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Pesquisa Vetores/Arrays Pesquisa Prática Interdisciplinar II Sistema de Informação 2º Semestre Professor: Marcos Pacheco Alunos: Wallace Bezerra e Otaviano Viana
Topicos Gerais ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Conceito ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Quando utilizar? ,[object Object],IMPORTANTE! Não se pode criar um  array  de  arrays . Contudo pode se criar  um  array  de  clusters , em que cada cluster contém um ou mais  arrays .
Índices em vetores/arrays ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Vetores/arrays de 2 dimensões ,[object Object]
Vetores/arrays de 2 dimensões ,[object Object]
Vetores/arrays: Exemplo ,[object Object],float med_1,med_2,med_3,med_4,med_5,med_6,med_7,med_8, ... ;   até  med_3000 , mais as instruções para a leitura das médias:  printf ( Introduza a média do aluno n.º1:);  scanf (%f,med_1);
Vetores/arrays: Exemplo ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],float media[3000];   int i;
Vetores/arrays: Exemplo ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Referências: ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Pesquisa Prática Interdisciplinar II Sistemas de Informação 2º Semestre Professor: Marcos Pacheco Alunos: Wallace Bezerra e Otaviano Viana Pesquisa Sobre Registros
Tópicos Gerais ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Definição Um registro é uma das mais simples estruturas de dados, armazenando variáveis na memória em posições sequenciais, permitindo que cada membro (ou campo) seja acessado incrementando a posição inicial de memória (offset). Por isso que é obrigatória a definição de todas as variáveis, para se saber qual o offset a ser aplicado .
Tipos de Armazenamento ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Curiosidades Sobre os Registros ,[object Object]
[object Object],Curiosidades Sobre os Registros
Curiosidades Sobre os Registros ,[object Object]
Histórico O uso de registros como estrutura de dados já vem desde o século XIX, tendo a sua primeira utilização documenta na calculadora mecânica da máquina analítica de Babbage. Porém, o uso se consolidou na primeira metade do século XX, onde a utilização de cartões perfurados foi massificado. Em cada cartão, eram perfurados furos seqüenciais, onde cada seqüencia de furo significava um campo.
Uso no Pascal A referência ao conteúdo de um dado campo do registro será indicada pela notação: identificador-do-registro.identificador-do-campo  Conjunto de registros: Var tab : Array[1..50] of Record     matr  : Integer;     nome  : String[30];     media : Real; End;
Comando With (no Pascal) Permite que os campos de um registro sejam denotados unicamente por seus identificadores, sem a necessidade de serem precedidos pelo identificador do registro. Forma geral: WITH identificador-do-registro DO       comandos
Sem o Comando With  (no Pascal) Var TAB : Array[1..N] of Record    COD : String[6]; NOME : String[15];    PRECO: Real;     EST : Integer; end; ... for I:=1 to N do Begin     Write('Código: '); readln(TAB[I].COD);     Write('Nome: '); readln(TAB[I].NOME);     Write('Preço: '); readln(TAB[I].PRECO);     Write('Estoque: '); readln(TAB[I].EST); End;
Usando With (no Pascal) Var TAB : Array[1..N] of Record    COD : String[6]; NOME : String[15];    PRECO: Real;     EST : Integer; end; ... for I := 1 to N do    With TAB[I] do    Begin       Write('Código: '); readln(COD);       Write('Nome: '); readln(NOME);       Write('Preço: '); readln(PRECO);       Write('Estoque: '); readln(EST);    End;
Referências ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Pesquisa  Subprogramas, Procedure e Funções - Pascal ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Tópicos Gerais ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Definições Subprogramas: Em PASCAL podemos definir blocos de execução internos a um programa, chamados subprogramas. Cada bloco executa uma tarefa deternimada. Isto favorece a legibilidade e manutenção do programa, além de auxiliar no domínio da complexidade quando definimos o programa, já que podemos tratar partes do problema de forma isolada. 
Diferenças entre Funções e Procedimentos    1.  As funções são avaliadas e retornam um valor  ao programa que as chama, além dos possíveis parâmetros de saída.    2. Um procedimento não retorna valor nenhum, a função obrigatoriamente retorna um valor a uma determinada variável.   
Diferenças entre Funções e Procedimentos (continuação) 3. Uma função é ativada quando é avaliada uma expressão que a contém, isto é, as funções são utilizadas da mesma forma que as funções predefinidas, como SQR, ORD, LN etc.      4. Um procedimento é ativado através de um comando de chamada do procedimento .
Escopo ,[object Object]
Escopo (continuação) ,[object Object]
Escopo (continuação) ,[object Object]
Parâmetros No cabeçalho de um subprograma (Funções ou procedimentos) definimos que tipo de dados que serão passados como parâmetros. Há duas formas de passagem de parâmetros de um programa para um subprograma: passagem por  valor  ou passagem por  referência .
Parâmetros (continuação) -  Passagem por valor:  o parâmetro formal comporta-se como uma variável local do subprograma, de maneira que as alterações feitas nessa variável dentro do subprograma não tenham efeito sobre o parâmetro real, que pertence ao programa que fez a chamada. Assim, o subprograma só utiliza o valor da variável para um determindao fim, tendo o poder de alterá-la só dentro do subprograma, depois da execução desse subprograma, a variável volta a ter o valor que tinha antes da execução do subprograma. 
Parâmetros (continuação) - Passagem por referência:  o parâmetro formal comporta-se como se fosse uma variável global, e todas as alterações feitas nesta variável são feitas efetivamente no parâmetro real. Assim, a variável pode ser alterada pelo subprograma e continuar com o valor alterado.
Sintaxe:          Na lista de parâmetros podemos usar as seguintes formas para passagem por valor:                            <nome da funcao ou procedimento> ( i,j,k: integer; y: real; z: boolean);                            <nome da funcao ou procedimento> ( i: integer; j: integer; k: integer; y: real; z: boolean);                Para parâmetros por referência deve-se utilizar &quot;var&quot; no cabeçalho. 
PROCEDURES Cabeçalho:      PROCEDURE <nome do procedimento>(<lista de parâmetros>);       Exemplo:      PROCEDURE Estatistica (VAR media: real; VAR s,m: real; ka: integer);      Os parâmetros formais são media, s, m e ka. O parâmetro media e as variáveis s e m são do tipo real, e ka é do tipo inteiro.
Referências ,[object Object],[object Object],[object Object]
Pesquisa Manipulação de Arquivos Pesquisa Prática Interdisciplinar II Sistema de Informação 2º Semestre Professor: Marcos Pacheco Alunos: Wallace Bezerra e Otaviano Viana
Tópicos Gerais ,[object Object],[object Object]
O que é manipulação de arquivos?
Manipulação de arquivos   ,[object Object]
Procedimentos e funções para manipulação de arquivos ,[object Object]
[object Object],[object Object],Procedimentos e funções para manipulação de arquivos(conti)
[object Object],[object Object],Procedimentos e funções para manipulação de arquivos(conti)
[object Object],[object Object],Procedimentos e funções para manipulação de arquivos(conti)
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[object Object],[object Object],[object Object],Procedimentos e funções para  manipulação  de arquivos(conti)
Referências: ,[object Object],[object Object]
Pesquisa Sistemas de Informação Pesquisa Prática Interdisciplinar II Sistema de Informação 2º Semestre Professor: Marcos Pacheco Alunos: Wallace Bezerra e Otaviano Viana
Topicos Gerais ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Definição ,[object Object]
Aplicações e Benefícios ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
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Análise e reestruturação ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Tipos de SI’s ,[object Object]
Sistemas de Informação Rotineiros ou Transacionais (SIR’s, SIT’s, SPT’s) ,[object Object]
Sistemas de Gestão Empresarial Integrada ,[object Object]
Sistemas de Gestão de Suprimentos ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Referências: ,[object Object],[object Object]

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Pesquisa sobre vetores/arrays e registros em Pascal

  • 1. Pesquisa Vetores/Arrays Pesquisa Prática Interdisciplinar II Sistema de Informação 2º Semestre Professor: Marcos Pacheco Alunos: Wallace Bezerra e Otaviano Viana
  • 2.
  • 3.
  • 4.
  • 5.
  • 6.
  • 7.
  • 8.
  • 9.
  • 10.
  • 11.
  • 12. Pesquisa Prática Interdisciplinar II Sistemas de Informação 2º Semestre Professor: Marcos Pacheco Alunos: Wallace Bezerra e Otaviano Viana Pesquisa Sobre Registros
  • 13.
  • 14. Definição Um registro é uma das mais simples estruturas de dados, armazenando variáveis na memória em posições sequenciais, permitindo que cada membro (ou campo) seja acessado incrementando a posição inicial de memória (offset). Por isso que é obrigatória a definição de todas as variáveis, para se saber qual o offset a ser aplicado .
  • 15.
  • 16.
  • 17.
  • 18.
  • 19. Histórico O uso de registros como estrutura de dados já vem desde o século XIX, tendo a sua primeira utilização documenta na calculadora mecânica da máquina analítica de Babbage. Porém, o uso se consolidou na primeira metade do século XX, onde a utilização de cartões perfurados foi massificado. Em cada cartão, eram perfurados furos seqüenciais, onde cada seqüencia de furo significava um campo.
  • 20. Uso no Pascal A referência ao conteúdo de um dado campo do registro será indicada pela notação: identificador-do-registro.identificador-do-campo Conjunto de registros: Var tab : Array[1..50] of Record    matr  : Integer;    nome  : String[30];    media : Real; End;
  • 21. Comando With (no Pascal) Permite que os campos de um registro sejam denotados unicamente por seus identificadores, sem a necessidade de serem precedidos pelo identificador do registro. Forma geral: WITH identificador-do-registro DO      comandos
  • 22. Sem o Comando With (no Pascal) Var TAB : Array[1..N] of Record   COD : String[6]; NOME : String[15];   PRECO: Real;     EST : Integer; end; ... for I:=1 to N do Begin    Write('Código: '); readln(TAB[I].COD);    Write('Nome: '); readln(TAB[I].NOME);    Write('Preço: '); readln(TAB[I].PRECO);    Write('Estoque: '); readln(TAB[I].EST); End;
  • 23. Usando With (no Pascal) Var TAB : Array[1..N] of Record   COD : String[6]; NOME : String[15];   PRECO: Real;     EST : Integer; end; ... for I := 1 to N do   With TAB[I] do   Begin      Write('Código: '); readln(COD);      Write('Nome: '); readln(NOME);      Write('Preço: '); readln(PRECO);      Write('Estoque: '); readln(EST);   End;
  • 24.
  • 25.
  • 26.
  • 27. Definições Subprogramas: Em PASCAL podemos definir blocos de execução internos a um programa, chamados subprogramas. Cada bloco executa uma tarefa deternimada. Isto favorece a legibilidade e manutenção do programa, além de auxiliar no domínio da complexidade quando definimos o programa, já que podemos tratar partes do problema de forma isolada. 
  • 28. Diferenças entre Funções e Procedimentos    1. As funções são avaliadas e retornam um valor  ao programa que as chama, além dos possíveis parâmetros de saída. 2. Um procedimento não retorna valor nenhum, a função obrigatoriamente retorna um valor a uma determinada variável.  
  • 29. Diferenças entre Funções e Procedimentos (continuação) 3. Uma função é ativada quando é avaliada uma expressão que a contém, isto é, as funções são utilizadas da mesma forma que as funções predefinidas, como SQR, ORD, LN etc.     4. Um procedimento é ativado através de um comando de chamada do procedimento .
  • 30.
  • 31.
  • 32.
  • 33. Parâmetros No cabeçalho de um subprograma (Funções ou procedimentos) definimos que tipo de dados que serão passados como parâmetros. Há duas formas de passagem de parâmetros de um programa para um subprograma: passagem por valor ou passagem por referência .
  • 34. Parâmetros (continuação) - Passagem por valor: o parâmetro formal comporta-se como uma variável local do subprograma, de maneira que as alterações feitas nessa variável dentro do subprograma não tenham efeito sobre o parâmetro real, que pertence ao programa que fez a chamada. Assim, o subprograma só utiliza o valor da variável para um determindao fim, tendo o poder de alterá-la só dentro do subprograma, depois da execução desse subprograma, a variável volta a ter o valor que tinha antes da execução do subprograma. 
  • 35. Parâmetros (continuação) - Passagem por referência: o parâmetro formal comporta-se como se fosse uma variável global, e todas as alterações feitas nesta variável são feitas efetivamente no parâmetro real. Assim, a variável pode ser alterada pelo subprograma e continuar com o valor alterado.
  • 36. Sintaxe:        Na lista de parâmetros podemos usar as seguintes formas para passagem por valor:                           <nome da funcao ou procedimento> ( i,j,k: integer; y: real; z: boolean);                           <nome da funcao ou procedimento> ( i: integer; j: integer; k: integer; y: real; z: boolean);               Para parâmetros por referência deve-se utilizar &quot;var&quot; no cabeçalho. 
  • 37. PROCEDURES Cabeçalho:     PROCEDURE <nome do procedimento>(<lista de parâmetros>);     Exemplo:     PROCEDURE Estatistica (VAR media: real; VAR s,m: real; ka: integer);     Os parâmetros formais são media, s, m e ka. O parâmetro media e as variáveis s e m são do tipo real, e ka é do tipo inteiro.
  • 38.
  • 39. Pesquisa Manipulação de Arquivos Pesquisa Prática Interdisciplinar II Sistema de Informação 2º Semestre Professor: Marcos Pacheco Alunos: Wallace Bezerra e Otaviano Viana
  • 40.
  • 41. O que é manipulação de arquivos?
  • 42.
  • 43.
  • 44.
  • 45.
  • 46.
  • 47.
  • 48.
  • 49.
  • 50. Pesquisa Sistemas de Informação Pesquisa Prática Interdisciplinar II Sistema de Informação 2º Semestre Professor: Marcos Pacheco Alunos: Wallace Bezerra e Otaviano Viana
  • 51.
  • 52.
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