SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 48
Redes de cooperação estabelecidas em
cursos de formação profissional como
ambiente propício para difusão de
conhecimento laboral
Orientador
Hernane Barros Borges Pereira
Coorientador
Dante Galeffi
Tereza Kelly Gomes Carneiro
Fases do trabalho
2012 2013 2014
mar/abr mai/jun jul/ago set/out nov/dez jan/fev mar/abr mai/jun jul/ago set/out nov/dez jan/fev mar/abr
1. Reestruturação do projeto
Discussão sobre o projeto anterior
Reformulação do projeto
Aceitação do orientador sobre novo projeto
Redefinição do Cronograma
2. Definição da metodologia
Metodologia da tese
Reavaliar os questionários e desenvolver novos para aplicação na edição 2012 do
PRADIME
3. Revisão Bibliográfica
Revisão sistemática Bibliográfica
Construção de um BD das referências
Escrita do marco teórico que será utilizado na tese
4. Submissão ao Comitê de Ética aprovação
Submeter ao CEP;
5. Escrita sobre o caso PRADIME
Realização do estudo de caso
6. Elaboração do relatório de atividades para qualificação
Recuperar as abordagens das disciplinas cursadas e os produtos relacionados ao estudo
proposto
Redação final do Relatório incluindo as atividades desenvolvidas nas disciplinas
7. Qualificação
Recuperar as abordagens das disciplinas cursadas e os produtos relacionados ao estudo
proposto
Redação final do Relatório incluindo as atividades desenvolvidas nas disciplinas
8. Elaboração do método proposto
Definir os parâmetros para o perfil que se pretende construir
Analisar os parâmetros e estudar sua viabilidade de aplicação
9. Tese de Doutorado
Redação das considerações finais;
Compor o documento da TESE com os resultados das fases anteriores;
Redação do documento de entrada da TESE no DMMDC;
Definição da Banca de defesa;
Entrega da TESE no DMMDC;
Após autorização da defesa pelo colegiado, proceder a entrega da TESE aos membros da
Banca;
Defesa da Tese de Doutorado
10. Entrega versão final e relatório FAPESB
Entrega da Tese de Doutorado
Entrega do Relatório a FAPESB
Entrega do Relatório ao CEP/UEFS
Entrega do Relatório a UNCISAL
Fases da escrita
2012 2013 2014
mai/jun jul/ago set/out nov/dez jan/fev mar/abr mai/jun jul/ago set/out nov/dez jan/fev mar/abr
Introdução: caminho da pesquisa
1. Definição do problema
2. Objetivo geral ok
2.1 Objetivos específicos ok
3. Hipóteses que nortearam a pesquisa ok
4. Procedimentos metodológicos ok
4.1. Da abordagem da pesquisa ao método usado ok
4.2. Da assunção filosófica ok
4.3. Fluxo da pesquisa ok
5. Limitações e Limites ok
6. Organização do texto ok
2. Políticas públicas de formação profissional em ambientes de
aprendizagem virtual
· A importância da formação profissional
· Capacitação profissional dos atores públicos
· A necessidade de política pública de capacitação profissional
· O uso de AVA para formação profissional
· Apresentar quais projetos de capacitação profissional vem sendo
realizadas via AVA pelo Ministério da Educação no período de 2000 a 2012.
3. Redes de cooperação e difusão de conhecimento em ambiente virtual de
aprendizagem
3.1 Cooperação, complexidade, processo de aprendizagem e formação de
redes
70%
3.2 Especificidades de processos cooperativos em AVA ?
3.3 Difusão do conhecimento: conceito e implicações
3.4 Como se processa a difusão em AVA?
3.4 Redes sociais e seus indicadores
3.5 Correlação entre cooperação e difusão em AVA numa perspectiva de redes
sociais?
4. Perfil dos participantes de programas de capacitação profissional em
AVA e suas implicações para formação de redes de cooperação: fator
determinante
4.1 Perfil tecnológico
4.2 Indicadores de interação ok
4.2.1 Indicadores de interação coletiva ok
4.2.2 Indicadores de interação individual ok
Motivação para participar do processo de formação
Disponibilidade ou não para cooperação
Disponibilidade de tempo
Impacto da participação no curso na vida profissional
Nível de conhecimento profissional do participante
4.3 Indicadores de avaliação de cursistas em ambientes virtuais
Fases da escrita
2012 2013 2014
mai/jun jul/ago set/out nov/dez jan/fev mar/abr mai/jun jul/ago set/out nov/dez jan/fev mar/abr
5. Caso Pradime
5.1 Histórico
falta
informações
5.2 Objetivo ok
5.3 Operacionalização ok
5.3.1 Edição 2010 ok
· Estrutura administrativa e pedagógica para desenvolvimento do
projeto
ok
· Instalação – infraestrutura tecnológica e física ok
5.3.2 Edição 2012 ok
· Estrutura administrativa e pedagógica para desenvolvimento do
projeto
ok
· Instalação – infraestrutura tecnológica e física ok
5.4 Público Alvo ok
5.4.1 Edição 2010 ok
5.4.2 Edição 2012 ok
5.5 Estrutura curricular ok
5.5.1 Edição 2010 ok
· Encontros e atendimento presencial em 2010 ok
5.5.2 Edição 2012
· Encontros e atendimento presencial na edição 2012
5.6 Caracterização do desempenho no curso de formação (Resultados de
aprovação, perfil tecnológico dos cursistas e indicadores de interação)
5.6.1 Resultados de aprovação
5.6.1.1 Edição 2010 ok
5.6.1.2 Edição 2012
5.6.2. Perfil tecnológico dos cursistas
5.6.2.1 Edição 2010 ok
· Resultados e discussões ok
5.6.2.2 Edição 2012
5.6.3 Indicadores de interação
5.6.3.1 Edição 2010
5.6.3.2 Edição 2012
5.7 Redes de cooperação constituídas no ambiente
5.7.1 Edição 2010
5.7.1.1 Redes de interação a partir dos questionários
rever
artigo
5.7.1.2 Redes constituídas no ambiente
5.7.2 Edição 2012
6. Considerações finais
· Conclusões
· Contribuições
· Pesquisas futuras
· Recomendações
INTRODUÇÃO: Caminho da pesquisa
INTRODUÇÃO
Caminho da pesquisa
Status de execução
1. Definição do problema falta
2. Objetivo geral ok
2.1 Objetivos específicos ok
3. Hipóteses que nortearam a pesquisa ok
4. Procedimentos metodológicos ok
4.1 Da abordagem da pesquisa ao método usado ok
4.2 Da assunção filosófica ok
4.3 Fluxo da pesquisa ok
5. Limites e limitações ok
6. Organização do texto ok
Estudar o estabelecimento de redes de cooperação em cursos de
formação profissional com o auxílio de ambiente virtual de
aprendizagem como espaço propício a difusão de conhecimento laboral .
Objetivo geral
Objetivos específicos
a) Estudar como o Ministério da Educação vem desenvolvendo projetos de formação profissional
através do uso de AVA;
b) Estudar fatores de cooperação em AVA para formação profissional;
c) Estudar difusão do conhecimento a partir de redes de cooperação em AVA para a formação
profissional, tendo como objeto de estudo do Pradime/EaD em Alagoas;
d) Identificar os entraves e os facilitadores de processos de cooperação em cursos de formação
profissional em AVA, a partir do perfil dos participantes envolvidos
e) Descrever, interpretar e explicar como pode ocorrer a construção de redes de cooperação para
difusão de conhecimentos laborais a partir de cursos de formação profissional em AVA;
f) Investigar se foi e como foi constituída rede de cooperação para difusão de conhecimento laboral
entre os participantes do Pradime/EaD em Alagoas
g) Estabelecer parâmetros (perfil) para definição do público alvo de projetos de formação
profissional através de ambientes virtuais de aprendizagem, que facilitem a criação de redes de
cooperação para difusão de conhecimentos laborais;
Hipóteses que nortearam a pesquisa
Hipótese formulada
Mecanismo de verificação
Procedimento Operacionalização
Cursos na modalidade EaD vem sendo empregados cada
mais em processos de formação profissional pelo MEC.
Fazer levantamento de dados junto ao MEC. Coleta de dados
Pessoas com habilidades no uso do computador e na
interação na internet são mais aptas a participar e obter
aproveitamento em cursos em AVAs.
Elaborar um questionário que possibilite traçar essas
habilidades e em seguida comparar esses resultados
com o desempenho obtido no curso.
Coleta de dados
AVAs possibilitam a existência de relações de
cooperação
Verificar e estudar a interação entre os participantes
no AVA do curso PRADIME/EAD
Análise
Cursos de formação profissional em AVAs podem
possibilitar a criação de rede de difusão de
conhecimento entre os seus participantes
Verificar se através do PRADIME/EAD se
constituíram redes de cooperação para difusão de
conhecimentos laborais
Análise
Existe um perfil que torna uma pessoa mais suscetível a
criar redes de cooperação para difusão do conhecimento
laboral ao participar de cursos de formação profissional
na modalidade EaD.
Analisar o perfil dos atores que durante o curso
apresentaram maior interação e colaborarão para a
difusão do conhecimento durante o curso.
Análise
O retorno a ser obtido por participar e ter êxito em
cursos de formação profissional na modalidade EaD
influencia diretamente na forma como o participante vai
se dedicar ao curso.
Fazer um comparativo entre a participação dos DME
e dos técnicos.
Aplicar um questionário entre os participantes para
saber o que eles esperam obter com a participação
no curso. E depois verificar se as respostas mais
positivas coincidem com as pessoas que obtiveram
melhor desempenho.
Análise e Coleta de
dados
Indisponibilidade de tempo, condições operacionais
ruins se constituem em entraves a participação em
cursos de formação profissional em AVA. E terminam
por se tornarem entraves a formação de redes de
cooperação entre os participantes.
Identificar através de questionário as condições de
operacionais dos participantes do curso. Verificar
através de questionário ao final do curso se a
disponibilidade de tempo se constituiu num entrave
a participação e aproveitamento no curso.
Coleta de dados
Pradime
Documentos do
MEC
Questionários
aplicados
diretamente
com os
participantes
Observação
Direta
AVA Pradime
Documentos
da equipe de
execução do
curso
Teste
sociomátrico
Figura 1. Fonte de dados utilizados na pesquisa
Fonte: adaptado de GIL (1999)
Fontes de dados
4. Procedimentos metodológicos
4.1 Da abordagem da pesquisa ao método usado
Da abordagem da pesquisa ao
método usado
Abordagem
Qualitativa
(abordagem
simples)
Quantitativa
(questionários)
Método
Descritivo
Estudo de caso
(instrumental)
4.2 Da assunção filosófica
Alguns estudos da linha qualitativa têm sido nominados como pesquisas
interpretativas, pelo reconhecimento que esse procedimento de pesquisa pressupõe
interpretações e processos cognitivos próprios dos pesquisadores em seu processo de
produção acadêmica. Cassiani (1996)
Portanto, como expõem Bogdan; Biklen (1994, p.54-55), na abordagem
qualitativa ou interpretativa encontra-se a asserção de que a experiência
humana é mediada pela interpretação, de que existem múltiplas formas de
interpretar as experiências, em função das interações com os outros, e de que a
realidade não é mais do que o significado de nossas experiências; ela é
socialmente construída. (MARTUCCI, 2001, p. 167)
6. Perfil desejado para
projetos de capacitação em
AVA e redes de cooperação
3. Marco teórico sobre
projetos de formação
profissional
4. Marco teórico sobre redes
sociais, cooperação e difusão
do conhecimento
PRADIME/2012PRADIME/2010
5. Estudo de caso
7. Considerações finais
2. Revisão Bibliográfica
1. Definição da Metodologia
AVA PRADIME/EAD
Teste sociométrico
Observação direta
Documentos
Aplicação de
questionário
Banco de dados sobre
os temas estudados
Interpretativa
Estudo de caso
Interpretativa
Abordagem qualitativa e quantitativa
Interpretativa
4.3 Fluxo da Pesquisa
4.3 Limitações e Limites
Limitações
influência do
pesquisador
complexidade que
caracteriza um ser
social em seu contexto
diversos tipos de
procedimentos e
caminhos metodológicos
que podem ser
percorridos
a opção por realizar um
estudo de caso, pois a
delimitação de estudos de
caso é um processo difícil
o próprio processo de
pesquisa, ao optar por
realizar um levantamento
direto com os participantes
do curso via questionário
Dentre as principais
limitações dos
levantamentos estão: a)
Ênfase nos aspectos
perspectivos; b)Pouca
profundidade no estudo da
estrutura dos processos
sociais; c)Limitada
apreensão do processo de
mudança
Limitações
A pesquisa a busca estudar
processos de cooperação
em ambiente virtual de
aprendizagem de formação
profissional
A proposta de determinar
um perfil para que projetos
de capacitação profissional
na modalidade a distancia
sejam exitosos, priorizou
um contexto de
investimento de recursos
públicos destinados à
capacitação profissional de
servidores públicos
Não foi objetivo dessa tese
estabelecer e testar
algoritmos que determinem
ou não, se um sujeito deve
ou não participar de um
curso de formação
profissional em AVA. Mas
sim, estabelecer parâmetros
que auxiliem na elaboração
de políticas públicas
destinadas a formação
profissional de servidores
públicos.
4.3 Limitações e Limites
CAPITULO 3
Redes de cooperação e difusão de conhecimento em ambiente virtual
de aprendizagem
Status de execução
3.1 Cooperação, complexidade, processo de aprendizagem e formação
de redes
Artigo epistemologia e
sistema complexos,
faltando novas pesquisas
3.2 Especificidades de processos cooperativos em AVA ?
3.3 Difusão do conhecimento: conceito e implicações
3.4 Como se processa a difusão em AVA?
3.4 Redes sociais e seus indicadores
3.5 Correlação entre cooperação e difusão em AVA numa perspectiva
de redes sociais?
3. Redes de cooperação e difusão de conhecimento em ambiente virtual de aprendizagem
= Estrutura de definição de parcerias entre diversos atores sociais,
de uma perspectiva de construção coletiva em busca de um resultado em que todos os envolvidos
desejam alcançar. Ou seja, cooperação e colaboração são entendidos aqui como expressões de
processos onde a regra básica é a existência de um objetivo comum, conforme afirma BRUNET
(2009).
3.1 Cooperação, complexidade, processo de aprendizagem e formação de redes
FISCHER (2002) destaca duas questões centrais em processos de parcerias: a relação
de credibilidade e a vontade pessoal de cada envolvido. A credibilidade é a base de sustentação
em processos de parceria e a vontade dos envolvidos representa a liga dinamizadora nestes
processos. Daí porque compreender o perfil dos participantes dos cursos de formação
profissional na modalidade EaD é relevante.
As partes individualmente devem se consideradas, e a interação destas partes em sua
totalidade ou em processos parciais resultam em relações/situações diferentes ao longo do tempo.
Por isto é imprescindível que essas características sejam analisadas sempre que se estiver buscando
avaliar interação entre atores com a finalidade de estabelecer parcerias. Daí entender-se que as
relações de cooperação são antes de tudo relações que só podem ser analisadas sob a perspectiva
da complexidade.
As características de cada participante em um processo cooperação influenciam
decisivamente na configuração e no desempenho do resultado a ser alcançado.
3.1 Cooperação, complexidade, processo de aprendizagem e formação de redes
Outra característica dos sistemas complexos que também se verifica nas relações de
cooperação é o comportamento organizado, o metabalanceamento do sistema como um todo. Pois
ao longo do tempo, mesmo que os atores envolvidos no processo estejam individualmente em
processos de desequilíbrio pessoal, isto pode não influenciar sua atuação no processo de parceira
como um todo. Até mesmo a possibilidade de existência de algumas parcerias isoladas do contexto
total podem não resultar em implicações no contexto da parceria maior, ou pode até ser necessário
que parcerias preexistentes entre alguns atores sejam desfeitas em prol de uma parceria maior. Ou
seja, o desequilíbrio individual pode ser necessário para que haja um equilíbrio global.
3.1 Cooperação, complexidade, processo de aprendizagem e formação de redes
Falta ainda no tópico 3.1:
• Taxonomias para processos colaborativos
• Formação de redes nesse contexto
3.1 Cooperação, complexidade, processo de aprendizagem e formação de redes
3.2 Especificidades de processos cooperativos em AVA ? Falta
3.3 Difusão do conhecimento: conceito e implicações Falta
3.4 Como se processa a difusão em AVA? Falta
3.4 Redes sociais e seus indicadores Falta
3.5 Correlação entre cooperação e difusão em AVA numa perspectiva de
redes sociais?
Falta
CAPITULO 4
Perfil dos participantes de programas de capacitação profissional
em AVA e suas implicações para formação de redes de cooperação:
fator determinante
Status de execução
4.1 Perfil tecnológico ok
4.2 Indicadores de interação ok
4.2.1 Indicadores de interação coletiva ok
4.2.2 Indicadores de interação individual ok
Motivação para participar do processo de formação
Disponibilidade ou não para cooperação
Disponibilidade de tempo
Impacto da participação no curso na vida profissional
Nível de conhecimento profissional do participante
4.3 Indicadores de avaliação de cursistas em ambientes virtuais
4. Perfil dos participantes de programas de capacitação profissional em AVA e suas implicações
para formação de redes de cooperação: fator determinante
Os impactos do perfil tecnológico de participantes de curso na modalidade EaD já vem
sendo bastante discutido por vários autores, como Almeida (2003), Levy (2000) e Rios (2007),
quando refletem sobre a cerca dos resultados alcançados em cursos de formação nessa modalidade
de ensino.
Por perfil tecnológico compreendemos os conhecimentos e habilidades mínimos para
que um usuário possa utilizar de forma proveitosa a tecnologia da informação.
Nesse contexto, a relação “relação causa e efeito” deve ser foco de atenção. Isso porque, mesmo
que todos os estímulos sejam dados, que se promovam induções positivas no ambiente do curso,
mesmo que o cursista entenda individualmente e coletivamente a importância de sua participação
no ambiente on line, essa participação ainda estará condicionada diretamente a sua vontade e seu
espírito individualmente. E essa é uma questão completamente subjetiva e individualizada.
4.1 Perfil tecnológico
O termo perfil tecnológico deve ser compreendido como perfil cibercultural conforme discutido em Levy (2000), Almeida (2003) e Rios (2007).
Duas questões surgem dessa afirmação: Primeira, caso algum cursista tenha experiência
com EAD, o mesmo poderá até conceber o potencial do curso e da ferramenta tecnológica do AVA
para a constituição da rede de cooperação que se pretende estabelecer. Mas, os cursistas sem
experiência nessa modalidade de ensino ou com baixo perfil tecnológico, e que nunca tenham
vivenciado processos de cooperação em ambientes virtuais, provavelmente não terão a compreensão
dessa potencialidade que está sendo ofertada a eles, via internet.
Uma segunda questão relacionada à experiência vai ser dada em função do perfil
tecnológico apresentado pelo cursista, pois se antecipadamente acessar ao conteúdo do curso,
navegar no ambiente, interagir nele já representar um processo de stress, ou seja, um desconforto,
como efeito, a cada novo acesso, vivencia-se outro momento de desestímulo, dada a dificuldade
tecnológica.
4.1 Perfil tecnológico
4.1 Perfil tecnológico
Figura 4.1 - Círculo vicioso fruto de baixo perfil tecnológico
Conhecimentos de ferramentas de escritório, como editores
de texto e planilhas eletrônicas.
O conhecimento de programas para visualização de filmes
em formato digital também é necessário
É importante destacar que o ciber-aluno deve ter compreensão das exigências
da conexão necessária em cursos a distância
Por fim, a participação em redes de relacionamento virtuais também deve ser compreendida como elemento
facilitador ao processo de interação em ambientes virtuais, uma vez que familiariza o aluno com as
atividades comuns no ciberespaço.
Baseando-nos na visão de Almeida (2003), sobre o perfil tecnológico de um aluno de
um sistema de ensino a distância, que utilize a Internet como veículo, e da necessidade
de que este apresente fluência na utilização das tecnologias da informação empregadas
em um curso desta natureza, surge a necessidade de definir o perfil desejado para um
ciber-aluno:
4.1 Perfil tecnológico
A forma mais objetiva de realizar a caracterização desse perfil tecnológico é realizar
pesquisa diretamente com os ciber-alunos, pois a informação é coletada diretamente com os sujeitos
envolvidos na pesquisa.
4.1 Perfil tecnológico
Perfil
Tecnológico
Qual o nível de
conhecimento no
uso do computador
A frequência de
acesso a internet
Se existe
participação em
redes sociais
Se há o hábito de
ler revistas e jornais
pela internet
Conhecimento
sobre o
equipamento de
informática
utilizado
4.2 Indicadores de interação
Neste trabalho adota-se o conceito de indicadores definido por OTANI e HELOU FILHO (2007):
Indicadores são funções que permitem obter dado ou informação numérica sobre as
medidas relacionadas a um sistema, um processo, um produto ou uma grandeza,
sendo utilizados para acompanhar e melhorar os resultados do objeto de estudo ao
longo do tempo. Otani e Helou Filho (2007, p.9)
Um indicador pode ser entendido como uma medida operacional de um conceito
(Deponti, Ecker e Azambuja, 2002). É efetivamente, uma referência conceitual e
numérica que serve para diagnosticar e medir qualitativamente aspectos de uma
determinada situação no tempo presente e ao longo de um determinado período de
tempo. (COLETIVO BRASIL DE COMUNICAÇÃO SOCIAL, 2010, p. 36)
IC1. Número de cursistas por fórum = atratividade do tema
Considera o resultado do número de cursista que postam mensagens no fórum (independente do tipo
de mensagem – apenas resposta breve, ou resposta e questionamento, ou questionamento). Busca
mensurar a atratividade do tema em discussão.
IC2. Número de questionamentos por fórum = impacto da discussão.
Considera apenas as mensagens que são questionamentos apresentados pelos cursistas. Mesmo que o
questionamento surgisse de uma resposta dada a uma pergunta inicial ou a outra pergunta ocorrida ao
longo da discussão. Ou seja, sendo um questionamento do cursista, foi computado para esse
quantitativo. Destina-se a mensurar o impacto da discussão do tema entre os participantes.
IC3. Número de respostas, réplicas e tréplicas por fórum = amplitude da discussão.
Considera as mensagens postadas como resposta aos questionamentos. Independente de ser segundo,
terceiro ou quarto comentário realizado. Cada reposta à participação foi computada uma vez para fins
de valoração. Destaca-se que se consideram apenas os comentários dos cursistas, excluindo os dos
professores e coordenadores, uma vez que o objetivo é avaliar a interação entre os cursistas.
4.2.1 Indicadores de interação coletiva
4.2.2 Indicadores de interação individual
II1. Número de fóruns que participou = amplitude de participação.
Considera todas as mensagens postadas pelo cursista, sendo questionamentos ou respostas, e independente do
tamanho e teor da redação. O que se busca é verificar se o participante teve uma ampla participação nas
discussões do curso.
II2. Número de questionamentos realizados = dinâmica de interação com caráter propositivo.
São computadas todas as participações sob a forma de questionamento, numa perspectiva de
caracterizar um participante com caráter mais propositivo, uma vez que ao propor reflexões e discussões esse
cursista pode desempenhar papel fundamental para atratividade nas discussões.
II3. Número de respostas recebidas = atratividade exercida pela sua participação.
Foram consideradas as respostas recebidas pelos questionamentos realizados nos fóruns, incluindo as
respostas recebidas dos professores. Questionamentos bem articulados e que representem estímulos à discussão
caracterizam uma atratividade que esse cursista pode representar para os demais participantes do curso.
II4. Número de respostas dadas a questionamentos de outros cursistas = dinâmica de interação com caráter
colaborativo.
A participação exclusivamente com respostas às indagações já existentes no ambiente foi
quantificada para caracterizar um perfil de cursista mais colaborativo, que busca responder aos questionamentos
dos demais cursistas. É importante ressaltar que foram desconsideradas as respostas dadas aos questionamentos
dos professores, pois nesses casos tratava-se de realização de atividades do curso e não de um perfil de interação
colaborativa.
Indicadores de interação coletiva
IC1
IC1
IC1
II1
II2
II3
Indicadores de interação individual
II4
Relação entre os indicadores propostos para avaliação do processo de interação no ambiente virtual do curso.
4.2 Indicadores de interação
5. Caso Pradime
CAPITULO 5
O caso Pradime/EaD
Status de execução
5.1 Histórico
Rever, pois faltam
informações
5.2 Objetivos Ok
5.3 Operacionalização Ok
5.3.1 Edição Ok
• Estrutura administrativa e pedagógica para desenvolvimento do projeto Ok
• Instalação – infraestrutura tecnológica e física Ok
5.3.2 Edição 2012 Ok
• Estrutura administrativa e pedagógica para desenvolvimento do projeto Ok
• Instalação – infraestrutura tecnológica e física Ok
5.4 Público Alvo Ok
5.4.1 Edição 2012 Ok
5.4.1 Edição 2012 Ok
5.5 Estrutura curricular Ok
5.5.1 Edição 2012 Ok
5.5.1 Edição 2012 Ok
5. Caso Pradime
CAPITULO 5
O caso Pradime/EaD
Status de execução
5.6 Caracterização do desempenho no curso de formação (Resultados de aprovação, perfil
tecnológico dos cursistas e indicadores de interação)
5.6.1Resultados de aprovação
5.6.1.1 Edição 2012 Ok
5.6.1.2Edição 2012
5.6.2 Perfil tecnológico dos cursistas
5.5.1 Edição 2012 Ok
5.5.1 Edição 2012
5.6.3 Indicadores de interação
5.6.3.1 Edição 2010
5.6.3.2 Edição 2012
5.7 Redes de cooperação constituídas no ambiente
5.7.1 Edição 2010
5.7.1.1 Redes de interação a partir dos questionários Artigo de redes,
faltando ajustes.
5.7.1.2 Redes constituídas no ambiente
5.1 Histórico
LDB 1996 –
Novo papel
do município
na oferta de
política
pública
Dada a
fragilidade
dos pequenos
municípios,
necessidade
de apoio do
MEC
Criação do
Prasem –
Programa de
Apoio aos
Secretários
Municipais de
Educação
Fragilidades
do Prasem e
mudança na
equipe federal
PRADIME-
Programa de
Apoio aos
Dirigentes
Municipais de
Educação
Em setembro de 2005 foi o lançamento e já foi apresentada uma primeira
experiência de capacitação na modalidade EaD, o Pradime on line . Foi um curso-piloto
ofertado inicialmente a 300 Dirigentes que já tinham participado dos Encontros Presenciais do
Pradime e que tinham recebido certificado, foi desenvolvido no e-ProInfo do Ministério da
Educação.
A iniciativa de ofertar curso a distancia era vista como uma alternativa para tornar
maior a capacidade de êxito do programa, pois se reconhecia que apenas os encontros
presenciais não haviam dados os resultados esperado, e se buscava estratégias para superar
essa lacuna.
O curso foi ofertado por uma consultoria.... (falta informações complementares)
5.1 Histórico
A partir de 2009 o curso na modalidade EaD passou a ser denominado de curso de
extensão e a ser desenvolvido por parceria entre o MEC e Universidades Federais.
Inicialmente a oferta do curso foi destinada aos municípios prioritários dos estados
do Nordeste. Os estados do Ceará, Paraíba, Pernambuco, Piauí e Rio Grande do Norte foram
atendidos pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE); e os estados de Alagoas, Bahia,
Maranhão e Sergipe foram atendidos pela Universidade Federal da Bahia (UFBA).
Em 2010, o curso foi expandido e passou a ser ofertado para as regiões Norte, Centro-
Oeste, Sudeste e Sul, também através da parceria com as instituições federais de ensino superior.
As temáticas abordadas no curso continuaram a priorizar esforços direcionados a questão da
gestão municipal da educação .
Em 2012 houve ampliação do público alvo com a inserção de um técnico de cada
município participante do curso.
5.1 Histórico
5.2 Eixos norteadores, princípios e objetivos específicos do Pradime/EaD
Eixos norteadores:
• O reconhecimento do papel estratégico do DME no contexto dos desafios postos pela política educacional do país;
• A importância da educação como elemento propulsor do desenvolvimento local e nacional;
• A qualidade social da educação como marco diferencial da ação pedagógica do Estado;
• A gestão democrática como fio condutor das práticas do Poder Público.
Princípios Orientadores
• O fortalecimento da concepção republicana da política educacional no país;
• O atendimento ao princípio democrático de integração com a comunidade, descentralização do poder e autonomia
municipal;
• O compromisso com a melhoria da qualidade do ensino público;
• A obediência ao princípio de equidade: estar disponível para todos os municípios dos estados brasileiros com a
mesma qualidade e ao mesmo tempo .
Para o curso na modalidade EaD foram estabelecidos objetivos específicos:
• Propiciar acesso a conteúdos e instrumentos para a gestão do sistema/rede municipal de ensino, com vistas à
melhoria dos indicadores de qualidade da educação;
• Contribuir para que o dirigente municipal de educação:
o Lide com mais facilidade com as tecnologias de informação e comunicação envolvidas na elaboração,
revisão, implementação e monitoramento do PAR do município e requeridas para a participação do
município nos programas do MEC, FNDE e INEP;
o Atue na gestão do sistema/rede municipal de ensino, promovendo a qualidade social na rede escolar,
levando em conta a transparência, o trabalho coletivo e a participação da comunidade nas decisões;
o Aprofunde a sua compreensão da educação escolar como um direito social básico e instrumento de
emancipação humana.
5.3.1 Edição 2010
5.3 Operacionalização
Coordenador Geral
Vice-Coordenador
Coordenaçção
pedagógica Bahia
Professores que
atuavam nas
turmas da Bahia
Coordenação
pedagogica
Alagoas e Sergipe
Professores que
atuavam nas
turmas de Alagoas
Professores que
atuavam nas
turmas de Sergipe
Estagiários de
apoio
administrativo
Figura. Organograma do PRADIME/EG/FACED/UFBA 2010
5.3.2 Edição 2012
Coordenador
Geral
Coordenadores
adjuntos
Professores Tutores
Apoio
Administrativo
Apoio
técnológico
Figura. Organograma do PRADIME/ICI/UFBA edição 2012
Edição 2010
• DME
Edição 2012
• DME
• Técnicos
concursados da SME
5.3.3 Público Alvo
Materialização da educação pública municipal – trabalhadores da educação, alunos e
suas famílias
Materialidade da rede pública municipal de ensino – infraestrutura
Financiamento e Gestão Orçamentária como instrumento de fortalecimento da
Educação Básica
Organização e gestão – desafios para o dirigente municipal de educação
Planejamento e Avaliação da Educação no âmbito municipal
Oficina Moodle
5.5 Estrutura curricular
2010
Curso de extensão
2012
Curso de formação
% de
aproveitamento
Descrição
100%
Compareceu aos presenciais, fez mais de 90% das atividades e apresentou o
plano de ação.
90%
fez até 90% todas as atividades, compareceu a pelo menos um encontro
presencial, e apresentou o plano de ação.
80%
fez até 80% todas as atividades, não compareceu ao encontro presencial, e
apresentou o plano de ação
70%
fez até 70% todas as atividades, não compareceu ao encontro presencial, e
apenas enviou o plano de ação
60%
fez até 60% todas as atividades, não compareceu ao encontro presencial, e
não apresentou o plano de ação
50%
fez até 50% todas as atividades, não compareceu a todos os encontros
presenciais nem enviou ou apresentou o plano de ação.
5.6.1 Resultados de aprovação
5.6.1.1 Edição 2010 – parâmetros para aprovação
Tabela Percentual de aproveitamento dos cursistas
31%
46%
23%
Aprovados, reprovados e evadidos Pradime/EaD
edição 2010 em Alagoas
Aprovados
Reprovados
Desistentes
5.6.1.1 Edição 2010 – Aprovação
5.6.2. Perfil tecnológico dos cursistas
5.6.2.1 Edição 2010 – perfil tecnológico
75%
3%
15% 1% 6%
Tem experiência em EaD
Não
Sim, outros
Sim, moodle
Sim, no Proinfo
Sim, moodle e proinfo
49%
50%
1%
Nível de conhecimento no uso do
computador
Básico, preciso de apoio
para a utilização do
computador
Intermedário, utilizo
diversos programas sem
problemas, mas às vezes
preciso de suporte
Avançado, não dependo de
suporte para utilização do
computador
15%
60%
25%
Horário de acesso à Internet
Pré-determinado
Quando possível
Entre os intervalos das
tarefas diárias
5.6.2.1 Edição 2010
61%
14%
18%
3% 4%
Frequência de acesso à Internet
Diária
4 vezes por semana
2 vezes por semana
1 vez por semana
Inquietações atuais
Capítulo 1 - Introdução
 Dificuldade de acesso a material confiável no MEC sobre os programas
desenvolvidos na modalidade EaD
 Inspiração para escrever
 Maior aporte de leitura
Capítulo 2 - Políticas públicas de formação profissional em ambientes de
aprendizagem virtual
 Pesquisa bibliográfica
Capítulo 3 - Redes de colaboração e difusão de conhecimento em ambiente
virtual de aprendizagem
Capítulo 4 - Perfil dos participantes de programas de capacitação
profissional em AVA e suas implicações para formação de redes de
colaboração: fator determinante
 Pesquisa bibliográfica
 Inserção de Indicadores de avaliação de cursistas em ambientes virtuais?
 Perfil tecnológico – nomenclatura???
 Como avaliar/mensurar:
• Motivação para participar do processo de formação
• Disponibilidade ou não para colaboração
• Impacto da participação no curso na vida profissional
• Nível de conhecimento profissional do participante
Capítulo 5
Capítulo 6
 Péssimo resultado da edição 2012
 Resultado das redes calculadas e suas implicações
Obrigada!

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

Projeto Transformação Digital na Universidade
Projeto Transformação Digital na UniversidadeProjeto Transformação Digital na Universidade
Projeto Transformação Digital na UniversidadeManuel Garcia Garcia
 
TCC - METODOLOGIA SCRUM APLICADA AOS PROCESSOS DE GERÊNCIA E DESENVOLVIMENTO ...
TCC - METODOLOGIA SCRUM APLICADA AOS PROCESSOS DE GERÊNCIA E DESENVOLVIMENTO ...TCC - METODOLOGIA SCRUM APLICADA AOS PROCESSOS DE GERÊNCIA E DESENVOLVIMENTO ...
TCC - METODOLOGIA SCRUM APLICADA AOS PROCESSOS DE GERÊNCIA E DESENVOLVIMENTO ...Juliano Oliveira
 
Projeto de treinamento e desenvolvimento na Pedagogia Empresarial
Projeto de treinamento e desenvolvimento na Pedagogia EmpresarialProjeto de treinamento e desenvolvimento na Pedagogia Empresarial
Projeto de treinamento e desenvolvimento na Pedagogia EmpresarialJesuel Arruda
 
TCC - Estudo de caso: Implantação do Modelo MPS.BR
TCC - Estudo de caso: Implantação do Modelo MPS.BRTCC - Estudo de caso: Implantação do Modelo MPS.BR
TCC - Estudo de caso: Implantação do Modelo MPS.BREdimar Ramos
 
Relatório Avaliação Institucional FATEC SBC 2013
Relatório Avaliação Institucional FATEC SBC 2013Relatório Avaliação Institucional FATEC SBC 2013
Relatório Avaliação Institucional FATEC SBC 2013Fatec São Bernardo do Campo
 
Novo Modelo de Certificação Interna
Novo Modelo de Certificação InternaNovo Modelo de Certificação Interna
Novo Modelo de Certificação InternaNewton Machado
 
Ana mônica beltrão pesquisa formação profissional do adm
Ana mônica beltrão   pesquisa formação profissional do admAna mônica beltrão   pesquisa formação profissional do adm
Ana mônica beltrão pesquisa formação profissional do admCra-es Conselho
 
An2B da oficina de formação
An2B da oficina de formaçãoAn2B da oficina de formação
An2B da oficina de formaçãogoretebranco
 
MOOC essencial GDI: resultados da 1ª edição e próximos passos - flash talk no...
MOOC essencial GDI: resultados da 1ª edição e próximos passos - flash talk no...MOOC essencial GDI: resultados da 1ª edição e próximos passos - flash talk no...
MOOC essencial GDI: resultados da 1ª edição e próximos passos - flash talk no...Pedro Príncipe
 

La actualidad más candente (10)

Projeto Transformação Digital na Universidade
Projeto Transformação Digital na UniversidadeProjeto Transformação Digital na Universidade
Projeto Transformação Digital na Universidade
 
TCC - METODOLOGIA SCRUM APLICADA AOS PROCESSOS DE GERÊNCIA E DESENVOLVIMENTO ...
TCC - METODOLOGIA SCRUM APLICADA AOS PROCESSOS DE GERÊNCIA E DESENVOLVIMENTO ...TCC - METODOLOGIA SCRUM APLICADA AOS PROCESSOS DE GERÊNCIA E DESENVOLVIMENTO ...
TCC - METODOLOGIA SCRUM APLICADA AOS PROCESSOS DE GERÊNCIA E DESENVOLVIMENTO ...
 
Projeto de treinamento e desenvolvimento na Pedagogia Empresarial
Projeto de treinamento e desenvolvimento na Pedagogia EmpresarialProjeto de treinamento e desenvolvimento na Pedagogia Empresarial
Projeto de treinamento e desenvolvimento na Pedagogia Empresarial
 
TCC - Estudo de caso: Implantação do Modelo MPS.BR
TCC - Estudo de caso: Implantação do Modelo MPS.BRTCC - Estudo de caso: Implantação do Modelo MPS.BR
TCC - Estudo de caso: Implantação do Modelo MPS.BR
 
Relatório Avaliação Institucional FATEC SBC 2013
Relatório Avaliação Institucional FATEC SBC 2013Relatório Avaliação Institucional FATEC SBC 2013
Relatório Avaliação Institucional FATEC SBC 2013
 
Novo Modelo de Certificação Interna
Novo Modelo de Certificação InternaNovo Modelo de Certificação Interna
Novo Modelo de Certificação Interna
 
Ana mônica beltrão pesquisa formação profissional do adm
Ana mônica beltrão   pesquisa formação profissional do admAna mônica beltrão   pesquisa formação profissional do adm
Ana mônica beltrão pesquisa formação profissional do adm
 
An2B da oficina de formação
An2B da oficina de formaçãoAn2B da oficina de formação
An2B da oficina de formação
 
Profmat relatorio digital
Profmat relatorio digitalProfmat relatorio digital
Profmat relatorio digital
 
MOOC essencial GDI: resultados da 1ª edição e próximos passos - flash talk no...
MOOC essencial GDI: resultados da 1ª edição e próximos passos - flash talk no...MOOC essencial GDI: resultados da 1ª edição e próximos passos - flash talk no...
MOOC essencial GDI: resultados da 1ª edição e próximos passos - flash talk no...
 

Destacado (19)

Fofoca - RH
Fofoca - RHFofoca - RH
Fofoca - RH
 
Logística e Operações Globais
Logística e Operações GlobaisLogística e Operações Globais
Logística e Operações Globais
 
Fofoca 1mxeerj
Fofoca 1mxeerjFofoca 1mxeerj
Fofoca 1mxeerj
 
Treinamentos Motivacional Otimismo Lideranca As Palavras
Treinamentos Motivacional Otimismo Lideranca As PalavrasTreinamentos Motivacional Otimismo Lideranca As Palavras
Treinamentos Motivacional Otimismo Lideranca As Palavras
 
Treinamento Motivacao
Treinamento MotivacaoTreinamento Motivacao
Treinamento Motivacao
 
Motivação e trabalho em equipe
Motivação e trabalho em equipeMotivação e trabalho em equipe
Motivação e trabalho em equipe
 
Ética profissional
Ética profissional Ética profissional
Ética profissional
 
Trabalho em equipe e ética no trabalho
Trabalho em equipe e ética no trabalhoTrabalho em equipe e ética no trabalho
Trabalho em equipe e ética no trabalho
 
Resgate a motivação da sua equipe em 20 técnicas
Resgate a motivação da sua equipe em 20 técnicasResgate a motivação da sua equipe em 20 técnicas
Resgate a motivação da sua equipe em 20 técnicas
 
Apresentação do tema motivação da equipe
Apresentação do tema motivação da equipeApresentação do tema motivação da equipe
Apresentação do tema motivação da equipe
 
Apresentação motivacional
Apresentação motivacionalApresentação motivacional
Apresentação motivacional
 
Etica no Ambiente de Trabalho
Etica no Ambiente de TrabalhoEtica no Ambiente de Trabalho
Etica no Ambiente de Trabalho
 
Palestra Motivação - Vix
Palestra Motivação - VixPalestra Motivação - Vix
Palestra Motivação - Vix
 
Moral e ética
Moral e éticaMoral e ética
Moral e ética
 
Trabalho em slides
Trabalho em slidesTrabalho em slides
Trabalho em slides
 
Slide pronto
Slide prontoSlide pronto
Slide pronto
 
Palestra motivacional
Palestra motivacionalPalestra motivacional
Palestra motivacional
 
Motivação
MotivaçãoMotivação
Motivação
 
Ética Moral e Valores.
Ética Moral e Valores.Ética Moral e Valores.
Ética Moral e Valores.
 

Similar a Redes de cooperação em cursos EaD

Redes de cooperação em cursos de formação profissional como estratégia de ges...
Redes de cooperação em cursos de formação profissional como estratégia de ges...Redes de cooperação em cursos de formação profissional como estratégia de ges...
Redes de cooperação em cursos de formação profissional como estratégia de ges...Tereza Carneiro
 
Apresentação do pré-projecto Doutoramento
Apresentação do pré-projecto DoutoramentoApresentação do pré-projecto Doutoramento
Apresentação do pré-projecto Doutoramentolfroque
 
Projeto Sala de Educador
Projeto Sala de EducadorProjeto Sala de Educador
Projeto Sala de Educadorcefaprodematupa
 
Projeto Sala de Professor 2011
Projeto Sala de Professor 2011Projeto Sala de Professor 2011
Projeto Sala de Professor 2011cefaprodematupa
 
Apresentacao do Curso de Formacao de E-Formadores
Apresentacao do Curso de Formacao de E-FormadoresApresentacao do Curso de Formacao de E-Formadores
Apresentacao do Curso de Formacao de E-FormadoresFrancisco Pires
 
Projeto Piloto_rev1.pptx
Projeto Piloto_rev1.pptxProjeto Piloto_rev1.pptx
Projeto Piloto_rev1.pptxssuser345a1a
 
Another Step - I Encontro Nacional da CAF Educação
Another Step - I Encontro Nacional da CAF EducaçãoAnother Step - I Encontro Nacional da CAF Educação
Another Step - I Encontro Nacional da CAF EducaçãoHugo Caldeira
 
Plano de ensino 2016 adm da produção e operações 1
Plano de ensino 2016 adm da produção e operações 1Plano de ensino 2016 adm da produção e operações 1
Plano de ensino 2016 adm da produção e operações 1Cristiano Ferreira Cesarino
 
Webquest: ferramentas colaborativas para formação dos professores
Webquest: ferramentas  colaborativas  para  formação dos professoresWebquest: ferramentas  colaborativas  para  formação dos professores
Webquest: ferramentas colaborativas para formação dos professoresLúcia Serafim
 
Acompanhamento, Monitorização e avaliação do PADDE.pptx
Acompanhamento, Monitorização e avaliação do PADDE.pptxAcompanhamento, Monitorização e avaliação do PADDE.pptx
Acompanhamento, Monitorização e avaliação do PADDE.pptxe.ferreira
 
slides_da_videoconferencia_do_tcc.pdf
slides_da_videoconferencia_do_tcc.pdfslides_da_videoconferencia_do_tcc.pdf
slides_da_videoconferencia_do_tcc.pdfEtecProfessoraNairLu
 
Apresentação Plano De Investigação
Apresentação Plano De InvestigaçãoApresentação Plano De Investigação
Apresentação Plano De InvestigaçãoRodolfo Costa
 
Aprendizagens Ativas e Aplicações Digitais no processo de ensino e de aprendi...
Aprendizagens Ativas e Aplicações Digitais no processo de ensino e de aprendi...Aprendizagens Ativas e Aplicações Digitais no processo de ensino e de aprendi...
Aprendizagens Ativas e Aplicações Digitais no processo de ensino e de aprendi...João Paulo Freire
 
SBESEdu2019_Fabio-BDD.pdf
SBESEdu2019_Fabio-BDD.pdfSBESEdu2019_Fabio-BDD.pdf
SBESEdu2019_Fabio-BDD.pdfssuserf131f8
 

Similar a Redes de cooperação em cursos EaD (20)

Redes de cooperação em cursos de formação profissional como estratégia de ges...
Redes de cooperação em cursos de formação profissional como estratégia de ges...Redes de cooperação em cursos de formação profissional como estratégia de ges...
Redes de cooperação em cursos de formação profissional como estratégia de ges...
 
Apresentação do pré-projecto Doutoramento
Apresentação do pré-projecto DoutoramentoApresentação do pré-projecto Doutoramento
Apresentação do pré-projecto Doutoramento
 
Projeto Sala de Educador
Projeto Sala de EducadorProjeto Sala de Educador
Projeto Sala de Educador
 
Projeto Sala de Professor 2011
Projeto Sala de Professor 2011Projeto Sala de Professor 2011
Projeto Sala de Professor 2011
 
Apresentacao Doutorado
Apresentacao DoutoradoApresentacao Doutorado
Apresentacao Doutorado
 
Apresentacao do Curso de Formacao de E-Formadores
Apresentacao do Curso de Formacao de E-FormadoresApresentacao do Curso de Formacao de E-Formadores
Apresentacao do Curso de Formacao de E-Formadores
 
Projeto Piloto_rev1.pptx
Projeto Piloto_rev1.pptxProjeto Piloto_rev1.pptx
Projeto Piloto_rev1.pptx
 
Another Step - I Encontro Nacional da CAF Educação
Another Step - I Encontro Nacional da CAF EducaçãoAnother Step - I Encontro Nacional da CAF Educação
Another Step - I Encontro Nacional da CAF Educação
 
Plano de ensino 2016 adm da produção e operações 1
Plano de ensino 2016 adm da produção e operações 1Plano de ensino 2016 adm da produção e operações 1
Plano de ensino 2016 adm da produção e operações 1
 
Webquest: ferramentas colaborativas para formação dos professores
Webquest: ferramentas  colaborativas  para  formação dos professoresWebquest: ferramentas  colaborativas  para  formação dos professores
Webquest: ferramentas colaborativas para formação dos professores
 
Sala de educador
Sala de educadorSala de educador
Sala de educador
 
NOVO MODELO PIAF (1).docx
NOVO MODELO PIAF (1).docxNOVO MODELO PIAF (1).docx
NOVO MODELO PIAF (1).docx
 
Acompanhamento, Monitorização e avaliação do PADDE.pptx
Acompanhamento, Monitorização e avaliação do PADDE.pptxAcompanhamento, Monitorização e avaliação do PADDE.pptx
Acompanhamento, Monitorização e avaliação do PADDE.pptx
 
01 introducao-ao-moodle
01 introducao-ao-moodle01 introducao-ao-moodle
01 introducao-ao-moodle
 
Sala de Educador
Sala de EducadorSala de Educador
Sala de Educador
 
slides_da_videoconferencia_do_tcc.pdf
slides_da_videoconferencia_do_tcc.pdfslides_da_videoconferencia_do_tcc.pdf
slides_da_videoconferencia_do_tcc.pdf
 
Apresentação Plano De Investigação
Apresentação Plano De InvestigaçãoApresentação Plano De Investigação
Apresentação Plano De Investigação
 
Iniciativa De Design Instrucional Em Uma Instituição De Ensino Superior
Iniciativa De Design Instrucional Em Uma  Instituição De Ensino SuperiorIniciativa De Design Instrucional Em Uma  Instituição De Ensino Superior
Iniciativa De Design Instrucional Em Uma Instituição De Ensino Superior
 
Aprendizagens Ativas e Aplicações Digitais no processo de ensino e de aprendi...
Aprendizagens Ativas e Aplicações Digitais no processo de ensino e de aprendi...Aprendizagens Ativas e Aplicações Digitais no processo de ensino e de aprendi...
Aprendizagens Ativas e Aplicações Digitais no processo de ensino e de aprendi...
 
SBESEdu2019_Fabio-BDD.pdf
SBESEdu2019_Fabio-BDD.pdfSBESEdu2019_Fabio-BDD.pdf
SBESEdu2019_Fabio-BDD.pdf
 

Último

Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasCassio Meira Jr.
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfAdrianaCunha84
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxOsnilReis1
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresaulasgege
 
Caixa jogo da onça. para imprimir e jogar
Caixa jogo da onça. para imprimir e jogarCaixa jogo da onça. para imprimir e jogar
Caixa jogo da onça. para imprimir e jogarIedaGoethe
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADOcarolinacespedes23
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.keislayyovera123
 
Educação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SPEducação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SPanandatss1
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesMary Alvarenga
 
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdfJorge Andrade
 
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptxAula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptxBiancaNogueira42
 
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologiaAula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologiaaulasgege
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfHenrique Pontes
 
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdfO Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdfPastor Robson Colaço
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOColégio Santa Teresinha
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresLilianPiola
 
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxApostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxIsabelaRafael2
 

Último (20)

Em tempo de Quaresma .
Em tempo de Quaresma                            .Em tempo de Quaresma                            .
Em tempo de Quaresma .
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
 
Caixa jogo da onça. para imprimir e jogar
Caixa jogo da onça. para imprimir e jogarCaixa jogo da onça. para imprimir e jogar
Caixa jogo da onça. para imprimir e jogar
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
 
Educação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SPEducação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SP
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
 
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
 
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptxAula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
 
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologiaAula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
 
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
 
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdfO Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
 
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxApostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
 

Redes de cooperação em cursos EaD

  • 1. Redes de cooperação estabelecidas em cursos de formação profissional como ambiente propício para difusão de conhecimento laboral Orientador Hernane Barros Borges Pereira Coorientador Dante Galeffi Tereza Kelly Gomes Carneiro
  • 2. Fases do trabalho 2012 2013 2014 mar/abr mai/jun jul/ago set/out nov/dez jan/fev mar/abr mai/jun jul/ago set/out nov/dez jan/fev mar/abr 1. Reestruturação do projeto Discussão sobre o projeto anterior Reformulação do projeto Aceitação do orientador sobre novo projeto Redefinição do Cronograma 2. Definição da metodologia Metodologia da tese Reavaliar os questionários e desenvolver novos para aplicação na edição 2012 do PRADIME 3. Revisão Bibliográfica Revisão sistemática Bibliográfica Construção de um BD das referências Escrita do marco teórico que será utilizado na tese 4. Submissão ao Comitê de Ética aprovação Submeter ao CEP; 5. Escrita sobre o caso PRADIME Realização do estudo de caso 6. Elaboração do relatório de atividades para qualificação Recuperar as abordagens das disciplinas cursadas e os produtos relacionados ao estudo proposto Redação final do Relatório incluindo as atividades desenvolvidas nas disciplinas 7. Qualificação Recuperar as abordagens das disciplinas cursadas e os produtos relacionados ao estudo proposto Redação final do Relatório incluindo as atividades desenvolvidas nas disciplinas 8. Elaboração do método proposto Definir os parâmetros para o perfil que se pretende construir Analisar os parâmetros e estudar sua viabilidade de aplicação 9. Tese de Doutorado Redação das considerações finais; Compor o documento da TESE com os resultados das fases anteriores; Redação do documento de entrada da TESE no DMMDC; Definição da Banca de defesa; Entrega da TESE no DMMDC; Após autorização da defesa pelo colegiado, proceder a entrega da TESE aos membros da Banca; Defesa da Tese de Doutorado 10. Entrega versão final e relatório FAPESB Entrega da Tese de Doutorado Entrega do Relatório a FAPESB Entrega do Relatório ao CEP/UEFS Entrega do Relatório a UNCISAL
  • 3. Fases da escrita 2012 2013 2014 mai/jun jul/ago set/out nov/dez jan/fev mar/abr mai/jun jul/ago set/out nov/dez jan/fev mar/abr Introdução: caminho da pesquisa 1. Definição do problema 2. Objetivo geral ok 2.1 Objetivos específicos ok 3. Hipóteses que nortearam a pesquisa ok 4. Procedimentos metodológicos ok 4.1. Da abordagem da pesquisa ao método usado ok 4.2. Da assunção filosófica ok 4.3. Fluxo da pesquisa ok 5. Limitações e Limites ok 6. Organização do texto ok 2. Políticas públicas de formação profissional em ambientes de aprendizagem virtual · A importância da formação profissional · Capacitação profissional dos atores públicos · A necessidade de política pública de capacitação profissional · O uso de AVA para formação profissional · Apresentar quais projetos de capacitação profissional vem sendo realizadas via AVA pelo Ministério da Educação no período de 2000 a 2012. 3. Redes de cooperação e difusão de conhecimento em ambiente virtual de aprendizagem 3.1 Cooperação, complexidade, processo de aprendizagem e formação de redes 70% 3.2 Especificidades de processos cooperativos em AVA ? 3.3 Difusão do conhecimento: conceito e implicações 3.4 Como se processa a difusão em AVA? 3.4 Redes sociais e seus indicadores 3.5 Correlação entre cooperação e difusão em AVA numa perspectiva de redes sociais? 4. Perfil dos participantes de programas de capacitação profissional em AVA e suas implicações para formação de redes de cooperação: fator determinante 4.1 Perfil tecnológico 4.2 Indicadores de interação ok 4.2.1 Indicadores de interação coletiva ok 4.2.2 Indicadores de interação individual ok Motivação para participar do processo de formação Disponibilidade ou não para cooperação Disponibilidade de tempo Impacto da participação no curso na vida profissional Nível de conhecimento profissional do participante 4.3 Indicadores de avaliação de cursistas em ambientes virtuais
  • 4. Fases da escrita 2012 2013 2014 mai/jun jul/ago set/out nov/dez jan/fev mar/abr mai/jun jul/ago set/out nov/dez jan/fev mar/abr 5. Caso Pradime 5.1 Histórico falta informações 5.2 Objetivo ok 5.3 Operacionalização ok 5.3.1 Edição 2010 ok · Estrutura administrativa e pedagógica para desenvolvimento do projeto ok · Instalação – infraestrutura tecnológica e física ok 5.3.2 Edição 2012 ok · Estrutura administrativa e pedagógica para desenvolvimento do projeto ok · Instalação – infraestrutura tecnológica e física ok 5.4 Público Alvo ok 5.4.1 Edição 2010 ok 5.4.2 Edição 2012 ok 5.5 Estrutura curricular ok 5.5.1 Edição 2010 ok · Encontros e atendimento presencial em 2010 ok 5.5.2 Edição 2012 · Encontros e atendimento presencial na edição 2012 5.6 Caracterização do desempenho no curso de formação (Resultados de aprovação, perfil tecnológico dos cursistas e indicadores de interação) 5.6.1 Resultados de aprovação 5.6.1.1 Edição 2010 ok 5.6.1.2 Edição 2012 5.6.2. Perfil tecnológico dos cursistas 5.6.2.1 Edição 2010 ok · Resultados e discussões ok 5.6.2.2 Edição 2012 5.6.3 Indicadores de interação 5.6.3.1 Edição 2010 5.6.3.2 Edição 2012 5.7 Redes de cooperação constituídas no ambiente 5.7.1 Edição 2010 5.7.1.1 Redes de interação a partir dos questionários rever artigo 5.7.1.2 Redes constituídas no ambiente 5.7.2 Edição 2012 6. Considerações finais · Conclusões · Contribuições · Pesquisas futuras · Recomendações
  • 5. INTRODUÇÃO: Caminho da pesquisa INTRODUÇÃO Caminho da pesquisa Status de execução 1. Definição do problema falta 2. Objetivo geral ok 2.1 Objetivos específicos ok 3. Hipóteses que nortearam a pesquisa ok 4. Procedimentos metodológicos ok 4.1 Da abordagem da pesquisa ao método usado ok 4.2 Da assunção filosófica ok 4.3 Fluxo da pesquisa ok 5. Limites e limitações ok 6. Organização do texto ok
  • 6. Estudar o estabelecimento de redes de cooperação em cursos de formação profissional com o auxílio de ambiente virtual de aprendizagem como espaço propício a difusão de conhecimento laboral . Objetivo geral
  • 7. Objetivos específicos a) Estudar como o Ministério da Educação vem desenvolvendo projetos de formação profissional através do uso de AVA; b) Estudar fatores de cooperação em AVA para formação profissional; c) Estudar difusão do conhecimento a partir de redes de cooperação em AVA para a formação profissional, tendo como objeto de estudo do Pradime/EaD em Alagoas; d) Identificar os entraves e os facilitadores de processos de cooperação em cursos de formação profissional em AVA, a partir do perfil dos participantes envolvidos e) Descrever, interpretar e explicar como pode ocorrer a construção de redes de cooperação para difusão de conhecimentos laborais a partir de cursos de formação profissional em AVA; f) Investigar se foi e como foi constituída rede de cooperação para difusão de conhecimento laboral entre os participantes do Pradime/EaD em Alagoas g) Estabelecer parâmetros (perfil) para definição do público alvo de projetos de formação profissional através de ambientes virtuais de aprendizagem, que facilitem a criação de redes de cooperação para difusão de conhecimentos laborais;
  • 8. Hipóteses que nortearam a pesquisa Hipótese formulada Mecanismo de verificação Procedimento Operacionalização Cursos na modalidade EaD vem sendo empregados cada mais em processos de formação profissional pelo MEC. Fazer levantamento de dados junto ao MEC. Coleta de dados Pessoas com habilidades no uso do computador e na interação na internet são mais aptas a participar e obter aproveitamento em cursos em AVAs. Elaborar um questionário que possibilite traçar essas habilidades e em seguida comparar esses resultados com o desempenho obtido no curso. Coleta de dados AVAs possibilitam a existência de relações de cooperação Verificar e estudar a interação entre os participantes no AVA do curso PRADIME/EAD Análise Cursos de formação profissional em AVAs podem possibilitar a criação de rede de difusão de conhecimento entre os seus participantes Verificar se através do PRADIME/EAD se constituíram redes de cooperação para difusão de conhecimentos laborais Análise Existe um perfil que torna uma pessoa mais suscetível a criar redes de cooperação para difusão do conhecimento laboral ao participar de cursos de formação profissional na modalidade EaD. Analisar o perfil dos atores que durante o curso apresentaram maior interação e colaborarão para a difusão do conhecimento durante o curso. Análise O retorno a ser obtido por participar e ter êxito em cursos de formação profissional na modalidade EaD influencia diretamente na forma como o participante vai se dedicar ao curso. Fazer um comparativo entre a participação dos DME e dos técnicos. Aplicar um questionário entre os participantes para saber o que eles esperam obter com a participação no curso. E depois verificar se as respostas mais positivas coincidem com as pessoas que obtiveram melhor desempenho. Análise e Coleta de dados Indisponibilidade de tempo, condições operacionais ruins se constituem em entraves a participação em cursos de formação profissional em AVA. E terminam por se tornarem entraves a formação de redes de cooperação entre os participantes. Identificar através de questionário as condições de operacionais dos participantes do curso. Verificar através de questionário ao final do curso se a disponibilidade de tempo se constituiu num entrave a participação e aproveitamento no curso. Coleta de dados
  • 9. Pradime Documentos do MEC Questionários aplicados diretamente com os participantes Observação Direta AVA Pradime Documentos da equipe de execução do curso Teste sociomátrico Figura 1. Fonte de dados utilizados na pesquisa Fonte: adaptado de GIL (1999) Fontes de dados
  • 10. 4. Procedimentos metodológicos 4.1 Da abordagem da pesquisa ao método usado Da abordagem da pesquisa ao método usado Abordagem Qualitativa (abordagem simples) Quantitativa (questionários) Método Descritivo Estudo de caso (instrumental)
  • 11. 4.2 Da assunção filosófica Alguns estudos da linha qualitativa têm sido nominados como pesquisas interpretativas, pelo reconhecimento que esse procedimento de pesquisa pressupõe interpretações e processos cognitivos próprios dos pesquisadores em seu processo de produção acadêmica. Cassiani (1996) Portanto, como expõem Bogdan; Biklen (1994, p.54-55), na abordagem qualitativa ou interpretativa encontra-se a asserção de que a experiência humana é mediada pela interpretação, de que existem múltiplas formas de interpretar as experiências, em função das interações com os outros, e de que a realidade não é mais do que o significado de nossas experiências; ela é socialmente construída. (MARTUCCI, 2001, p. 167)
  • 12. 6. Perfil desejado para projetos de capacitação em AVA e redes de cooperação 3. Marco teórico sobre projetos de formação profissional 4. Marco teórico sobre redes sociais, cooperação e difusão do conhecimento PRADIME/2012PRADIME/2010 5. Estudo de caso 7. Considerações finais 2. Revisão Bibliográfica 1. Definição da Metodologia AVA PRADIME/EAD Teste sociométrico Observação direta Documentos Aplicação de questionário Banco de dados sobre os temas estudados Interpretativa Estudo de caso Interpretativa Abordagem qualitativa e quantitativa Interpretativa 4.3 Fluxo da Pesquisa
  • 13. 4.3 Limitações e Limites Limitações influência do pesquisador complexidade que caracteriza um ser social em seu contexto diversos tipos de procedimentos e caminhos metodológicos que podem ser percorridos a opção por realizar um estudo de caso, pois a delimitação de estudos de caso é um processo difícil o próprio processo de pesquisa, ao optar por realizar um levantamento direto com os participantes do curso via questionário Dentre as principais limitações dos levantamentos estão: a) Ênfase nos aspectos perspectivos; b)Pouca profundidade no estudo da estrutura dos processos sociais; c)Limitada apreensão do processo de mudança
  • 14. Limitações A pesquisa a busca estudar processos de cooperação em ambiente virtual de aprendizagem de formação profissional A proposta de determinar um perfil para que projetos de capacitação profissional na modalidade a distancia sejam exitosos, priorizou um contexto de investimento de recursos públicos destinados à capacitação profissional de servidores públicos Não foi objetivo dessa tese estabelecer e testar algoritmos que determinem ou não, se um sujeito deve ou não participar de um curso de formação profissional em AVA. Mas sim, estabelecer parâmetros que auxiliem na elaboração de políticas públicas destinadas a formação profissional de servidores públicos. 4.3 Limitações e Limites
  • 15. CAPITULO 3 Redes de cooperação e difusão de conhecimento em ambiente virtual de aprendizagem Status de execução 3.1 Cooperação, complexidade, processo de aprendizagem e formação de redes Artigo epistemologia e sistema complexos, faltando novas pesquisas 3.2 Especificidades de processos cooperativos em AVA ? 3.3 Difusão do conhecimento: conceito e implicações 3.4 Como se processa a difusão em AVA? 3.4 Redes sociais e seus indicadores 3.5 Correlação entre cooperação e difusão em AVA numa perspectiva de redes sociais? 3. Redes de cooperação e difusão de conhecimento em ambiente virtual de aprendizagem
  • 16. = Estrutura de definição de parcerias entre diversos atores sociais, de uma perspectiva de construção coletiva em busca de um resultado em que todos os envolvidos desejam alcançar. Ou seja, cooperação e colaboração são entendidos aqui como expressões de processos onde a regra básica é a existência de um objetivo comum, conforme afirma BRUNET (2009). 3.1 Cooperação, complexidade, processo de aprendizagem e formação de redes FISCHER (2002) destaca duas questões centrais em processos de parcerias: a relação de credibilidade e a vontade pessoal de cada envolvido. A credibilidade é a base de sustentação em processos de parceria e a vontade dos envolvidos representa a liga dinamizadora nestes processos. Daí porque compreender o perfil dos participantes dos cursos de formação profissional na modalidade EaD é relevante.
  • 17. As partes individualmente devem se consideradas, e a interação destas partes em sua totalidade ou em processos parciais resultam em relações/situações diferentes ao longo do tempo. Por isto é imprescindível que essas características sejam analisadas sempre que se estiver buscando avaliar interação entre atores com a finalidade de estabelecer parcerias. Daí entender-se que as relações de cooperação são antes de tudo relações que só podem ser analisadas sob a perspectiva da complexidade. As características de cada participante em um processo cooperação influenciam decisivamente na configuração e no desempenho do resultado a ser alcançado. 3.1 Cooperação, complexidade, processo de aprendizagem e formação de redes
  • 18. Outra característica dos sistemas complexos que também se verifica nas relações de cooperação é o comportamento organizado, o metabalanceamento do sistema como um todo. Pois ao longo do tempo, mesmo que os atores envolvidos no processo estejam individualmente em processos de desequilíbrio pessoal, isto pode não influenciar sua atuação no processo de parceira como um todo. Até mesmo a possibilidade de existência de algumas parcerias isoladas do contexto total podem não resultar em implicações no contexto da parceria maior, ou pode até ser necessário que parcerias preexistentes entre alguns atores sejam desfeitas em prol de uma parceria maior. Ou seja, o desequilíbrio individual pode ser necessário para que haja um equilíbrio global. 3.1 Cooperação, complexidade, processo de aprendizagem e formação de redes
  • 19. Falta ainda no tópico 3.1: • Taxonomias para processos colaborativos • Formação de redes nesse contexto 3.1 Cooperação, complexidade, processo de aprendizagem e formação de redes 3.2 Especificidades de processos cooperativos em AVA ? Falta 3.3 Difusão do conhecimento: conceito e implicações Falta 3.4 Como se processa a difusão em AVA? Falta 3.4 Redes sociais e seus indicadores Falta 3.5 Correlação entre cooperação e difusão em AVA numa perspectiva de redes sociais? Falta
  • 20. CAPITULO 4 Perfil dos participantes de programas de capacitação profissional em AVA e suas implicações para formação de redes de cooperação: fator determinante Status de execução 4.1 Perfil tecnológico ok 4.2 Indicadores de interação ok 4.2.1 Indicadores de interação coletiva ok 4.2.2 Indicadores de interação individual ok Motivação para participar do processo de formação Disponibilidade ou não para cooperação Disponibilidade de tempo Impacto da participação no curso na vida profissional Nível de conhecimento profissional do participante 4.3 Indicadores de avaliação de cursistas em ambientes virtuais 4. Perfil dos participantes de programas de capacitação profissional em AVA e suas implicações para formação de redes de cooperação: fator determinante
  • 21. Os impactos do perfil tecnológico de participantes de curso na modalidade EaD já vem sendo bastante discutido por vários autores, como Almeida (2003), Levy (2000) e Rios (2007), quando refletem sobre a cerca dos resultados alcançados em cursos de formação nessa modalidade de ensino. Por perfil tecnológico compreendemos os conhecimentos e habilidades mínimos para que um usuário possa utilizar de forma proveitosa a tecnologia da informação. Nesse contexto, a relação “relação causa e efeito” deve ser foco de atenção. Isso porque, mesmo que todos os estímulos sejam dados, que se promovam induções positivas no ambiente do curso, mesmo que o cursista entenda individualmente e coletivamente a importância de sua participação no ambiente on line, essa participação ainda estará condicionada diretamente a sua vontade e seu espírito individualmente. E essa é uma questão completamente subjetiva e individualizada. 4.1 Perfil tecnológico O termo perfil tecnológico deve ser compreendido como perfil cibercultural conforme discutido em Levy (2000), Almeida (2003) e Rios (2007).
  • 22. Duas questões surgem dessa afirmação: Primeira, caso algum cursista tenha experiência com EAD, o mesmo poderá até conceber o potencial do curso e da ferramenta tecnológica do AVA para a constituição da rede de cooperação que se pretende estabelecer. Mas, os cursistas sem experiência nessa modalidade de ensino ou com baixo perfil tecnológico, e que nunca tenham vivenciado processos de cooperação em ambientes virtuais, provavelmente não terão a compreensão dessa potencialidade que está sendo ofertada a eles, via internet. Uma segunda questão relacionada à experiência vai ser dada em função do perfil tecnológico apresentado pelo cursista, pois se antecipadamente acessar ao conteúdo do curso, navegar no ambiente, interagir nele já representar um processo de stress, ou seja, um desconforto, como efeito, a cada novo acesso, vivencia-se outro momento de desestímulo, dada a dificuldade tecnológica. 4.1 Perfil tecnológico
  • 23. 4.1 Perfil tecnológico Figura 4.1 - Círculo vicioso fruto de baixo perfil tecnológico
  • 24. Conhecimentos de ferramentas de escritório, como editores de texto e planilhas eletrônicas. O conhecimento de programas para visualização de filmes em formato digital também é necessário É importante destacar que o ciber-aluno deve ter compreensão das exigências da conexão necessária em cursos a distância Por fim, a participação em redes de relacionamento virtuais também deve ser compreendida como elemento facilitador ao processo de interação em ambientes virtuais, uma vez que familiariza o aluno com as atividades comuns no ciberespaço. Baseando-nos na visão de Almeida (2003), sobre o perfil tecnológico de um aluno de um sistema de ensino a distância, que utilize a Internet como veículo, e da necessidade de que este apresente fluência na utilização das tecnologias da informação empregadas em um curso desta natureza, surge a necessidade de definir o perfil desejado para um ciber-aluno: 4.1 Perfil tecnológico
  • 25. A forma mais objetiva de realizar a caracterização desse perfil tecnológico é realizar pesquisa diretamente com os ciber-alunos, pois a informação é coletada diretamente com os sujeitos envolvidos na pesquisa. 4.1 Perfil tecnológico Perfil Tecnológico Qual o nível de conhecimento no uso do computador A frequência de acesso a internet Se existe participação em redes sociais Se há o hábito de ler revistas e jornais pela internet Conhecimento sobre o equipamento de informática utilizado
  • 26. 4.2 Indicadores de interação Neste trabalho adota-se o conceito de indicadores definido por OTANI e HELOU FILHO (2007): Indicadores são funções que permitem obter dado ou informação numérica sobre as medidas relacionadas a um sistema, um processo, um produto ou uma grandeza, sendo utilizados para acompanhar e melhorar os resultados do objeto de estudo ao longo do tempo. Otani e Helou Filho (2007, p.9) Um indicador pode ser entendido como uma medida operacional de um conceito (Deponti, Ecker e Azambuja, 2002). É efetivamente, uma referência conceitual e numérica que serve para diagnosticar e medir qualitativamente aspectos de uma determinada situação no tempo presente e ao longo de um determinado período de tempo. (COLETIVO BRASIL DE COMUNICAÇÃO SOCIAL, 2010, p. 36)
  • 27. IC1. Número de cursistas por fórum = atratividade do tema Considera o resultado do número de cursista que postam mensagens no fórum (independente do tipo de mensagem – apenas resposta breve, ou resposta e questionamento, ou questionamento). Busca mensurar a atratividade do tema em discussão. IC2. Número de questionamentos por fórum = impacto da discussão. Considera apenas as mensagens que são questionamentos apresentados pelos cursistas. Mesmo que o questionamento surgisse de uma resposta dada a uma pergunta inicial ou a outra pergunta ocorrida ao longo da discussão. Ou seja, sendo um questionamento do cursista, foi computado para esse quantitativo. Destina-se a mensurar o impacto da discussão do tema entre os participantes. IC3. Número de respostas, réplicas e tréplicas por fórum = amplitude da discussão. Considera as mensagens postadas como resposta aos questionamentos. Independente de ser segundo, terceiro ou quarto comentário realizado. Cada reposta à participação foi computada uma vez para fins de valoração. Destaca-se que se consideram apenas os comentários dos cursistas, excluindo os dos professores e coordenadores, uma vez que o objetivo é avaliar a interação entre os cursistas. 4.2.1 Indicadores de interação coletiva
  • 28. 4.2.2 Indicadores de interação individual II1. Número de fóruns que participou = amplitude de participação. Considera todas as mensagens postadas pelo cursista, sendo questionamentos ou respostas, e independente do tamanho e teor da redação. O que se busca é verificar se o participante teve uma ampla participação nas discussões do curso. II2. Número de questionamentos realizados = dinâmica de interação com caráter propositivo. São computadas todas as participações sob a forma de questionamento, numa perspectiva de caracterizar um participante com caráter mais propositivo, uma vez que ao propor reflexões e discussões esse cursista pode desempenhar papel fundamental para atratividade nas discussões. II3. Número de respostas recebidas = atratividade exercida pela sua participação. Foram consideradas as respostas recebidas pelos questionamentos realizados nos fóruns, incluindo as respostas recebidas dos professores. Questionamentos bem articulados e que representem estímulos à discussão caracterizam uma atratividade que esse cursista pode representar para os demais participantes do curso. II4. Número de respostas dadas a questionamentos de outros cursistas = dinâmica de interação com caráter colaborativo. A participação exclusivamente com respostas às indagações já existentes no ambiente foi quantificada para caracterizar um perfil de cursista mais colaborativo, que busca responder aos questionamentos dos demais cursistas. É importante ressaltar que foram desconsideradas as respostas dadas aos questionamentos dos professores, pois nesses casos tratava-se de realização de atividades do curso e não de um perfil de interação colaborativa.
  • 29. Indicadores de interação coletiva IC1 IC1 IC1 II1 II2 II3 Indicadores de interação individual II4 Relação entre os indicadores propostos para avaliação do processo de interação no ambiente virtual do curso. 4.2 Indicadores de interação
  • 30. 5. Caso Pradime CAPITULO 5 O caso Pradime/EaD Status de execução 5.1 Histórico Rever, pois faltam informações 5.2 Objetivos Ok 5.3 Operacionalização Ok 5.3.1 Edição Ok • Estrutura administrativa e pedagógica para desenvolvimento do projeto Ok • Instalação – infraestrutura tecnológica e física Ok 5.3.2 Edição 2012 Ok • Estrutura administrativa e pedagógica para desenvolvimento do projeto Ok • Instalação – infraestrutura tecnológica e física Ok 5.4 Público Alvo Ok 5.4.1 Edição 2012 Ok 5.4.1 Edição 2012 Ok 5.5 Estrutura curricular Ok 5.5.1 Edição 2012 Ok 5.5.1 Edição 2012 Ok
  • 31. 5. Caso Pradime CAPITULO 5 O caso Pradime/EaD Status de execução 5.6 Caracterização do desempenho no curso de formação (Resultados de aprovação, perfil tecnológico dos cursistas e indicadores de interação) 5.6.1Resultados de aprovação 5.6.1.1 Edição 2012 Ok 5.6.1.2Edição 2012 5.6.2 Perfil tecnológico dos cursistas 5.5.1 Edição 2012 Ok 5.5.1 Edição 2012 5.6.3 Indicadores de interação 5.6.3.1 Edição 2010 5.6.3.2 Edição 2012 5.7 Redes de cooperação constituídas no ambiente 5.7.1 Edição 2010 5.7.1.1 Redes de interação a partir dos questionários Artigo de redes, faltando ajustes. 5.7.1.2 Redes constituídas no ambiente
  • 32. 5.1 Histórico LDB 1996 – Novo papel do município na oferta de política pública Dada a fragilidade dos pequenos municípios, necessidade de apoio do MEC Criação do Prasem – Programa de Apoio aos Secretários Municipais de Educação Fragilidades do Prasem e mudança na equipe federal PRADIME- Programa de Apoio aos Dirigentes Municipais de Educação
  • 33. Em setembro de 2005 foi o lançamento e já foi apresentada uma primeira experiência de capacitação na modalidade EaD, o Pradime on line . Foi um curso-piloto ofertado inicialmente a 300 Dirigentes que já tinham participado dos Encontros Presenciais do Pradime e que tinham recebido certificado, foi desenvolvido no e-ProInfo do Ministério da Educação. A iniciativa de ofertar curso a distancia era vista como uma alternativa para tornar maior a capacidade de êxito do programa, pois se reconhecia que apenas os encontros presenciais não haviam dados os resultados esperado, e se buscava estratégias para superar essa lacuna. O curso foi ofertado por uma consultoria.... (falta informações complementares) 5.1 Histórico
  • 34. A partir de 2009 o curso na modalidade EaD passou a ser denominado de curso de extensão e a ser desenvolvido por parceria entre o MEC e Universidades Federais. Inicialmente a oferta do curso foi destinada aos municípios prioritários dos estados do Nordeste. Os estados do Ceará, Paraíba, Pernambuco, Piauí e Rio Grande do Norte foram atendidos pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE); e os estados de Alagoas, Bahia, Maranhão e Sergipe foram atendidos pela Universidade Federal da Bahia (UFBA). Em 2010, o curso foi expandido e passou a ser ofertado para as regiões Norte, Centro- Oeste, Sudeste e Sul, também através da parceria com as instituições federais de ensino superior. As temáticas abordadas no curso continuaram a priorizar esforços direcionados a questão da gestão municipal da educação . Em 2012 houve ampliação do público alvo com a inserção de um técnico de cada município participante do curso. 5.1 Histórico
  • 35. 5.2 Eixos norteadores, princípios e objetivos específicos do Pradime/EaD Eixos norteadores: • O reconhecimento do papel estratégico do DME no contexto dos desafios postos pela política educacional do país; • A importância da educação como elemento propulsor do desenvolvimento local e nacional; • A qualidade social da educação como marco diferencial da ação pedagógica do Estado; • A gestão democrática como fio condutor das práticas do Poder Público. Princípios Orientadores • O fortalecimento da concepção republicana da política educacional no país; • O atendimento ao princípio democrático de integração com a comunidade, descentralização do poder e autonomia municipal; • O compromisso com a melhoria da qualidade do ensino público; • A obediência ao princípio de equidade: estar disponível para todos os municípios dos estados brasileiros com a mesma qualidade e ao mesmo tempo . Para o curso na modalidade EaD foram estabelecidos objetivos específicos: • Propiciar acesso a conteúdos e instrumentos para a gestão do sistema/rede municipal de ensino, com vistas à melhoria dos indicadores de qualidade da educação; • Contribuir para que o dirigente municipal de educação: o Lide com mais facilidade com as tecnologias de informação e comunicação envolvidas na elaboração, revisão, implementação e monitoramento do PAR do município e requeridas para a participação do município nos programas do MEC, FNDE e INEP; o Atue na gestão do sistema/rede municipal de ensino, promovendo a qualidade social na rede escolar, levando em conta a transparência, o trabalho coletivo e a participação da comunidade nas decisões; o Aprofunde a sua compreensão da educação escolar como um direito social básico e instrumento de emancipação humana.
  • 36. 5.3.1 Edição 2010 5.3 Operacionalização Coordenador Geral Vice-Coordenador Coordenaçção pedagógica Bahia Professores que atuavam nas turmas da Bahia Coordenação pedagogica Alagoas e Sergipe Professores que atuavam nas turmas de Alagoas Professores que atuavam nas turmas de Sergipe Estagiários de apoio administrativo Figura. Organograma do PRADIME/EG/FACED/UFBA 2010
  • 37. 5.3.2 Edição 2012 Coordenador Geral Coordenadores adjuntos Professores Tutores Apoio Administrativo Apoio técnológico Figura. Organograma do PRADIME/ICI/UFBA edição 2012
  • 38. Edição 2010 • DME Edição 2012 • DME • Técnicos concursados da SME 5.3.3 Público Alvo
  • 39. Materialização da educação pública municipal – trabalhadores da educação, alunos e suas famílias Materialidade da rede pública municipal de ensino – infraestrutura Financiamento e Gestão Orçamentária como instrumento de fortalecimento da Educação Básica Organização e gestão – desafios para o dirigente municipal de educação Planejamento e Avaliação da Educação no âmbito municipal Oficina Moodle 5.5 Estrutura curricular 2010 Curso de extensão 2012 Curso de formação
  • 40. % de aproveitamento Descrição 100% Compareceu aos presenciais, fez mais de 90% das atividades e apresentou o plano de ação. 90% fez até 90% todas as atividades, compareceu a pelo menos um encontro presencial, e apresentou o plano de ação. 80% fez até 80% todas as atividades, não compareceu ao encontro presencial, e apresentou o plano de ação 70% fez até 70% todas as atividades, não compareceu ao encontro presencial, e apenas enviou o plano de ação 60% fez até 60% todas as atividades, não compareceu ao encontro presencial, e não apresentou o plano de ação 50% fez até 50% todas as atividades, não compareceu a todos os encontros presenciais nem enviou ou apresentou o plano de ação. 5.6.1 Resultados de aprovação 5.6.1.1 Edição 2010 – parâmetros para aprovação Tabela Percentual de aproveitamento dos cursistas
  • 41. 31% 46% 23% Aprovados, reprovados e evadidos Pradime/EaD edição 2010 em Alagoas Aprovados Reprovados Desistentes 5.6.1.1 Edição 2010 – Aprovação
  • 42. 5.6.2. Perfil tecnológico dos cursistas 5.6.2.1 Edição 2010 – perfil tecnológico 75% 3% 15% 1% 6% Tem experiência em EaD Não Sim, outros Sim, moodle Sim, no Proinfo Sim, moodle e proinfo 49% 50% 1% Nível de conhecimento no uso do computador Básico, preciso de apoio para a utilização do computador Intermedário, utilizo diversos programas sem problemas, mas às vezes preciso de suporte Avançado, não dependo de suporte para utilização do computador
  • 43. 15% 60% 25% Horário de acesso à Internet Pré-determinado Quando possível Entre os intervalos das tarefas diárias 5.6.2.1 Edição 2010 61% 14% 18% 3% 4% Frequência de acesso à Internet Diária 4 vezes por semana 2 vezes por semana 1 vez por semana
  • 45. Capítulo 1 - Introdução  Dificuldade de acesso a material confiável no MEC sobre os programas desenvolvidos na modalidade EaD  Inspiração para escrever  Maior aporte de leitura Capítulo 2 - Políticas públicas de formação profissional em ambientes de aprendizagem virtual  Pesquisa bibliográfica
  • 46. Capítulo 3 - Redes de colaboração e difusão de conhecimento em ambiente virtual de aprendizagem Capítulo 4 - Perfil dos participantes de programas de capacitação profissional em AVA e suas implicações para formação de redes de colaboração: fator determinante  Pesquisa bibliográfica  Inserção de Indicadores de avaliação de cursistas em ambientes virtuais?  Perfil tecnológico – nomenclatura???  Como avaliar/mensurar: • Motivação para participar do processo de formação • Disponibilidade ou não para colaboração • Impacto da participação no curso na vida profissional • Nível de conhecimento profissional do participante
  • 47. Capítulo 5 Capítulo 6  Péssimo resultado da edição 2012  Resultado das redes calculadas e suas implicações