HQs na Educação: Uma Parceria Possível para o Ensino
1. Histórias em quadrinhos e
ensino: uma parceria possível
Natania Nogueira
gibitecacom@gmail.com
www.gibitecacom.blogspot.com
2. O que são Histórias em
Quadrinhos?
Histórias em quadrinhos são um
ramo da arte seqüencial, na
qual podemos incluir também
o cinema.
3. Onde e quando surgiram as HQ?
As HQ surgiram, oficialmente,
nos Estados Unidos, em 1895,
com o Menino Amarelo
(Yellow Kid) criado por
Richard Outcault .
4. No Brasil, o italiano Angelo Agostini é
considerado o pioneiro das HQ
brasileiras.
5. As aventuras do Nhô Quim ou Impressões de uma Viagem à Corte
(Angelo Agostini)
6. O primeiro grande
herói dos comics de
aventura foi Tarzan,
criado por Edgar Rice
Burroughs, em 1912.
Tarzan estreou em
tiras dominicais de
jornal, desenhado por
Hal Foster, em 1929.
7. O primeiro super-herói foi
o Super-Homem, criado
em 1933, poe Jerry
Siegel e Joe Schuster.
Superman apareceu
oficialmente no primeiro
número da revista Action
Comics em 1938.
8. William M. Marston, em 1941, criou a primeira
super-heroína dos quadrinhos: Mulher Maravilha.
Marston era psicólogo especializado em teoria do
gênero.
9. No Brasil (1905), surgiu a
primeira publicação
voltada para os
quadrinhos: “O Tico-
Tico”, criado por Renato
de Castro e Manuel
Bonfin e publicado pela
editora S.A.O. Malho.
10. A Editora Brasil-América
(EBAL), fundada em
1945 por Adolfo Aizen,
foi um dos pioneiros na
produção e edição de
histórias em quadrinhos
dedicadas a temas
relacionados à
educação e,
especialmente, à
História.
11. Os primeiros inimigos dos
quadrinhos no Brasil foram
os padres. Classificavam os
quadrinhos como “imorais” e
“desnacionalizantes”.
12. Gilberto Freyre , foi um dos maiores
defensores dos quadrinhos no Brasil, que
classificava como sendo uma “ponte para a
literatura”.
13. AS HQ NAS ESCOLAS
As HQ são indicadas pelos PCNs
como material que pode e deve ser
usado nas escolas.
O MEC, através do Programa
Nacional Biblioteca da Escola, está
levando HQ para as bibliotecas das
escolas.
14. Usando quadrinhos na
alfabetização
Observe que entre o segundo e o terceiro quadro há um
“vazio” que deve ser preenchido pelo leitor para entender a
tirinha. Nesta atividade o professor está trabalhando com o
recurso da metalinguagem e intertexto.
15. Outra atividade muito usada nesta fase é a
de estimular a produção de textos
preenchendo balões.
16. Nas aulas de língua portuguesa
O professor pode trabalhar a leitura crítica
e interpretação de texto;
A criatividade;
Caracterização de personagens,
regionalização, ortografia;
Concisão e coesão do texto;
Metáforas visuais.
18. Nas aulas de matemática
Usar tirinhas para ilustrar uma atividade.
19. Considere que o leão da história acima tenha repetido o convite por
várias semanas. Na primeira, convidou a Lana para sair 19 vezes;
na segunda semana, convidou 23 vezes; na terceira, 27 vezes e
assim sucessivamente, sempre aumentando em 4 unidades o
número de convites feitos na semana anterior. Imediatamente após
ter sido feito o último dos 492 convites, o número de semanas já
decorridas desde o primeiro convite era igual a:
(A) 10
(B) 12
(C) 14
(D) 16
Fonte: http://www.cbpf.br/~eduhq/html/questoes/questoes_uerj_ciencia_natureza_e_matem.htm
20. Nas aulas de Física
A criação de tirinhas de física é uma forma de
fixar o conteúdo apreendido.
21. Como foi lançado o bolinho?
Resposta :
Por ter esta trajetória podemos dizer que a bolinha tem uma
componente vertical (fornecida pela Terra) e outra componente
Horizontal que foi fornecida pela cozinheira. A componente horizontal
que faz um Movimento Retilíneo Uniforme MRU e a componente
vertical faz um Movimento Retilíneo Uniformemente Acelerado MRUA.
Este movimento é o mesmo de uma bala de canhão ou tiro de
espingarda. E Chamamos este movimento de Movimento de Projétil.
27. Sugestões de leitura
RAMA, Angela; VERGUEIRO, Waldomiro (orgs.)
Como usar histórias em quadrinhos na
sala de aula . São Paulo: Contexto, 2004. .
CALAZANS, Flavio Mario de Alcântara.
História em quadrinhos na escola . São
Paulo: Paulus, 2004.
CARVALHO, DJ. A educação está no gibi .
Campinas/SP: Papirus, 2006.
MENDOÇA, João marcos Parreira. Traça
traço quadro a quadro: a produção de
histórias em quadrinhos no ensino de
Arte . Belo Horizonte: C/Arte, 2008.
28. Sugestão de links
Gibiteca.com www.gibitecacom.blogspot.com
Quadrinhos de Física
http://www.fisica.unifei.edu.br/quadrinhosdefisica/inicio.ht
m
Universo HQ http://www.universohq.com/
EDUHQ http://www.cbpf.br/~eduhq/
Observatório de Histórias em Quadrinhos
http://www.eca.usp.br/gibiusp/home.asp
Marca Fantasia
http://www.marcadefantasia.com.br/editora.htm
Hagaquê http://www.nied.unicamp.br/~hagaque/
Gibiteca UCDB http://www.ucdb.br/gibiteca/index.php
A Turma do Xaxado http://www.xaxado.com.br/
A Turma da Mônica http://www.monica.com.br/