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FUNÇÕES PSÍQUICAS
Profª Thaís R. de Sá Maia
A CONSCIÊNCIA E SUAS ALTERAÇÕES
 CONSCIÊNCIA = cum (com) + scio (conhecer)
Conhecimento compartilhado com outro e consigo mesmo.
 Existem 3 definições diferentes:
 A definição neuropsicológica (estado desperto,
acordado, lúcido)
 A definição psicológica (Soma total das experiências
conscientes de um indivíduo em determinado momento)
 A definição ético-filosófica (é a consciência moral e
ética, a capacidade de tomar ciência dos deveres éticos e
assumir responsabilidades, direitos e deveres)
ALTERAÇÕES NORMAIS DA CONSCIÊNCIA
 O sono normal: 4 estágios
 O sonho
ALTERAÇÕES PATOLÓGICAS DA CONSCIÊNCIA
 Obinubilação: rebaixamento da CS em grau leve a
moderado. Dificuldade de integrar informações
sensoriais.
 Sopor: o sujeito só desperta com alguma dor,
sonolência.
 Coma: grau mais profundo do rebaixamento do nível
da CS.
ALTERAÇÕES QUALITATIVAS DA CONSCIÊNCIA
 Estados crepusculares: patológico transitório, ex.
atos violentos e episódio de descontrole emocional
 Estado segundo: também transitório, há uma
atividade psicomotora estranha a personalidade
 Dissociação da CS: fragmentação ou a divisão do
campo da CS.
 Transe: sonhar acordado e sensação de fusão
com o universo
 Estado hipnótico: CS reduzida, semelhante ao
transe, técnica de concentração da atenção e de
alteração induzidas.
 EQM
A ATENÇÃO E SUA ALTERAÇÕES
 Atenção pode ser definida como a direção
da CS, o estado de concentração sobre um
objeto. A atenção é um conjunto de
processos psicológicos que nos tornam
capaz de selecionar, filtrar e organizar as
informações. Consciência e Atenção estão
estreitamente relacionados.
Dois tipos de atenção
 Atenção voluntária: concentração ativa e
intencional da CS sobre um objeto
 Atenção espontânea: atenção suscitado
pelo interesse momentâneo
ANORMALIDADES DA ATENÇÃO
 Hipoprosexia: perda básica da capacidade de
se concentrar, fatigabilidade, lentificação
 Aprosexia: abolição da capacidade de atenção
 Hiperprosexia: consiste em um estado da
atenção exarcebada
 Distração: superconcentração ativa da atenção
sobre determinados conteúdos, com a inibição
de tudo mais.
 Distraibilidade: é um estado patológico
incapacidade de se deter em algo.
Atenção = Concentração?
Sim. Mas o termo concentração não é adequado pois trata
de apenas um dos aspectos da atenção
Atenção = Consciência?
Não. Os processos conscientes requerem atenção mas
nem todo processo atencional é consciente.
TIPOS DE ATENÇÃO
 Atenção
Atenção focalizada Atenção dividida
(seleciona 1 estímulo) (processa vários estímulos)
Auditiva e visual Semelhança da tarefa,
dificuldade e treino
ORIENTAÇÃO E SUAS ALTERAÇÕES
 Capacidade de situar-se quanto a si mesmo
(orientação autopsíquica) e quanto ao ambiente
(orientação alopsíquica)
 Orientação alopsíquica = Espacial e temporal
A SENSOPERCEPÇÃO E SUAS ALTERAÇÕES
 Sensação: fenômeno elementar gerado por
estímulos físicos, químicos ou biológicos variados,
originados fora ou dentro do organismo, que
produzem alterações nos órgãos receptores,
estimulando-os.
 Percepção: tomada de consciência, pelo
indivíduo, do estímulo sensorial, ouse já,
percepção diz respeito à dimensão propriamente
neuropsicológica e psicológica do processo.
ALTERAÇÕES QUALITATIVAS DA
SENSOPERCEPÇÃO
 Ilusão: percepção deformada de um objeto real.
Causada por rebaixamento da CS, fadiga ou
estados afetivos.
 Alucinação: percepção clara e definida de um
objeto (voz, ruído, imagem) sem a presença do
objeto estimulante real.
FUNÇÃO DA PERCEPÇÃO
 A percepção de algo ajuda na preservação da
espécie na medida em que reconhecer as coisas,
saber onde estão e sua aparência ajuda a se
manter vivo, já facilita o julgamento do que é ou
não perigoso, saudável ou desagradável.
 As funções de reconhecimento, localização e
constância perceptiva se adaptam a todas as
modalidades sensoriais.
FUNÇÃO DE LOCALIZAÇÃO
 A função de localização depende de indicadores de
distância como;
 Tamanho relativo,
 Altura no Campo,
 Sombreamento,
 Perspectiva
PERCEPÇÃO DO MOVIMENTO
Movimento Estroboscópico: percepção de movimento sem que
o objeto tenha se movimentado (disposição de objetos em
sequência mais rápidos que a retina possa captar)
Movimento Induzido: Um objeto maior em relação com um
menor. O maior se movimenta e se dá a impressão que o
menor também se movimenta.
Movimento Real:Quando o objeto se move ou nossos olhos.
PERCEPÇÃO DE MOVIMENTO
ESTROBOSCÓPICO
PERCEPÇÃO DE MOVIMENTO INDUZIDO
FUNÇÃO DE RECONHECIMENTO
 O nosso cérebro é doido !!!
De aorcdo com uma peqsiusa
de uma uinrvesriddae ,
não ipomtra em qaul odrem as
Lteras de uma plravaa etãso,
a úncia csioa iprotmatne é que
a piremria e útmlia Lteras etejasm
no lgaur crteo. O rseto pdoe ser
uma bçguana ttaol, que vcoê
anida pdoe ler sem pobrlmea.
Itso é poqrue nós não lmeos
cdaa Ltera isladoa, mas a plravaa
cmoo um tdoo.
SELETIVIDADE PERCEPTUAL
 Externo
 Tamanho e Intensidade
 Mudança
 Movimento
 Repetição
 Novidade
 Interno
 Necessidades
 Interesses
 Personalidade
 Valores
 Medos
TAMANHO RELATIVO
PERSPECTIVA LINEAR
A MEMÓRIA E SUA ALTERAÇÕES
 É a capacidade de registrar, manter e evocar as
experiências e os fatos já ocorridos. A capacidade
de memorizar relaciona-se intimamente com o nível
de CS, com a atenção e com o interesse afetivo.
Tudo o que uma pessoa aprende em sua vida
depende intimamente da capacidade de
memorização.
3 TIPOS DE MEMÓRIA
 Memória imediata: de poucos segundos até 1 a 3
minutos. Capacidade de reter material imediato.
 Memória recente: de poucos minutos até 3 a
6horas.
 Memória remota ou de longo prazo: pode durar
toda a vida. Capacidade de evocar dados
passados e após muito tempo.
A AFETIVIDADE E SUAS ALTERAÇÕES
 Afetividade é um termo genérico, que
compreende várias modalidades de
vivências afetivas, como o humor, as
emoções e os sentimentos.
MIRA Y LÓPEZ (1974)
 “quanto mais os estímulos e os fatos
ambientais afetam o indivíduo, mais
nele aumenta a alteração e diminui a
objetividade. Quanto menor a distância
(real ou virtual) entre quem percebe e
o que é percebido, mais o objeto da
percepção se confunde com quem o
percebe”.
5 TIPOS BÁSICOS DE VIVÊNCIAS AFETIVAS
 Humor ou estado de ânimo: tônus afetivo
 Emoções: afeto intenso de curta duração e
somatizam
 Sentimentos: configuração afetiva estáveis
 Afetos: componente emocional de uma ideia
 Paixões: estado afetivo intenso que domina a
atividade psíquica como um todo
A VONTADE
Intimamente relacionada com as esferas instintivas,
afetivas e intelectiva.
 Instinto: modo relativamente organizado, fixo e
complexo de respostas comportamentais. Ex:fome
 Desejo: é um querer, um anseio, um apetite, de
natureza CS ou ICS, que visa sempre algo, a
satisfação.
 Motivação: é tanto intencional como reguladora.
Tem relação com razões intelectuais e afetivas.
ATO DE VONTADE
Processo volitivo
 1. fase de intenção: tendências básicas do indivíduo,
suas inclinações e interesses. Impulsos, desejos.
Temores ICS exercem influência decisiva.
 2. fase de deliberação: ponderação consciente, o
indivíduo faz uma análise da situação, os prós e
contras.
 3. fase de decisão: começo da ação
 4. fase da execução: ação em pró do objetivo decidido
e avaliado pelo indivíduo.
ATOS IMPULSIVOS X ATOS COMPULSIVOS
 Atos impulsivos: abole abruptamente as
fases de intenção, deliberação e decisão.
O individuo não percebe tal ato como
inadequado.
 Atos compulsivos: difere do ato impulsivo
por ser reconhecido pelo indivíduo como
indesejável e inadequado, assim como a
tentativa de refreá-lo ou adiá-lo.
ALTERAÇÕES DA VONTADE
 Hipobulia/abulia: não tem vontade para nada
 Compulsões agressivas. Ex: automutilação,
piromania, ato suicida, etc.
 Compulsões sexuais: exibicionismo, vouyeurismo,
pedofilia, ninfomania, etc.
 Outros impulsos e compulsões: cleptomania,
compulsão por comprar, bulimia, etc.
O PENSAMENTO E SUAS ALTERAÇÕES
 Constituído pelo Conceito, o juízo e o raciocínio.
 Conceito: Um elemento puramente cognitivo,
intelectual. Ex: o conceito de cadeira, é valido para
qualquer tipo de cadeira. Uma representação
generalizada.
 Juízos: afirmação de uma relação entre dois
conceitos. Ex: os conceitos “cadeira” e “utilidade”,
unindo ambos, formulamos que a cadeira é útil.
 Raciocínio: a ligação entre conceitos permite a
formação de juízos, a ligação de juízos conduz à
formação de novos juízos, ou seja, o
desenvolvimento do pensamento.
ALTERAÇÕES DO PENSAMENTO
 Pensamento confuso: dificuldade de estabelecer
vínculos entre conceitos e juízos
 Pensamento desagregado: salada de palavras
 Pensamento obsessivo e etc
O JUÍZO DA REALIDADE
 Todo juízo, implica, um julgamento, influenciada pela
subjetividade do individuo e pelo contexto cultural.
 Erro simples x Delírio
(ignorância, julgar (juízos patologicamente falsos)
apressado, basear-se em
premissas falsas)
Erros por semelhança,
Erros por coincidência
Erros por impressões dos
sentidos
ALUCINAÇÃO X DELÍRIO
 Quando sensorial considera-se como
alucinação
 Quando ideativo ou de caráter mais
interpretativo como delírio.
A PERSONALIDADE E SUAS ALTERAÇÕES
 Conjunto integrado de traços psíquicos, consistindo
no total das características individuais, em sua
relação com o meio, incluindo todos os fatores
físicos, biológicos, psíquicos e socioculturais de
sua formação, conjugando tendências inatas e
experiências adquiridas no curso de sua existência.
 Sujeito a determinadas modificações
 Dinâmica
 Constante desenvolvimento
PERSONA
 Origem etimológica: Provém do termo Persona
 Máscara que cobria o rosto de atores em Roma
 O ator faz sua versão da história através de
diversas máscaras.
ASPECTOS RELACIONADOS A PERSONALIDADE
E SUA EXPRESSÃO
 Constituição corporal
Aspecto, aparência, voz, movimentos, etc. Tudo isto
tem significativa influência sobra as experiências
psicológicas e relação com os outros.
 Temperamento
Conjunto de particularidades psicofisiológicas inatas,
que diferenciam um indivíduo de outro. Também muito
influenciado pela subjetividade do sujeito e pelo
contexto social.
 Caráter
Soma de traços de personalidade, expressos no modo
básico de o indivíduo reagir perante a vida, seu estilo
pessoal, suas formas de interação social, gostos,
aptidões, etc. É a resultante, ao longo da história
pessoal.
TEMPERAMENTO ≠ CARÁTER
 Temperamento: algo básico e constitutivo do
indivíduo
 Caráter: tipo de ração predominante da pessoa
ante a diversas situações e estímulos.
 Casos que o caráter se desenvolve no sentido
oposto ao do temperamento. Ex: Um caráter
agressivo que encobre um temperamento medroso
e angustiado.
TRANSTORNOS DA PERSONALIDADE
 Há uma marcante desarmonia que se reflete tanto
no plano intrapsíquico como no das relações
interpessoais;
 Embora de modo geral produzam consequências
penosas para o indivíduo, familiares e pessoas
próximas, não são facilmente modificáveis por meio
da experiência da vida
CLASSIFICAÇÃO INTERNACIONAL DE DOENÇAS
(CID-10 )
 Transtornos da personalidade são definidos pelas
seguintes características:
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 Comportamentos e reações desarmônicos
 Longa duração
 O padrão anormal é generalizado
 Má adaptação
 Não se relaciona à lesão cerebral
 Grau de sofrimento
 Pode desenvolver mau desempenho ocupacional e
social
CLASSIFICADOS EM TRÊS SUBGRUPOS:
 Grupo A - Desconfiança
Paranóide (distorce experiências, sensação de estar
sendo injustiçado, suspeitas recorrentes,
explicações “conspiratórias”)
Esquizóide (afeto embotado, indiferença,
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Esquizotípica (egocentrismo, ilusões corporais,
pensamento desconexo, aparência excêntrica,
ansiedade excessiva)
 Grupo B - Instabilidade e/ou manipulação
personalidade anti-social – sociopatia- (insensibilidade,
desrespeito as normas, incapacidade de manter
relacionamentos, baixa tolerância a frustração, violência,
sem culpa, crueldade, sadismo)
Boderline (instabilidade emocional, vazio existencial,
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abandonado, instabilidade à auto imagem, autolesão)
Impulsivo (instabilidade, raiva intensa e explosões)
Narcisista (sendo de ser grandioso, fantasias de poder,
sente-se único, especial, requer admiração excessiva,
“explorador”, sem empatia, invejoso, arrogante)
 Grupo C – ansiedade e/ou controle
Obsessivo (preocupação excessiva com detalhes e
ordem, perfeccionismo, cautela demasiada, insistência,
rigidez, etc)
Ansioso (tensão, inferioridade, medo de ser criticado,
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Dependente (indeciso, sentimento de desamparo,
medo de estar só, insegurança, etc)
A INTELIGÊNCIA
 Conjunto de habilidades cognitivas do indivíduo, a
resultante, o vetor final dos diferentes processos
intelectivos.
 Capacidade de identificar e resolver problemas
novos
 Reconhecer adequadamente situações
 Encontrar soluções satisfatórias
HABILIDADES INCLUSAS
 Raciocínio
 Planejamento
 Resolução de problemas
 Pensamento abstrato
 Compreensão de ideias complexas
 Aprendizagem rápida
 Aprendizagem por experiência
INTELIGÊNCIAS MÚLTIPLAS (1960)
 Formado no campo da psicologia e da neurologia, o cientista norte
americano Howard Gardner causou forte impacto na área educacional
com sua teoria das inteligências múltiplas, divulgada no início da década
de 1980.
 Ele concluiu, a princípio, que há sete tipos de inteligência:
1. Lógico-matemática é a capacidade de realizar operações numéricas e
de fazer deduções.
2. Lingüística é a habilidade de aprender idiomas e de usar a fala e a
escrita para atingir objetivos.
3. Espacial é a disposição para reconhecer e manipular situações que
envolvam apreensões visuais.
4. Físico-cinestésica é o potencial para usar o corpo com o fim de
resolver problemas ou fabricar produtos.
5. Interpessoal é a capacidade de entender as intenções e os desejos
dos outros e consequentemente de se relacionar bem em sociedade.
6. Intrapessoal é a inclinação para se conhecer e usar o entendimento
de si mesmo para alcançar certos fins.
7. Musical é a aptidão para tocar, apreciar e compor padrões musicais.
 Mais tarde, Gardner acrescentou à lista as inteligências natural
(reconhecer e classificar espécies da natureza) e existencial (refletir sobre
questões fundamentais da vida humana) e sugeriu o agrupamento da
interpessoal e da intrapessoal numa só.

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Funções psíquicas

  • 2. A CONSCIÊNCIA E SUAS ALTERAÇÕES  CONSCIÊNCIA = cum (com) + scio (conhecer) Conhecimento compartilhado com outro e consigo mesmo.  Existem 3 definições diferentes:  A definição neuropsicológica (estado desperto, acordado, lúcido)  A definição psicológica (Soma total das experiências conscientes de um indivíduo em determinado momento)  A definição ético-filosófica (é a consciência moral e ética, a capacidade de tomar ciência dos deveres éticos e assumir responsabilidades, direitos e deveres)
  • 3. ALTERAÇÕES NORMAIS DA CONSCIÊNCIA  O sono normal: 4 estágios  O sonho ALTERAÇÕES PATOLÓGICAS DA CONSCIÊNCIA  Obinubilação: rebaixamento da CS em grau leve a moderado. Dificuldade de integrar informações sensoriais.  Sopor: o sujeito só desperta com alguma dor, sonolência.  Coma: grau mais profundo do rebaixamento do nível da CS.
  • 4. ALTERAÇÕES QUALITATIVAS DA CONSCIÊNCIA  Estados crepusculares: patológico transitório, ex. atos violentos e episódio de descontrole emocional  Estado segundo: também transitório, há uma atividade psicomotora estranha a personalidade  Dissociação da CS: fragmentação ou a divisão do campo da CS.  Transe: sonhar acordado e sensação de fusão com o universo  Estado hipnótico: CS reduzida, semelhante ao transe, técnica de concentração da atenção e de alteração induzidas.  EQM
  • 5. A ATENÇÃO E SUA ALTERAÇÕES  Atenção pode ser definida como a direção da CS, o estado de concentração sobre um objeto. A atenção é um conjunto de processos psicológicos que nos tornam capaz de selecionar, filtrar e organizar as informações. Consciência e Atenção estão estreitamente relacionados. Dois tipos de atenção  Atenção voluntária: concentração ativa e intencional da CS sobre um objeto  Atenção espontânea: atenção suscitado pelo interesse momentâneo
  • 6. ANORMALIDADES DA ATENÇÃO  Hipoprosexia: perda básica da capacidade de se concentrar, fatigabilidade, lentificação  Aprosexia: abolição da capacidade de atenção  Hiperprosexia: consiste em um estado da atenção exarcebada  Distração: superconcentração ativa da atenção sobre determinados conteúdos, com a inibição de tudo mais.  Distraibilidade: é um estado patológico incapacidade de se deter em algo.
  • 7. Atenção = Concentração? Sim. Mas o termo concentração não é adequado pois trata de apenas um dos aspectos da atenção Atenção = Consciência? Não. Os processos conscientes requerem atenção mas nem todo processo atencional é consciente.
  • 8. TIPOS DE ATENÇÃO  Atenção Atenção focalizada Atenção dividida (seleciona 1 estímulo) (processa vários estímulos) Auditiva e visual Semelhança da tarefa, dificuldade e treino
  • 9. ORIENTAÇÃO E SUAS ALTERAÇÕES  Capacidade de situar-se quanto a si mesmo (orientação autopsíquica) e quanto ao ambiente (orientação alopsíquica)  Orientação alopsíquica = Espacial e temporal
  • 10. A SENSOPERCEPÇÃO E SUAS ALTERAÇÕES  Sensação: fenômeno elementar gerado por estímulos físicos, químicos ou biológicos variados, originados fora ou dentro do organismo, que produzem alterações nos órgãos receptores, estimulando-os.  Percepção: tomada de consciência, pelo indivíduo, do estímulo sensorial, ouse já, percepção diz respeito à dimensão propriamente neuropsicológica e psicológica do processo.
  • 11. ALTERAÇÕES QUALITATIVAS DA SENSOPERCEPÇÃO  Ilusão: percepção deformada de um objeto real. Causada por rebaixamento da CS, fadiga ou estados afetivos.  Alucinação: percepção clara e definida de um objeto (voz, ruído, imagem) sem a presença do objeto estimulante real.
  • 12. FUNÇÃO DA PERCEPÇÃO  A percepção de algo ajuda na preservação da espécie na medida em que reconhecer as coisas, saber onde estão e sua aparência ajuda a se manter vivo, já facilita o julgamento do que é ou não perigoso, saudável ou desagradável.  As funções de reconhecimento, localização e constância perceptiva se adaptam a todas as modalidades sensoriais.
  • 13. FUNÇÃO DE LOCALIZAÇÃO  A função de localização depende de indicadores de distância como;  Tamanho relativo,  Altura no Campo,  Sombreamento,  Perspectiva PERCEPÇÃO DO MOVIMENTO Movimento Estroboscópico: percepção de movimento sem que o objeto tenha se movimentado (disposição de objetos em sequência mais rápidos que a retina possa captar) Movimento Induzido: Um objeto maior em relação com um menor. O maior se movimenta e se dá a impressão que o menor também se movimenta. Movimento Real:Quando o objeto se move ou nossos olhos.
  • 16. FUNÇÃO DE RECONHECIMENTO  O nosso cérebro é doido !!! De aorcdo com uma peqsiusa de uma uinrvesriddae , não ipomtra em qaul odrem as Lteras de uma plravaa etãso, a úncia csioa iprotmatne é que a piremria e útmlia Lteras etejasm no lgaur crteo. O rseto pdoe ser uma bçguana ttaol, que vcoê anida pdoe ler sem pobrlmea. Itso é poqrue nós não lmeos cdaa Ltera isladoa, mas a plravaa cmoo um tdoo.
  • 17.
  • 18.
  • 19. SELETIVIDADE PERCEPTUAL  Externo  Tamanho e Intensidade  Mudança  Movimento  Repetição  Novidade  Interno  Necessidades  Interesses  Personalidade  Valores  Medos
  • 20.
  • 23. A MEMÓRIA E SUA ALTERAÇÕES  É a capacidade de registrar, manter e evocar as experiências e os fatos já ocorridos. A capacidade de memorizar relaciona-se intimamente com o nível de CS, com a atenção e com o interesse afetivo. Tudo o que uma pessoa aprende em sua vida depende intimamente da capacidade de memorização.
  • 24. 3 TIPOS DE MEMÓRIA  Memória imediata: de poucos segundos até 1 a 3 minutos. Capacidade de reter material imediato.  Memória recente: de poucos minutos até 3 a 6horas.  Memória remota ou de longo prazo: pode durar toda a vida. Capacidade de evocar dados passados e após muito tempo.
  • 25. A AFETIVIDADE E SUAS ALTERAÇÕES  Afetividade é um termo genérico, que compreende várias modalidades de vivências afetivas, como o humor, as emoções e os sentimentos.
  • 26. MIRA Y LÓPEZ (1974)  “quanto mais os estímulos e os fatos ambientais afetam o indivíduo, mais nele aumenta a alteração e diminui a objetividade. Quanto menor a distância (real ou virtual) entre quem percebe e o que é percebido, mais o objeto da percepção se confunde com quem o percebe”.
  • 27. 5 TIPOS BÁSICOS DE VIVÊNCIAS AFETIVAS  Humor ou estado de ânimo: tônus afetivo  Emoções: afeto intenso de curta duração e somatizam  Sentimentos: configuração afetiva estáveis  Afetos: componente emocional de uma ideia  Paixões: estado afetivo intenso que domina a atividade psíquica como um todo
  • 28. A VONTADE Intimamente relacionada com as esferas instintivas, afetivas e intelectiva.  Instinto: modo relativamente organizado, fixo e complexo de respostas comportamentais. Ex:fome  Desejo: é um querer, um anseio, um apetite, de natureza CS ou ICS, que visa sempre algo, a satisfação.  Motivação: é tanto intencional como reguladora. Tem relação com razões intelectuais e afetivas.
  • 29. ATO DE VONTADE Processo volitivo  1. fase de intenção: tendências básicas do indivíduo, suas inclinações e interesses. Impulsos, desejos. Temores ICS exercem influência decisiva.  2. fase de deliberação: ponderação consciente, o indivíduo faz uma análise da situação, os prós e contras.  3. fase de decisão: começo da ação  4. fase da execução: ação em pró do objetivo decidido e avaliado pelo indivíduo.
  • 30. ATOS IMPULSIVOS X ATOS COMPULSIVOS  Atos impulsivos: abole abruptamente as fases de intenção, deliberação e decisão. O individuo não percebe tal ato como inadequado.  Atos compulsivos: difere do ato impulsivo por ser reconhecido pelo indivíduo como indesejável e inadequado, assim como a tentativa de refreá-lo ou adiá-lo.
  • 31. ALTERAÇÕES DA VONTADE  Hipobulia/abulia: não tem vontade para nada  Compulsões agressivas. Ex: automutilação, piromania, ato suicida, etc.  Compulsões sexuais: exibicionismo, vouyeurismo, pedofilia, ninfomania, etc.  Outros impulsos e compulsões: cleptomania, compulsão por comprar, bulimia, etc.
  • 32. O PENSAMENTO E SUAS ALTERAÇÕES  Constituído pelo Conceito, o juízo e o raciocínio.  Conceito: Um elemento puramente cognitivo, intelectual. Ex: o conceito de cadeira, é valido para qualquer tipo de cadeira. Uma representação generalizada.  Juízos: afirmação de uma relação entre dois conceitos. Ex: os conceitos “cadeira” e “utilidade”, unindo ambos, formulamos que a cadeira é útil.  Raciocínio: a ligação entre conceitos permite a formação de juízos, a ligação de juízos conduz à formação de novos juízos, ou seja, o desenvolvimento do pensamento.
  • 33. ALTERAÇÕES DO PENSAMENTO  Pensamento confuso: dificuldade de estabelecer vínculos entre conceitos e juízos  Pensamento desagregado: salada de palavras  Pensamento obsessivo e etc
  • 34. O JUÍZO DA REALIDADE  Todo juízo, implica, um julgamento, influenciada pela subjetividade do individuo e pelo contexto cultural.  Erro simples x Delírio (ignorância, julgar (juízos patologicamente falsos) apressado, basear-se em premissas falsas) Erros por semelhança, Erros por coincidência Erros por impressões dos sentidos
  • 35. ALUCINAÇÃO X DELÍRIO  Quando sensorial considera-se como alucinação  Quando ideativo ou de caráter mais interpretativo como delírio.
  • 36. A PERSONALIDADE E SUAS ALTERAÇÕES  Conjunto integrado de traços psíquicos, consistindo no total das características individuais, em sua relação com o meio, incluindo todos os fatores físicos, biológicos, psíquicos e socioculturais de sua formação, conjugando tendências inatas e experiências adquiridas no curso de sua existência.  Sujeito a determinadas modificações  Dinâmica  Constante desenvolvimento
  • 37. PERSONA  Origem etimológica: Provém do termo Persona  Máscara que cobria o rosto de atores em Roma  O ator faz sua versão da história através de diversas máscaras.
  • 38. ASPECTOS RELACIONADOS A PERSONALIDADE E SUA EXPRESSÃO  Constituição corporal Aspecto, aparência, voz, movimentos, etc. Tudo isto tem significativa influência sobra as experiências psicológicas e relação com os outros.  Temperamento Conjunto de particularidades psicofisiológicas inatas, que diferenciam um indivíduo de outro. Também muito influenciado pela subjetividade do sujeito e pelo contexto social.  Caráter Soma de traços de personalidade, expressos no modo básico de o indivíduo reagir perante a vida, seu estilo pessoal, suas formas de interação social, gostos, aptidões, etc. É a resultante, ao longo da história pessoal.
  • 39. TEMPERAMENTO ≠ CARÁTER  Temperamento: algo básico e constitutivo do indivíduo  Caráter: tipo de ração predominante da pessoa ante a diversas situações e estímulos.  Casos que o caráter se desenvolve no sentido oposto ao do temperamento. Ex: Um caráter agressivo que encobre um temperamento medroso e angustiado.
  • 40. TRANSTORNOS DA PERSONALIDADE  Há uma marcante desarmonia que se reflete tanto no plano intrapsíquico como no das relações interpessoais;  Embora de modo geral produzam consequências penosas para o indivíduo, familiares e pessoas próximas, não são facilmente modificáveis por meio da experiência da vida
  • 41. CLASSIFICAÇÃO INTERNACIONAL DE DOENÇAS (CID-10 )  Transtornos da personalidade são definidos pelas seguintes características:  Surge na infância ou adolescência  Comportamentos e reações desarmônicos  Longa duração  O padrão anormal é generalizado  Má adaptação  Não se relaciona à lesão cerebral  Grau de sofrimento  Pode desenvolver mau desempenho ocupacional e social
  • 42. CLASSIFICADOS EM TRÊS SUBGRUPOS:  Grupo A - Desconfiança Paranóide (distorce experiências, sensação de estar sendo injustiçado, suspeitas recorrentes, explicações “conspiratórias”) Esquizóide (afeto embotado, indiferença, desmotivação, solidão, introspecção, insensibilidade) Esquizotípica (egocentrismo, ilusões corporais, pensamento desconexo, aparência excêntrica, ansiedade excessiva)
  • 43.  Grupo B - Instabilidade e/ou manipulação personalidade anti-social – sociopatia- (insensibilidade, desrespeito as normas, incapacidade de manter relacionamentos, baixa tolerância a frustração, violência, sem culpa, crueldade, sadismo) Boderline (instabilidade emocional, vazio existencial, relacionamentos intensos, se esforça para não ser abandonado, instabilidade à auto imagem, autolesão) Impulsivo (instabilidade, raiva intensa e explosões) Narcisista (sendo de ser grandioso, fantasias de poder, sente-se único, especial, requer admiração excessiva, “explorador”, sem empatia, invejoso, arrogante)
  • 44.  Grupo C – ansiedade e/ou controle Obsessivo (preocupação excessiva com detalhes e ordem, perfeccionismo, cautela demasiada, insistência, rigidez, etc) Ansioso (tensão, inferioridade, medo de ser criticado, restrições por medo, evita atividades sociais) Dependente (indeciso, sentimento de desamparo, medo de estar só, insegurança, etc)
  • 45. A INTELIGÊNCIA  Conjunto de habilidades cognitivas do indivíduo, a resultante, o vetor final dos diferentes processos intelectivos.  Capacidade de identificar e resolver problemas novos  Reconhecer adequadamente situações  Encontrar soluções satisfatórias
  • 46. HABILIDADES INCLUSAS  Raciocínio  Planejamento  Resolução de problemas  Pensamento abstrato  Compreensão de ideias complexas  Aprendizagem rápida  Aprendizagem por experiência
  • 47. INTELIGÊNCIAS MÚLTIPLAS (1960)  Formado no campo da psicologia e da neurologia, o cientista norte americano Howard Gardner causou forte impacto na área educacional com sua teoria das inteligências múltiplas, divulgada no início da década de 1980.  Ele concluiu, a princípio, que há sete tipos de inteligência: 1. Lógico-matemática é a capacidade de realizar operações numéricas e de fazer deduções. 2. Lingüística é a habilidade de aprender idiomas e de usar a fala e a escrita para atingir objetivos. 3. Espacial é a disposição para reconhecer e manipular situações que envolvam apreensões visuais. 4. Físico-cinestésica é o potencial para usar o corpo com o fim de resolver problemas ou fabricar produtos. 5. Interpessoal é a capacidade de entender as intenções e os desejos dos outros e consequentemente de se relacionar bem em sociedade. 6. Intrapessoal é a inclinação para se conhecer e usar o entendimento de si mesmo para alcançar certos fins. 7. Musical é a aptidão para tocar, apreciar e compor padrões musicais.  Mais tarde, Gardner acrescentou à lista as inteligências natural (reconhecer e classificar espécies da natureza) e existencial (refletir sobre questões fundamentais da vida humana) e sugeriu o agrupamento da interpessoal e da intrapessoal numa só.