2. Seminário de 10 a 13 de Agosto de 2010
Centro de Convenções Israel Pinheiro - Brasília
O I Seminário se propôs a criar condições âmbito federal; a construção coletiva de princípios
de diálogo entre os Pólos Regionais e Nacional, orientadores da formação dos monitores; o
com a intenção de que a Rede de Formação se cenário para contratação de tutores, bem como
constitua de fato. O trabalho previsto para os o perfil desse profissional; a política de avaliação
próximos 18 meses é intenso, e a organização da formação; e o planejamento das próximas
em rede tende a contribuir consideravelmente ações da Rede.
com a gestão de uma política pública de âmbito O resultado mais importante deste seminário
federal, pioneira e inovadora, e de grande escala. foi a decisão coletiva da Rede de Formação
A programação se propôs a dar conta de produzir conjuntamente o conteúdo e
das seguintes questões: a apresentação das as atividades, levando em consideração a
pessoas, dos Pólos e do cenário da formação de experiência e o conhecimento de todos os
monitores em programas de inclusão digital de envolvidos.
1º DIA - 10 de Agosto
Apresentação dos Polos
A Rede de Formação é composta por 7 Pólos
Regionais (Norte, Nordeste, Ceará, Centro-Oeste,
Sudeste, São Paulo e Sul), e um Pólo Nacional.
A seleção das instituições que respondem por
esses Pólos não foi aleatória: todos carregam uma
longa trajetória na área de formação e de inclusão
digital, e apresentaram condições de assumir a
responsabilidade desse trabalho.
Conhecer a trajetória das instituições, bem como
os responsáveis pelo Pólo, ouvir suas histórias,
suas crenças e princípios, foi a opção para iniciar e isso só é possível a partir do momento em
o Seminário. É necessário que os participantes que há espaço para conversa e para criação de
localizem “de onde vêm” as falas, as percepções, vínculo entre as pessoas.
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3. Apresentação do Mapeamento das Iniciativas de
Formação em Inclusão Digital do Governo Federal
Esse momento foi na construção de políticas
dedicado a apresentação públicas de inclusão
dos resultados parciais digital.
do mapeamento realizado Nessa conversa,
pelo Pólo Nacional que apresentou-se os produtos
buscou conhecer as encontrados online ou com
formações oferecidas pelas diversas iniciativas os contatos obtidos nesses programas e, em
de inclusão digital ligadas ao governo federal. seguida, apresentou-se uma primeira proposta
Buscou-se sensibilizar a rede de formação de questionário para nortear o mapeamento a
para a construção de uma política de ser realizado pelos pólos regionais. Acordou-
compartilhamento de experiências e materiais se com os polos que o questionário ficaria
do Programa Telecentros.BR desde o início. O disponibilizado para sugestões por uma semana
objetivo principal disto foi cuidar da publicização após o seminário, para, então, ser fechado uma
das experiências, bem sucedidas ou não, do versão para que o trabalho dos polos regionais
Programa. Atentar para que esta experiência de mapeamento pudesse se iniciar.
que está sendo construída por todos os pólos,
possa ser conhecida e levada em consideração
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4. 2º DIA - 11 de Agosto
Vídeo da Entrevista com Monitores de Telecentros coletada
na Viagem aos Pólos Regionais e “Leitura Quente” do
Manual da Rede de Formação
Iniciamos o segundo dia com uma atividade
de construção coletiva de sentido para a formação
de monitores, trazendo como referências:
• Trechos do Manual da Rede de
Formação, documento orientador dos
trabalhos com os monitores;
• Contexto de alguns telecentros;
• Repertório, ideias e demandas de
monitores.
O vídeo foi elaborado a partir de imagens
e depoimentos colhidos durante as viagens aos
Pólos Regionais, para dar visibilidade ao modo
como algumas comunidades já se apropriam
dos telecentros, a fim de explicitar a importância
de levar em consideração, nas proposições, o
público com que estamos trabalhando. Também
continha trechos do manual, referentes ao
conceito de Telecentro e papel do monitor.
Fizemos a leitura em voz alta do Manual da
Rede de Formação, entre as páginas 13 e 16,
com a aposta de propor uma interrupção de
ritmo. Os participantes, então, foram convidados
a fazer uma segunda leitura, fazendo destaques,
sem ordem ou lógica pré-definida, com o
objetivo de publicizar trechos que chamassem a
atenção de cada um. Os mediadores anotaram
as colocações em tarjetas, que imediatamente
foram afixadas na parede e lidas em conjunto,
para constituir uma primeira visualização das
apostas do grupo.
Desta forma, foi possível:
• Mapear como o texto chega para o grupo;
• Trazer à tona, no grupo, aquilo que convoca
cada um de nós, onde cada um tem desejo
de investir, o que nos faz sentido.
• Iniciar a construção de um campo comum,
um território de conversa em que fosse
possível partilhar apostas, para que cada
um aderisse a um projeto coletivo.
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5. Apresentação da Proposta de Grupos de Trabalho
para a Construção da Proposta de Formação
O Pólo Nacional apresentou a proposta de A convocação apostava no percurso de cada
4 grupos de trabalho considerados estruturantes um, no compartilhamento de saberes, a fim de
para a formação de monitores, com os seguintes construir, juntos, os primeiros contornos para a
temas: Núcleo comum de conteúdo, Apropriação proposta de formação. Aos mediadores, coube o
comunitária, Projetos e Oferta de múltiplos papel de ampliar o olhar para as contribuições,
caminhos. intervir nos discursos e registrar abertamente a
Os participantes se dividiram nos grupos discussão. Os documentos podem ser tomados
e a conversa foi disparada por uma pergunta, como pontos de parada provisórios, feitos
apresentada pelo mediador. Foram feitas 3 três coletivamente, que guardam abertura para
rodadas de discussão com duração de 45 minutos futuras modificações.
cada, possibilitando que os participantes pudessem O trabalho em pequenos grupos possibilitou
mudar de t ema ou permanecer no mesmo grupo. a narrativa de experiências, a discussão dos
O espaço dos GTs se propôs a construir temas de forma mais aprofundada, a explicitação
um território de conversa entre os participantes. de apostas e a deliberação de algumas ações.
Relato do Grupo de Trabalho -
Projetos
A discussão começou com exemplos de
projetos realizados em telecentros e teve os
seguintes focos: o que é considerado projeto,
limitações ou não de temas, projetos como
estratégia de formação e ocupação do telecentro,
e a importância do registro e acompanhamento.
Relato do Grupo de Trabalho -
Núcleo comum de conteúdo
Trazer à tona as discussões para o que
podemos encontrar em comum nas formações
voltadas para inclusão digital. Esse foi o objetivo
principal deste GT, em que as conversas se
voltaram menos para questões operacionais e
mais para questões que motivaram a criação
dos programas, conceituando e mapeando
experiências distintas de inclusão digital. Ofertar
diferentes estágios de inclusão digital como uma
estratégia de ampliar a percepção do monitor
de si mesmo foi considerada uma estratégia
fundamental de formação. Contextualizar a
inclusão digital, os diferentes saberes e ações
dos monitores, as múltiplas possibilidades e
suas convergências deu o tom do núcleo comum
de conteúdo.
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6. Relato do Grupo de Trabalho -
Apropiação Comunitária
A discussão teve início com a pergunta: Nas
iniciativas que conheço/ participei, o que é feito
que promove apropriação comunitária? Como
trazer essa experiência para o Telecentros.BR?
A discussão transcorreu com 3 grandes focos:
Conselho Gestor, Mapeamento do Entorno e
Mapeamento das relações do monitor.
Relato do Grupo de Trabalho
Oferta de Múltiplos Caminhos
Garantir espaço para que monitores, tutores,
iniciativas e outros projetos de inclusão digital
compartilhem seus materiais de formação, e
ofertem para os monitores do programa. Com
esse mote, o grupo discutiu estratégias para
fazer a gestão compartilhada de conteúdos que
venham a ser ofertados, e também a necessidade
de se estabelecer uma política de publicação,
condizente com a proposta do Programa
Telecentros.BR
Relato das Conversas do Aquário -
Síntese dos Grupos de Trabalho
A conversação em formato de Aquário
teve como intuito compartilhar as discussões
dos grupos e as principais impressões dos
participantes com relação às propostas. O
Aquário permite escuta, possibilidade de fala a
quem se sentir convocado e amplia o olhar para
diversos modos de participação.
Durante cerca de uma hora, foram relatadas
impressões, sentimentos, marcas, apostas e
decisões de cada grupo de trabalho. Toda a
conversa foi registrada abertamente, em texto e
através de charges.
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7. 3º DIA - 12 de Agosto
Apresentação da Síntese dos Grupos de
Trabalho de Formação
Aapresentação teve como objetivo apresentar colocações ou divergências. A apresentação
o processamento do material proveniente das três mais comentada foi do GT Oferta de Múltiplos
rodadas de discussão realizadas no dia anterior. Caminhos, que gerou curiosidade em relação à
Cada mediador que permaneceu no GT ficou proposta de moderação coletiva dos conteúdos
responsável por redigir os principais tópicos de que venham a ser ofertados.
discussão e construir um modo de expressar as O material foi apresentado e validado
ideias, refletindo a pluralidade das contribuições pelos participantes, e será orientador para as
trazidas pelo grupo. decisões a serem tomadas pelo Pólo Nacional
A apresentação transcorreu com poucas na construção do curso de formação.
Vídeo Dobra - O que é aprendizagem em rede?
Neste momento também foi apresentado
um vídeo, cuja aposta foi de dar visibilidade
a questões que estão implícitas no discurso e
circulam nas conversas sem necessariamente
virem à tona. Sua pergunta disparadora foi
construída durante o primeiro dia do seminário
e as entrevistas realizadas com pessoas que
estavam por todo centro de convenções,
participantes ou não do evento. A explicitação
de convergências e divergências em relação ao
discurso pode trazer para o grupo pontos que
necessitam de investimento durante o trabalho. A
comicidade do vídeo trouxe para os participantes
uma estratégia de leitura diversa daquela que
exercitamos durante todo o dia. Os olhares, os
sorrisos permitiram descontração e prepararam
um terreno de maior abertura para a discussão
que se seguia.
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8. Relato das Estratégias de Contratação de
Tutores dos Pólos Regionais
Estabelecidas as principais apostas cada pólo, além de visualizar linhas iniciais para
coletivas sobre a formação, e apresentadas as a formação de tutores.
suas respectivas sínteses neste dia de manhã, O relato de cada experiência realçou a
abrimos um espaço para que os Polos Regionais diversidade de princípios a partir dos quais
contassem, a partir de suas diversas realidades, cada Pólo parte, desde as formas viáveis de
como estão estruturando o perfil e as formas contratação, os meios de divulgação e o público
de contratação dos tutores. Estabelecemos 4 que se busca, até as estratégias de organização
perguntas básicas: Quem estão pensando em do trabalho. Durante as falas ficaram claras
contratar? Qual a forma de contratação? Qual a as expectativas dos Pólos com relação ao
carga horária de trabalho proposta aos tutores? curso, o papel do tutor e os limites de gestão
Qual a remuneração pensada para esses deste trabalho. Durante as falas, alguns Pólos
profissionais? ressaltaram novas possibilidades de ação para
A discussão permitiu compartilhar a sua realidade, vislumbradas a partir das
soluções, repensar limites e delinear perfis para experiências compartilhadas.
contratação, tendo como base a realidade de
Apresentação da Proposta de Organização dos
Grupos de Avaliação
Discutir avaliação durante o Seminário quantitativos para o seu campo.
foi considerado um campo importante para As discussões revelaram a complexidade
consolidar a rede de formação. Compartilhar do tema Avaliação. Dentro de cada grupo,
pré-concepções e valores advindos da história foram levantadas temáticas para as quais se
de formação de todos os que estão envolvidos viu necessário a criação de indicadores, que
em sua concepção era necessário para que não surgiram, de forma geral, nesse momento.
se consiga estabelecer parâmetros, critérios e Entretanto, abrir o espaço da fala sobre como
motivos de uma avaliação de monitores. avaliar, logo após densas discussões sobre
Foi apresentada uma estrutura de avaliação a constituição de uma formação (dentro de
que busca dar conta de campos amplos, que um cenário tão vasto e diverso como o do
sejam viáveis dentro da amplitude do programa Telecentros.BR), proporcionou que paradigmas
e que tragam indicadores relevantes para seus fossem expostos e questionados sobre sua
objetivos. Em seguida, foi proposto que as aplicabilidade e coerência com o que foi debatido
pessoas se dividissem em grupos menores para em relação a formação. Assim, pode-se constituir
se dedicarem, durante uma hora, à discussão um terreno comum que parte do princípio da
sobre: presença em rede, projetos e conteúdos. construção conjunta de indicadores para este
Como fruto desta discussão, cada grupo novo contexto.
deveria apresentar indicadores qualitativos e
Relato da Conversa sobre
Avaliação de Projetos
A discussão sobre avaliação de projetos
versou principalmente sobre: O que são
projetos?O que queremos com projetos? Qual
pode ser a potencia da avaliação para o monitor?
Como a avaliação pode estar a favor do registro
e da disseminação dos projetos em rede?
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9. Relato da Conversa sobre
Avaliação da Presença em Rede
A discussão sobre Presença em Rede
valorizou:
• A amplitude de possibilidades de conexão
presentes na internet,
• A potência da presença na internet,
• O uso das diversas redes sociais,
• A presença, nas comunidades, de redes
já constituídas que estão offline.
O grupo legitimou a escolha de mapear as
diversas redes e acompanhar a presença dos
atores do Telecentros.BR na internet.
Relato da Conversa sobre
Avaliação de Conteúdo
O grupo que optou por discutir avaliação de
conteúdo considerou as seguintes questões:
• Avaliação X certificação: o que é nosso
papel?
• O Manual da Rede de Formação apresenta
algumas competências e habilidades a
serem adquiridas pelo monitor. É a partir
delas que precisamos pensar a apropriação
de conteúdo.
• Regularidade de acesso, prontidão
na realização de tarefas, participação
e interação com os outros cursistas,
desempenho (envolvimento nos diversos
tipos de atividade, acompanhamento
através do projeto que o monitor tem
desenvolvido), auto-avaliação (diário de
bordo sobre o curso, vivência etc) são
algumas características que podem orientar
uma avaliação de conteúdo.
• A avaliação do monitor também é uma forma
de avaliação da formação oferecida a ele.
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10. 4º DIA - 13 de Agosto
Apresentação da Ecologia Web
do Programa
A apresentação da Ecologia Web teve como de promover a interação com outros ambientes
objetivo apresentar como está sendo pensada a virtuais como as redes sociais, o site e os blogs
internet do programa, e sua dinâmica de relação (do programa, dos pólos e dos monitores), além
para composição e visibilidade dos atores e das do moodle.
ações. Com isto procurou-se mostrar a relevância
Apresentação da Pesquisa de Perfil dos
Monitores - PONLINE
A apresentação da Pesquisa de Perfil
dos Monitores - PONLINE teve como objetivo
situar algumas características do público alvo
e os principais campos de mapeamento da
pesquisa, a saber: perfil sócio-economico, de
acesso e produção dos monitores nas TICs,
conhecimentos sobre governo eletrônico,
mapeamento dos telecentros e de interesses em
oficinas e projetos.
Dentro destes campos, apresentou-se
dados da série histórica de algumas questões
que permitem comparar o perfil dos monitores do
Telecentros.br com dados de outras pesquisas
sobre o assunto.
Os encaminhamentos dessa apresentação
foram a criação de um filtro para que monitores
novos não tenham que responder a seção
de perguntas sobre o telecentro e também a
determinação de um processo de avaliação das
questões da pesquisa colaborativamente entre
os Pólos, para fechar a versão final nas duas
semanas após o seminário.
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11. Conversa com o Ministério do
Planejamento
A construção do espaço de conversa se articular para obter de forma mais completa
com o Ministério do Planejamento surgiu da as respostas.
identificação, durante as visitas realizadas Uma das deliberações desta conversa foi
previamente ao Seminário, de muitas questões a realização do Seminário das Iniciativas, na
que precisavam de alinhamento com o MPOG. última semana de setembro, em Brasília, cujo
No primeiro dia foram levantadas questões, que objetivo é sanar dúvidas a respeito do programa,
foram dispostas em tarjetas na parede, onde e apresentar a proposta da Rede de Formação,
ficaram durante todo o encontro, podendo ser visando a criação de vínculo e comprometimento
complementadas diariamente. Dessa forma o das mesmas com o trabalho que será realizado
Ministério teve acesso a estas dúvidas e pode com os monitores.
Conversa sobre “Como vamos trabalhar juntos”
e Combinados Gerais
A conversa que ocorreu no último dia do Decidiu-se sobre os próximos encontros a
seminário, transcorreu de forma tranquila e serem realizados, como se dará a comunicação
as perguntas foram principalmente sobre a entre os Pólos, quais são as ações e seus
contratação dos monitores - prazos e formas, a responsáveis, além de ter sido estabelecido um
circulação de informações sobre a implementação cronograma comum de ações.
dos programa e o Seminário a ser realizado com
as iniciativas.
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12. Reuniões mensais em 2010
Próximo encontro: 14 de setembro, terça-feira
Local: Brasília
Pauta da próxima reunião: Conversa sobre o pré-projeto do Módulo 1 + Seminário com as
iniciativas.
Duração: 1 dia
Participantes: 1 ou 2 representantes por Polo + MPOG
Próximo Seminário da Rede de Formação
Objetivo: Discutir formação de tutores e gestores; questões técnicas referentes ao moodle;
avaliação do módulo I.
Data: 5 a 8 de outubro (terça a sexta-feira)
Local: Brasília
Participantes: Todos os coordenadores pedagógicos dos Polos.t
Seminário das iniciativas
Objetivos: Apresentar o programa, esclarecer sobre as bolsas do CNPq, conversar sobre a Rede
de Formação.
Data: 22 a 24 de setembro (quarta a sexta)
Local: Brasília
Participantes: todas as iniciativas + Polos + MPOG
As passagens e diárias para as iniciativas que são ONGs devem ser bancadas pelos Polos Regionais.
Comitês regionais – cronograma
Um cuidado: realizar encontros com as iniciativas previamente ao Seminário.
Pólo Nacional articula com as iniciativas de âmbito federal
Nossa comunicação
A comunicação entre os Polos é através da lista telecentrosbr@googlegroups.com
Todos as conversas relacionadas à Rede de Formação precisam ser feitas por esse canal.
Relatório Trimestral
Todos os Polos precisam apresentar um relatório a cada três meses.
Para além de uma prestação de contas, é importante que esse relatório reflita o processo de cada
Polo (diário de bordo).
Cronograma geral – Manual da Rede de Formação
Página 30 do Manual – orienta as atividades comuns aos Polos.
Início da formação – NOVEMBRO!
Contratação de tutores – cronograma
Elaboração de perfil e divulgação: final de setembro
Processo de seleção: início de outubro
Formação: final de outubro
Início do trabalho: novembro
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13. Avaliação Quantitativa
Como você avalia... Média Desvio padrão N
Seu aproveitamento do Seminário 8,7 1,1 19
Primeiro dia
Café de apresentação 8,9 1,3 20
Apresentação dos Polos 8,2 1,8 21
Apresentação e discussão sobre 1,1 21
8,3
mapeamento
Segundo dia
Construção coletiva de princípios e
8,9 1,1 21
apostas para formação
Grupos de Trabalho sobre a formação 9,1 1,3 21
Socialização sobre os Grupos de Trabalho 9,0 1,2 21
Terceiro dia
Síntese apresentada dos Grupos de Trabalho 9,0 1,5 23
Discussão sobre os tutores 8,2 1,7 23
Discussão sobre Avaliação 7,4 2,1 23
Quarto dia
Conversa com o MPOG 8,6 1,3 23
Ecologia web 9,1 0,9 23
Discussão sobre um modo de trabalhar juntos 9,0 1,4 23
Apresentação PONLINE 8,6 1,5 23
Geral
Espaço Físico 9,0 1,1 22
Café 7,6 1,6 23
Organização do evento 9,6 0,8 23
Happy Hours 8,8 1,3 20
Hospedagem 7,9 1,3 18
As metodologias utilizadas no Seminário 9,2 1,3 22
Média 8,6 1,5
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16. Links dos documentos produzidos
durante o Seminário
Apresentação da pauta do Seminário
http://www.slideshare.net/telecentrosbr/pauta-do-2-seminrio-da-rede-de-formao-telecentrosbr
Apresentação do mapeamento das iniciativas de inclusão digital do Governo Federal:
http://www.slideshare.net/telecentrosbr/mapeamento-das-iniciativas-de-formao-em-incluso-digital-
do-governo-federal-telecentrosbr
Vídeo de entrevista com monitores
http://www.youtube.com/watch?v=JzY4WzRFNSE
Apresentação da proposta de grupos de trabalho para a construção da proposta de formação
http://www.slideshare.net/telecentrosbr/contextos-e-tendncias-da-aprendizagem-em-rede-
telecentrosbr
Documento relato do grupo de trabalho Projetos
http://www.slideshare.net/telecentrosbr/grupo-de-trabalho-projetos
Documento relato do grupo de trabalho Núcleo Comum de Conteúdo
http://www.slideshare.net/telecentrosbr/grupo-de-trabalho-ncleo-comum-de-contedo
Documento relato do grupo de trabalho Apropriação Comunitária
http://www.slideshare.net/telecentrosbr/grupo-de-trabalho-apropriao-comunitria
Documento relato do grupo de trabalho Oferta de Múltiplos Caminhos
http://www.slideshare.net/telecentrosbr/grupo-de-trabalho-oferta-de-mltiplos-caminhos-2-seminrio-
da-rede-de-formao-telecentrosbr
Documento relato das conversas do aquário - Síntese da Rede de Formação
http://www.slideshare.net/telecentrosbr/aquario-g-ts
Documento síntese dos grupos de trabalho sobre a formação
http://www.slideshare.net/telecentrosbr/sntese-dos-grupos-de-trabalho-proposta-da-formao-2-
seminrio-da-rede-de-formao-telecentrosbr
Vídeo: O que é aprendizagem em rede?
http://www.vimeo.com/14178980
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17. Documento relato das estratégias de contratação de tutores
http://www.slideshare.net/telecentrosbr/conversa-sobre-tutores-2-seminrio-da-rede-de-formao-
telecentrosbr
Apresentação da proposta de organização dos grupos de avaliação
http://www.slideshare.net/telecentrosbr/proposta-de-organizao-das-conversas-sobre-avaliao-2-
seminrio-da-rede-de-formacao-telecentrosbr
Documento relato do grupo Avaliação de Projetos
http://www.slideshare.net/telecentrosbr/discusso-subgrupos-avaliao-2-seminrio-da-rede-de-
formao-telecentrosbr
Documento relato do grupo Avaliação da Presença em Rede
http://www.slideshare.net/telecentrosbr/discusso-subgrupos-avaliao-2-seminrio-da-rede-de-
formao-telecentrosbr
Documento relato do grupo Avaliação de Conteúdos
http://www.slideshare.net/telecentrosbr/discusso-subgrupos-avaliao-2-seminrio-da-rede-de-
formao-telecentrosbr
Apresentação da ecologia web do programa
http://www.slideshare.net/telecentrosbr/ecologia-web-do-programa-2-seminrio-da-rede-de-formao-
telecentrosbr
Apresentação da pesquisa de perfil dos monitores
http://www.slideshare.net/telecentrosbr/apresentao-pesquisa-do-perfil-dos-monitores-ponline-2-
seminrio-da-rede-de-formao-telecentrosbr
Documento relato da conversa com o Ministério do Planejamento
http://www.slideshare.net/telecentrosbr/conversa-com-kiki-mori-ministrio-do-planejamento-2-
seminrio-da-rede-de-formao-telecentrosbr
Documento relato de Como vamos trabalhar juntos, e encaminhamentos do Seminário
http://www.slideshare.net/telecentrosbr/cronogramaeencaminhamentos-2-seminrio-da-rede-de-
formao-telecentrosbr
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18. Participantes do Seminário
Aleksandra do S. da Silva - Pólo Norte
Amanda Dominici - Ministério do Planejamento
Beatriz de C. B. Tibiriçá - Pólo São Paulo
Bruna A. Souza - Pólo Norte
Claudio Joventino - Pólo Ceará
Cristina C. Brites - Pólo Nacional
Drica Guzzi - Pólo Nacional
Elcimar D. Pereira - Pólo Sul
Eloir José Rockenbach - Pólo Sul
Gustavo Valentim - Pólo Nacional
Hernani Dimantas - Pólo Nacional
Isis Lima Soares - Pólo Nacional
Iza Helena Silva Travassos - Pólo Norte
João Weyl - Pólo Norte
José Roberto B. Santos - Pólo Centro-Oeste
Juliane Corrêa - Pólo Sudeste
Luciana Zenha - Pólo Sudeste
Marcio Bunte de Carvalho - Pólo Sudeste
Maria Auxiliadora Maués Araujo - Pólo Norte
Mariana de Moura Abrahão - Pólo Nacional
Marlene de Alencar Dutra - Pólo Ceará
Maurício Serrano Falavigna - Pólo Sul
Natália F. C. Noguchi - Pólo Nacional
Paulo R. C. Sampaio - Pólo Ceará
Rayana Dias de Oliveira - Ministério do Planejamento
Refael Aguilar - Pólo Centro-Oeste
Rodolfo S. Avelino - Pólo São Paulo
Silvana Lemos de Almeida - Pólo Centro-Oeste
Silvana Rossy de Brito - Pólo Norte
Sônia Maria da Conceição Pinto - Pólo Nordeste
Soraia S. Mello - Ministério do Planejamento
Vilmar Simion Nascimento - Pólo Centro-Oeste
Wesley Dias - Pólo Centro-Oeste
Wilken D. Sanches - Pólo São Paulo
São Paulo, 06 de Julho de 2010 Drica Guzzi e Hernani Dimantas
Coordenadores do Lidec - Escola do Futuro da USP
www.lidec.futuro.usp.br
www.futuro.usp.br
SECRETARIA DE LOGISTICA E MINISTÉRIO DO GOVERNO
TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO PLANEJAMENTO FEDERAL