Keynote do Goethe-Institut Portugal. Ferramentas da Web 2.0 em Bibliotecas. Casos concretos da sua aplicação em Bibliotecas europeias. Palestra dada em São Paulo, Porto Alegre e Curitiba. Versão original para download: http://media.goethe.de/ins/pt/web2/saopaulo.zip (318 MB)
7. SUMÁRIO
A Web 2.0
A Biblioteca 2.0 e o Bibliotecário 2.0
Ferramentas Web 2.0 em Bibliotecas
8. SUMÁRIO
A Web 2.0
A Biblioteca 2.0 e o Bibliotecário 2.0
Ferramentas Web 2.0 em Bibliotecas
• Blogosfera
9. SUMÁRIO
A Web 2.0
A Biblioteca 2.0 e o Bibliotecário 2.0
Ferramentas Web 2.0 em Bibliotecas
• Blogosfera
• Media social e redes sociais
10. SUMÁRIO
A Web 2.0
A Biblioteca 2.0 e o Bibliotecário 2.0
Ferramentas Web 2.0 em Bibliotecas
• Blogosfera
• Media social e redes sociais
• Agregadores de informação
11. SUMÁRIO
A Web 2.0
A Biblioteca 2.0 e o Bibliotecário 2.0
Ferramentas Web 2.0 em Bibliotecas
• Blogosfera
• Media social e redes sociais
• Agregadores de informação
• Folksonomias, catalogação social e redes colaborativas
12. SUMÁRIO
A Web 2.0
A Biblioteca 2.0 e o Bibliotecário 2.0
Ferramentas Web 2.0 em Bibliotecas
• Blogosfera
• Media social e redes sociais
• Agregadores de informação
• Folksonomias, catalogação social e redes colaborativas
Paradigmas para o futuro
16. NO INÍCIO...
A Web 1.0
Informativa e passiva, dominada
pelas grandes companhias
Páginas e texto estático,
embora já com hiperlinks
17. NO INÍCIO...
A Web 1.0
Informativa e passiva, dominada
pelas grandes companhias
Páginas e texto estático,
embora já com hiperlinks
Fóruns e mailing lists
18.
19. Em 2004, durante uma conferência internacional,
Tim O’Reilly, gestor da empresa O’Reilly Media,
sugere o termo “Web 2.0” para designar uma
nova geração de serviços da internet, com novas
características.
20. Em 2004, durante uma conferência internacional,
Tim O’Reilly, gestor da empresa O’Reilly Media,
sugere o termo “Web 2.0” para designar uma
nova geração de serviços da internet, com novas
características.
O que é, então, a Web 2.0?
23. CARACTERÍSTICAS DA
WEB 2.0
Actualizações permanentes
Baseada em aplicações web
em vez de aplicações locais
Personalização
Agregação de informação
Interactividade
Comunidade
Partilha
Interoperabilidade
24. CARACTERÍSTICAS DA
WEB 2.0
Actualizações permanentes
Baseada em aplicações web
em vez de aplicações locais
Personalização
Agregação de informação
Interactividade
Comunidade
Partilha
Interoperabilidade
25. CARACTERÍSTICAS DA
WEB 2.0
Actualizações permanentes
Baseada em aplicações web
em vez de aplicações locais
Personalização
Agregação de informação
Interactividade
Comunidade
Partilha
Interoperabilidade
26. CARACTERÍSTICAS DA
WEB 2.0
Actualizações permanentes
Baseada em aplicações web
em vez de aplicações locais
Personalização
Agregação de informação
Interactividade
Comunidade
Partilha
Interoperabilidade
27. CARACTERÍSTICAS DA
WEB 2.0
Actualizações permanentes
Baseada em aplicações web
em vez de aplicações locais
Personalização
Agregação de informação
Interactividade
Comunidade
Partilha
Interoperabilidade
28. CARACTERÍSTICAS DA
WEB 2.0
Actualizações permanentes
Baseada em aplicações web
em vez de aplicações locais
Personalização
Agregação de informação
Interactividade
Comunidade
Partilha
Interoperabilidade
29. CARACTERÍSTICAS DA
WEB 2.0
Actualizações permanentes
Baseada em aplicações web
em vez de aplicações locais
Personalização
Agregação de informação
Interactividade
Comunidade
Partilha
Interoperabilidade
31. A BIBLIOTECA 2.0
Termo cunhado em 2005 por Michael Casey, do
blogue Library Crunch.
Refere-se a uma Biblioteca adaptada aos tempos
modernos, que procura melhorar os seus serviços
e contacto com os utilizadores com a ajuda das
ferramentas da Web 2.0.
36. PRINCÍPIOS DA BIBLIOTECA 2.0
CHAD MILLER / KEN CHAD (2005)
Acessibilidade
Elo de ligação
Presença
Participação
37. PRINCÍPIOS DA BIBLIOTECA 2.0
CHAD MILLER / KEN CHAD (2005)
Acessibilidade
Elo de ligação
Presença
Participação Interactividade
38. PRINCÍPIOS DA BIBLIOTECA 2.0
CHAD MILLER / KEN CHAD (2005)
Acessibilidade
Elo de ligação
Presença
Colaboração
Participação Interactividade
39. PRINCÍPIOS DA BIBLIOTECA 2.0
CHAD MILLER / KEN CHAD (2005)
Acessibilidade
Elo de ligação
Comunidade
Presença
Colaboração
Participação Interactividade
42. OBJECTIVOS DA BIBLIOTECA 2.0
Ir de encontro às necessidades do utilizador.
Explorar serviços alternativos para cativar potenciais
utilizadores.
43. OBJECTIVOS DA BIBLIOTECA 2.0
Ir de encontro às necessidades do utilizador.
Explorar serviços alternativos para cativar potenciais
utilizadores.
Comunicar mais facilmente com os utilizadores.
44. OBJECTIVOS DA BIBLIOTECA 2.0
Ir de encontro às necessidades do utilizador.
Explorar serviços alternativos para cativar potenciais
utilizadores.
Comunicar mais facilmente com os utilizadores.
Partilhar conhecimento de forma mais eficiente.
45. OBJECTIVOS DA BIBLIOTECA 2.0
Ir de encontro às necessidades do utilizador.
Explorar serviços alternativos para cativar potenciais
utilizadores.
Comunicar mais facilmente com os utilizadores.
Partilhar conhecimento de forma mais eficiente.
Reunir informação local.
46. A BIBLIOTECA 2.0
É uma resposta ao mundo pós-Google.
Obriga a uma mudança fundamental na missão da
biblioteca.
Requer uma reorganização interna.
Requer agilidade tecnológica.
47. A BIBLIOTECA 2.0
É uma resposta ao mundo pós-Google.
Obriga a uma mudança fundamental na missão da
biblioteca.
Requer uma reorganização interna.
Requer agilidade tecnológica.
A Biblioteca 2.0 é essencial para a
sobrevivência e afirmação da instituição.
50. MANIFESTO DO BIBLIOTECÁRIO 2.0
LAURA COHEN (2006)
Reconhecer as mudanças no mundo da informação e
responder positivamente às mudanças, em benefício do
serviço e dos seus utilizadores.
Conhecer os utilizadores e coordenar os serviços em prol
destes.
Trabalhar activamente em prol da mudança.
Não esperar por algo perfeito antes de o partilhar.
Trabalhar com os utilizadores na informação.
60. FERRAMENTA ESSENCIAL PARA AS
BIBLIOTECAS, OS BLOGS...
... são gratuitos;
... são fáceis de criar e de usar;
61. FERRAMENTA ESSENCIAL PARA AS
BIBLIOTECAS, OS BLOGS...
... são gratuitos;
... são fáceis de criar e de usar;
... podem servir como um complemento do site da biblioteca;
62. FERRAMENTA ESSENCIAL PARA AS
BIBLIOTECAS, OS BLOGS...
... são gratuitos;
... são fáceis de criar e de usar;
... podem servir como um complemento do site da biblioteca;
... têm inúmeras aplicações:
63. FERRAMENTA ESSENCIAL PARA AS
BIBLIOTECAS, OS BLOGS...
... são gratuitos;
... são fáceis de criar e de usar;
... podem servir como um complemento do site da biblioteca;
... têm inúmeras aplicações:
partilhar novidades da biblioteca;
•
64. FERRAMENTA ESSENCIAL PARA AS
BIBLIOTECAS, OS BLOGS...
... são gratuitos;
... são fáceis de criar e de usar;
... podem servir como um complemento do site da biblioteca;
... têm inúmeras aplicações:
partilhar novidades da biblioteca;
•
contacto directo com os leitores (comentários);
•
65. FERRAMENTA ESSENCIAL PARA AS
BIBLIOTECAS, OS BLOGS...
... são gratuitos;
... são fáceis de criar e de usar;
... podem servir como um complemento do site da biblioteca;
... têm inúmeras aplicações:
partilhar novidades da biblioteca;
•
contacto directo com os leitores (comentários);
•
oferecer dicas úteis e informação adicional;
•
66. FERRAMENTA ESSENCIAL PARA AS
BIBLIOTECAS, OS BLOGS...
... são gratuitos;
... são fáceis de criar e de usar;
... podem servir como um complemento do site da biblioteca;
... têm inúmeras aplicações:
partilhar novidades da biblioteca;
•
contacto directo com os leitores (comentários);
•
oferecer dicas úteis e informação adicional;
•
clubes de leitura;
•
67. FERRAMENTA ESSENCIAL PARA AS
BIBLIOTECAS, OS BLOGS...
... são gratuitos;
... são fáceis de criar e de usar;
... podem servir como um complemento do site da biblioteca;
... têm inúmeras aplicações:
partilhar novidades da biblioteca;
•
contacto directo com os leitores (comentários);
•
oferecer dicas úteis e informação adicional;
•
clubes de leitura;
•
blogs temáticos, blogs sobre eventos ou projectos específicos;
•
70. DICAS PARA O
SUCESSO DE UM BLOG
Escolha do tema;
71. DICAS PARA O
SUCESSO DE UM BLOG
Escolha do tema;
Cuidado com a apresentação e a linguagem;
72. DICAS PARA O
SUCESSO DE UM BLOG
Escolha do tema;
Cuidado com a apresentação e a linguagem;
Actualização;
73. DICAS PARA O
SUCESSO DE UM BLOG
Escolha do tema;
Cuidado com a apresentação e a linguagem;
Actualização;
Marketing;
74. DICAS PARA O
SUCESSO DE UM BLOG
Escolha do tema;
Cuidado com a apresentação e a linguagem;
Actualização;
Marketing;
Interactividade: sondagens, ligações a outros blogs e
comunidades;
75. DICAS PARA O
SUCESSO DE UM BLOG
Escolha do tema;
Cuidado com a apresentação e a linguagem;
Actualização;
Marketing;
Interactividade: sondagens, ligações a outros blogs e
comunidades;
Encorajar o público a participar (com artigos ou com
comentários);
76. DICAS PARA O
SUCESSO DE UM BLOG
Escolha do tema;
Cuidado com a apresentação e a linguagem;
Actualização;
Marketing;
Interactividade: sondagens, ligações a outros blogs e
comunidades;
Encorajar o público a participar (com artigos ou com
comentários);
Não desistir com a falta de comentários;
83. O TWITTER E AS BIBLIOTECAS
Gratuito;
Fácil de usar (não obriga a conhecimento técnico prévio);
84. O TWITTER E AS BIBLIOTECAS
Gratuito;
Fácil de usar (não obriga a conhecimento técnico prévio);
85. O TWITTER E AS BIBLIOTECAS
Gratuito;
Fácil de usar (não obriga a conhecimento técnico prévio);
Complemento do site da biblioteca:
86. O TWITTER E AS BIBLIOTECAS
Gratuito;
Fácil de usar (não obriga a conhecimento técnico prévio);
Complemento do site da biblioteca:
• Actualização permanente;
87. O TWITTER E AS BIBLIOTECAS
Gratuito;
Fácil de usar (não obriga a conhecimento técnico prévio);
Complemento do site da biblioteca:
• Actualização permanente;
• Informações gerais (horários, mudanças de planos, etc);
88. O TWITTER E AS BIBLIOTECAS
Gratuito;
Fácil de usar (não obriga a conhecimento técnico prévio);
Complemento do site da biblioteca:
• Actualização permanente;
• Informações gerais (horários, mudanças de planos, etc);
• Ideal para partilhar novidades da biblioteca;
89. O TWITTER E AS BIBLIOTECAS
Gratuito;
Fácil de usar (não obriga a conhecimento técnico prévio);
Complemento do site da biblioteca:
• Actualização permanente;
• Informações gerais (horários, mudanças de planos, etc);
• Ideal para partilhar novidades da biblioteca;
• Oferecer dicas úteis e informação adicional;
92. O TWITTER E AS BIBLIOTECAS
Comunicação:
• Permite um contacto directo com os leitores (@replies);
93. O TWITTER E AS BIBLIOTECAS
Comunicação:
• Permite um contacto directo com os leitores (@replies);
• Construir uma comunidade à volta da biblioteca;
94. O TWITTER E AS BIBLIOTECAS
Comunicação:
• Permite um contacto directo com os leitores (@replies);
• Construir uma comunidade à volta da biblioteca;
Informação:
95. O TWITTER E AS BIBLIOTECAS
Comunicação:
• Permite um contacto directo com os leitores (@replies);
• Construir uma comunidade à volta da biblioteca;
Informação:
• Informação actualizada (mais rápido do que os canais normais);
96. O TWITTER E AS BIBLIOTECAS
Comunicação:
• Permite um contacto directo com os leitores (@replies);
• Construir uma comunidade à volta da biblioteca;
Informação:
• Informação actualizada (mais rápido do que os canais normais);
• Trending Information - saber aquilo de que se está a falar no
momento;
97. O TWITTER E AS BIBLIOTECAS
Comunicação:
• Permite um contacto directo com os leitores (@replies);
• Construir uma comunidade à volta da biblioteca;
Informação:
• Informação actualizada (mais rápido do que os canais normais);
• Trending Information - saber aquilo de que se está a falar no
momento;
• Serviço de referência - perguntas respondidas na hora;
98. O TWITTER E AS BIBLIOTECAS
Comunicação:
• Permite um contacto directo com os leitores (@replies);
• Construir uma comunidade à volta da biblioteca;
Informação:
• Informação actualizada (mais rápido do que os canais normais);
• Trending Information - saber aquilo de que se está a falar no
momento;
• Serviço de referência - perguntas respondidas na hora;
• Pesquisa de informação (motor de busca potente);
99. O TWITTER E AS BIBLIOTECAS
Comunicação:
• Permite um contacto directo com os leitores (@replies);
• Construir uma comunidade à volta da biblioteca;
Informação:
• Informação actualizada (mais rápido do que os canais normais);
• Trending Information - saber aquilo de que se está a falar no
momento;
• Serviço de referência - perguntas respondidas na hora;
• Pesquisa de informação (motor de busca potente);
• Receber actualizações de sites e instituições;
100. O TWITTER E AS BIBLIOTECAS
Comunicação:
• Permite um contacto directo com os leitores (@replies);
• Construir uma comunidade à volta da biblioteca;
Informação:
• Informação actualizada (mais rápido do que os canais normais);
• Trending Information - saber aquilo de que se está a falar no
momento;
• Serviço de referência - perguntas respondidas na hora;
• Pesquisa de informação (motor de busca potente);
• Receber actualizações de sites e instituições;
• Bibliotecas como serviços de informação, não apenas repositórios
de livros
101. AS BIBLIOTECAS E
O TWITTER
José Afonso Furtado (Biblioteca de Arte da Fundação
Calouste Gulbenkian, Portugal)
Biblioteca Municipal de Grândola (Portugal)
Biblioteca Municipal de Muskiz (País Basco - Espanha)
Bibliotecas Escocesas
106. EXEMPLOS DE MEDIA SOCIAL
EM BIBLIOTECAS
Conta Flickr da Biblioteca de Arte da Fundação Calouste
Gulbenkian (Portugal)
Grupo Flickr dedicado à cidade de Muskiz (Espanha)
Canal do Youtube do ISCA (Lisboa, Portugal)
Biblioteca 2.0 no Slideshare
108. AS REDES SOCIAIS
Formam-se por escolha -
grupo de pessoas com um
objectivo comum: discutir um
assunto, partilhar fotografias,
comunicar, etc...
São a forma de contacto por
excelência entre crianças e
jovens
A sua utilização tem vindo a
aumentar entre os adultos
110. AS REDES SOCIAIS PERMITEM...
... manter contacto com amigos e colegas;
... fazer novos amigos;
... partilhar informação;
... participar em discussões sobre temas variados;
... manter-nos actualizados;
... fazer e responder a perguntas;
... criar comunidades;
112. PORQUÊ USAR EM BIBLIOTECAS?
São flexíveis e funcionais:
•Possibilitam a integração de ferramentas da Web 2.0;
•Permitem partilhar informação;
•São fáceis de actualizar;
113. PORQUÊ USAR EM BIBLIOTECAS?
São flexíveis e funcionais:
•Possibilitam a integração de ferramentas da Web 2.0;
•Permitem partilhar informação;
•São fáceis de actualizar;
Permitem dinamizar actividades;
114. PORQUÊ USAR EM BIBLIOTECAS?
São flexíveis e funcionais:
•Possibilitam a integração de ferramentas da Web 2.0;
•Permitem partilhar informação;
•São fáceis de actualizar;
Permitem dinamizar actividades;
Dão uma maior visibilidade na internet às Bibliotecas;
115. PORQUÊ USAR EM BIBLIOTECAS?
São flexíveis e funcionais:
•Possibilitam a integração de ferramentas da Web 2.0;
•Permitem partilhar informação;
•São fáceis de actualizar;
Permitem dinamizar actividades;
Dão uma maior visibilidade na internet às Bibliotecas;
As Redes Sociais têm a utilidade que lhes
quisermos dar.
117. COMO DINAMIZAR A PÁGINA?
Informação básica:
• Foto da Biblioteca
• Contactos
• Página da internet
118. COMO DINAMIZAR A PÁGINA?
Informação básica:
• Foto da Biblioteca
• Contactos
• Página da internet
Interactividade:
• Mensagens directas para os
seguidores (fãs) da página
• Fóruns de discussão
119. COMO DINAMIZAR A PÁGINA?
Informação básica: Aplicações:
• Foto da Biblioteca • Vídeos do Youtube
• Contactos • Fotos tiradas pelos
leitores (Flickr)
• Página da internet
• Feeds RSS
• Twitter
Interactividade:
• Artigos do Blog
• Mensagens directas para os • Catálogos (Librarything)
seguidores (fãs) da página
• Fóruns de discussão
125. A internet é um local em constante mutação.
Sites e páginas actualizados, criados e apagados
em poucos segundos.
126. A internet é um local em constante mutação.
Sites e páginas actualizados, criados e apagados
em poucos segundos.
Como podemos controlar a
informação que procuramos?
129. RSS
RSS = Realy Simple Syndication
Os Feeds RSS contêm apenas os cabeçalhos, descrições e links, sem
incluir elementos de design. Isto permite encontrar mais fácil
e eficazmente notícias ou alterações num site.
130. RSS
RSS = Realy Simple Syndication
Os Feeds RSS contêm apenas os cabeçalhos, descrições e links, sem
incluir elementos de design. Isto permite encontrar mais fácil
e eficazmente notícias ou alterações num site.
Com a ajuda de programas específicos, é possível subscrever Feeds de
várias páginas, automatizando a recepção de informação,
sem ser necessário consultar os sites de onde é extraída.
131. RSS
RSS = Realy Simple Syndication
Os Feeds RSS contêm apenas os cabeçalhos, descrições e links, sem
incluir elementos de design. Isto permite encontrar mais fácil
e eficazmente notícias ou alterações num site.
Com a ajuda de programas específicos, é possível subscrever Feeds de
várias páginas, automatizando a recepção de informação,
sem ser necessário consultar os sites de onde é extraída.
Os Feeds RSS também permitem receber conteúdos vídeo ou áudio.
132. RSS
RSS = Realy Simple Syndication
Os Feeds RSS contêm apenas os cabeçalhos, descrições e links, sem
incluir elementos de design. Isto permite encontrar mais fácil
e eficazmente notícias ou alterações num site.
Com a ajuda de programas específicos, é possível subscrever Feeds de
várias páginas, automatizando a recepção de informação,
sem ser necessário consultar os sites de onde é extraída.
Os Feeds RSS também permitem receber conteúdos vídeo ou áudio.
XML - Formato que facilita a distribuição de conteúdo através da
internet
134. COMO FUNCIONA?
O produtor da informação põe à disposição dos utilizadores
um ficheiro XML com referências bibliográficas de um artigo
(ex: título, url, data e resumo) = Feeds (fontes)
Com a ajuda de um agregador de informação, o subscritor é
avisado cada vez que existe uma actualização
136. TIPOS DE AGREGADORES
As actualizações podem chegar
de diversas formas:
na página de entrada da
internet (Netvibes, iGoogle,
MyYahoo);
numa lista que se adiciona a
uma página da internet;
na página de um agregador
de informação (Bloglines,
Googlereader)
137. RSS EM BIBLIOTECAS
Manter os utilizadores ao corrente do que se passa na
Biblioteca da forma que estes escolhem;
Artigos de jornais com feeds disponibilizados pelas revistas e
jornais;
Receber actualizações de outras Bibliotecas, outras
instituições e empresas (editoras, distribuidores, etc...)
142. FOLKSONOMIA
Folksonomia = Folk (pessoas) + (ta)xonomia (classificação)
Expressão criada por Thomas Vander Wal para designar uma
nova forma de indexar, mais próxima das pessoas.
Permite a cada utilizador classificar a informação com uma
ou mais palavras-chave à sua escolha - marcadores (tags).
Os marcadores permitem recuperar e partilhar a
informação.
143. DELICIOUS
Fundado em 2003, foi
primeiro site a usar tags
(marcadores) para
indexar a informação.
Serviço de bookmarking
s o c i a l p a r a g r a v a r,
partilhar e descobrir sites
147. VANTAGENS DA FOLKSONOMIA
Não tem custos monetários nem cognitivos;
Não requer formação;
Facilmente acessível - possível aceder em qualquer lugar, e
possível de partilhar;
148. VANTAGENS DA FOLKSONOMIA
Não tem custos monetários nem cognitivos;
Não requer formação;
Facilmente acessível - possível aceder em qualquer lugar, e
possível de partilhar;
Facilita a pesquisa de informação - seguir os marcadores
permite encontrar informação que poderia permanecer
escondida;
149. VANTAGENS DA FOLKSONOMIA
Não tem custos monetários nem cognitivos;
Não requer formação;
Facilmente acessível - possível aceder em qualquer lugar, e
possível de partilhar;
Facilita a pesquisa de informação - seguir os marcadores
permite encontrar informação que poderia permanecer
escondida;
Permite uma exploração mais aberta e profunda do conteúdo
(ao contrário dos motores de busca);
150. VANTAGENS DA FOLKSONOMIA
Não tem custos monetários nem cognitivos;
Não requer formação;
Facilmente acessível - possível aceder em qualquer lugar, e
possível de partilhar;
Facilita a pesquisa de informação - seguir os marcadores
permite encontrar informação que poderia permanecer
escondida;
Permite uma exploração mais aberta e profunda do conteúdo
(ao contrário dos motores de busca);
Reflecte a escolha dos utilizadores (linguagem natural) e a
evolução do vocabulário.
151. DESVANTAGENS DA FOLKSONOMIA
Quatro grandes problemas; sinonímia, polisemia, nível de
especificidade e de generalidade dos marcadores.
Acrónimos.
Plurais.
Não propõe ligações entre os marcadores.
Não existência de uma regra de sintaxe para a criação
de termos com mais do que uma palavra.
154. CATALOGAÇÃO SOCIAL
Forma de organizar o conhecimento
Possibilidade de partilhar catálogos e interagir com outros
com base na informação partilhada
155. CATALOGAÇÃO SOCIAL
Forma de organizar o conhecimento
Possibilidade de partilhar catálogos e interagir com outros
com base na informação partilhada
Melhoramento e enriquecimento da descrição catalográfica
através da cooperação na produção dos metadados ou de
análise dos dados disponíveis
156. LIBRARYTHING
Site criado em 2005 por Tim Spalding (programador) e Abby
Blachly (bibliotecária)
Aplicação web para catalogação de livros e partilha de
catálogos pessoais
160. VANTAGENS
Gratuito (ou pago);
Possibilidade de construir catálogos virtuais;
Importação de registos online, quer de lojas online (Amazon), quer de
bibliotecas mundiais (Biblioteca do Congresso Americano, British Library,
SIBUL, etc...). 690 fontes de todo o mundo através do protocolo Z39.50
e do formato Marc;
161. VANTAGENS
Gratuito (ou pago);
Possibilidade de construir catálogos virtuais;
Importação de registos online, quer de lojas online (Amazon), quer de
bibliotecas mundiais (Biblioteca do Congresso Americano, British Library,
SIBUL, etc...). 690 fontes de todo o mundo através do protocolo Z39.50
e do formato Marc;
Combinar autores e obras - várias línguas;
162. VANTAGENS
Gratuito (ou pago);
Possibilidade de construir catálogos virtuais;
Importação de registos online, quer de lojas online (Amazon), quer de
bibliotecas mundiais (Biblioteca do Congresso Americano, British Library,
SIBUL, etc...). 690 fontes de todo o mundo através do protocolo Z39.50
e do formato Marc;
Combinar autores e obras - várias línguas;
Possibilidade de adicionar críticas dos leitores;
163. VANTAGENS
Gratuito (ou pago);
Possibilidade de construir catálogos virtuais;
Importação de registos online, quer de lojas online (Amazon), quer de
bibliotecas mundiais (Biblioteca do Congresso Americano, British Library,
SIBUL, etc...). 690 fontes de todo o mundo através do protocolo Z39.50
e do formato Marc;
Combinar autores e obras - várias línguas;
Possibilidade de adicionar críticas dos leitores;
Construção de listas;
164. VANTAGENS
Gratuito (ou pago);
Possibilidade de construir catálogos virtuais;
Importação de registos online, quer de lojas online (Amazon), quer de
bibliotecas mundiais (Biblioteca do Congresso Americano, British Library,
SIBUL, etc...). 690 fontes de todo o mundo através do protocolo Z39.50
e do formato Marc;
Combinar autores e obras - várias línguas;
Possibilidade de adicionar críticas dos leitores;
Construção de listas;
Social bookmarking - incentivar o público a partilhar com a Biblioteca;
165. VANTAGENS
Gratuito (ou pago);
Possibilidade de construir catálogos virtuais;
Importação de registos online, quer de lojas online (Amazon), quer de
bibliotecas mundiais (Biblioteca do Congresso Americano, British Library,
SIBUL, etc...). 690 fontes de todo o mundo através do protocolo Z39.50
e do formato Marc;
Combinar autores e obras - várias línguas;
Possibilidade de adicionar críticas dos leitores;
Construção de listas;
Social bookmarking - incentivar o público a partilhar com a Biblioteca;
Internacionalização - várias línguas, incluindo algumas pouco comuns -
feito pelos utilizadores.
166. LIBRARYTHING NAS
BIBLIOTECAS
Serviço específico para bibliotecas
Promoção social
167. REDES COLABORATIVAS
• Toda a gente já ouviu falar
ou já usou a Wikipedia
•É considerada a
enciclopédia da internet, o
recurso a que todos vão
quando precisam
• Wiki + (enciclo)pédia
• Mas o que são afinal wikis?
168. REDES COLABORATIVAS
• Toda a gente já ouviu falar
ou já usou a Wikipedia
•É considerada a
enciclopédia da internet, o
recurso a que todos vão
quando precisam
• Wiki + (enciclo)pédia
• Mas o que são afinal wikis?
169. WIKIS
Uma colecção de páginas web desenhadas de forma a que
qualquer pessoa as possa modificar ou acrescentar.
Usadas para criar sites colaborativos ou para melhorar sites
comunitários.
Primeira wiki foi criada em 1994.
170. CARACTERÍSTICAS
São os participantes de decidem a estrutura de uma wiki
(criação, index, categoria, hierarquia)
Possível ver todas as alterações efectuadas
Conteúdo desenvolvido pela comunidade, reflectindo o
consenso dentro da comunidade
Plataforma ideal para projectos e trabalhos colaborativos
171. WIKIS EM BIBLIOTECAS
Bibliotecas criaram wikis para apresentar-se a si e às suas
novidades, permitindo que os utilizadores comentem, mas
não alterem
Uma wiki pode valorizar um catálogo, ao permitir aos
utilizadores e leitores adicionar comentários
172. BIBLIOTECAS COM WIKIS
Biblioteca de Direito e Economia da Universidade Paul
Cèzanne de Marselha - serviço de referência
Worldcat - anotar o catálogo e ler críticas
177. QUESTÕES POR RESOLVER:
Instabilidade - serviços vão e vêm, o que acontece com a
informação?
178. QUESTÕES POR RESOLVER:
Instabilidade - serviços vão e vêm, o que acontece com a
informação?
Perda de privacidade
179. QUESTÕES POR RESOLVER:
Instabilidade - serviços vão e vêm, o que acontece com a
informação?
Perda de privacidade
Autoria
180. QUESTÕES POR RESOLVER:
Instabilidade - serviços vão e vêm, o que acontece com a
informação?
Perda de privacidade
Autoria
Deturpação da informação
181. O QUE PODERÃO FAZER AS
BIBLIOTECAS?
Identificar serviços e áreas que possam beneficiar da Web 2.0.
Experimentar até encontrar a ferramenta ideal
Avaliar os resultados
Procurar alternativas, caso a primeira experiência não tenha corrido
bem
182. O QUE PODERÃO FAZER AS
BIBLIOTECAS?
Identificar serviços e áreas que possam beneficiar da Web 2.0.
Experimentar até encontrar a ferramenta ideal
Avaliar os resultados
Procurar alternativas, caso a primeira experiência não tenha corrido
bem
Existe um leque extenso de alternativas
(http://www.philb.com/iwantto.htm).
Apenas temos de encontrar aquela que melhor se adeque ao nosso serviço
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