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Pontos Turísticos em vila velha
1. Turismo em Vila Velha
Convento da Penha
Vila Velha é o maior e mais
antigo município do estado do
Espírito Santo, Brasil. Foi
fundada com o nome de Vila
do Espírito Santo pelo
português Vasco Fernandes
Coutinho, donatário da
Capitania do Espírito Santo que
nela aportou em 23 de Maio de
1535. Foi sede da capitania até
1549, quando esta foi
transferida para Vitória e o
município passou a ter o nome
atual.
2. Turismo em Vila Velha
Ladeira das Sete Voltas
A antiga ladeira que dá acesso ao
Convento originou-se do caminho feito por
índios, escravos, primeiros moradores e
devotos que trabalhavam na construção da
primitiva capela, inaugurada em 1570.
Desde de então, essa trilha ficou conhecida
como "caminho das sete voltas" ou da
Penitência, devido ao seu declive
acentuado e ao calçamento disforme. As
sete voltas representam as "sete alegrias
de Nossa Senhora", devoção pregada pela
Ordem Franciscana:
●
Anunciação pelo Anjo Gabriel;
●
Visita de sua prima Isabel;
●
Nascimento de Jesus Cristo;
●
Recebimento do Espírito Santo por
Jesus Cristo;
●
Apresentação de Jesus no Templo;
●
A ressurreição de Jesus;
●
Sua ascensão aos seus como rainha.
3. Turismo em Vila Velha
Gruta de Frei Pedro Palácios
Trata-se de um vão formado pela
natureza embaixo de uma grande
pedra situada no sopé da montanha.
Possui aproximadamente 1 metro de
altura em declive a partir da entrada
e 3 metros de extensão com perfeita
visibilidade interior. Segundo alguns
historiadores, foi residência do Frei
Pedro Palácio por mais de 6
anos. Nela dormia o Frei tendo como
travesseiro uma pedra e nada mais,
pois fazia parte da ordem viver na
mais dura pobreza. Do mesmo lado e
adiante da gruta, está o nicho onde,
segundo historiadores, o frei Pedro
colocava o quadro de Nossa Senhora
que trouxera de Portugal, e diante do
qual orava como povo.
4. Turismo em Vila Velha
38º Batalhão de Infantaria Complexo que agrega pontos históricos com
novas construções levantadas sobre a região
aterrada do município. Ali se encontram o 38.
Batalhão de Infantaria, a Escola de Aprendizes
Marinheiros, o Forte Piratininga, o Museu
Homero Massena, a Igreja Nossa Senhora do
Rosário, o obelisco a Vasco Fernandes
Coutinho e a Praça da Bandeira e o Museu
Etnográfico conhecido como Casa da Memória,
que possui documentos valiosos sobre a
colonização do município, pode ser visitado
diariamente.
é formado pela Prainha, Forte Piratininga,
Museu Etnográfico, Museu Homero Massena,
obelisco a Vasco Fernandes Coutinho e a Praça
da Bandeira. A dica é visitar a Igreja Nossa
Senhora do Rosário, a mais antiga do Estado e
a quarta igreja mais antiga do país, construída
em 1551. Sua fachada, reconstruída no século
XVIII, exibe o brasão de Portugal. O Museu
Etnográfico, que possui documentos valiosos
sobre a colonização do município, pode ser
visitado diariamente, das 8 às 18h.
5. Turismo em Vila Velha
Igreja Nossa Senhora do Rosário É a mais antiga do estado, sendo o
início de sua construção em 1535,
logo após a chegada do donatário,
sob a forma de capela. Com a ajuda
do jesuíta Afonso Brás e o irmão leigo
Simão Gonçalves, recebeu naquela
época o acréscimo de uma nave
maior e o nome de Igreja Santa
Catarina, sendo depois denominada
de . A praça da frente tem palmeiras
imperiais e obeliscos em homenagem
a Vasco Fernandes Coutinho e a
Nossa Senhora dos Prazeres. A Igreja
do Rosário é um bem tombado pelo
IPHAN (Instituto do Patrimônio
Histórico e Artístico Nacional), a partir
de março de 1950.
6. Turismo em Vila Velha
Forte de São Francisco de Xavier Anteriormente denominado Fortaleza de São
Francisco de Piratininga, ou s implesmente
Piratininga e também da Barra, se localiza na base
do Morro da Penha, e no sul da barra de Vitória.
Vasco Fernandes Coutinho teria construído uma
pequena fortificação em 1535. Sua ampliação teve
início no ano de 1700 e em 1703 o forte se
encontrava bastante adiantado. No entanto, em
1705 sofreu investidas inglesas e holandesas. O
Conde Sabugosa mandou reedificar o Forte em
1726, marco do início da colonização, dando-lhe
forma circular e aparelhando-o com 15 peças de
canhoneiras.
Em 1862, foi cedido à Marinha e passou a servir
como armazém, e logo após como a 1ª Escola de
Aprendizes de Marinheiros, extinta em 1866.
Aproveitando-se as amuradas, fizeram-se
ampliações nas instalações, reinaugurando-se a
Escola em 1909. Todavia, essa fase foi de pouca
duração pois, já em 1913, a Escola foi mais uma vez
extinta. Em consequência do seu fechamento, a
antiga Fortaleza entrou em declínio pelo desuso,
abrigando, então, em 1919, o 3º Batalhão de
Caçadores, hoje o 38º Batalhão de Infantaria.
7. Turismo em Vila Velha
Farol de Santa Luzia O Farol de Santa Luzia é um belo exemplo da
cultura e história de Vila Velha e, também, do
Espírito Santo. É até hoje um instrumento de
utilidade indispensável para navegantes. Situado
na Praia da Costa, a 02 km do Centro, em um
terreno rochoso de encosta íngreme, na Ponta
de Santa Luzia, o farol foi construído em chapas
de ferro fabricadas na Escócia, erguido em 1870
e inaugurado por volta de 1871, sendo sua
iluminação inicial a querosene.
Possui 17 metros de altura e alcance de 32
milhas marítimas. Hoje é iluminado por
lâmpadas de 300 watts e quatro focos servindo
de orientação à navegação direcionada aos
portos de Vitória, Vila Velha e Tubarão.
Durante a semana as visitações serão permitidas
através de agendamento prévio pelo telefone
3185-5787. No entanto, aos sábados, domingos
e feriados o local está liberado no período das 9
às 16h30, de acordo com os termos acordados
no Convênio entre a Prefeitura de Vila Velha e a
Marinha do Brasil. “O município quer aliar o
turismo com a riqueza histórica e as belezas
naturais”, resumiu Camillo.
8. Turismo em Vila Velha
Museu Vale do Rio Doce
Antiga Estação Pedro Nolasco,
localizada às margens da Baía de
Vitória, possui um rico acervo,
destacando- se a velha Maria-Fumaça
do ano de 1925, o vagão de madeira,
o trólei, o telégrafo, o sino,
fotografias, documentos e outros. O
prédio foi construído em 1927, com o
nome de Estação São Carlos. Em
1935, passou a se chamar Pedro
Nolasco em homenagem ao
engenheiro que fez parte da história
da construção da linha ferroviária que
ligava o Espírito Santo ao interior de
Minas Gerais. A ferrovia teve
fundamental importância no
escoamento da produção de minério
de ferro e de outros produtos vindos
de Minas Gerais.