vida e eleva o ser aos altos cumes da glória e da felicidade total. (Autor desconhecido) 4 - A PARTE QUE NOS CABE Serviço de Orientação Educacional – Diretoria Regional de Ensino de Araguatins
  • 11. Certa vez ouvi uma fábula que me fez refletir acerca dos ensinamentos que continha. Tratava-se de um incêndio devastador que se abatera sobre a floresta. Enquanto as labaredas transformavam tudo em cinzas, os animais corriam na tentativa de salvar a própria pele. Dentre os muitos animais, havia uma pequena andorinha que resolveu fazer algo para conter o fogo. Sobrevoou o local e descobriu, não muito longe, um grande lago. Sem demora, começou a empreitada para salvar a floresta. Agindo rápido, voou até o lago, mergulhou as penas na água e sobrevoou a floresta em chamas, sacudindo-se para que as gotas caíssem, repetindo o gesto inúmeras vezes. Embora não tivesse tempo para conversa fiada, percebeu que uma hiena a olhava e debochava da sua atitude. Deteve-se um instante para descansar as asas, quando a hiena se aproximou e falou com cinismo: Você é muito tola mesmo, pequena ave! Acha que vai deter o fogo com essas minúsculas gotas de água que lança sobre as chamas? Isso não produzirá efeito algum, a não ser o seu esgotamento. A andorinha, que realmente desejava fazer algo positivo, respondeu: Eu sei que não conseguirei apagar o fogo sozinho, mas estou fazendo tudo o que está ao meu alcance. E, se cada um de nós, moradores da floresta, fizesse uma pequena parte, em breve conseguiríamos apagar as labaredas que a consomem. A hiena, no entanto, fingiu que não entendeu, afastou-se do fogo que já estava bem próximo, e continuou rindo da andorinha. Assim acontece com muitos de nós, quando se trata de modificar algo que nos parece de enormes proporções. Às vezes, imitando a hiena, costumamos criticar aqueles que, como a andorinha, estão fazendo sua parte, ainda que pequena. É comum ouvirmos pessoas que reclamam da situação e continuam de braços cruzados. De certa forma, é cômodo reclamar das coisas sem envolver-se com a solução. No entanto, para que haja mudanças de profundidade, é preciso que cada um faça a parte que lhe cabe para o bem geral. Reclamamos da desorganização, da burocracia, da corrupção, da falta de educação, da injustiça, esquecendo-nos de que a situação exterior reflete a nossa situação interior. Não há possibilidade de fazer uma sociedade organizada, honesta e justa se não houver homens Serviço de Orientação Educacional – Diretoria Regional de Ensino de Araguatins
  • 12. organizados, honestos e justos. Em resumo, para moralizar a sociedade, é preciso moralizar o indivíduo, que somos cada um de nós, componentes da sociedade. Se fizermos a nossa parte, sem darmos ouvidos às hienas que tentarão desanimar a nossa disposição, em breve tempo teremos uma sociedade melhorada e mais feliz. 5 - IMAGEM, VALORES E IDENTIDADE Na dinâmica mental, precisamos saber alguma coisa sobre como e por que funciona a mente. Na dinâmica mental, é urgente se saber alguma coisa sobre o como e o porquê das diversas funções da mente. Necessitamos de um sistema realista se é que de verdade queremos conhecer o potencial da mente humana. Precisamos melhorar a qualidade dos valores, da imagem e da identidade de nós mesmos. Penso que uma mudança de valores, de imagem e de identidade é fundamental. O animal intelectual equivocadamente chamado homem foi educado para negar a sua autêntica identidade, valores e imagem. Aceitar a cultura negativa, instalada subjetivamente em nossa mente, em nosso interior, seguindo no caminho do menor esforço, é um absurdo. Precisamos de uma cultura objetiva. Aceitar assim porque sim, seguindo na linha do menor esforço, a cultura subjetiva desta época decadente é inquestionavelmente absurdo. Precisamos passar por uma revolução total e por uma mudança definitiva nesta questão de imagem, valores e identidade. A imagem exterior do homem e as diversas circunstâncias que o rodeiam são o resultado exato de sua imagem interior e de seus processos psicológicos. Autoimagem é diferente, é o K.H. (Kosmos-Homem) Íntimo, o homem cósmico, o kosmos-homem, nosso protótipo divino, o Real Ser. Serviço de Orientação Educacional – Diretoria Regional de Ensino de Araguatins
  • 13. Imagem, valores e identidade devem ser mudados radicalmente. Isto é revolução integral. Necessitamos de identidade do Ser, valores do Ser e imagem do Ser. Se descobrirmos as reservas de inteligência contidas na mente, poderemos libertá-las. As reservas de inteligência são as diversas partes do Ser que nos orientam no trabalho relacionado com a desintegração do Ego e com a liberação da mente. As reservas de inteligência contidas na mente nos orientam no trabalho relacionado com a liberação da mente. Os valores do Ser constituem esta inteligência. As reservas de inteligência são as diversas partes do Ser que nos guiam e nos orientam no trabalho psicológico relacionado com a aniquilação do Ego e com a libertação da mente. Façamos sempre uma diferenciação entre mente e Ser. Quando alguém aceita que a mente está engarrafada no Ego, isso indica que começou a amadurecer. Nesta questão da dissolução do Ego, é preciso que combinemos a análise estrutural e a transacional. Apenas os valores da inteligência poderão liberar a mente através da desintegração dos elementos psíquicos indesejáveis. Fonte: A Revolução da Dialética 6 - AUTOAVALIAÇÃO, AUTOESTIMA E AUTOIMAGEM Autoavaliação, autoestima, autoimagem e autoconfiança são assuntos temáticos muito abordados em livros de autoajuda e material que versa sobre o ―conheça-te a ti mesmo‖, ―domine seus impulsos‖, ―psicologia e psicanálise‖ — além de debates que abordam o comportamento humano. Basicamente, os conceitos trabalhados são os seguintes: Serviço de Orientação Educacional – Diretoria Regional de Ensino de Araguatins
  • 14. Autoestima: são as convicções, crenças e sentimentos que um ser humano tem a respeito de si mesmo. Relaciona-se também com a noção que ele constrói a respeito da opinião dos outros sobre si. A autoestima serve para definir quem ele é, quem são os outros e como ele vai lidar com tudo isto. Significa também amor- próprio e autoapreciação, porque amor e estima são necessidades essenciais do ser humano. Autoimagem: é o modo como a pessoa vê a si própria, como imagina seu corpo, suas ações, seus movimentos, suas atitudes, sua relação com os outros e com o mundo — é como a pessoa se vê por inteiro. Como a autoestima, relaciona-se também com o modo como a pessoa imagina que os outros a imaginam, por exemplo: a pessoa portadora de anorexia nervosa se vê extremamente gorda, mesmo estando magérrima — e minha preferência pelo uso das palavras femininas é porque esta patologia acomete essencialmente o sexo feminino. Esta ―autovisão‖ distorcida do corpo como gordo e não atrativo pode levar ao leito de morte. Quem já teve uma pessoa de sua família acometida por essa patologia ou envolveu-se na recuperação de anoréxicos sabe o quanto podem ser renitentes as falsas crenças presentes na autoimagem de alguém. Autoestima e autoimagem estão integradas à estrutura psíquica e suas manifestações são observáveis tanto através da comunicação verbal como da não-verbal — nas atitudes e posturas, na mímica e na expressão corporal. Por exemplo, a pessoa tímida ou com fobia social se autoavalia negativamente e apresenta problemas significativos com sua autoestima, autoimagem e autoconfiança. Essa timidez, entretanto, é geralmente denunciada pelo rubor facial, uma manifestação fisiológica involuntária comum que pode ocorrer em meio a uma conversa, por exemplo, e que é abominada por quem a sente, devido ao desconforto e à impressão que causa aos outros. Um exemplo extremo de timidez, a fobia social (um transtorno grave cuja incidência populacional é superada apenas pela depressão e os transtornos causados por drogas ou uso de bebidas alcoólicas), causa intenso sofrimento psicológico, pois a pessoa sente um medo persistente e exagerado de ser avaliada negativamente em situações sociais que demandem um determinado Serviço de Orientação Educacional – Diretoria Regional de Ensino de Araguatins
  • 15. desempenho — quando se encontra só e longe de observadores, no entanto, a aflição desaparece. O medo de falar em público, de estar em evidência, de começar ou manter uma conversa, paquerar, dançar, ir a uma festa ou até mesmo a um restaurante é evitado por meio de inúmeras desculpas. O temor infundado de ter ―um branco‖ na cabeça, tremer, gaguejar, perder a voz, engasgar ou vomitar à vista dos outros — em festas, restaurantes ou reuniões — causa enormes prejuízos sociais, profissionais e de aprendizado. O temor de parecer ridículo, inadequado ou de ser humilhado, torna os fóbicos sociais vítimas do absenteísmo e inflige sérios danos ao crescimento profissional e ao aprendizado geral. A fobia social acarreta uma condição social típica: as pessoas acometidas por essa patologia são freqüentemente solitárias, solteiras ou divorciadas. Preso nas torres de sua casa e longe do contato social, o fóbico social sofre de um mal ainda pouco diagnosticado que pode devastar a vida de uma pessoa desde a infância — ou adolescência — e causar graves prejuízos à sua vida acadêmica, profissional e emocional. A falta de informação a respeito dos avanços nos tratamentos e das melhoras obtidas através de terapia psicológica e medicamentosa só colabora para agravar ainda mais o quadro geral. Um homem muito machista sempre fora extremamente preocupado com seu jeito de balançar os braços e o corpo ao caminhar, pois temia que isto pudesse denunciá-lo como homossexual. Dentro de si havia uma grande tensão entre a imagem de um homem forte, dominador e agressivo e uma imagem feminina, gentil, terna e de movimentos suaves. Esta desintegração interna o manteve fóbico em relação a festas, danças ou movimentos de expressão corporal. Um trabalho psicoterapêutico foi então necessário para libertar este homem de um longo sofrimento psíquico e social. As crenças, os sentimentos, a autoapreciação e a autoimagem positiva ou negativa é que definirão a autoavaliação do indivíduo. Dessa forma, a pessoa pode ter a seguinte autoavaliação: Sou bonito (a); sou atraente; sou inteligente; sou criativo (a); sou desembaraçado (a); sou confiável; sou forte; sou habilidoso (a); sou importante; tenho valor; tenho Serviço de Orientação Educacional – Diretoria Regional de Ensino de Araguatins
  • 16. algo a oferecer. A pessoa pode avaliar-se positivamente mesmo que esteja vivendo uma situação difícil — triste, com pouco dinheiro, tendo perdido no jogo etc. — sua autoestima, autoimagem e autoconfiança se mantêm positivas. O resultado, entretanto, pode ser diferente para alguém que se avalia como: Feio (a); burro (a); desajeitado (a); chato (a); deprimido (a); sem valor; rejeitado (a); egoísta; indigno(a) de amor. E isso mesmo a pessoa tendo dinheiro, sendo bonita, tendo ganhado no jogo e tendo sido avaliada positivamente. Pode-se também tirar conclusões sobre os outros de uma forma generalizada, do tipo: Os homens são sempre dominadores. Homens só querem sexo. Mulheres nunca pensam. Empregados não são confiáveis. Os políticos são todos corruptos. Ninguém entende o amor. Todos os adolescentes são abusados. Se nos avaliamos — e avaliamos os outros — de forma positiva, ainda que reconhecendo os defeitos, significa que acreditamos em nosso potencial e no das outras pessoas de aprender, crescer e fazer as coisas direito. Dessa forma, nos libertamos e ganhamos autonomia. Se, pelo contrário, nos avaliamos de forma preconceituosa, com generalizações, distorções e eliminações, provavelmente não reconheceremos a existência de aspectos positivos em nós mesmos e, conseqüentemente, duvidaremos de qualquer possibilidade de mudança. Manoel de Maria Teixeira * Este artigo é um extrato do livro ―Testando Nós: segredos e revelações na comunicação humana‖ 7 – AUTOESTIMA Serviço de Orientação Educacional – Diretoria Regional de Ensino de Araguatins
  • 17. Cada pessoa pensa sente, fala e se movimenta da maneira que lhe é própria e que corresponde à imagem que faz de si mesma. Essa auto-imagem sempre tem aspectos físicos, sociais ou intelectuais. Nem sempre, porém, ela reflete essa dimensão múltipla. Com freqüência, misturam-se todas as sensações num pacote único, perdendo-se a amplitude da personalidade, o que acaba por traduzir uma auto-estima sem muita estima. Autoestima significa gostar de si mesmo. O primeiro passo para isso, portanto, é se conhecer. Não posso amar nem dar valor ao que não conheço, pois corro o risco de fazer uma análise ruim da minha pessoa, se a base vem de valores que não são meus, mas dos outros: são do mundo e esse mundo adora pendurar os valores em lugares tão altos, que nunca são alcançados. E como é fácil para as pessoas caírem nas armadilhas do "eu não valho nada!" Se não possuo o corpo perfeito, se não sou tão inteligente como fulana, se não causo uma impressão em todos os homens da festa quando entro, então não devo ser grande coisa. Não vale a pena gostar de mim e nem investir na vida e nas relações. Quando a auto-estima é negativa, baixa, o crescimento fica estagnado, a coragem diante da vida diminui, desistimos até de arriscar coisas novas, de sonhar. Por isso, diz-se que a auto-estima é um valor de sobrevivência. Se nessa auto-consideração, ao contrário, se consegue ter sentimentos de aceitação e aprovação a respeito da própria aparência, pensamentos e capacidades, a predisposição para ser bem aceita e recebida será maior. Ao estabelecer contatos, esses sentimentos farão parte da nossa atitude. E a nossa crença sobre nós mesmos é o que passamos aos outros. Se eu sei que sei, começo a acreditar nisso e crio confiança para agir conforme a minha verdade e vou em frente! E da autoconfiança para o auto-respeito é um passo. A pessoa com auto-estima elevada é comumente considerada egoísta. Parece que, infelizmente, na nossa língua, ter amor-próprio significa excesso de vaidade Serviço de Orientação Educacional – Diretoria Regional de Ensino de Araguatins
  • 18. e arrogância, quando deveria ser o mesmo que gostar corretamente... Gosto de uma definição, do psicólogo Carl Rogers: pessoa significativa, que conhece o seu próprio significado e SABE que significa muito. Saber se dar valor abre um mundo novo de relacionamentos com pessoas semelhantes, mais respeitosas, confiantes e hábeis, pois nos tornamos mais abertos e mais claros. Evita-se também assim aqueles com "baixa estima", que rodeiam a vida, e a intoxicam em vez de alimentar. Muita gente querem encontrar a "pessoa certa". Só podemos encontrar a pessoa, a vida e a atitude certas quando acharmos que nós somos a pessoa certa! Lembre-se: Ame-se primeiro e muito! Se dê colo, força, apoio, faça mimos a você se dê conforto e bem estar!Você merece! Tenha certeza que assim, será impossível alguém não amar você! Com mais amor ainda, vocês irão somar e não dividir! Afinal, amor nunca é demais! 8 – O QUE IMPORTA NA VIDA. Serviço de Orientação Educacional – Diretoria Regional de Ensino de Araguatins
  • 19. 9 – EU TENHO VALOR Serviço de Orientação Educacional – Diretoria Regional de Ensino de Araguatins
  • 20. 10 – 0RAÇÃO DA PÉTALA Serviço de Orientação Educacional – Diretoria Regional de Ensino de Araguatins
  • 21. 11 – O HOMEM Serviço de Orientação Educacional – Diretoria Regional de Ensino de Araguatins
  • 22. Serviço de Orientação Educacional – Diretoria Regional de Ensino de Araguatins
  • 23. 12 – SINTONIA DO SIM E DO NÃO Serviço de Orientação Educacional – Diretoria Regional de Ensino de Araguatins
  • 24. Serviço de Orientação Educacional – Diretoria Regional de Ensino de Araguatins
  • 25. 13 – MANDAMENTOS DAS RELAÇÕES HUMANAS Serviço de Orientação Educacional – Diretoria Regional de Ensino de Araguatins
  • 26. 14 – RELAÇÕES NO TRABALHO Serviço de Orientação Educacional – Diretoria Regional de Ensino de Araguatins
  • 27. 15 - A AUTO-MOTIVAÇÃO E SUA IMPORTÂNCIA NA VIDA. Estrutura Curricular Componente Tema Nível de Ensino Curricular Indicadores de qualidade Ensino Fundamental Final Saúde de vida e saúde Qualidade de vida das Ensino Médio Biologia populações humanas Dados da Aula O que o aluno poderá aprender com esta aula Conceituar motivação e auto-motivação; Discutir a importância da auto-motivação ao longo da vida, seja na vida acadêmica, profissional ou pessoal. Duração das atividades Aproximadamente 100 minutos. Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno Não há necessidades que conhecimentos prévios sejam trabalhados pelo professor com os alunos para a realização da aula. Estratégias e recursos da aula As estratégias utilizadas serão: Aula interativa; Uso do Laboratório de Informática. Serviço de Orientação Educacional – Diretoria Regional de Ensino de Araguatins
  • 28. Motivação: Para iniciar a aula, sugerimos que o professor apresente o vídeo - ―Viver a vida‖ Marcos Rossi ―superação, completo‖ (Fig. 1), com duração de 3 minutos e 52 segundos, conforme postado abaixo. Link do vídeo '"Viver a vida" Marcos Rossi "superação, completo": http://www.youtube.com/watch?v=cQRAObtm87E (Acessado em: 12 de Agosto de 2010). Figura 1 – Imagem do vídeo '―Viver a vida‖ Marcos Rossi ―Superação, completo‖'. Após assistirem ao vídeo, o professor deverá promover uma conversa com os alunos sobre o conteúdo deste (vídeo). Para isto, sugerimos que o professor faça as seguintes perguntas aos alunos: Marcos Rossi teve uma infância e adolescência fácil? Marcos Rossi sempre teve o apoio das pessoas em sua volta? Serviço de Orientação Educacional – Diretoria Regional de Ensino de Araguatins
  • 29. Ele desistiu de seus sonhos ou de ter uma carreira profissional devido às adversidades? O que levou Marcos Rossi a superar as dificuldades? O que leva uma pessoa a não desistir de seus sonhos e desejos? Nesse momento, o professor deverá ressaltar aos alunos que os assuntos a serem trabalhados nessa aula são: "a motivação e a auto-motivação". Atividade 1: Dando continuidade à aula, com o intuito de conceituar e debater a motivação e o que leva uma pessoa a estar motivada, o professor deverá organizar os alunos em grupos de quatro componentes e pedir para que leiam e discutam o texto (Fig. 2), conforme link postado abaixo. Link do texto "História de um garoto e seu pai": http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/o-que-e motivacao/11360/ (Acessado em: 02 de Julho de 2010). Serviço de Orientação Educacional – Diretoria Regional de Ensino de Araguatins
  • 30. Figura 2 – Imagem do texto ―História de um garoto e seu pai‖ Serviço de Orientação Educacional – Diretoria Regional de Ensino de Araguatins
  • 31. Para nortear a leitura e discussão do texto "História de um garoto e seu pai", os alunos deverão responder em uma folha, para posteriormente apresentá-las aos demais colegas da sala, as questões do roteiro postado abaixo. Roteiro para Discussão: O que vocês entenderam sobre o texto? Qual é a mensagem que o texto passa? Quais são os personagens do texto? O que levou o personagem da história a continuar fazendo parte do time de futebol, já que ele não jogava por tantos anos? O que é motivação para vocês? Após a morte do pai, o jovem pediu ao treinador para que jogasse para que seu pai pudesse vê-lo jogando. Isso foi o que o motivou a se esforçar para jogar bem. Para vocês, a motivação é importante? Por quê? Para que um projeto ou uma ação dê certo, é preciso que a pessoa esteja motivada? Por quê? Onde a pessoa deve procurar a motivação? Por quê? Após as discussões em grupos, sob a supervisão do professor, cada grupo deverá compartilhar com os demais as respostas dadas às perguntas do roteiro. É importante que nesse momento os alunos tenham a oportunidade de trocar informações e pontos de vista, bem como esclarecer dúvidas. Atividade 2: Dando continuidade a aula, com os alunos ainda em grupos, tendo como objetivo discutir a auto-motivação, sugerimos que o professor pergunte aos alunos como fazem para se motivar. Após ouvir a opinião dos alunos acerca do assunto, o professor deverá fazer as seguintes perguntas a serem discutidas em grupo: Baseado no texto que foi lido na atividade anterior, o jovem foi motivado pelo pai ou ele estava motivado por seus desejos e vontades? Existe uma maneira de estar sempre motivado? Como? Serviço de Orientação Educacional – Diretoria Regional de Ensino de Araguatins
  • 32. Baseado no vídeo apresentado no início da aula, o que ou quem motivou Marcos a lutar e superar suas dificuldades? O que é auto-motivação? Existe diferença entre motivação e auto-motivação? Qual? Terminada a discussão em grupos, o professor - com a ajuda e sugestões dos alunos - escreverá na lousa a definição de auto-motivação. Atividade 3: Finalizando a aula, com o intuito de socializar os conceitos de motivação e auto- motivação, os alunos, ainda em grupos, deverão produzir vídeos motivacionais, baseados nos debates e pesquisas propostos nas atividades anteriores (sobre motivação e auto-motivação). O professor deverá sortear um tema motivacional para cada grupo, como, por exemplo: Futuro Profissional; Futuro Educacional; Superação de dificuldades; Realização de sonhos. Sugerimos que os alunos, sob a supervisão do professor, gravem cenas ou procurem imagens na internet para a confecção do vídeo. Para a gravação dos vídeos poderão ser usados equipamentos como câmeras filmadoras, câmeras fotográficas ou celulares. Dando seqüência, os vídeos serão editados. Uma das ferramentas que pode ser utilizada para tanto é o Windows Movie Maker. Orientações sobre como usar o Windows Movie Maker podem ser acessadas em: Tutorial Windows Movie Maker Serviço de Orientação Educacional – Diretoria Regional de Ensino de Araguatins
  • 33. Disponível em: http://www.tutomania.com.br/tutorial/tutorial-avancado-de- windows-movie-maker (Acessado em: 19 de Agosto de 2010). Para finalizar as atividades destas aulas, os vídeos produzidos pelos alunos serão postados em um videolog da turma. Videolog é um site que possui estrutura que permite atualização rápida e frequente, semelhante aos blogs, e cujo conteúdo principal consiste em vídeos. Os vídeos são exibidos diretamente nesta página, sem necessidade de salvar algum arquivo. Criando um Videolog – Sites: http://criarblogbr.blogspot.com/2010/02/criando-um-videoblog.html http://videolog.uol.com.br/ (Fig. 3) http://vimeo.com/ http://vids.myspace.com/ Figura 3 – Imagem do Recurso O objetivo da criação do videolog é incentivar a interação dos alunos com pessoas fora do contexto da escola para que possam ampliar sua perspectiva Serviço de Orientação Educacional – Diretoria Regional de Ensino de Araguatins
  • 34. acerca do tema a partir do contraste de opiniões, favorecendo, também, a familiarização com as Novas Tecnologias. Ao final deste momento, todos os alunos terão a oportunidade de assistir e comentar, em aula aberta, os vídeos criados pelos colegas, podendo tirar suas conclusões finais a respeito da temática em questão. SUGESTÃO: 1) Com o objetivo de conceituar a auto-motivação, o professor deverá orientar os alunos para que se sentem em círculo, e, assim, entregar o texto ―Auto- motivação, quando estamos encantados‖ de Lucia Guimarães Monteiro (Fig. 4) para cada aluno. Sugerimos que o professor leia o texto junto com os alunos. Terminada a leitura, o professor deverá sanar quaisquer dúvidas que porventura surjam neste momento e, então, pedir que os alunos discuta o texto, de acordo com o roteiro postado abaixo, expressando suas opiniões.C:Documents and SettingsseducConfigurações locaisTempRar$EX00.422imagens0000008255.jpg Figura 4 – Imagem do Texto ―Auto-motivação, quando estamos encantados!‖ Fonte: http://www.guiarh.com.br/p58.htm (Acessado em: 01 de Agosto de 2010). Roteiro para Discussão: De acordo com a autora, ninguém motiva ninguém, podendo ser apenas uma fonte de inspiração; ela afirma que o indivíduo é motivado por si próprio. Você concorda com essa afirmação? A autora afirma que a verdadeira motivação só ocorre quando o indivíduo descobre quais são seus motivos, necessidades e desejos. Ainda, afirma que para auto-motivar-se, o indivíduo deve se encantar. O que você acha dessa afirmação? Por quê? A autora afirma que quando se estiver motivado, não se deixar abater com torcidas contrárias. Você concorda com essa afirmação? Por quê? De acordo com o texto, como se deve perceber a estratégia utilizada para se motivar? Serviço de Orientação Educacional – Diretoria Regional de Ensino de Araguatins
  • 35. O que você achou do texto? Acrescentaria ou tiraria alguma coisa? O que? Por quê? Pensando no seu dia-a-dia, Você se motiva para realizar tarefas que lhe são necessárias ou necessita ser motivado por outro? Recursos Complementares: Sítio eletrônico do Brasil Escola, onde o professor poderá ler sobre as teorias da Motivação para estudar sobre o assunto. Disponível: http://www.brasilescola.com/psicologia/motivacao-psicologica.htm (Acessado em: 01 de Agosto de 2010). Avaliação: A avaliação deverá ocorrer em todos os momentos. É importante que o professor perceba ao final das aulas se os alunos entenderam os conceitos envolvidos na Motivação e Auto-Motivação. Além disso, é importante que seja avaliada a participação e envolvimento dos alunos durante as atividades. 16 - A COMUNIDADE E O PAPEL DO CIDADÃO Estrutura Curricular Nível de Ensino Componente Curricular Tema Movimentos sociais / Ensino Médio Sociologia direitos / cidadania Ensino Médio História Cidadania Dados da Aula Serviço de Orientação Educacional – Diretoria Regional de Ensino de Araguatins
  • 36. O que o aluno poderá aprender com esta aula: Reconhecer a importância do cidadão participativo e atuante na comunidade em que está inserido. Duração das atividades: 2 horas Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno: O conhecimento necessário para esta aula são os conteúdos já desenvolvidos nas aulas de História do Ensino Fundamental, ou seja, temas como: Processo de constituição do território, da nação e do Estado brasileiro; confrontos, lutas, guerras e revoluções; a cidadania em Atenas e em Roma; a cidadania nas comunidades medievais; os ideais iluministas; práticas de cidadania durante a Revolução Francesa; e outros. Estratégias e recursos da aula Atividade 1: Os alunos poderão atingir os objetivos propostos através de um trabalho cooperativo e interativo, que deverá ser realizado em atividades de grupo, com no máximo 6 alunos. Ex: Em uma turma com 36 alunos, o professor poderá formar 6 grupos com 6 anos que irão participar desse estudo. Serviço de Orientação Educacional – Diretoria Regional de Ensino de Araguatins
  • 37. Após o grupo formado, o professor deverá explicar aos alunos como funcionará o estudo, fazendo uma explanação dos objetivos a serem alcançados. Objetivos: ao formar o grupo, mostrar aos alunos a importância da participação coletiva. Uma comunidade vai bem quando seus integrantes participam em conjunto, buscando sempre o bem comum. Os alunos devem entender que são sujeitos ativos e não meros componentes do grupo. Será importante envolver os alunos em todo o processo, conscientizando-os de que a participação ativa de todos nessa aula será um exemplo de como deve ser a participação dentro da comunidade. Esse envolvimento acontecerá a partir da distribuição de tarefas para todos, levando-se em consideração que nenhum aluno poderá ficar sem atividade. Constituição dos grupos: Cada grupo deverá escolher um coordenador. Essa escolha poderá ser feita por indicação ou até mesmo votação entre os componentes do grupo. O professor deverá disponibilizar para os alunos a Constituição Federal de 1988, ou cópia do Art. 5º da mesma. Serviço de Orientação Educacional – Diretoria Regional de Ensino de Araguatins
  • 38. Serão trabalhados os seguintes incisos Constitucionais do Artigo 5º, divididos entre os grupos, conforme quadro abaixo: Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes: Serviço de Orientação Educacional – Diretoria Regional de Ensino de Araguatins
  • 39. GRUPOS INCISOS DO ARTIGO 5º Grupo I I - homens e mulheres são iguais em direitos e obrigações, nos termos desta Constituição; Grupo II II - ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei; Grupo III III - ninguém será submetido a tortura nem a tratamento desumano ou degradante; XVI - todos podem reunir-se pacificamente, sem armas, em locais abertos ao público, independentemente de autorização, desde que não frustrem outra reunião anteriormente convocada para o mesmo local, sendo apenas exigido prévio aviso à autoridade competente; Grupo IV IV - é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato; XIV - é assegurado a todos o acesso à informação e resguardado o sigilo da fonte, quando necessário ao exercício profissional; Grupo V VI - é inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e a suas liturgias; Grupo VI X - são invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas, assegurado o direito a indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua violação; A importância de estudarmos nesta aula os incisos supracitados devem-se a: Conscientizar aos alunos da importância de nossa Carta Magna para garantir dos direitos de cada cidadão; Conhecer a Constituição Federal e saber que é assegurado todos os direitos do cidadão; Serviço de Orientação Educacional – Diretoria Regional de Ensino de Araguatins
  • 40. Discutir sobre a igualdade de direitos do homem e da mulher (inciso I); Refletir sobre a importância de todo cidadão conhecer também seus deveres, que em sua maioria vêm dispostos em lei. Temos direitos, mas também somos obrigados a cumprir nossos deveres (inciso II); Discutir sobre a violência que atualmente vivemos e que deve ser combatida com a paz e não com mais violência, a tortura e o uso de tratamentos desumanos só irão aumentar ainda mais a violência, é preciso saber e compreender que tais atos são repudiados e proíbidos pela Lei Maior (inciso III); Compreender que todos são livres para expressar seus pensamentos. É importante que toda comunidade participe das ações políticas, sugerindo, criticando, dando opiniões e contradizendo fatos contrários aos interesses públicos. O direito de expressão pertence a todos, não é restrito a apenas um grupo de pessoas que se consideram os intelectuais donos da verdade.(inciso IV); Reconhecer que todos são livres para escolher o exercício de culto que querem praticar. A participação ativa e coletiva de uma comunidade só será bem sucedida, quando seus membros se respeitarem. O credo de cada membro da sociedade deve ser valorizado de formar igualitária. No grupo de estudos, os alunos devem entender e respeitar o colega que não faz parte do mesmo credo, ou aquele que segue uma doutrina diferente dos demais colegas (inciso VI); Compreender que um dos problemas que impede os membros de uma comunidade de conviverem harmoniosamente é a invasão da privacidade. No grupo de estudo, essa também é uma questão que deve ser trabalhada (inciso X). Conscientizar-se de que um cidadão participativo é aquele que é bem informado, participa dos assuntos de interesse da comunidade, acompanha a política de sua cidade. O direito à informação pertence a todos, impedí-lo é caminhar contrário ao dispositivo constitucional (inciso XIV); Compreender que reuniões, encontros e outros, são formas de unir ainda mais a comunidade. É direito de todos e deve ser valorizado e utilizado. É importante que o grupo se reúna na escola, por exemplo, na biblioteca, na Serviço de Orientação Educacional – Diretoria Regional de Ensino de Araguatins
  • 41. sala de estudos, livremente, entendendo e fazendo valer seus direitos (inciso XVI). Como conseguir a Constituição Federal? Caso a escola tenha laboratório de informática, é importante que o professor oriente os alunos a acessar o sítio do Senado Federal: www.senado.gov.br, procurar o link legislação e fazer o download atualizado do Constituição Federal de 1988 ou do artigo específico do estudo. O professor pode também orientar os alunos a acessarem o sítio da Câmara dos Deputados Federais, Biblioteca Digital, para que cada grupo possa baixar em áudio o inciso que irá estudar, criando mais uma opção de estudo. Basta acessar: http://bd.camara.gov.br/bd/handle/bdcamara/1708 Serviço de Orientação Educacional – Diretoria Regional de Ensino de Araguatins
  • 42. Atividade 2: Com os grupos formados, apresente casos para que sejam discutidos pelos alunos, à luz da Constituição, tomando como base os incisos analisados pelo grupo. Exemplos de casos: Caso de violência contra a mulher: Marido que matou filha costumava agredir esposa http://jc.uol.com.br/canal/cotidiano/pernambuco/noticia/2010/04/23/marido- que-matou-filha-costumava-agredir-esposa-219939.php Caso de Tortura e tratamentos desumanos: Tratamento desumano. http://osm.org.br/osm/tratamento-desumano/ Caso de Abandono do poder executivo, em relação aos direitos do cidadão: População reclama cobra novas atitudes dos vereadores .http://www.mgsulnews.com.br/index.php/politica/282-populacao-cobra-novas- atitudes-dos-vereadores Caso de Participação da comunidade: Conselho Municipal da Juventude recebe http://www.itauna.mg.gov.br/mat_vis.aspx?cd=9869. Atividade 3: Outros casos podem ser encontrados em jornais ( local, regional, estadual ou nacional). Leva para sala antecipadamente, um número razoável de jornais e revistas ou se preferir e for possível, faça a atividade no laboratório de informática da escola. Solicite a cada grupo que pesquise casos que se enquadram perfeitamente nos incisos estudados pelo grupo. Sugestão de sites de notícias: g1.globo.com; www.terra.com.br; noticias.uol.com.br; www.folha.uol.com.br. Serviço de Orientação Educacional – Diretoria Regional de Ensino de Araguatins
  • 43. . Após a pesquisa, fazer uma correlação dessas notícias, sempre voltada para a valorização da participação do cidadão no desenvolvimento da comunidade, mostrando aos alunos que na maioria das vezes a violência, descaso das autoridades e a desconsideração dos direitos, acontecem devido ao afastamento da comunidade e da inatividade dos cidadãos. É importante que os alunos utilizem o computador (no caso dessa aula sugerimos que seja em trios) para fazerem suas pesquisas em sítios de notícias, como os citados abaixo, buscando informações que mostrem a participação do cidadão na melhoria e defesa dos interesses da comunidade em que está inserido. Cada grupo ficará responsável pela pesquisa em um sítio, conforme o quadro que se segue: Sugestões: GRUPOS SÍTIO Grupo I Ação rural movimenta comunidade de Cachoeirinha. http://www.itauna.mg.gov.br/mat_vis.aspx?cd=9632 Grupo II População participa de Mutirão de Combate à Dengue. http://www.fatosenoticias.com/populacao-participa-de-mutirao-de- combate-a-dengue Grupo III População de Araguaína participa de caminhada contra o câncer. conexaoto.com.br/noticia/populacao...participa.../4088 Grupo IV População de Duas Barras decide rumos do município. Serviço de Orientação Educacional – Diretoria Regional de Ensino de Araguatins
  • 44. www.friweb.com.br/.../noticia1372- população+de+duas+barras+decide+rumos+do+município.html Grupo V Manifestação popular bloqueia ponte da amizade. http://www.parana- online.com.br/editoria/cidades/news/362988/?noticia=MANIFESTACA O+POPULAR+BLOQUEIA+PONTE+DA+AMIZADE Grupo VI Manifestação popular inicia campanha ―Um Braço pela Vida‖ em São José dos Campos http://www.amisrael.org.il/pt/?p=1910 Estes três vídeos podem ser trabalhados da seguinte forma: O professor poderá apresentá-los em sala de aula, para que toda turma assista aos três vídeos. Escola e inclusão social: parte 1 [Fazendo escola] Escola e inclusão social: parte 2 [Fazendo escola] Escola e inclusão social: parte 3 [Fazendo escola] Após assistirem, serão formados três grupos maiores, conforme quadro a seguir: Serviço de Orientação Educacional – Diretoria Regional de Ensino de Araguatins
  • 45. Grupos Discussões Tempo para cada ação Grupo A Inclusão Social dentro da 7 minutos Escola Grupo B Inclusão Social dentro da 7 minutos comunidade Grupo C Inquirir os dois grupos 7 minutos sobre as discussões apresentadas O professor participará como mediador e observador orientando a todos os grupos, principalmente ao grupo C que será responsável pela inquirição dos demais. Os alunos deverão registrar a que conclusão chegaram após o debate entre os grupos. A forma de registro poderá ser em forma de relatório. Recursos Educacionais Nome Tipo Escola e inclusão social: parte 1 [Fazendo escola] Vídeo Escola e inclusão social: parte 3 [Fazendo escola] Vídeo Escola e inclusão social: parte 2 [Fazendo escola] Vídeo Escola e inclusão social: parte 2 [Fazendo escola] Vídeo Escola e inclusão social: parte 3 [Fazendo escola] Vídeo Escola e inclusão social: parte 1 [Fazendo escola] Vídeo Recursos Complementares: Os alunos poderão pesquisar notícias sobre a participação da comunidade nestes sites: http://portalcapoeira.com/Noticias-Atualidades/cultura-e-tradicao-capoeira-muda- a-vida-de-criancas-em-fortaleza Serviço de Orientação Educacional – Diretoria Regional de Ensino de Araguatins
  • 46. http://www.itauna.mg.gov.br/mat_vis.aspx?cd=9421 - Prefeitura de Itaúna, atendendo aos pedidos da comunidade através do orçamento participativo, construiu a sala de computação e vestuário. www.portalcapoeira.com/Cidadania/terra-roxa-capoeira-cidadania-e-comunidade http://bd.camara.gov.br/bd/handle/bdcamara/1708 www.senado.gov.br. http://oglobo.globo.com/rio/mat/2010/04/11/moradores-fazem-manifestacao- fecham-pista-em-sao-francisco-em-niteroi-916314707.asp http://www.paraiba.com.br/118544/cidades/moradores-do-renascer-ii-protestam- contra-pedofilia.htm http://www.avozdacidade.com/portal/Cidades/htm000023179.asp Avaliação Os alunos deverão realizar um debate sobre os estudos trabalhados, abrindo uma discussão entre os grupos, de forma que a participação ativa seja trabalhada e notada por todos, como um exemplo para os trabalhos na comunidade. O professor deverá trabalhar como observador e colaborador, de forma que ao final das apresentações, ele possa avaliar a participação dos alunos, ou seja, comprometimento, coletividade e criatividade. É importante que o professor anote todos os pontos positivos e negativos desse estudo, sempre com uma avaliação voltada para a participação ativa dos alunos. Após a apresentação dos trabalhos os professores devem passar para os alunos os pontos que ele anotou tanto os positivos e os negativos Os alunos deverão debater e argumentar de acordo com o que estudaram, fazendo socialização dos resultados. A forma dinâmica e interessante de usar a Constituição deve ser destacada. Serviço de Orientação Educacional – Diretoria Regional de Ensino de Araguatins
  • 47. Os alunos deverão discutir todos os pontos, apresentando sugestões de mudanças, para que os pontos negativos sejam reconhecidos, e que cada aluno consiga enxergar a necessidade de mudança, na forma de agir, para que a construção da cidadania seja uma realidade. 17 - AUTO-CONCEITO: ESCOLHAS E INICIATIVAS EDUCAÇÃO FÍSICA/ ENSINO ESPECIAL Estrutura Curricular Nível de Ensino Componente Curricular Tema Ensino Fundamental Educação Física Conhecimentos sobre o Inicial corpo Dados da Aula O que o aluno poderá aprender com esta aula O aluno poderá desenvolver a conscientização de suas escolhas. Duração das atividades Aproximadamente 50 minutos. Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno Não será necessário conhecimento prévio. Estratégias e recursos da aula As estratégias utilizadas serão: Uso do laboratório de informática; Túnel, colchonetes, cordas; Mais materiais que forem necessários. Serviço de Orientação Educacional – Diretoria Regional de Ensino de Araguatins
  • 48. Figura 1: Disponível em http://www.universohq.com/quadrinhos/images/mico_legal_ilust.jpg (acesso em: 28.01.10). Atividade 1: Feitiço contra o feiticeiro Formação: dois grupos. Descrição da Atividade: O Professor dividirá a turma em dois grupos.Cada grupo deverá escolher dois tipos de mico para que o outro grupo execute como também deverá eleger um líder, que será quem falará em voz alta os micos combinados pelo grupo. Depois de terminado a divulgação de cada grupo, o professor falará o nome da brincadeira que até então não terá sido citada em nenhum momento. Ao compreender o que significa ―O Feitiço virou contra o feiticeiro‖ os alunos perceberão o que deverão fazer, e assim o professor pedirá para que cada grupo faça o mico que escolheu para o outro grupo, auxiliando-os na busca de uma melhor adaptação à realidade corpórea que ele possui e à sociedade na qual está inserido. Atividade 2: Não deixe que me toque Formação: a vontade no espaço. Descrição da Atividade: Serviço de Orientação Educacional – Diretoria Regional de Ensino de Araguatins
  • 49. O professor escolherá um dos alunos para ser o pegador, enquanto todas as outras crianças espalhadas pela quadra tentam fugir do pegador. Assim que o professor gritar o nome de outro participante da brincadeira, os demais colegas deverão achá-lo e rapidamente formar um circulo ao redor deste, impedindo que o pegador toque nesta criança. Só será trocado o pegador quando a criança conseguir tocar alguém que o professor chamar. Interessante trabalhar com estratégias de acolhida concorda professor? Notou que: Esta atividade oportuniza vivências que possibilitam ao aluno, seja ele DI ou não, tomar iniciativas em relação à aceitação do outro, a perceber no outro consideração e respeito; desenvolver a autodefesa, entre outros aspectos importantes para sua formação e desenvolvimento. Por isso professor: Atente-se a sua postura diante destas situações, a fim de fazer com que o momento seja efetivo na incorporação de valores e auto-segurança; Mostre aos alunos com Deficiente intelectual (DI) ou não que atender as pessoas de maneira produtiva, alimenta sua própria vida e colabora com a formação do outro; E acredite! ―quem pensa de maneira diferente normalmente desenvolve a sensibilidade, produz arte, produz com suas próprias mãos!‖ Atividade 3: Passando pelo Túnel Serviço de Orientação Educacional – Diretoria Regional de Ensino de Araguatins
  • 50. Figura 2: http://img2.mlstatic.com/jm/img?s=MLB&f=87814754_2125.jpg (acesso em: 28.01.10). Formação: em fila. Material: Túnel ou arcos e barbante. Descrição da Atividade: O Professor pedirá para que os alunos formem uma fila, e esperem para que um a um possam passar pelo túnel (este poderá ser feito de pano ou com arcos que poderão ser amarrados com um barbante dando um pequeno espaço para que não fiquem soltos). O túnel deverá ser segurado em cada extremidade pelo professor e a outra por um aluno no qual poderá ser trocado no decorrer da atividade. Ao final do túnel será colocado um colchonete e os alunos deverão dar cambalhotas, rolar, executar alguma destreza e depois retornar à fila. Dicas: Poderá colocar mais obstáculos antes ou depois de passarem pelo colchonete, como saltar uma corda. Poderá sugerir a passagem pelo túnel em duplas, em duas mãos, isto é, em sentido contrário. Percebo professor que: Serviço de Orientação Educacional – Diretoria Regional de Ensino de Araguatins
  • 51. Você acredita na inclusão, por isso não superproteja o aluno DI, deixe com que ele faça ou tente fazer sozinho o que puder; que escolha sua direção a seguir, o colega a atravessar junto ou em sentido contrário a ele. Você acredita que é imprescindível que as escolas estejam preparadas para lidar, no seu interior com as muitas diferenças, mas que sua participação também é imprescindível para que isso se efetive. Você acredita que o espaço da Educação Física é lugar propício para possibilitar a compreensão das limitações e capacidades dos alunos com DI, auxiliando-os na busca de uma melhor adaptação a realidade corpórea que ele possui e a sociedade na qual está inserido. Recursos Complementares Antes que o professor inicie a aula ele poderá fazer um jogo de Quiz com seus alunos. O jogo apresenta questões referentes ao assunto trabalhando assim o desenvolvimento de conscientização sobre a importância da água, e assim ele poderá abordar a conscientização que devem ter com tudo em nossa vida, assim como as pessoas com deficiência. Para iniciar o jogo que deverá ser feito na sala de informática, o Objeto de Aprendizagem (OA), solicita algumas informações onde o Professor deverá indicar a escolaridade e a idade dos alunos na qual irá ser feito o Quiz. Poderá organizar em um único grupo ou dividir os alunos. Toda vez que terminar a pergunta, antes do aluno respondê-la deverá clicar no tempo indicado na tela em cima à direita, onde marca 5 segundos e este será o tempo disponível para que respondam a opção. Todos se divertirão!!! Objeto disponível em: http://objetoseducacionais2.mec.gov.br/handle/mec/12644. (Acesso dia 28.01.10). Avaliação A avaliação deverá ser feita com uma observação das atividades concluídas pelos alunos. Serviço de Orientação Educacional – Diretoria Regional de Ensino de Araguatins
  • 52. Bullying Sexualidade e Drogas Indisciplina e Violência E de repente o resumo de tudo é uma chave. A chave de uma porta que não abre para o interior desabitado no solo que inexiste, mas a chave existe. (Carlos Drummond de Andrade) Serviço de Orientação Educacional – Diretoria Regional de Ensino de Araguatins
  • 53. 1 - TEMA: BULLYING: A VIOLÊNCIA NAS ESCOLAS. Estrutura Curricular Nível de Ensino Componente Curricular Tema Produção, leitura, análise Ensino Médio Língua Portuguesa e reflexão sobre linguagens Ensino Fundamental Análise lingüística: léxico Língua Portuguesa Final e redes semânticas Educação de Jovens e Linguagem escrita: leitura Língua Portuguesa Adultos - 2º ciclo e produção de textos Dados da Aula O que o aluno poderá aprender com esta aula Objetivos: Refletir sobre Bullying e suas consequências na vida dos estudantes; Sistematizar as características do gênero reportagem. Duração das atividades Duração: 4 aulas Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno Habilidade de leitura e conhecimento sobre o gênero reportagem. Estratégias e recursos da aula ETAPA 1: PROFESSOR: Antes de iniciar as atividades, pergunte aos seus alunos: • É do seu conhecimento a existência de algum tipo de violência dentro da escola? Serviço de Orientação Educacional – Diretoria Regional de Ensino de Araguatins
  • 54. • Vocês já presenciaram alguma cena de violência dentro da escola? • Vocês já foram vítimas de algum tipo de violência na escola? • A violência ocorre somente quando há agressão ―física‖ ou também se pode ―agredir com palavras‖? ETAPA 2: Assistir ao vídeo com a turma e, em seguida, responder oralmente as seguintes questões: 1) O que aconteceu com o boneco verde? 2) Qual foi a sua reação? 3) O que aconteceu com o boneco amarelo? 4) De acordo com o vídeo, quais são as consequências do bullying? 5) De acordo com as imagens, construa um significado para o termo bullying. Para assistir ao vídeo, acesse: http://www.youtube.com/watch?v=yDzZ4Eucv-0 ETAPA 3: Leia o fragmento de texto abaixo: Comportamento: Bullying, um crime nas escolas Crianças e adolescentes isolam, insultam, agridem colegas e expõem uma realidade alarmante: pais e colégios não sabem como lidar com agressões que começam cada vez mais cedo. O termo é estranho, mas o significado é bem conhecido. A palavra bullying se refere às agressões e humilhações praticadas por um grupo de estudantes contra um colega, algo até comum no dia-a-dia escolar, mas que está longe de ser considerado normal. São xingamentos, ofensas, constrangimentos ou agressões físicas que geram angústia, sofrimento e podem causar danos psicológicos imensuráveis nas vítimas. Essas agressões, que costumavam aparecer na adolescência, estão sendo detectadas entre crianças, cada vez mais cedo. Tanto nas escolas públicas quanto nas particulares, onde os altos muros que as Serviço de Orientação Educacional – Diretoria Regional de Ensino de Araguatins
  • 55. separam do mundo externo, em vez de protegê-las dos perigos ―de fora‖, muitas vezes alimentam atos ainda mais violentos cometidos do lado ―de dentro‖, uma vez que os pais não costumam levar as ocorrências às delegacias. Uma pesquisa realizada pela Associação Brasileira Multiprofissional de Proteção à Infância e à Adolescência (Abrapia) revela que 28% das crianças brasileiras já foram vítimas de bullying nas escolas e 15% sofriam agressões todas as semanas. Dados do Centro Multidisciplinar de Estudos e Orientação sobre o Bullying Escolar, que acompanha pesquisas em ao menos oito cidades do País, revela que 45% dos estudantes de ensino fundamental do País já foram vítimas, agressores ou ambos. Nos Estados Unidos, segundo levantamento da instituição Health and Human Services, 30% das crianças entre seis e dez anos sofrem bullying a cada ano. No ano passado, um grupo de 30 pesquisadores europeus lançou um documento de alerta para autoridades e cientistas, apontando que atualmente 200 milhões de crianças e jovens são vítimas da prática em todo o mundo. A expressão, que significa tiranizar, amedrontar e brutalizar, nasceu do termo inglês ‗Bull‘ (valentão tirano e brigão). Pode começar com uma tapa na orelha, um xingamento ou uma piada de mau gosto, e partir para tapas, socos na barriga, pontapés e todo o repertório de agressões comuns às gangues de bairro. O fenômeno, típico das escolas americanas, se tornou uma realidade no Brasil a partir da década de 90 no ensino privado. A prática, considerada por muitos diretores de escola como ―briguinha de criança‖ expõe a crueldade precoce dos menores e a omissão dos dirigentes da instituição, professores e pais no trato com o problema. A escola finge não ver para preservar a imagem dos alunos, das famílias ou o nome do colégio. A falta de informação colabora com a perpetua ação das ―pequenas‖ crueldades. Normalmente, os pais são os últimos, a saber, que o filho está sendo agredido na escola, local onde ele deveria estar seguro. Muitas escolas particulares abafam os casos por medo de perder clientes. Outro aspecto preocupante é que muitas instituições de classe, ao sugerir apoio psicológico, tentam reforçar a tese de que crianças agredidas podem ter uma propensão a isso – como se o problema estivesse na vítima e não na instituição. É um mecanismo sutil de os colégios se distanciarem do problema. ―As escolas Serviço de Orientação Educacional – Diretoria Regional de Ensino de Araguatins
  • 56. tendem transferir a culpa para a família e vice-versa. Não adianta os pais colocarem a culpa nas más companhias e o colégio dizer que é o aluno que não sabe se defender e que a culpa é dos pais‖, pondera a psicopedagoga Maria Irene. Mesmo que a prática seja coibida nas escolas, os danos podem ser irreversíveis à criança. ―O trauma permanece e gera uma baixa auto-estima no menor, que leva cerca de três anos para se recuperar. Algumas nem se recuperam‖, alerta Maria Irene. Entre as conseqüências do pós-bullying, estão danos à capacidade de aprendizado, que pode se tornar superficial, dificuldades de concentração nas tarefas escolares – a criança pode ficar preocupada com a abordagem de agressores a qualquer momento – e um permanente complexo de perseguição, que pode se expandir para todas as áreas da sua vida. A omissão das escolas na solução dos problemas torna os casos cada vez mais graves. E, quando eles explodem, são erupções vulcânicas que causam um efeito perturbador em toda a instituição. Abalam as famílias das vítimas e também dos agressores. Com as novas tecnologias, outra modalidade de bullying está se popularizando. Os agressores mandam torpedos e e-mails ofensivos para a vítima, fazem trotes, colocam vídeos no YouTube com imagens dela sendo espancada na escola e lançam calúnias no Orkut e em blogs. Como não é fácil serem identificados, os agressores se sentem livres para praticar a crueldade online. Em novembro do ano passado, o YouTube ganhou o Beatbullying, um canal de combate à prática. A página tem vídeos de celebridades, jovens e escolas que falam sobre o assunto. Nos Estados Unidos, um projeto de lei da Califórnia prevê a expulsão dos alunos que praticarem o cyberbullying contra os colegas. Assim como o bullying tradicional, o cyber também deve ser denunciado às autoridades nas delegacias tradicionais ou nas especializadas em crimes eletrônicos. Com autorização judicial, os agressores podem ser identificados. É preciso dar um basta para que os agressores juvenis de hoje não se tornem os criminosos de amanhã. Serviço de Orientação Educacional – Diretoria Regional de Ensino de Araguatins
  • 57. FONTE: RABELO, Carina. Bulliyng, um crime nas escolas. Isto é independente, n. 2026. Set. 2008. Disponível em: http://www.terra.com.br/istoe/edicoes/2026/imprime100431.htm (Acesso em: 1 set 2009.) ETAPA 4: As questões abaixo devem ser respondidas por escrito no caderno: 1) Explique, com suas palavras, o que é bullying. 2) De acordo com o texto, o que a prática do bullying traz como consequência para as vítimas? 3) Por que as escolas fingem não ver a prática do bullying? E no caso das escolas particulares? 4) Releia a frase abaixo: "Mesmo que a prática seja coibida nas escolas, os danos podem ser irreversíveis à criança." Substitua o termo grifado por outro, sem alterar o sentido da frase. Se precisar, consulte um dicionário. 5) Explique, com suas palavras, o que é cyberbullying? 6) Como é o combate ao cyberbullying na Califórnia? 7) Explique o que é e como funciona o Beatbullying. 8) No último parágrafo, a autora defende sua opinião sobre o tema. Transcreva esse trecho. 9) Segundo o texto, como o bullying e o cyberbullying devem ser combatidos? ETAPA 5: Leia o texto abaixo: Brincadeira sem graça Apelidos e implicâncias entre colegas fazem parte da vida escolar. O que preocupa os especialistas é quando esse tipo de atitude descamba para a agressão física e moral, com um bode expiatório definido e por longo período. A Serviço de Orientação Educacional – Diretoria Regional de Ensino de Araguatins
  • 58. essa prática dá-se o nome de bullying, palavra importada do inglês que designa um fenômeno bastante presente em escolas dos Estados Unidos. No Brasil, a pesquisa mais recente sobre o assunto foi feita pela Abrapia – associação voltada para estudos sobre a infância e a adolescência – em escolas do Rio de Janeiro. O trabalho concluiu que 40% dos entrevistados praticam ou sofrem bullying no ambiente escolar. Entre os colégios ouvidos por VEJA, alguns já têm programas para enfrentar o problema. No Neo Planos, do Recife, os professores recebem treinamento para lidar com casos de bullying. No Colégio Porto Seguro, em São Paulo, pais e alunos participam de palestras informativas sobre o tema. A especialista Cleo Fante, autora do livro Fenômeno Bullying, formulou um manual que reúne os sinais observados com maior freqüência nas vítimas desse tipo de prática. Eis alguns: O estudante prefere ficar trancado no quarto a sair com os amigos; Ele raramente é convidado para uma festa da escola: Seu desempenho escolar apresenta piora; Pede aos pais que o troquem de escola sem uma razão convincente; Antes de ir ao colégio, sua muito e tem dores de barriga ou de cabeça; Ele manifesta o desejo de mudar algo em sua aparência. O cyberbullying Esse é o nome dado ao tipo de agressão praticado por meio de artefatos tecnológicos, como blogs na internet e mensagens no celular. Uma pesquisa realizada nos Estados Unidos chegou a um número impressionante sobre o assunto: 20% dos estudantes americanos de ensino fundamental são vítimas do cyberbullying. Outra pesquisa, essa realizada na Inglaterra, quantificou o número de meninas que são alvo de agressões via celular. Isso ocorre com 25% das inglesas. Eles eram alvo de implicância: MAÍLSON DA NÓBREGA, economista Apelido na escola: Mané Perua (pela atribuída semelhança com um senhor, notório pela feiúra, que residia em sua cidade natal) Serviço de Orientação Educacional – Diretoria Regional de Ensino de Araguatins
  • 59. Como reagia ao ser importunado: ficava calado. "A brincadeira deixava de ter graça" FERNANDO MELIGENI, tenista Apelido na escola: Móbile (por sua magreza) Como reagia ao ser importunado: discutia com os colegas, embora não surtisse nenhum efeito. "Isso me fez desenvolver um espírito de autodefesa" EDUARDO PAES, deputado federal Apelido na escola: Cabeça de Ovo Como reagia ao ser importunado: ouvia em silêncio. "Aprendi a desprezar as críticas desimportantes" ANA HICKMANN, modelo Apelido na escola: Ana Banana Como reagia ao ser importunada: ficava triste e permanecia calada. "Entendi com o tempo que a chacota não tinha o menor valor" FONTE: WEIBERG, Monica. Como ajudar na rotina escolar. Veja n. 1942, 8 fev 2006. Disponível em: http://veja.abril.com.br/080206/p_098.html (Acesso em: 1 set 2009). ETAPA 6: Responda às seguintes questões, por escrito, em seu caderno: 1) Em quantas partes o texto está dividido? 2) As partes do texto estão interligadas pelo assunto, mas cada uma desempenha uma função diferente. Escreva, com suas palavras: a) função da primeira parte: b) função da segunda parte: c) função da terceira parte: 3) Relacione o título ―Brincadeira sem graça‖ ao conteúdo do texto. 4) Descreva a imagem que ilustra a primeira parte do texto. Com que intenção ela foi usada? 5) O que a pesquisa realizada pela Abrapia concluiu? Serviço de Orientação Educacional – Diretoria Regional de Ensino de Araguatins
  • 60. 6) De acordo com o texto, há escolas em São Paulo que têm programas para lidar com o bullying. Como é a prevenção: a) no colégio Neo Planos: b) no colégio Porto Seguro: 7) Explique a imagem que ilustra a segunda parte do texto. 8) Releia os depoimentos usados na terceira parte do texto: a) qual das celebridades se sentia mais afetado com o apelido escolar? b) qual a palavra que ele utiliza para demonstrar tal sentimento: ( ) triste ( ) contente ( )indiferente ( ) eufórica c) você concorda com a maneira como Fernando Meligeni reagia às agressões? Justifique. 9) A reportagem apresenta alguns sinais observados com maior freqüência nas vítimas de bullying. Para quem essas dicas são úteis? Por quê? PROFESSOR: Esta é uma ótima oportunidade para sistematizar no quadro as características do gênero Reportagem: Desenvolve, de maneira mais aprofundada, fatos de interesse do público- alvo da revista; Contém amplos recursos, como fotografias, dados estatísticos, boxes informativos, etc; Apresenta versões e opiniões diferentes de um mesmo fato; Demonstra, no que se refere à linguagem utilizada, uma preocupação com a impessoalidade, embora seja possível frequentemente, perceber a opinião do repórter. Expressa-se por meio de uma linguagem clara, objetiva, de acordo com a variedade padrão da língua. Avaliação Serviço de Orientação Educacional – Diretoria Regional de Ensino de Araguatins
  • 61. Avaliação: Produção de texto Com base nos conhecimentos adquiridos na aula sobre bullying e cyberbullying, peça aos alunos para criar um pequeno texto narrativo abordando a rotina de uma vítima de agressões dessa natureza. 2 - DROGAS: Tô fora! Estrutura Curricular Nível de Ensino Componente Curricular Tema Educação Escolar Ciências Corpo humano e a saúde Indígena Ensino Fundamental Ciências Naturais Ser humano e saúde Final Qualidade de vida das Ensino Médio Biologia populações humanas Dados da Aula O que o aluno poderá aprender com esta aula O aluno poderá aprender sobre as drogas, tendo a oportunidade de refletir acerca dos danos físicos e emocionais que elas geram, e da importância de dizer não às mesmas. Além disso, estas aulas podem ser profícuas para se trabalhar a oralidade, a escrita e o senso crítico dos alunos. Duração das atividades Aproximadamente 100 minutos. Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno Não há necessidade de conhecimentos prévios. Estratégias e recursos da aula As estratégias utilizadas serão: Serviço de Orientação Educacional – Diretoria Regional de Ensino de Araguatins
  • 62. Aula interativa; Uso do Laboratório de Informática e/ou Sala de Vídeo, pois o recurso poderá ser salvo em DVD e transmitido em aparelho de DVD! Motivação Para iniciar a aula o professor poderá passar um vídeo (Fig. 1), de 8 minutos e 5 segundos, aos alunos intitulado ―Episódio 4 drogas Cocaína‖. Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=pjly_G9PQE8. (Acesso em 24 set. 2009). Figura 1- Imagem do vídeo- Episódio 4 drogas cocaína Após a apresentação do vídeo o professor discutirá com os alunos a opinião destes quanto aos aspectos tratados no mesmo. Para tanto poderá empregar algumas perguntas, tais como: • Que droga o texto abrange? • De onde está droga é extraída? • A cocaína já foi usada como? • O uso medicinal da cocaína é recomendado? • O que acontece com o cérebro de quem usa a cocaína? • O que a cocaína traz ao organismo? • Ela é perigosa? Por quê? Serviço de Orientação Educacional – Diretoria Regional de Ensino de Araguatins
  • 63. • Ela vicia? • Como saber que uma pessoa está tendo overdose? Atividade1: Após o diálogo e manifestação dos alunos, o professor solicitará que eles formem grupos de 3 pessoas. Cada integrante dos grupos receberá tiras de papel e canetas coloridas para a realização de uma atividade, cujo intuito é estimular a reflexão dos alunos sobre os motivos que levam uma pessoa a usar drogas. Assim, cada grupo deverá identificar o maior número de motivos que as pessoas empregam para fazer uso das drogas sem censura, e que escreva cada um deles em uma tira de papel em letra legível e bem grande. Quando todos os grupos tiverem finalizado o professor solicitará que eles colem estas tiras em cartolinas, as quais serão afixadas na lousa. Feito isso, o professor deverá ler estes motivos tirando os repetidos, solicitando que os alunos expliquem o porquê de suas escolhas. Concluído isso, o professor indagará os alunos se concordam ou não com os motivos que foram elencados, e o porquê. Visa-se neste momento estimular a participação, o diálogo, a crítica, e, sobretudo, a reflexão dos motivos apresentados. Em seguida, sugerimos que o professor distribua o texto ―Em busca dos porquês‖ (Fig. 2), disponível em: http://www.abennacional.org.br/revista/cap6.5.html(Acesso em 24 Set. 2009). Serviço de Orientação Educacional – Diretoria Regional de Ensino de Araguatins
  • 64. Figura 2- Em busca dos porquês Cada grupo deverá discutir o texto, e com base nele deverão responder a algumas questões por escrito: Como as drogas entram na vida do adolescente? Por que alguns adolescentes começam a usar drogas? O que você acha da descriminalização do usuário de drogas? Como você vê o usuário de drogas e o traficante? Que relação existe entre eles e como a sociedade os trata? Serviço de Orientação Educacional – Diretoria Regional de Ensino de Araguatins
  • 65. Qual a melhor maneira de se desviar das drogas quando existe a pressão do grupo? Após todos os grupos responderem estas questões, o professor solicitará que formem um círculo a fim de que possam apresentar suas respostas e opiniões aos demais grupos. O intuito desta atividade é instigar a troca, o bate-papo dos alunos, de maneira que possam refletir sobre a importância de dizer não as drogas. Atividade2: A seguir, o professor entregará cartões aos grupos contendo algumas respostas e outras perguntas, cartões estes disponíveis em: http://www.abennacional.org.br/revista/cap6.5.html. (Acesso em 25 Set. 2009). Cada grupo deverá procurar o grupo que tem a ficha que complete seu cartão (Pergunta-Resposta). O professor atuará como mediador, dando dicas aos alunos quanto aos cartões. Assim que todos os cartões correspondentes forem encontrados, os grupos deverão ler oralmente a pergunta e a resposta dos mesmos, em ordem crescente, ou seja, da pergunta 1 a 16. CARTÕES: PERGUNTAS E RESPOSTAS O que são drogas? R _ São produtos que o homem vem utilizando no decorrer da história para produzir alteração do seu humor, da sua mente e das suas sensações Que fatores interferem na qualidade e na intensidade das alterações psicológicas que as drogas causam? R _ As alterações psicológicas variam de acordo com o tipo e a quantidade de droga, as características de quem as ingere, as expectativas que se tem sobre seus efeitos e o momento em que são ingeridas. Que tipo de drogas existem? R _ Existem as drogas lícitas (álcool, tabaco, chás, alguns Serviço de Orientação Educacional – Diretoria Regional de Ensino de Araguatins
  • 66. medicamentos,...) e as ilícitas (maconha, cocaína, LSD, plantas alucinógenas...). Em que grupos classificam-se as drogas? R _ Em estimulantes, depressoras e perturbadoras. Quais são os tipos de usuários de drogas? R _ Usuário experimentador, eventual, habitual e o dependente químico. O que caracteriza um usuário experimentador? R _ É aquele que experimenta a droga e não se interessa em manter o uso. O que caracteriza um usuário eventual? R _ É aquele que faz uso da droga ocasionalmente. Continua sua vida, com suas atividades e de vez em quando faz uso da droga. O que caracteriza um usuário habitual? R _ É aquele que organiza suas atividades em torno do hábito de usar drogas. O que caracteriza um usuário dependente? R _ É aquele que usa a droga compulsivamente, sem controle psicossocial. A droga eleita passa a ser o eixo de sua vida. O que causa a dependência química? R _ A dependência química se instala pelo encontro de 3 fatores básicos: a personalidade da pessoa, o produto (droga) que a pessoa usa e o contexto social/familiar que ela está inserida. Se as drogas fazem mal, por que as pessoas consomem? R _ Os motivos variam de pessoa a pessoa: curiosidade, para esquecer problemas, frustrações ou insatisfação, insegurança e busca de prazer. Porém, alguns dos que iniciam o uso poderão se comprometer gravemente. Quais são os fatores de risco para uso ou abuso de drogas? R _ A desinformação, a saúde deficiente, insatisfação com a qualidade de vida, personalidade vulnerável e o fácil acesso às drogas. O que significa Prevenção Primária? R _ Define-se como prevenção dirigida ao início do processo, informando e educando sobre as questões relacionadas com o uso de drogas. Serviço de Orientação Educacional – Diretoria Regional de Ensino de Araguatins
  • 67. O que significa Prevenção Secundária? R _ Significa a prevenção que trata de desenvolver ações que possam impedir a transição do uso ocasional ao uso habitual. O que significa Prevenção Terciária? R _ É um trabalho individual ou coletivo com o usuário no sentido de recuperá-lo e de integrá-lo ao meio social. De que forma os jovens podem participar de uma Prevenção ao uso indevido de drogas? Atividade3: Neste momento, o professor explicará que eles terão de realizar outra atividade objetivando sintetizar os aspectos trabalhos na aula. Para tanto, os grupos receberão papéis contendo as seguintes palavras: escola, família e sociedade. Além disso, receberão a letra da música de Alexandre Pires intitulada ―Diga não às drogas‖ (Fig. 3), disponível em: http://letras.terra.com.br/alexandre- pires/113703/. (Acesso em 24 Set. 2009). Eles deverão ler a letra desta música, e baseado nela, e nos papéis que receberão, deverão montar encenações teatrais que ilustrem a relação das drogas nestas instâncias sociais, frisando a importância de dizer não às drogas. Os grupos apresentarão estas encenações em sala de aula. Com o aval dos grupos, o professor poderá agendar com o diretor da escola uma data em que estas encenações poderão ser apresentadas para toda a escola, de maneira a socializar as informações trabalhadas em aula. Serviço de Orientação Educacional – Diretoria Regional de Ensino de Araguatins
  • 68. Figura 3- Letra da Música- Diga não às drogas Avaliação A avaliação poderá ser feita em todos os momentos das atividades propostas, sendo considerado a participação e o envolvimento dos alunos nos debates e na realização das atividades solicitadas. Além disso, o professor nesta avaliação poderá se pautar pela produção dos alunos, ou seja, a participação nos debates e a produção escrita. Serviço de Orientação Educacional – Diretoria Regional de Ensino de Araguatins
  • 69. 3 - NÃO AS DROGAS: EFEITOS DA UTILIZAÇÃO INDISCRIMINADA DOS ESTERÓIDES ANABOLIZANTES NA ADOLESCÊNCIA. Estrutura Curricular Nível de Ensino Componente Curricular Tema Esporte: Projetos de Ensino Médio Educação Física formação dos alunos Dados da Aula O que o aluno poderá aprender com esta aula Conhecer sobre a definição do tema anabolizante; Debater e refletir sobre os malefícios da utilização dos esteróides anabólicos; Organizar um trabalho informativo para a comunidade escolar sobre a utilização dos esteróides anabólicos e suas conseqüências negativas à saúde e ao convívio social. Duração das atividades 50 min. Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno Não há a necessidade de conhecimentos prévios para esta atividade. Estratégias e recursos da aula Caro Professor, este é um tema dos mais significativos para debate com os alunos no ensino médio. A imagem corporal, a autoafirmação no seu grupo social através de uma imagem positiva através de um corpo trabalhado, desenvolvido faz com que adolescentes venham buscando alternativas maléficas para alcançarem resultados imediatos no ganho de massa muscular e definição Serviço de Orientação Educacional – Diretoria Regional de Ensino de Araguatins
  • 70. muscular, portanto, uma afirmação junto ao seu grupo social através da sua imagem corporal. Porém, isso pode ter consequências desastrosas para um jovem, inclusive com a perda da vida como acompanhamos na mídia em diversas ocasiões. Em todo o nosso país observamos a dificuldade da escola com a comunidade escolar sobre o tema das DROGAS. Essa estratégia de debater e sensibilizar os jovens nas questões das drogas através de um produto que vem sendo muito consumido pelos jovens, pode em nossa escola ser um momento de levantar essa questão para toda a escola: professores, alunos, funcionários e, a direção da escola. Existem políticas de combate as drogas, mas notamos a dificuldade da sua implementação e, o debate e a conscientização através deste tema pode ser um bom início. Professor, essa é uma proposta que já foi aplicada no CAP UFRJ e, notamos um interesse dos nossos alunos, em especial, do ensino médio que se materializou numa apresentação em nossa Semana de Arte, Ciência e Cultura (SACC) sendo um dos trabalhos mais procurados pela comunidade escolar. Trago como proposta de organização desta aula, em especial, que os professores de educação física, química, biologia e sociologia da escola possam travar um diálogo e preparar um material que atenda a todas as partes, buscando valorizar o saber e, sobretudo, informar aos alunos do grande perigo que é para a sua saúde a utilização, de forma indiscriminada, sem acompanhamento médico (quando necessário) dos esteróides anabólicos(anabolizantes). Serviço de Orientação Educacional – Diretoria Regional de Ensino de Araguatins
  • 71. Fonte: http://www.arturmonteiro.com.br/wp-content/uploads/2009/06/steroids.jpg Frequentemente assistimos na televisão, nos noticiários o óbito de jovens que buscam uma imagem totalmente distorcida e atingem de forma bruta a sua saúde. Professor, esta aula deverá ser desenvolvida para trazer à tona um debate necessário na escola, onde os professores com sensibilidade e conhecimento têm o dever de informar aos seus alunos que esse não deve ser o caminho mais correto e saudável a ser seguido. Esta aula deverá ser ministrada na sala de vídeo utilizando um aparelho de DVD ou um notebook. Atividade 1: Professor defina ESTERÓIDES ANABÓLICOS para os seus alunos. Na seqüência apresente o vídeo sobre a definição médica sobre anabolizantes: http://www.youtube.com/watch?v=MhpSjc-hiYo Dica I - Observe aos alunos que existem formas para a prática da atividade física de forma saudável através da alimentação e dos exercícios orientados. Serviço de Orientação Educacional – Diretoria Regional de Ensino de Araguatins
  • 72. Fonte: http://007blog.net/fotos/2007/11/efeitos-dos-anabolizantes.jpg Atividade 2: Neste momento inicie o debate com os alunos oferecendo um tempo para que eles falem sobre o tema e sobre imagem corporal para o jovem. Busque mediar o debate dando possibilidades democráticas na participação dos alunos. Atividade 3: Apresente o 2º vídeo sobre intoxicação através de anabolizantes http://www.youtube .com/watch?v=Uxy68T9wPqs Atividade 4: Nesta parte faça um levantamento com os alunos do conhecimento da função dos seguintes órgãos do corpo humano, anote no quadro esse levantamento: Fígado Pâncreas Coração Serviço de Orientação Educacional – Diretoria Regional de Ensino de Araguatins