O documento discute como o conteúdo gerado por funcionários em mídias sociais pode impactar positiva ou negativamente a imagem da organização, e propõe que as organizações monitorem os perfis de funcionários, capacitem-nos sobre publicações apropriadas, e desenvolvam políticas de mídia social.
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
Como as organizações podem conscientizar funcionários sobre mídias sociais
1.
2. SITUAÇÃO PROBLEMA
A popularização das mídias sociais proporcionou o
crescimento do número de informações geradas e
publicadas no mundo virtual;
São nestes espaços virtuais que os funcionários tornam-
se também representantes da organização a qual estão
vinculados, como também de suas imagens como
profissionais.
3. OBJETIVO
Geral:
• Investigar o papel das organizações na
conscientização dos funcionários em relação às
mídias sociais
Específicos :
• Demonstrar como o conteúdo gerado pelo funcionário
nas mídias sociais pode impactar tanto de modo
positivo, quando negativo, influenciando a imagem
constituída;
4. • Monitorar e analisar os perfis de funcionários nas
mídias sociais;
• Propor a elaboração e adoção de ações de
comunicação interna que visem à capacitação do
funcionário em relação ao conteúdo produzido nas
mídias sociais;
• Evidenciar o profissional de Relações Públicas no
processo de sensibilização dos funcionários quanto
aos seus perfis nas mídias sociais.
5. MARCO TEÓRICO
• Chiavenato (1982), Kunsch ( 2003)- sobre as organizações
• Ferrari (1981), Schein (1997)- organizações públicas e
privadas
• Chiavenato (2004), Tavares (1996)- cultura organizacional
• Hall (2003), Almeida (2009)- Identidades organizacional e
coorporativa; imagem organizacional
• Kunsch (2003), Bueno (1989), Torquato (2002) -
comunicação
6. • Boff (2009), Aranha e Martins (1993), - ética e moral
• Humberg (1997), Srour (2000), Nash (1993)- ética
organizacional
• Bennet (2008), Whitaker (2002)- ética profissional
• Primo (2007), Tavares (2010), Recuero (2010;2011) - web
2.0 e o persona- produtor
7. • Terra e Bueno (2010; 2009), Chamusca (2010)- mídias
sociais
• Terra e Bueno (2009), Barbosa (2011)- o comportamento
dos funcionários nas mídias sociais
• Gutierres (2003), Kunsch (2003), Humberg (1997), Simões
(1995)- o papel profissional de Relações Públicas na
construção de condutas éticas nas mídias sociais
8. METODOLOGIA
• Bibliográfica: pesquisa e leitura de livros, artigos, revistas
científicas, dissertações e pesquisa na internet sobre
organização, processos comunicacionais, mídias sociais, ética
organizacional e ética organizacional, dentre outros que nortearam
o processo de construção dos conceitos apresentados ao longo do
trabalho.
• Descritiva: compreendeu o monitoramento e análise dos perfis de
quatro funcionários nas mídias sociais. Os dados
qualitativos, oriundos do processo de análise dos perfis, basearam o
processo de construção do objetivos gerais e específicos deste
trabalho, que consiste em investigar o papel das organizações na
conscientização dos funcionários em relação às mídias sociais, bem
como o comportamento destes últimos em seus perfis virtuais.
13. CONDIDERAÇÕES
• As mídias sociais são vitrines virtuais, tanto para a
imagem da organização, como para a imagem
profissional do funcionário a ela vinculado;
• A partir do momento que o funcionário expõe em seu
perfil que trabalha na organização “X”, o mesmo
constrói uma relação de identificação e
representatividade com a empresa a qual faz parte;
14. • As organizações necessitam desenvolver políticas
internas voltadas para o uso ético das mídias sociais
pelos seus funcionários;
• O profissional de Relações Públicas irá contribuir
para a elaboração dessa política, bem como no
desenvolvimento de ações de comunicação que visem
conscientizar, de forma educativa, o funcionário sobre
a importância da adoção de posturas ética nas mídias
sociais.