Pesquisa sobre vetores/arrays e registros em Pascal
1. Pesquisa Vetores/Arrays Pesquisa Prática Interdisciplinar II Sistema de Informação 2º Semestre Professor: Marcos Pacheco Alunos: Wallace Bezerra e Otaviano Viana
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12. Pesquisa Prática Interdisciplinar II Sistemas de Informação 2º Semestre Professor: Marcos Pacheco Alunos: Wallace Bezerra e Otaviano Viana Pesquisa Sobre Registros
13.
14. Definição Um registro é uma das mais simples estruturas de dados, armazenando variáveis na memória em posições sequenciais, permitindo que cada membro (ou campo) seja acessado incrementando a posição inicial de memória (offset). Por isso que é obrigatória a definição de todas as variáveis, para se saber qual o offset a ser aplicado .
15.
16.
17.
18.
19. Histórico O uso de registros como estrutura de dados já vem desde o século XIX, tendo a sua primeira utilização documenta na calculadora mecânica da máquina analítica de Babbage. Porém, o uso se consolidou na primeira metade do século XX, onde a utilização de cartões perfurados foi massificado. Em cada cartão, eram perfurados furos seqüenciais, onde cada seqüencia de furo significava um campo.
20. Uso no Pascal A referência ao conteúdo de um dado campo do registro será indicada pela notação: identificador-do-registro.identificador-do-campo Conjunto de registros: Var tab : Array[1..50] of Record matr : Integer; nome : String[30]; media : Real; End;
21. Comando With (no Pascal) Permite que os campos de um registro sejam denotados unicamente por seus identificadores, sem a necessidade de serem precedidos pelo identificador do registro. Forma geral: WITH identificador-do-registro DO comandos
22. Sem o Comando With (no Pascal) Var TAB : Array[1..N] of Record COD : String[6]; NOME : String[15]; PRECO: Real; EST : Integer; end; ... for I:=1 to N do Begin Write('Código: '); readln(TAB[I].COD); Write('Nome: '); readln(TAB[I].NOME); Write('Preço: '); readln(TAB[I].PRECO); Write('Estoque: '); readln(TAB[I].EST); End;
23. Usando With (no Pascal) Var TAB : Array[1..N] of Record COD : String[6]; NOME : String[15]; PRECO: Real; EST : Integer; end; ... for I := 1 to N do With TAB[I] do Begin Write('Código: '); readln(COD); Write('Nome: '); readln(NOME); Write('Preço: '); readln(PRECO); Write('Estoque: '); readln(EST); End;
24.
25.
26.
27. Definições Subprogramas: Em PASCAL podemos definir blocos de execução internos a um programa, chamados subprogramas. Cada bloco executa uma tarefa deternimada. Isto favorece a legibilidade e manutenção do programa, além de auxiliar no domínio da complexidade quando definimos o programa, já que podemos tratar partes do problema de forma isolada.
28. Diferenças entre Funções e Procedimentos 1. As funções são avaliadas e retornam um valor ao programa que as chama, além dos possíveis parâmetros de saída. 2. Um procedimento não retorna valor nenhum, a função obrigatoriamente retorna um valor a uma determinada variável.
29. Diferenças entre Funções e Procedimentos (continuação) 3. Uma função é ativada quando é avaliada uma expressão que a contém, isto é, as funções são utilizadas da mesma forma que as funções predefinidas, como SQR, ORD, LN etc. 4. Um procedimento é ativado através de um comando de chamada do procedimento .
30.
31.
32.
33. Parâmetros No cabeçalho de um subprograma (Funções ou procedimentos) definimos que tipo de dados que serão passados como parâmetros. Há duas formas de passagem de parâmetros de um programa para um subprograma: passagem por valor ou passagem por referência .
34. Parâmetros (continuação) - Passagem por valor: o parâmetro formal comporta-se como uma variável local do subprograma, de maneira que as alterações feitas nessa variável dentro do subprograma não tenham efeito sobre o parâmetro real, que pertence ao programa que fez a chamada. Assim, o subprograma só utiliza o valor da variável para um determindao fim, tendo o poder de alterá-la só dentro do subprograma, depois da execução desse subprograma, a variável volta a ter o valor que tinha antes da execução do subprograma.
35. Parâmetros (continuação) - Passagem por referência: o parâmetro formal comporta-se como se fosse uma variável global, e todas as alterações feitas nesta variável são feitas efetivamente no parâmetro real. Assim, a variável pode ser alterada pelo subprograma e continuar com o valor alterado.
36. Sintaxe: Na lista de parâmetros podemos usar as seguintes formas para passagem por valor: <nome da funcao ou procedimento> ( i,j,k: integer; y: real; z: boolean); <nome da funcao ou procedimento> ( i: integer; j: integer; k: integer; y: real; z: boolean); Para parâmetros por referência deve-se utilizar "var" no cabeçalho.
37. PROCEDURES Cabeçalho: PROCEDURE <nome do procedimento>(<lista de parâmetros>); Exemplo: PROCEDURE Estatistica (VAR media: real; VAR s,m: real; ka: integer); Os parâmetros formais são media, s, m e ka. O parâmetro media e as variáveis s e m são do tipo real, e ka é do tipo inteiro.
38.
39. Pesquisa Manipulação de Arquivos Pesquisa Prática Interdisciplinar II Sistema de Informação 2º Semestre Professor: Marcos Pacheco Alunos: Wallace Bezerra e Otaviano Viana
50. Pesquisa Sistemas de Informação Pesquisa Prática Interdisciplinar II Sistema de Informação 2º Semestre Professor: Marcos Pacheco Alunos: Wallace Bezerra e Otaviano Viana