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Itaperuna RJ
2015
SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
NOME DO CURSO
NOME DO(S) AUTOR(ES) EM ORDEM ALFABÉTICA
TAMÍRIS BARBOSA DE ALMEIDA
SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
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O USO DO CRACK:
Um Problema Social Restrito ás Metrópoles?
Itaperuna RJ
2015
O USO DO CRACK:
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Trabalho de Serviço Social apresentado à Universidade
Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito a Produção
Textual Individual relativa ao 1º semestre, para a obtenção
de conceitos nas Disciplinas:
Metodologia Científica
Professora: Clarice Kernkamp
Formação Social, Política Econômica do Brasil
Professor: Gleiton Lima
Acumulação Capitalista
Professora: Rosane Malvezzi
TAMÍRIS BARBOSA DE ALMEIDA
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO.................................................................................................................3
2 DESENVOLVIMENTO...............................................................................................4
2.1. O CRACK E SUAS CONSEQUÊNCIAS CAUSAS E SINTOMAS........................4
2.2. REPRESENTAÇÃO E COMPREENSÃO DA SOCIEDADE FRENTE A ESTE
PROBLEMA.................................................................................................................5
2.3. CONTRIBUIÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL PARA O ATENDIMENTO DESSA
POPULAÇÃO...............................................................................................................6
2.4. A EXPANSÃO URBANA NO BRASIL...................................................................7
2.5. PAPEL DA NO PROCESSO DE EXTRURAÇÃO EMOCIONAL/AFETIVA DOS
DEPENDENTES QUÍMICOS.......................................................................................8
3 CONCLUSÃO...................................................................................................... 9
REFERÊNCIAS ........................................................................................................ 10
3
1 INTRODUÇÃO
Este artigo apresenta o resultado da pesquisa que teve como
temática “O uso do Crack, um problema social restrito às metrópoles?” Com Objetivo
de identificar quais as expressões da questão social que desencadeiam a grande
demanda de usuários de crack e em segundo momento analisar como ocorre o
trabalho em rede entre as diferentes políticas públicas. Utilizou-se como
procedimentos metodológicos a pesquisa qualitativa, com método crítico dialético.
Essa é uma realidade que atinge usuários de diferentes classes
sociais, que na maioria das vezes está agregado ao tempo ocioso e aqueles cujo
laços de convivência familiar foram rompidos, principalmente com a ausência da
figura paterna.
As pequenas cidades também estão enfrentando grandes problemas
com drogas, em pequenas demandas, mas em grande proporção. O crack agora é a
droga mais usada nas grandes metrópoles como nas zonas mais remotas. O
problema de saúde que surgiu nos maiores centros urbanos passou a ser desafio
para as autoridades de todo país.
4
2 DESENVOLVIMENTO
2.1. O Crack e suas Consequências, Causas e Sintomas
O Crack é uma droga, geralmente fumada em cachimbos, tubos
de pvc ou aquecidos em latinhas de refrigerantes, cerveja ou similares, possui efeito
cerca de cinco vezes mais potente que a cocaína, sendo também mais barato e
acessível que as outras drogas.
Feita a parte da mistura da pasta de cocaína com bicabornato de
sódio, é uma forma impura de cocaína e não um subproduto. Tendo como nome
derivado do verbo “to crack”, que em inglês, significa quebrar, pois ao serem
queimados é como se quebrassem as pedras.
Os fatores psicológicos e sociais são os maiores responsáveis
para que pessoas possam fazer o experimento dessa droga, dentre outros como
depressão, baixo nível intelectual, ansiedade, desagregação familiar, etc. A
dependência se dá a partir do primeiro experimento, causando assim uma forte
compulsão para fumar esta droga.
A fumaça produzida chega ao sistema nervoso central em 10
segundos, devido ao fato da área de absorção pulmonar ser grande e seu efeito
dura em torno de 15 minutos, causando uma busca invencível por mais crack,
fazendo com que o viciado tenha quase sempre que morar nas ruas.
“As chamadas “cracolândias”, hoje em dia existentes nas ruas de
praticamente toda cidade grande, são aglomerações de consumidores de crack.”
(ABC.MED.BR, 2014).
5
2.2. Representação e Compreensão da Sociedade Frente a este Problema.
“Reconhecer o consumido de crack, suas características e
necessidades, assim como as vias de administração de drogas, exigem a busca de
novas estratégias de contato e de vínculo com ele e seus familiares, para que se
possa desenhar e implantar múltiplos programas de prevenção, educação,
tratamento e promoção adaptados às diferentes necessidades. Para que uma
política de saúde seja coerente, eficaz e efetiva deve ter em conta que as distintas
estratégias são complementares e não concorrentes, e que, portanto, o retardo do
consumo de drogas, a redução dos danos associada ao consumo e a superação do
consumo são elementos fundamentais para sua construção”. (A POLÍTICA DO
MINISTÉRIO DA SAÚDE PARA A ATENÇÃO INTEGRAL A USUÁRIOS DE
ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS pg 8 - 2ª edição revista e ampliada; Série B. Textos
Básicos de Saúde; Brasília – DF – 2004).
Segundo o Ministério da Saúde (BRASIL, 2000), as
atribuições de uma Equipe de Estratégia de Saúde da Família são:
Conhecer a realidade das famílias/comunidade; identificar problemas de
saúde e situações de risco”; elaborar um planejamento local de saúde
juntamente com a comunidade; reestruturar o processo de trabalho;
executar, de acordo com a qualificação de cada profissional, as ações
planejadas; criar vínculo com a comunidade; ser resolutivo e encaminhar
quando necessário, respeitando o sistema de referência e contra referência
para unidades mais especializadas os clientes dependentes de crack”;
prestar assistência integral de forma contínua e racionalizada, visando
promover a saúde através da educação em saúde; desenvolver processos
educativos com a comunidade em forma de grupos; promover ações Inter
setoriais; construir, junto à equipe e à comunidade, uma consciência
sanitária (cidadania, direitos em saúde) através do exercício do controle
social.
Vivenciamos hoje um problema de alta complexibilidade em todo o
país, o uso de drogas e em específico do “crack” vem crescendo absurdamente nas
grandes cidades e também nos lugares mais longínquos do país. Fazendo assim
reféns crianças, adolescentes e até mesmo adultos. A sociedade em sua maioria vê
o dependente de crack “o noiado”, como um marginal que deve estar longe de tudo
e de todos; Por falta de assistência do poder público com projetos de ajuda
psicossocial, é usado a força bruta (polícia), que vai “varrendo” o dependente do
6
crack, eles se agrupam em locais afastados onde a sociedade evita passar ou
frequentar, por medo ou até mesmo descaso, a polícia por sua vez não faz questão
de vigiar, sentindo assim seguros e livres para o consumo desenfreado da droga,
onde surge a cidade dos usuários do crack, “ a cracolândia ”, o poder público e a
saúde se afastam, tratam essa classe com mero esquecimento, dando senhorio aos
traficantes.
“A maior parte da sociedade desconhece o sofrimento desta gente,
que para suportar a dor apelam para o uso do crack, esta dor insuportável que é
motivada pela Exclusão Social e Problemas familiares. Nem todos os usuários do
crack sofrem da exclusão social, uma parte começa a usar o crack por hedonismo,
curiosidade, ou sofrimento que provavelmente, persistirão após a dependência, ou
até mesmo com o objetivo de vivenciar novas experiências. Estudo realizado com
198 dependentes de múltiplas drogas como a cocaína, o crack, a maconha, o álcool e
o tabaco, indica que a maioria dos dependentes apresentam graves transtornos
psicopatológicos, entre eles a depressão”. (Sandí &Diaz 1998).
2.3. Contribuição do Assistente Social para o Atendimento desta População
O Assistente Social em sua atuação deve ter como base a teoria
interpretativa que tem como base principal compreender o outro a partir dos
referenciais. Para que obtenha bons resultados, é necessário que seja
fundamentada em alicerces do poder público, pois sem a política pública o
Assistente Social nada consegue para o resgate do dependente da droga. Projeto
nenhum poderá ser realizado sem que haja o embasamento em uma política de
prevenção, ninguém começa fumando crack. O adolescente fuma um cigarro, depois
fuma um cigarro de maconha, depois se torna usuário de álcool, de cocaína, e só na
ponta vem a pedra da cocaína que é o crack. Não basta o Assistente Social achar
que o usuário de drogas é um doente, e não é apelando para um poder público com
sua política assistida que o Assistente Social irá trazer de volta os “zumbis” para o
mundo real, sendo assim é necessário que haja um trabalho equilibrado e conjunto
com profissionais especializados para o trato com o dependente como técnicos de
saúde, Assistentes Sociais, psicólogos, psiquiatras, e também contam com o apoio
do governo, da sociedade e de programas sociais. Não há um programa com metas
rígidas para todos os atendidos. Cada caso é olhado individualmente.
7
2.4. A Expansão Urbana no Brasil.
Com a chegada da Família Real ao Brasil, começamos a passar por
grandes transformações. Transformações estas que desde então não deixaram de
acontecer. Ainda bem que os donos das casas e palacetes que receberam o “P.R”
pregados em suas portas, tinham condições de comprarem ou mesmo alugarem
moradias para o acolhimento dos seus. O que não aconteceu com os escravos que
após a Abolição da Escravatura (1888), muitos deles não tinham moradias e nem
trabalho para o seu próprio sustento e dos seus familiares, muitos saíram em bandos
e criaram povoados pobres, morando em casebres sem a menor condição de vida.
Outros se dirigiam para a cidade grande, onde viviam da mendicância (Esta é a
explicação que se dá para a questão de que a maioria dos excluídos sociais são de
raça negra ou mulata) morando em casa amontoadas, sob condições quase sub-
humanas, originando-se as favelas. Em seguida no Rio de Janeiro, no início do
Século XX, passava por graves problemas sociais, decorrentes, em grande parte do
seu rápido e desordenado crescimento, alavancado pela imigração europeia e pela
transição do trabalho escravo para o trabalho livre. Na ocasião em que Pereira
Passos assume a prefeitura da cidade, o Rio de Janeiro, com sua estrutura de
cidade colonial, possuía quase um milhão de habitantes carentes de condições
favoráveis a uma vida digna. Na cidade do Rio de Janeiro e adjacências eclodiam
habitações coletivas insalubres, surgindo assim epidemias e pestes que conferiam à
cidade a fama de “porto sujo” como assim se tornou conhecida internacionalmente.
Pereira Passos promoveu uma grande reforma urbana conhecida popularmente
como “Bota-abaixo”, tendo como finalidade prática o urbanismo, o saneamento e o
embelezamento, dando ao Rio de Janeiro ares de cidade moderna e cosmopolita.
Crianças e adolescentes expostos a miseras condições de vida, enfrentando cada
vez mais cedo o dilema de lidar com problemas familiares, sem qualquer tipo de
atenção, encarando cada vez mais situações de descaso e desprezo do poder
público, os pais que por sua vez também não alcancem objetivos de trabalho formal,
em situação de desespero, passem então para o “refúgio” nas drogas,
principalmente no crack, que é uma droga barata.
8
2.5. Papel da Família no Processo de Estruturação Emocional/Afetiva dos
Dependentes Químicos.
Medidas duras e extremas fazem parte das recomendações de
grupos de apoio aos familiares de usuário de crack. Nem todas elas recebem o aval
de especialistas, mas mostram o grau de dificuldade que parentes tem na hora de
resgatar quem caiu no submundo do crack. Como o dependente perde rapidamente
o contato com a realidade, cabe a família tomar a frente do problema para resgatá-
lo. A família do dependente químico que na maioria das vezes já vem também de
uma realidade deprimida enfrentam grandes dificuldades na compreensão e no
auxílio deste problema, aqueles que devem ser a base estrutural de uma família tem
fundamental importância no trato com o viciado, deve haver bastante diálogo,
mostrando-se sempre disposto e apto a ajuda-lo a sair desta situação de completo
abandono, pois aquele que se encontra já chafurdado nas drogas não tem o menor
poder de percepção do mundo a seu redor, e é aí que a família deve entrar. Deve
haver em seu seio familiar muito amor, compreensão, paciência, e assim também
trabalhando o emocional e afetivo, preparando-se também para enfrentar possíveis
processos de recaídas. Sabemos o quanto é difícil a recuperação de pacientes como
tais; O processo de acolhimento familiar e da sociedade é que vai dar ao drogado a
segurança e o conforto necessários para que se reestabeleça o respeito e a
confiança mútua, trazendo assim o mesmo de volta a sociedade. Quanto aos
dependentes químicos que não possuem um lar, o assistente social deve
encaminha-los a abrigos ou lugares semelhantes, como, consultórios de rua e de
pontos de acolhimento de usuários, onde eles possam comer, tomar banho,
descansar, ter assistência afetiva e de profissionais preparados para este tipo de
trabalho, sendo este o ponto crucial de abordagem do trabalho.
9
3 CONCLUSÃO
Este trabalho teve como objetivo pesquisar déficits cognitivos em
pacientes usuários de crack. O uso de cocaína fumada (crack) tem aumentado no
Brasil. Disso decorrem comprometimentos nas funções cognitivas. Déficits na
atenção, na memória, nas funções executivas e nas soluções de problemas são
destacados frequentemente. O crack torna-se, então, o bode expiatório dos grandes
problemas da sociedade contemporânea, e a mídia, porta-voz de um discurso
ideológico predominante, definidora da agenda de assuntos que serão levados à
sociedade. As notícias apresentam territórios como as cracolândias, por exemplo,
como espaços típicos de violência e delinquência, ignorando a organicidade
existente ali, com características (e qualidades) como acolhimento, visibilidade,
interação social e proteção. É perceptível a existência de outras drogas talvez mais
desastrosas que o crack, as quais causam problemas sociais e de saúde pública
também maior, mas que não estão recebendo a devida atenção da sociedade. O
drama do uso do crack, dentre outros, é, muitas vezes, ignorado. Por outro lado,
ainda não está claro se esse chamamento para o "enfrentamento" ao crack se deve
ao problema real que a droga causa ao ser humano ou ao fato de a sociedade ter de
se deparar com a sua decadência em cada esquina. Quaisquer das alternativas
requerem atenção e ação, mas é a consciência do problema real que vai definir
estratégias eficazes.
10
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
http://www.brasilescola.com/drogas/crack.htm
http://www.abc.med.br
(A POLÍTICA DO MINISTÉRIO DA SAÚDE PARA A ATENÇÃO INTEGRAL A
USUÁRIOS DE ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS pg 8 - 2ª edição revista e ampliada;
Série B. Textos Básicos de Saúde; Brasília – DF – 2004).
Ministério da Saúde (BRASIL, 2000)
ALVAREZ, Gilberto. A cracolândia não é um caso de polícia. Linha Direta, em 17-01-
2012. Disponível em Acesso em: 16 de abril de 2012.
COLLETTA, Denise Dalla. Projeto Quixote: tratando pequenos adultos. Época São
Paulo – Qui, 2/2/2012: ASSISTENCIA SOCIAL, HABITAÇÃO, POLÍTICAS
PÚBLICAS, REVITALIZAÇÃO,TAGS: ASSISTÊNCIA SOCIAL, CRACK,
CRACOLÂNDIA, REINSERÇÃO.Disponívelem: Acesso em 16 de Abril de 2012.
PASA, Morgana Scheffer Graciela Gema ; ALMEIDA, Rosa Maria Martins de.
Dependência de álcool, cocaína e crack e transtornos psiquiátricos. Psic.: Teor. E
Pesq.[online].2010, vol.26, n.3, pp.533-541. Disponível em: Acesso em 06 de Março
de 2012.
JUNIOR, Rafael & BLOTA, João. Nóia – O poder tentador de nossas fraquezas.
Edição: 1ª – Editora:300 Editora. Ano de Lançamento: 2009

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Serviço social port. 1 semestre - tamíris almeida

  • 1. Itaperuna RJ 2015 SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO NOME DO CURSO NOME DO(S) AUTOR(ES) EM ORDEM ALFABÉTICA TAMÍRIS BARBOSA DE ALMEIDA SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO SERVIÇO SOCIAL O USO DO CRACK: Um Problema Social Restrito ás Metrópoles?
  • 2. Itaperuna RJ 2015 O USO DO CRACK: Um problema Social Restrito ás Metrópoles? Trabalho de Serviço Social apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito a Produção Textual Individual relativa ao 1º semestre, para a obtenção de conceitos nas Disciplinas: Metodologia Científica Professora: Clarice Kernkamp Formação Social, Política Econômica do Brasil Professor: Gleiton Lima Acumulação Capitalista Professora: Rosane Malvezzi TAMÍRIS BARBOSA DE ALMEIDA
  • 3. SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO.................................................................................................................3 2 DESENVOLVIMENTO...............................................................................................4 2.1. O CRACK E SUAS CONSEQUÊNCIAS CAUSAS E SINTOMAS........................4 2.2. REPRESENTAÇÃO E COMPREENSÃO DA SOCIEDADE FRENTE A ESTE PROBLEMA.................................................................................................................5 2.3. CONTRIBUIÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL PARA O ATENDIMENTO DESSA POPULAÇÃO...............................................................................................................6 2.4. A EXPANSÃO URBANA NO BRASIL...................................................................7 2.5. PAPEL DA NO PROCESSO DE EXTRURAÇÃO EMOCIONAL/AFETIVA DOS DEPENDENTES QUÍMICOS.......................................................................................8 3 CONCLUSÃO...................................................................................................... 9 REFERÊNCIAS ........................................................................................................ 10
  • 4. 3 1 INTRODUÇÃO Este artigo apresenta o resultado da pesquisa que teve como temática “O uso do Crack, um problema social restrito às metrópoles?” Com Objetivo de identificar quais as expressões da questão social que desencadeiam a grande demanda de usuários de crack e em segundo momento analisar como ocorre o trabalho em rede entre as diferentes políticas públicas. Utilizou-se como procedimentos metodológicos a pesquisa qualitativa, com método crítico dialético. Essa é uma realidade que atinge usuários de diferentes classes sociais, que na maioria das vezes está agregado ao tempo ocioso e aqueles cujo laços de convivência familiar foram rompidos, principalmente com a ausência da figura paterna. As pequenas cidades também estão enfrentando grandes problemas com drogas, em pequenas demandas, mas em grande proporção. O crack agora é a droga mais usada nas grandes metrópoles como nas zonas mais remotas. O problema de saúde que surgiu nos maiores centros urbanos passou a ser desafio para as autoridades de todo país.
  • 5. 4 2 DESENVOLVIMENTO 2.1. O Crack e suas Consequências, Causas e Sintomas O Crack é uma droga, geralmente fumada em cachimbos, tubos de pvc ou aquecidos em latinhas de refrigerantes, cerveja ou similares, possui efeito cerca de cinco vezes mais potente que a cocaína, sendo também mais barato e acessível que as outras drogas. Feita a parte da mistura da pasta de cocaína com bicabornato de sódio, é uma forma impura de cocaína e não um subproduto. Tendo como nome derivado do verbo “to crack”, que em inglês, significa quebrar, pois ao serem queimados é como se quebrassem as pedras. Os fatores psicológicos e sociais são os maiores responsáveis para que pessoas possam fazer o experimento dessa droga, dentre outros como depressão, baixo nível intelectual, ansiedade, desagregação familiar, etc. A dependência se dá a partir do primeiro experimento, causando assim uma forte compulsão para fumar esta droga. A fumaça produzida chega ao sistema nervoso central em 10 segundos, devido ao fato da área de absorção pulmonar ser grande e seu efeito dura em torno de 15 minutos, causando uma busca invencível por mais crack, fazendo com que o viciado tenha quase sempre que morar nas ruas. “As chamadas “cracolândias”, hoje em dia existentes nas ruas de praticamente toda cidade grande, são aglomerações de consumidores de crack.” (ABC.MED.BR, 2014).
  • 6. 5 2.2. Representação e Compreensão da Sociedade Frente a este Problema. “Reconhecer o consumido de crack, suas características e necessidades, assim como as vias de administração de drogas, exigem a busca de novas estratégias de contato e de vínculo com ele e seus familiares, para que se possa desenhar e implantar múltiplos programas de prevenção, educação, tratamento e promoção adaptados às diferentes necessidades. Para que uma política de saúde seja coerente, eficaz e efetiva deve ter em conta que as distintas estratégias são complementares e não concorrentes, e que, portanto, o retardo do consumo de drogas, a redução dos danos associada ao consumo e a superação do consumo são elementos fundamentais para sua construção”. (A POLÍTICA DO MINISTÉRIO DA SAÚDE PARA A ATENÇÃO INTEGRAL A USUÁRIOS DE ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS pg 8 - 2ª edição revista e ampliada; Série B. Textos Básicos de Saúde; Brasília – DF – 2004). Segundo o Ministério da Saúde (BRASIL, 2000), as atribuições de uma Equipe de Estratégia de Saúde da Família são: Conhecer a realidade das famílias/comunidade; identificar problemas de saúde e situações de risco”; elaborar um planejamento local de saúde juntamente com a comunidade; reestruturar o processo de trabalho; executar, de acordo com a qualificação de cada profissional, as ações planejadas; criar vínculo com a comunidade; ser resolutivo e encaminhar quando necessário, respeitando o sistema de referência e contra referência para unidades mais especializadas os clientes dependentes de crack”; prestar assistência integral de forma contínua e racionalizada, visando promover a saúde através da educação em saúde; desenvolver processos educativos com a comunidade em forma de grupos; promover ações Inter setoriais; construir, junto à equipe e à comunidade, uma consciência sanitária (cidadania, direitos em saúde) através do exercício do controle social. Vivenciamos hoje um problema de alta complexibilidade em todo o país, o uso de drogas e em específico do “crack” vem crescendo absurdamente nas grandes cidades e também nos lugares mais longínquos do país. Fazendo assim reféns crianças, adolescentes e até mesmo adultos. A sociedade em sua maioria vê o dependente de crack “o noiado”, como um marginal que deve estar longe de tudo e de todos; Por falta de assistência do poder público com projetos de ajuda psicossocial, é usado a força bruta (polícia), que vai “varrendo” o dependente do
  • 7. 6 crack, eles se agrupam em locais afastados onde a sociedade evita passar ou frequentar, por medo ou até mesmo descaso, a polícia por sua vez não faz questão de vigiar, sentindo assim seguros e livres para o consumo desenfreado da droga, onde surge a cidade dos usuários do crack, “ a cracolândia ”, o poder público e a saúde se afastam, tratam essa classe com mero esquecimento, dando senhorio aos traficantes. “A maior parte da sociedade desconhece o sofrimento desta gente, que para suportar a dor apelam para o uso do crack, esta dor insuportável que é motivada pela Exclusão Social e Problemas familiares. Nem todos os usuários do crack sofrem da exclusão social, uma parte começa a usar o crack por hedonismo, curiosidade, ou sofrimento que provavelmente, persistirão após a dependência, ou até mesmo com o objetivo de vivenciar novas experiências. Estudo realizado com 198 dependentes de múltiplas drogas como a cocaína, o crack, a maconha, o álcool e o tabaco, indica que a maioria dos dependentes apresentam graves transtornos psicopatológicos, entre eles a depressão”. (Sandí &Diaz 1998). 2.3. Contribuição do Assistente Social para o Atendimento desta População O Assistente Social em sua atuação deve ter como base a teoria interpretativa que tem como base principal compreender o outro a partir dos referenciais. Para que obtenha bons resultados, é necessário que seja fundamentada em alicerces do poder público, pois sem a política pública o Assistente Social nada consegue para o resgate do dependente da droga. Projeto nenhum poderá ser realizado sem que haja o embasamento em uma política de prevenção, ninguém começa fumando crack. O adolescente fuma um cigarro, depois fuma um cigarro de maconha, depois se torna usuário de álcool, de cocaína, e só na ponta vem a pedra da cocaína que é o crack. Não basta o Assistente Social achar que o usuário de drogas é um doente, e não é apelando para um poder público com sua política assistida que o Assistente Social irá trazer de volta os “zumbis” para o mundo real, sendo assim é necessário que haja um trabalho equilibrado e conjunto com profissionais especializados para o trato com o dependente como técnicos de saúde, Assistentes Sociais, psicólogos, psiquiatras, e também contam com o apoio do governo, da sociedade e de programas sociais. Não há um programa com metas rígidas para todos os atendidos. Cada caso é olhado individualmente.
  • 8. 7 2.4. A Expansão Urbana no Brasil. Com a chegada da Família Real ao Brasil, começamos a passar por grandes transformações. Transformações estas que desde então não deixaram de acontecer. Ainda bem que os donos das casas e palacetes que receberam o “P.R” pregados em suas portas, tinham condições de comprarem ou mesmo alugarem moradias para o acolhimento dos seus. O que não aconteceu com os escravos que após a Abolição da Escravatura (1888), muitos deles não tinham moradias e nem trabalho para o seu próprio sustento e dos seus familiares, muitos saíram em bandos e criaram povoados pobres, morando em casebres sem a menor condição de vida. Outros se dirigiam para a cidade grande, onde viviam da mendicância (Esta é a explicação que se dá para a questão de que a maioria dos excluídos sociais são de raça negra ou mulata) morando em casa amontoadas, sob condições quase sub- humanas, originando-se as favelas. Em seguida no Rio de Janeiro, no início do Século XX, passava por graves problemas sociais, decorrentes, em grande parte do seu rápido e desordenado crescimento, alavancado pela imigração europeia e pela transição do trabalho escravo para o trabalho livre. Na ocasião em que Pereira Passos assume a prefeitura da cidade, o Rio de Janeiro, com sua estrutura de cidade colonial, possuía quase um milhão de habitantes carentes de condições favoráveis a uma vida digna. Na cidade do Rio de Janeiro e adjacências eclodiam habitações coletivas insalubres, surgindo assim epidemias e pestes que conferiam à cidade a fama de “porto sujo” como assim se tornou conhecida internacionalmente. Pereira Passos promoveu uma grande reforma urbana conhecida popularmente como “Bota-abaixo”, tendo como finalidade prática o urbanismo, o saneamento e o embelezamento, dando ao Rio de Janeiro ares de cidade moderna e cosmopolita. Crianças e adolescentes expostos a miseras condições de vida, enfrentando cada vez mais cedo o dilema de lidar com problemas familiares, sem qualquer tipo de atenção, encarando cada vez mais situações de descaso e desprezo do poder público, os pais que por sua vez também não alcancem objetivos de trabalho formal, em situação de desespero, passem então para o “refúgio” nas drogas, principalmente no crack, que é uma droga barata.
  • 9. 8 2.5. Papel da Família no Processo de Estruturação Emocional/Afetiva dos Dependentes Químicos. Medidas duras e extremas fazem parte das recomendações de grupos de apoio aos familiares de usuário de crack. Nem todas elas recebem o aval de especialistas, mas mostram o grau de dificuldade que parentes tem na hora de resgatar quem caiu no submundo do crack. Como o dependente perde rapidamente o contato com a realidade, cabe a família tomar a frente do problema para resgatá- lo. A família do dependente químico que na maioria das vezes já vem também de uma realidade deprimida enfrentam grandes dificuldades na compreensão e no auxílio deste problema, aqueles que devem ser a base estrutural de uma família tem fundamental importância no trato com o viciado, deve haver bastante diálogo, mostrando-se sempre disposto e apto a ajuda-lo a sair desta situação de completo abandono, pois aquele que se encontra já chafurdado nas drogas não tem o menor poder de percepção do mundo a seu redor, e é aí que a família deve entrar. Deve haver em seu seio familiar muito amor, compreensão, paciência, e assim também trabalhando o emocional e afetivo, preparando-se também para enfrentar possíveis processos de recaídas. Sabemos o quanto é difícil a recuperação de pacientes como tais; O processo de acolhimento familiar e da sociedade é que vai dar ao drogado a segurança e o conforto necessários para que se reestabeleça o respeito e a confiança mútua, trazendo assim o mesmo de volta a sociedade. Quanto aos dependentes químicos que não possuem um lar, o assistente social deve encaminha-los a abrigos ou lugares semelhantes, como, consultórios de rua e de pontos de acolhimento de usuários, onde eles possam comer, tomar banho, descansar, ter assistência afetiva e de profissionais preparados para este tipo de trabalho, sendo este o ponto crucial de abordagem do trabalho.
  • 10. 9 3 CONCLUSÃO Este trabalho teve como objetivo pesquisar déficits cognitivos em pacientes usuários de crack. O uso de cocaína fumada (crack) tem aumentado no Brasil. Disso decorrem comprometimentos nas funções cognitivas. Déficits na atenção, na memória, nas funções executivas e nas soluções de problemas são destacados frequentemente. O crack torna-se, então, o bode expiatório dos grandes problemas da sociedade contemporânea, e a mídia, porta-voz de um discurso ideológico predominante, definidora da agenda de assuntos que serão levados à sociedade. As notícias apresentam territórios como as cracolândias, por exemplo, como espaços típicos de violência e delinquência, ignorando a organicidade existente ali, com características (e qualidades) como acolhimento, visibilidade, interação social e proteção. É perceptível a existência de outras drogas talvez mais desastrosas que o crack, as quais causam problemas sociais e de saúde pública também maior, mas que não estão recebendo a devida atenção da sociedade. O drama do uso do crack, dentre outros, é, muitas vezes, ignorado. Por outro lado, ainda não está claro se esse chamamento para o "enfrentamento" ao crack se deve ao problema real que a droga causa ao ser humano ou ao fato de a sociedade ter de se deparar com a sua decadência em cada esquina. Quaisquer das alternativas requerem atenção e ação, mas é a consciência do problema real que vai definir estratégias eficazes.
  • 11. 10 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS http://www.brasilescola.com/drogas/crack.htm http://www.abc.med.br (A POLÍTICA DO MINISTÉRIO DA SAÚDE PARA A ATENÇÃO INTEGRAL A USUÁRIOS DE ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS pg 8 - 2ª edição revista e ampliada; Série B. Textos Básicos de Saúde; Brasília – DF – 2004). Ministério da Saúde (BRASIL, 2000) ALVAREZ, Gilberto. A cracolândia não é um caso de polícia. Linha Direta, em 17-01- 2012. Disponível em Acesso em: 16 de abril de 2012. COLLETTA, Denise Dalla. Projeto Quixote: tratando pequenos adultos. Época São Paulo – Qui, 2/2/2012: ASSISTENCIA SOCIAL, HABITAÇÃO, POLÍTICAS PÚBLICAS, REVITALIZAÇÃO,TAGS: ASSISTÊNCIA SOCIAL, CRACK, CRACOLÂNDIA, REINSERÇÃO.Disponívelem: Acesso em 16 de Abril de 2012. PASA, Morgana Scheffer Graciela Gema ; ALMEIDA, Rosa Maria Martins de. Dependência de álcool, cocaína e crack e transtornos psiquiátricos. Psic.: Teor. E Pesq.[online].2010, vol.26, n.3, pp.533-541. Disponível em: Acesso em 06 de Março de 2012. JUNIOR, Rafael & BLOTA, João. Nóia – O poder tentador de nossas fraquezas. Edição: 1ª – Editora:300 Editora. Ano de Lançamento: 2009