SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 26
Romantismo
11ºC
Carolina Freire nº8
Carolina Quaresma nº9
Inês Paiva nº16
Joana Americano nº17
Mariana Americano nº22
Escola Secundária de
António Gedeão
Ano lectivo: 2014/2015
Disciplina: História A
Profª: Susana Simões
O que foi o Romantismo?
O romantismo foi um movimento cultural que exalta o
instinto e privilegia as emoções contra a Razão. Para
além de um movimento cultural, com manifestações
na literatura, na pintura e na música, o Romantismo foi
um estado de espírito que fez bandeira da liberdade e
do individualismo, pelo que se converteu na ideologia
dos revolucionários liberais.
Domingos Sequeira, A adoração dos
Magos
Onde surgiu?
O romantismo surgiu, no final do século XVIII, na
Alemanha, a partir do movimento Strum und Drang
(Tempestade e Paixão). Desenvolveu-se, depois, na
Inglaterra e, por volta de 1830. atingiu um ponto alto
em França, com Victor Hugo.
Heinrich von Kleist John Keats Victor Hugo
Características
principais
As características principais deste período são :
• a valorização das emoções,
• a liberdade de criação,
• o amor platónico,
• os temas religiosos,
• o individualismo,
• o nacionalismo.
• a exaltação da Natureza.
• o gosto pela Idade Média
• o subjectivismo
• a idealização
Este período foi fortemente influenciado pelos ideais iluministas
e pela liberdade conquistada na Revolução Francesa e
Industrial.
Raul Mesnier de Ponsard, Elevador de Santa Justa
Características formais
• Cultivou a emoção, a fantasia, o sonho, a originalidade, evasão
para mundos exóticos onde se podia fantasiar e imaginar.
• Exaltação da Natureza.
• Gosto pela Idade Média
• Defesa dos ideais nacionalistas
• Panteísmo
• Individualismo
• Subjectivismo
• Idealização
Interior neoárabe do Palácio de Monserrate
James Knowles
Características estético-
literárias
• Interesse pela Idade Média e suas tradições
• Culto da Natureza
• Subjectividade
• Sentimentalismo
• Ânsia de liberdade
• O mal du siècle:
• Evasão
• Valorização do exótico
• Nacionalismo
• Idealização da mulher
Palácio Hotel do Buçaco, pormenor da
fachada neomanuelina
O interesse romântico pela
época medieval
Depois do primado do
racionalismo do séc.
XVIII, a centíria de
Novecentos desperta,
culturalmente, sob a
forma do sentimento e
da sensibilidade, da
ausência de regras, da
liberdade. É o tempo do
Romantismo.
O Romantismo surge na Europa
numa época em que o ambiente
intelectual era de grande rebeldia
Movimento marcado pelas
artes, literatura e a música na
primeira metade do séc. XIX
Mergulhar na Idade média significava:
Revalorizar as raízes histórias das
nacionalidades e lembrar a sua
identidade cultural
A revalorização das
raízes históricas
Frequentemente, o presente repugna-lhe e,
por isso, o herói romântico, cuja vida é
atribulada e curta, refugia-se na Natureza,
cúmplice dos seus estados de alma.
Mas porque é este herói romântico tão
sofrido? Porque é que a vida não lhe corre
bem? Porque está a sociedade em conflito
com ele?
A resposta está no «mal do século», que se
integra nas revoluções liberais. Assim
podemos compreender o ambiente de
permanente instabilidade em que viviam.
Ao nacionalismo romântico
e ao seu empenhamento
na liberdade dos povos
Idade Média
Suscita verdadeiras
paixões aos românticos
Património
Cultural
Inspirou-se em diferentes
estilos históricos, o que
motivou a sucessão dos
revivalismos.
No séc. XVIII, os
arquitectos românticos
inspiraram-se na
arquitectura medieval e,
posteriormente,
recorreram a todos os
estilos arquitectónicos
desde o renascentista ao
neoclássico.
Expandiu-se um pouco
por toda a Europa até
finais do século XIX.
Princípios Gerais
• Impulsionada pelos
valores do Sentimento;
• Visava a beleza como
algo de divino;
• Rejeitou as regras da
arquitectura neoclássica;
• Preferiu características
que estimulassem a
imaginação e os
sentidos;
• Deveria provocar
sensações e transmitir
ideias.
Na arquitetura
Castelo de
Neuschwanstein
1870, Luís II da
Baviera
D. Fernando II ( 1816-1885)
A arquitetura viu-se
marcada pela figura do
rei, D. Fernando II
Pelo palácio que
mandou erguer
em Sintra
Palácio da Pena
Fundem
elementos
Manuelinos e
Mouriscos
Para além do manuelino e da
arte árabe, também o gótico e
a arte indiana influenciaram a
arquitetura romântica
Fontes de inspiração dos
principais revivalismos
históricos
• Neogótico – inspiração na Idade Média e no formulário gótico;
• Neoromânico – inspiração no formulário medieval bizantino e
românico;
• Neoárabe – inspiração no formulário da arte islâmica e ligação
entre historicismo e exotismo;
• Neomanuelino – situação especial do caso português,
inspirado no formulário medievo-renascentista da arte
manuelina.
Devido ao interesse pela Idade Média, o Romantismo vai
revalorizar as raízes históricas das nações. Vem daí a paixão pelo
estilo gótico na arquitectura e pelos temas e lendas medievais,
como:
Walter Scott
Alexandre Herculano
Irmãos Grimm
Construção Neogótica
Palácio do Parlamento (Palácio de Westminster)
1840-88, Charles Barry e A.W.Pugin
Construção
Neoromânica
Igreja de Santa Madalena de Vézelay
Restauro de Violle-de-Duc, séc. XIX
Construção Neoárabe
Pavilhão Real de Brighton
1752-1825, John Nash
Construção
Neomanuelina
Estação do Rossio
1886-90, José Luis Monteiro
Na pintura
Domingos Sequeira, D. Carlota Joaquina
Tomás da Anunciação, Vista de Amora
Visconde de Menezes, Viscondessa de Menezes
Francisco Augusto Metrass, Só Deus
Eugène Delacroix (1798-1863)
La Liberté guidant le peuple
(A liberdade guiando o povo)
1830 - Óleo sobre tela
260cm x 325cm
Segundo plano: multidão de
revoltados guiados por uma
figura feminina.
O autor representa-se nesta
figura
Primeiro plano do quadro:
corpos caídos junto a uma
barricada de pedras e
tábuas.
Esta obra representa a revolta de dia 27 de
Julho de 1830, em que as classes sociais se
viraram contra o rei que tinha decretado a
dissolução do Parlamento e restringiu a
liberdade de imprensa. Delacroix fazia parte
dos rebeldes e escreveu que apesar de não
ter podido lutar, quis pintar pela sua Pátria.
Na LiteraturaAcompanha a ideologia politica do Liberalismo
Almeida Garrett Alexandre Herculano
Foram os introdutores da nova corrente, na literatura
com a qual se foram familiarizando durante o exílio
Almeida Garrett (1799 – 1854)
• A sensibilidade pessoal
• A afeição à idade Média
• A Reação contra os cânones clássicos
• A observação da Natureza
• A predileção pelas lendas e tradições
Marcam as
obras de
Garrett
Alexandre Herculano (1810- 1877)
Homem
comprometido com a
causa liberal
A literatura
tornava-se uma
tarefa cívica
Herculano, como poeta, acusa, na Harpa
do Crente, a ambiência romântica:
- Nas ideias
- Nas imagens
- Nos sentimentos
Distinguiu-se como poeta,
romancista, polemista,
historiador e jornalista,
cabendo-lhe o mérido de ter
introduzido o Romantismo na
poesiae no romance histórico
Na escultura
François Rude, A Marselhesa
No âmbito da escultura o impacto da
novidade dos novos conhecimentos
adquiridos foi menor do que nas outras
artes, como a pintura e a arquitetura.
As suas características eram:
• Evitar o extremo contorcionismo da
estatuária barroca;
• Predomínio das formas mais naturalistas;
• As cores foram praticamente
abandonadas;
• A temática privilegiou a história e
mitologia greco-romanas;
• Grande ênfase no nu;
• Uma expressividade sisuda e raros
momentos de drama;
• Os materiais favorecidos foram o bronze
e em especial o mármore branco.
O que foi o Romantismo

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

Teorias estéticas
Teorias estéticas Teorias estéticas
Teorias estéticas Paulo Gomes
 
Os lusíadas - Canto I Estâncias 105 e 106
Os lusíadas - Canto I Estâncias 105 e 106Os lusíadas - Canto I Estâncias 105 e 106
Os lusíadas - Canto I Estâncias 105 e 106nanasimao
 
características temáticas de Fernando Pessoa - ortónimo
características temáticas de Fernando Pessoa - ortónimocaracterísticas temáticas de Fernando Pessoa - ortónimo
características temáticas de Fernando Pessoa - ortónimoDina Baptista
 
Fernando Pessoa - Fingimento Artístico/Poético
Fernando Pessoa - Fingimento Artístico/PoéticoFernando Pessoa - Fingimento Artístico/Poético
Fernando Pessoa - Fingimento Artístico/PoéticoAlexandra Canané
 
Sermão de santo antónio aos peixes
Sermão de santo antónio aos peixesSermão de santo antónio aos peixes
Sermão de santo antónio aos peixesvermar2010
 
Sebastianismo - Frei Luís de Sousa
Sebastianismo - Frei Luís de SousaSebastianismo - Frei Luís de Sousa
Sebastianismo - Frei Luís de SousaAntónio Aragão
 
Sermão de Santo António aos Peixes
Sermão de Santo António aos PeixesSermão de Santo António aos Peixes
Sermão de Santo António aos PeixesPaula Oliveira Cruz
 
Os Maias Episódios da Vida Romântica
Os Maias   Episódios da Vida RomânticaOs Maias   Episódios da Vida Romântica
Os Maias Episódios da Vida RomânticaPatrícia Pereira
 
O artigo de apreciação crítica
O artigo de apreciação críticaO artigo de apreciação crítica
O artigo de apreciação críticaFernanda Monteiro
 
Módulo 8 - Arte em Portugal nos finais do século XIX
Módulo 8 - Arte em Portugal nos finais do século XIXMódulo 8 - Arte em Portugal nos finais do século XIX
Módulo 8 - Arte em Portugal nos finais do século XIXCarla Freitas
 
Cap iv repreensões geral
Cap iv repreensões geralCap iv repreensões geral
Cap iv repreensões geralHelena Coutinho
 
Os Maias - Capítulo XVI
Os Maias - Capítulo XVIOs Maias - Capítulo XVI
Os Maias - Capítulo XVISara Leonardo
 
"Não sei se é sonhe, se realidade"
"Não sei se é sonhe, se realidade""Não sei se é sonhe, se realidade"
"Não sei se é sonhe, se realidade"MiguelavRodrigues
 

La actualidad más candente (20)

Teorias estéticas
Teorias estéticas Teorias estéticas
Teorias estéticas
 
Os lusíadas - Canto I Estâncias 105 e 106
Os lusíadas - Canto I Estâncias 105 e 106Os lusíadas - Canto I Estâncias 105 e 106
Os lusíadas - Canto I Estâncias 105 e 106
 
características temáticas de Fernando Pessoa - ortónimo
características temáticas de Fernando Pessoa - ortónimocaracterísticas temáticas de Fernando Pessoa - ortónimo
características temáticas de Fernando Pessoa - ortónimo
 
Fernando Pessoa - Fingimento Artístico/Poético
Fernando Pessoa - Fingimento Artístico/PoéticoFernando Pessoa - Fingimento Artístico/Poético
Fernando Pessoa - Fingimento Artístico/Poético
 
Sermão de santo antónio aos peixes
Sermão de santo antónio aos peixesSermão de santo antónio aos peixes
Sermão de santo antónio aos peixes
 
Sebastianismo - Frei Luís de Sousa
Sebastianismo - Frei Luís de SousaSebastianismo - Frei Luís de Sousa
Sebastianismo - Frei Luís de Sousa
 
O resumo de Os Maias
O resumo de Os MaiasO resumo de Os Maias
O resumo de Os Maias
 
Os maias a intriga
Os maias   a intrigaOs maias   a intriga
Os maias a intriga
 
Sermão de Santo António aos Peixes
Sermão de Santo António aos PeixesSermão de Santo António aos Peixes
Sermão de Santo António aos Peixes
 
Amor de perdição
Amor de perdiçãoAmor de perdição
Amor de perdição
 
Os Maias Episódios da Vida Romântica
Os Maias   Episódios da Vida RomânticaOs Maias   Episódios da Vida Romântica
Os Maias Episódios da Vida Romântica
 
Cesário verde
Cesário verdeCesário verde
Cesário verde
 
Os maias personagens
Os maias personagensOs maias personagens
Os maias personagens
 
Fernando Pessoa-Ortónimo
Fernando Pessoa-OrtónimoFernando Pessoa-Ortónimo
Fernando Pessoa-Ortónimo
 
O artigo de apreciação crítica
O artigo de apreciação críticaO artigo de apreciação crítica
O artigo de apreciação crítica
 
Módulo 8 - Arte em Portugal nos finais do século XIX
Módulo 8 - Arte em Portugal nos finais do século XIXMódulo 8 - Arte em Portugal nos finais do século XIX
Módulo 8 - Arte em Portugal nos finais do século XIX
 
Cap iv repreensões geral
Cap iv repreensões geralCap iv repreensões geral
Cap iv repreensões geral
 
Os Maias - Capítulo XVI
Os Maias - Capítulo XVIOs Maias - Capítulo XVI
Os Maias - Capítulo XVI
 
"Não sei se é sonhe, se realidade"
"Não sei se é sonhe, se realidade""Não sei se é sonhe, se realidade"
"Não sei se é sonhe, se realidade"
 
Ricardo Reis
Ricardo ReisRicardo Reis
Ricardo Reis
 

Destacado

Robin dos Bosques e Lady Marion
Robin dos Bosques e Lady MarionRobin dos Bosques e Lady Marion
Robin dos Bosques e Lady MarionSusana Simões
 
Shah Jahan e Mumtaz Mahal
Shah Jahan e Mumtaz MahalShah Jahan e Mumtaz Mahal
Shah Jahan e Mumtaz MahalSusana Simões
 
Diane e Henrique II de França
Diane e Henrique II de FrançaDiane e Henrique II de França
Diane e Henrique II de FrançaSusana Simões
 
Imperialismo e colonialismo: a partilha do Mundo
Imperialismo e colonialismo: a partilha do MundoImperialismo e colonialismo: a partilha do Mundo
Imperialismo e colonialismo: a partilha do MundoSusana Simões
 
A 1ª grande guerra o desenrolar do conflito
A 1ª grande guerra o desenrolar do conflitoA 1ª grande guerra o desenrolar do conflito
A 1ª grande guerra o desenrolar do conflitoSusana Simões
 

Destacado (9)

Robin dos Bosques e Lady Marion
Robin dos Bosques e Lady MarionRobin dos Bosques e Lady Marion
Robin dos Bosques e Lady Marion
 
Ulisses e Penélope
Ulisses e Penélope Ulisses e Penélope
Ulisses e Penélope
 
Napoleão e Josefina
Napoleão e JosefinaNapoleão e Josefina
Napoleão e Josefina
 
Shah Jahan e Mumtaz Mahal
Shah Jahan e Mumtaz MahalShah Jahan e Mumtaz Mahal
Shah Jahan e Mumtaz Mahal
 
Lancelot e Guinevere
Lancelot e GuinevereLancelot e Guinevere
Lancelot e Guinevere
 
Diane e Henrique II de França
Diane e Henrique II de FrançaDiane e Henrique II de França
Diane e Henrique II de França
 
Cyrano de Bergerac
Cyrano de BergeracCyrano de Bergerac
Cyrano de Bergerac
 
Imperialismo e colonialismo: a partilha do Mundo
Imperialismo e colonialismo: a partilha do MundoImperialismo e colonialismo: a partilha do Mundo
Imperialismo e colonialismo: a partilha do Mundo
 
A 1ª grande guerra o desenrolar do conflito
A 1ª grande guerra o desenrolar do conflitoA 1ª grande guerra o desenrolar do conflito
A 1ª grande guerra o desenrolar do conflito
 

Similar a O que foi o Romantismo

Similar a O que foi o Romantismo (20)

Romantismo breve introd
Romantismo breve introdRomantismo breve introd
Romantismo breve introd
 
Aula 05 neoclassicismo-romantismo
Aula 05 neoclassicismo-romantismoAula 05 neoclassicismo-romantismo
Aula 05 neoclassicismo-romantismo
 
03a37350dc3539a02f66d544e6326e74.pdf
03a37350dc3539a02f66d544e6326e74.pdf03a37350dc3539a02f66d544e6326e74.pdf
03a37350dc3539a02f66d544e6326e74.pdf
 
romantismo1836-1881-121031124003-phpapp02.pdf
romantismo1836-1881-121031124003-phpapp02.pdfromantismo1836-1881-121031124003-phpapp02.pdf
romantismo1836-1881-121031124003-phpapp02.pdf
 
Romantismo1836 1881-121031124003-phpapp02
Romantismo1836 1881-121031124003-phpapp02Romantismo1836 1881-121031124003-phpapp02
Romantismo1836 1881-121031124003-phpapp02
 
Romantismo
RomantismoRomantismo
Romantismo
 
Romantismo
RomantismoRomantismo
Romantismo
 
Estética romântica
Estética românticaEstética romântica
Estética romântica
 
Romantismo
RomantismoRomantismo
Romantismo
 
Romantismo 9º ano
Romantismo 9º anoRomantismo 9º ano
Romantismo 9º ano
 
Romantismo
RomantismoRomantismo
Romantismo
 
Romantismo-pptx.pptx
Romantismo-pptx.pptxRomantismo-pptx.pptx
Romantismo-pptx.pptx
 
Romantismo i
Romantismo iRomantismo i
Romantismo i
 
romantismorevisao.pdf
romantismorevisao.pdfromantismorevisao.pdf
romantismorevisao.pdf
 
Pré renascimento
 Pré renascimento Pré renascimento
Pré renascimento
 
Romantismo - Toda Matéria.PDF
Romantismo - Toda Matéria.PDFRomantismo - Toda Matéria.PDF
Romantismo - Toda Matéria.PDF
 
Romantismo e realismo,ok
Romantismo e realismo,okRomantismo e realismo,ok
Romantismo e realismo,ok
 
Romantismo 090413205233-phpapp01
Romantismo 090413205233-phpapp01Romantismo 090413205233-phpapp01
Romantismo 090413205233-phpapp01
 
História da arte romantismo
História da arte   romantismoHistória da arte   romantismo
História da arte romantismo
 
Romantismo revisão
Romantismo revisãoRomantismo revisão
Romantismo revisão
 

Más de Susana Simões

O império português do Oriente
O império português do OrienteO império português do Oriente
O império português do OrienteSusana Simões
 
Reestruturação das instituições romanas
Reestruturação das instituições romanasReestruturação das instituições romanas
Reestruturação das instituições romanasSusana Simões
 
Antigo Regime-Contextualização do Módulo 6
Antigo Regime-Contextualização do Módulo 6Antigo Regime-Contextualização do Módulo 6
Antigo Regime-Contextualização do Módulo 6Susana Simões
 
Revolução Liberal em Portugal
Revolução Liberal em PortugalRevolução Liberal em Portugal
Revolução Liberal em PortugalSusana Simões
 
Momentos de tensão durante a guerra fria
Momentos de tensão durante a guerra friaMomentos de tensão durante a guerra fria
Momentos de tensão durante a guerra friaSusana Simões
 
A Escultura Renascentista
A Escultura RenascentistaA Escultura Renascentista
A Escultura RenascentistaSusana Simões
 
A Arquitetura Renascentista
A Arquitetura RenascentistaA Arquitetura Renascentista
A Arquitetura RenascentistaSusana Simões
 
A Pintura Renascentista
A Pintura RenascentistaA Pintura Renascentista
A Pintura RenascentistaSusana Simões
 
Consequências da segunda guerra
Consequências da segunda guerraConsequências da segunda guerra
Consequências da segunda guerraSusana Simões
 
A Segunda Guerra Mundial
A Segunda Guerra MundialA Segunda Guerra Mundial
A Segunda Guerra MundialSusana Simões
 
Arte grega: arquitetura, escultura e cerâmica
Arte grega: arquitetura, escultura e cerâmicaArte grega: arquitetura, escultura e cerâmica
Arte grega: arquitetura, escultura e cerâmicaSusana Simões
 
A administração dos Impérios Peninulares
A administração dos Impérios PeninularesA administração dos Impérios Peninulares
A administração dos Impérios PeninularesSusana Simões
 
Descoberta colonização Arquipélagos Atlânticos
Descoberta colonização Arquipélagos AtlânticosDescoberta colonização Arquipélagos Atlânticos
Descoberta colonização Arquipélagos AtlânticosSusana Simões
 
A cultura da Ágora - Contextualização
A cultura da Ágora - ContextualizaçãoA cultura da Ágora - Contextualização
A cultura da Ágora - ContextualizaçãoSusana Simões
 
Portugal: o projeto pombalino de inspiração iluminista.
Portugal: o projeto pombalino de inspiração iluminista.Portugal: o projeto pombalino de inspiração iluminista.
Portugal: o projeto pombalino de inspiração iluminista.Susana Simões
 
Portugal e as dificuldades económicas
Portugal e as dificuldades económicasPortugal e as dificuldades económicas
Portugal e as dificuldades económicasSusana Simões
 
Dinâmicas económicas entre os sécs. XVI-XVIII
Dinâmicas económicas entre os sécs. XVI-XVIIIDinâmicas económicas entre os sécs. XVI-XVIII
Dinâmicas económicas entre os sécs. XVI-XVIIISusana Simões
 
A Europa dos Parlamentos: sociedade e poder político
A Europa dos Parlamentos: sociedade e poder políticoA Europa dos Parlamentos: sociedade e poder político
A Europa dos Parlamentos: sociedade e poder políticoSusana Simões
 

Más de Susana Simões (20)

O império português do Oriente
O império português do OrienteO império português do Oriente
O império português do Oriente
 
Reestruturação das instituições romanas
Reestruturação das instituições romanasReestruturação das instituições romanas
Reestruturação das instituições romanas
 
Antigo Regime-Contextualização do Módulo 6
Antigo Regime-Contextualização do Módulo 6Antigo Regime-Contextualização do Módulo 6
Antigo Regime-Contextualização do Módulo 6
 
Revolução Liberal em Portugal
Revolução Liberal em PortugalRevolução Liberal em Portugal
Revolução Liberal em Portugal
 
Revolução Francesa
Revolução FrancesaRevolução Francesa
Revolução Francesa
 
Momentos de tensão durante a guerra fria
Momentos de tensão durante a guerra friaMomentos de tensão durante a guerra fria
Momentos de tensão durante a guerra fria
 
Nascimento dos EUA
Nascimento dos EUANascimento dos EUA
Nascimento dos EUA
 
A Escultura Renascentista
A Escultura RenascentistaA Escultura Renascentista
A Escultura Renascentista
 
A Arquitetura Renascentista
A Arquitetura RenascentistaA Arquitetura Renascentista
A Arquitetura Renascentista
 
A Pintura Renascentista
A Pintura RenascentistaA Pintura Renascentista
A Pintura Renascentista
 
Consequências da segunda guerra
Consequências da segunda guerraConsequências da segunda guerra
Consequências da segunda guerra
 
A Segunda Guerra Mundial
A Segunda Guerra MundialA Segunda Guerra Mundial
A Segunda Guerra Mundial
 
Arte grega: arquitetura, escultura e cerâmica
Arte grega: arquitetura, escultura e cerâmicaArte grega: arquitetura, escultura e cerâmica
Arte grega: arquitetura, escultura e cerâmica
 
A administração dos Impérios Peninulares
A administração dos Impérios PeninularesA administração dos Impérios Peninulares
A administração dos Impérios Peninulares
 
Descoberta colonização Arquipélagos Atlânticos
Descoberta colonização Arquipélagos AtlânticosDescoberta colonização Arquipélagos Atlânticos
Descoberta colonização Arquipélagos Atlânticos
 
A cultura da Ágora - Contextualização
A cultura da Ágora - ContextualizaçãoA cultura da Ágora - Contextualização
A cultura da Ágora - Contextualização
 
Portugal: o projeto pombalino de inspiração iluminista.
Portugal: o projeto pombalino de inspiração iluminista.Portugal: o projeto pombalino de inspiração iluminista.
Portugal: o projeto pombalino de inspiração iluminista.
 
Portugal e as dificuldades económicas
Portugal e as dificuldades económicasPortugal e as dificuldades económicas
Portugal e as dificuldades económicas
 
Dinâmicas económicas entre os sécs. XVI-XVIII
Dinâmicas económicas entre os sécs. XVI-XVIIIDinâmicas económicas entre os sécs. XVI-XVIII
Dinâmicas económicas entre os sécs. XVI-XVIII
 
A Europa dos Parlamentos: sociedade e poder político
A Europa dos Parlamentos: sociedade e poder políticoA Europa dos Parlamentos: sociedade e poder político
A Europa dos Parlamentos: sociedade e poder político
 

Último

637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano
637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano
637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 anoAdelmaTorres2
 
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptxAula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptxBiancaNogueira42
 
Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?
Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?
Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?MrciaRocha48
 
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptxSlide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptxconcelhovdragons
 
Bingo da potenciação e radiciação de números inteiros
Bingo da potenciação e radiciação de números inteirosBingo da potenciação e radiciação de números inteiros
Bingo da potenciação e radiciação de números inteirosAntnyoAllysson
 
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão LinguísticaA Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão LinguísticaFernanda Ledesma
 
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptxBaladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptxacaciocarmo1
 
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfGuia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfEyshilaKelly1
 
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxQUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxIsabellaGomes58
 
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfDIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfIedaGoethe
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...Martin M Flynn
 
Educação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SPEducação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SPanandatss1
 
PLANEJAMENTO anual do 3ANO fundamental 1 MG.pdf
PLANEJAMENTO anual do  3ANO fundamental 1 MG.pdfPLANEJAMENTO anual do  3ANO fundamental 1 MG.pdf
PLANEJAMENTO anual do 3ANO fundamental 1 MG.pdfProfGleide
 
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGISPrática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGISVitor Vieira Vasconcelos
 
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxApostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxIsabelaRafael2
 
PRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basico
PRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basicoPRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basico
PRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basicoSilvaDias3
 
VALORES HUMANOS NA DISCIPLINA DE ENSINO RELIGIOSO
VALORES HUMANOS NA DISCIPLINA DE ENSINO RELIGIOSOVALORES HUMANOS NA DISCIPLINA DE ENSINO RELIGIOSO
VALORES HUMANOS NA DISCIPLINA DE ENSINO RELIGIOSOBiatrizGomes1
 
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbv19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbyasminlarissa371
 

Último (20)

637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano
637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano
637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano
 
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptxAula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
 
Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?
Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?
Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?
 
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptxSlide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
 
Bingo da potenciação e radiciação de números inteiros
Bingo da potenciação e radiciação de números inteirosBingo da potenciação e radiciação de números inteiros
Bingo da potenciação e radiciação de números inteiros
 
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão LinguísticaA Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
 
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptxBaladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
 
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfGuia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
 
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxQUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
 
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfDIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
 
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
 
Educação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SPEducação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SP
 
PLANEJAMENTO anual do 3ANO fundamental 1 MG.pdf
PLANEJAMENTO anual do  3ANO fundamental 1 MG.pdfPLANEJAMENTO anual do  3ANO fundamental 1 MG.pdf
PLANEJAMENTO anual do 3ANO fundamental 1 MG.pdf
 
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGISPrática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
 
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxApostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
 
PRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basico
PRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basicoPRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basico
PRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basico
 
VALORES HUMANOS NA DISCIPLINA DE ENSINO RELIGIOSO
VALORES HUMANOS NA DISCIPLINA DE ENSINO RELIGIOSOVALORES HUMANOS NA DISCIPLINA DE ENSINO RELIGIOSO
VALORES HUMANOS NA DISCIPLINA DE ENSINO RELIGIOSO
 
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbv19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
 

O que foi o Romantismo

  • 1. Romantismo 11ºC Carolina Freire nº8 Carolina Quaresma nº9 Inês Paiva nº16 Joana Americano nº17 Mariana Americano nº22 Escola Secundária de António Gedeão Ano lectivo: 2014/2015 Disciplina: História A Profª: Susana Simões
  • 2. O que foi o Romantismo? O romantismo foi um movimento cultural que exalta o instinto e privilegia as emoções contra a Razão. Para além de um movimento cultural, com manifestações na literatura, na pintura e na música, o Romantismo foi um estado de espírito que fez bandeira da liberdade e do individualismo, pelo que se converteu na ideologia dos revolucionários liberais. Domingos Sequeira, A adoração dos Magos
  • 3. Onde surgiu? O romantismo surgiu, no final do século XVIII, na Alemanha, a partir do movimento Strum und Drang (Tempestade e Paixão). Desenvolveu-se, depois, na Inglaterra e, por volta de 1830. atingiu um ponto alto em França, com Victor Hugo. Heinrich von Kleist John Keats Victor Hugo
  • 4. Características principais As características principais deste período são : • a valorização das emoções, • a liberdade de criação, • o amor platónico, • os temas religiosos, • o individualismo, • o nacionalismo. • a exaltação da Natureza. • o gosto pela Idade Média • o subjectivismo • a idealização Este período foi fortemente influenciado pelos ideais iluministas e pela liberdade conquistada na Revolução Francesa e Industrial. Raul Mesnier de Ponsard, Elevador de Santa Justa
  • 5. Características formais • Cultivou a emoção, a fantasia, o sonho, a originalidade, evasão para mundos exóticos onde se podia fantasiar e imaginar. • Exaltação da Natureza. • Gosto pela Idade Média • Defesa dos ideais nacionalistas • Panteísmo • Individualismo • Subjectivismo • Idealização Interior neoárabe do Palácio de Monserrate James Knowles
  • 6. Características estético- literárias • Interesse pela Idade Média e suas tradições • Culto da Natureza • Subjectividade • Sentimentalismo • Ânsia de liberdade • O mal du siècle: • Evasão • Valorização do exótico • Nacionalismo • Idealização da mulher Palácio Hotel do Buçaco, pormenor da fachada neomanuelina
  • 7. O interesse romântico pela época medieval Depois do primado do racionalismo do séc. XVIII, a centíria de Novecentos desperta, culturalmente, sob a forma do sentimento e da sensibilidade, da ausência de regras, da liberdade. É o tempo do Romantismo. O Romantismo surge na Europa numa época em que o ambiente intelectual era de grande rebeldia Movimento marcado pelas artes, literatura e a música na primeira metade do séc. XIX Mergulhar na Idade média significava: Revalorizar as raízes histórias das nacionalidades e lembrar a sua identidade cultural
  • 8. A revalorização das raízes históricas Frequentemente, o presente repugna-lhe e, por isso, o herói romântico, cuja vida é atribulada e curta, refugia-se na Natureza, cúmplice dos seus estados de alma. Mas porque é este herói romântico tão sofrido? Porque é que a vida não lhe corre bem? Porque está a sociedade em conflito com ele? A resposta está no «mal do século», que se integra nas revoluções liberais. Assim podemos compreender o ambiente de permanente instabilidade em que viviam. Ao nacionalismo romântico e ao seu empenhamento na liberdade dos povos Idade Média Suscita verdadeiras paixões aos românticos Património Cultural
  • 9. Inspirou-se em diferentes estilos históricos, o que motivou a sucessão dos revivalismos. No séc. XVIII, os arquitectos românticos inspiraram-se na arquitectura medieval e, posteriormente, recorreram a todos os estilos arquitectónicos desde o renascentista ao neoclássico. Expandiu-se um pouco por toda a Europa até finais do século XIX. Princípios Gerais • Impulsionada pelos valores do Sentimento; • Visava a beleza como algo de divino; • Rejeitou as regras da arquitectura neoclássica; • Preferiu características que estimulassem a imaginação e os sentidos; • Deveria provocar sensações e transmitir ideias. Na arquitetura Castelo de Neuschwanstein 1870, Luís II da Baviera
  • 10. D. Fernando II ( 1816-1885) A arquitetura viu-se marcada pela figura do rei, D. Fernando II Pelo palácio que mandou erguer em Sintra Palácio da Pena Fundem elementos Manuelinos e Mouriscos Para além do manuelino e da arte árabe, também o gótico e a arte indiana influenciaram a arquitetura romântica
  • 11. Fontes de inspiração dos principais revivalismos históricos • Neogótico – inspiração na Idade Média e no formulário gótico; • Neoromânico – inspiração no formulário medieval bizantino e românico; • Neoárabe – inspiração no formulário da arte islâmica e ligação entre historicismo e exotismo; • Neomanuelino – situação especial do caso português, inspirado no formulário medievo-renascentista da arte manuelina.
  • 12. Devido ao interesse pela Idade Média, o Romantismo vai revalorizar as raízes históricas das nações. Vem daí a paixão pelo estilo gótico na arquitectura e pelos temas e lendas medievais, como: Walter Scott Alexandre Herculano Irmãos Grimm
  • 13. Construção Neogótica Palácio do Parlamento (Palácio de Westminster) 1840-88, Charles Barry e A.W.Pugin
  • 14. Construção Neoromânica Igreja de Santa Madalena de Vézelay Restauro de Violle-de-Duc, séc. XIX
  • 15. Construção Neoárabe Pavilhão Real de Brighton 1752-1825, John Nash
  • 17. Na pintura Domingos Sequeira, D. Carlota Joaquina Tomás da Anunciação, Vista de Amora
  • 18. Visconde de Menezes, Viscondessa de Menezes Francisco Augusto Metrass, Só Deus
  • 19. Eugène Delacroix (1798-1863) La Liberté guidant le peuple (A liberdade guiando o povo) 1830 - Óleo sobre tela 260cm x 325cm
  • 20. Segundo plano: multidão de revoltados guiados por uma figura feminina. O autor representa-se nesta figura Primeiro plano do quadro: corpos caídos junto a uma barricada de pedras e tábuas.
  • 21. Esta obra representa a revolta de dia 27 de Julho de 1830, em que as classes sociais se viraram contra o rei que tinha decretado a dissolução do Parlamento e restringiu a liberdade de imprensa. Delacroix fazia parte dos rebeldes e escreveu que apesar de não ter podido lutar, quis pintar pela sua Pátria.
  • 22. Na LiteraturaAcompanha a ideologia politica do Liberalismo Almeida Garrett Alexandre Herculano Foram os introdutores da nova corrente, na literatura com a qual se foram familiarizando durante o exílio
  • 23. Almeida Garrett (1799 – 1854) • A sensibilidade pessoal • A afeição à idade Média • A Reação contra os cânones clássicos • A observação da Natureza • A predileção pelas lendas e tradições Marcam as obras de Garrett
  • 24. Alexandre Herculano (1810- 1877) Homem comprometido com a causa liberal A literatura tornava-se uma tarefa cívica Herculano, como poeta, acusa, na Harpa do Crente, a ambiência romântica: - Nas ideias - Nas imagens - Nos sentimentos Distinguiu-se como poeta, romancista, polemista, historiador e jornalista, cabendo-lhe o mérido de ter introduzido o Romantismo na poesiae no romance histórico
  • 25. Na escultura François Rude, A Marselhesa No âmbito da escultura o impacto da novidade dos novos conhecimentos adquiridos foi menor do que nas outras artes, como a pintura e a arquitetura. As suas características eram: • Evitar o extremo contorcionismo da estatuária barroca; • Predomínio das formas mais naturalistas; • As cores foram praticamente abandonadas; • A temática privilegiou a história e mitologia greco-romanas; • Grande ênfase no nu; • Uma expressividade sisuda e raros momentos de drama; • Os materiais favorecidos foram o bronze e em especial o mármore branco.