SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 38
SOLUÇÕES
 
SOLUÇÃO É UMA MISTURA HOMOGÊNEA DE DOIS OU MAIS COMPONENTES Solução soluto solvente
SOLUTO: COMPONENTE GERALMENTE EM MENOR QUANTIDADE. SOLVENTE: COMPONENTE QUE ACOLHE O SOLUTO.
 
Estudar soluções para....?????? Compreender o significado da concentração de soluções; Saber expressar quantitativamente essa concentração;
Soluções no cotidiano O quanto de chumbo é permitido aparecer na água potável? Café forte ou fraco? Mais ou menos doce?
TIPOS DE SOLUÇÕES SÓLIDAS Ex: OURO 18K LIQUIDAS Ex:  ÁGUA DO MAR GASOSAS Ex: AR
Como preparar uma solução????? Assim, as moléculas ou íons do soluto separam-se permanecendo dispersas no solvente Basta dissolver um soluto em uma quantidade de solvente.
Porém, substâncias  diferentes  se dissolvem em quantidades  diferentes  em uma mesma quantidade de solvente na mesma temperatura. Isto depende do  Coeficiente de solubilidade ? O QUE É O COEFICIENTE DE SOLUBILIDADE (Cs)?
O  Cs   É A QUANTIDADE  MÁXIMA DISSOLVIDA DE UMA SUBSTÂNCIA EM UMA DETERMINADA TEMPERATURA, EM UMA QUANTIDADE PADRÃO DE SOLVENTE. Exemplo Cs (0ºC)‏ Cs (100ºC)‏ SAL NaCl 357g/L 398g/L SACAROSE C 12 H 22 O 11 420g/L 3470g/L
Classificação das soluções quanto a relação soluto x solvente
O excesso do soluto - nesta mesma temperatura - vai se  depositando no fundo  do recipiente e a solução é dita saturada com corpo de fundo.     A  saturação  de uma solução ocorre quando, a uma determinada temperatura e sob agitação contínua, observa-se que em determinado momento o soluto não se dissolve mais.  Isto ocorre quando se adiciona aproximadamente 360 g de sal de cozinha (cloreto de sódio) puro em 1 litro de água.
No momento que os primeiros fragmentos do soluto se depositam no fundo do recipiente, diz-se que foi atingido o  ponto de saturação , que depende tanto do soluto como do solvente, da temperatura e da pressão - esta última é importante quando existem gases envolvidos no processo.
Uma solução com quantidade de soluto inferior ao coeficiente de solubilidade é considerada: Não saturada ou insaturada
Quando uma solução saturada com corpo de fundo é aquecida lentamente, o soluto ali depositado é dissolvido numa temperatura mais elevada. Deixa-se o frasco em repouso, e provocando o rápido abaixamento da temperatura o soluto continua dissolvido e temos então uma  solução supersaturada . Entretanto, basta uma pequena agitação no sistema ou a introdução de um fragmento (gérmen) do soluto para que ocorra a precipitação do excesso do soluto e a solução volta a ser saturada.   SOLUÇÃO SUPERSATURADA É INSTÁVEL
São gráficos que apresentam a variação dos coeficientes de solubilidade das substâncias  em função da temperatura.   Curvas de Solubilidade:
Temperatura ( ºC )‏ gramas de KNO 3 em 100 g de água 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 13 20 32 46 64 85 110 137 169 204 246
    V erificamos que na maior parte das substâncias, a solubilidade aumenta, com a elevação da temperatura - quando o soluto sofre dissolução com absorção de calor.  Ex.:  KOH, KBr, NaCl.   Observe agora o gráfico abaixo:
Classificação das soluções quanto a natureza das partículas dispersas
Solução molecular:  As partículas dispersas do soluto são moléculas.  A solução molecular é também chamada de solução não-eletrolítica e    não conduzem a corrente elétrica.    Exemplo:   água e açúcar
Solução iônica:   As partículas dispersas do soluto são íons ou íons e moléculas (dependendo do sal ou do ácido).     A solução iônica é também chamada de solução eletrolítica e  conduz corrente elétrica.  Os íons são os responsáveis pela condução da corrente elétrica numa solução.     Exemplos:   água e sal (cloreto de sódio)  enfraquecimento da estrutura iônica.  
Quando dissolvemos cloreto de sódio (sal de cozinha) em água, o processo de dissolução ocorre porque as moléculas do solvente colocam-se entre os íons cloro e sódio, enfraquecendo a atração entre os íons,
 
 
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Atração Repulsão Forças de Coulomb entre dipolos A ligação de Van Der Waals é formada como resultado da polarização de moléculas ou grupos de átomos. Na água, os elétrons de oxigênio tendem a se concentrar distantes dos elétros de hidrogênio. A diferença de carga resultante permite que uma molécula de água se ligue fracamente a outras moléculas de água.
 
[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Massa do soluto Massa total da solução
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Volume do soluto Volume Total da solução
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Massa do soluto Volume da solução
[object Object],[object Object],[object Object]

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

Funções Inorgânicas
Funções InorgânicasFunções Inorgânicas
Funções Inorgânicas
loirissimavivi
 
Massa atômica e massa molecular
Massa atômica e massa molecularMassa atômica e massa molecular
Massa atômica e massa molecular
vargastania
 
Aula 1 introdução à química orgânica.
Aula 1    introdução à química orgânica.Aula 1    introdução à química orgânica.
Aula 1 introdução à química orgânica.
Ajudar Pessoas
 
Dilução e mistura de soluções
Dilução e mistura de soluçõesDilução e mistura de soluções
Dilução e mistura de soluções
Marilena Meira
 
Modelos atômicos ( 9 ano)
Modelos atômicos ( 9 ano)Modelos atômicos ( 9 ano)
Modelos atômicos ( 9 ano)
Karol Maia
 

La actualidad más candente (20)

Funções Inorgânicas
Funções InorgânicasFunções Inorgânicas
Funções Inorgânicas
 
Propriedades coligativas
Propriedades coligativasPropriedades coligativas
Propriedades coligativas
 
Massa atômica e massa molecular
Massa atômica e massa molecularMassa atômica e massa molecular
Massa atômica e massa molecular
 
Termoquímica
TermoquímicaTermoquímica
Termoquímica
 
Eletroquimica
EletroquimicaEletroquimica
Eletroquimica
 
Aula 1 introdução à química orgânica.
Aula 1    introdução à química orgânica.Aula 1    introdução à química orgânica.
Aula 1 introdução à química orgânica.
 
Soluções Químicas
Soluções QuímicasSoluções Químicas
Soluções Químicas
 
Equilíbrio Químico
Equilíbrio QuímicoEquilíbrio Químico
Equilíbrio Químico
 
Modelos atômicos
Modelos atômicosModelos atômicos
Modelos atômicos
 
Aula sobre tabela periódica
Aula sobre tabela periódicaAula sobre tabela periódica
Aula sobre tabela periódica
 
Estequiometria
EstequiometriaEstequiometria
Estequiometria
 
Número de oxidação (Nox)
Número de oxidação (Nox)Número de oxidação (Nox)
Número de oxidação (Nox)
 
Aula solubilidade
Aula  solubilidadeAula  solubilidade
Aula solubilidade
 
Aula funções oxigenadas
Aula  funções oxigenadasAula  funções oxigenadas
Aula funções oxigenadas
 
Separação de Misturas
Separação de MisturasSeparação de Misturas
Separação de Misturas
 
Dilução e mistura de soluções
Dilução e mistura de soluçõesDilução e mistura de soluções
Dilução e mistura de soluções
 
1. introdução a química
1. introdução a química1. introdução a química
1. introdução a química
 
Modelos atômicos ( 9 ano)
Modelos atômicos ( 9 ano)Modelos atômicos ( 9 ano)
Modelos atômicos ( 9 ano)
 
Balanceamento de equações
Balanceamento de equaçõesBalanceamento de equações
Balanceamento de equações
 
Aula 1 Elementos SubstâNcias E Misturas2
Aula 1   Elementos SubstâNcias E Misturas2Aula 1   Elementos SubstâNcias E Misturas2
Aula 1 Elementos SubstâNcias E Misturas2
 

Destacado (11)

Soluções e Misturas
Soluções e MisturasSoluções e Misturas
Soluções e Misturas
 
Tabela de Iões (aniões e catiões)
Tabela de Iões (aniões e catiões)Tabela de Iões (aniões e catiões)
Tabela de Iões (aniões e catiões)
 
CFQ: Soluções
CFQ: SoluçõesCFQ: Soluções
CFQ: Soluções
 
CFQ: Materias e substâncias
CFQ: Materias e substânciasCFQ: Materias e substâncias
CFQ: Materias e substâncias
 
Concentrações de soluções
Concentrações de soluçõesConcentrações de soluções
Concentrações de soluções
 
"Somos Físicos" Soluções Químicas
"Somos Físicos" Soluções Químicas"Somos Físicos" Soluções Químicas
"Somos Físicos" Soluções Químicas
 
Concentração de soluções
Concentração de soluçõesConcentração de soluções
Concentração de soluções
 
Novo F.Q. 7 - PPT Universo
Novo F.Q. 7 - PPT UniversoNovo F.Q. 7 - PPT Universo
Novo F.Q. 7 - PPT Universo
 
Fisico Quimica - O Universo 7ºano
Fisico Quimica - O Universo 7ºanoFisico Quimica - O Universo 7ºano
Fisico Quimica - O Universo 7ºano
 
Físico química 7ºAno
Físico química 7ºAnoFísico química 7ºAno
Físico química 7ºAno
 
Fisica e Quimica 7º Ano - Materiais
Fisica e Quimica 7º Ano - MateriaisFisica e Quimica 7º Ano - Materiais
Fisica e Quimica 7º Ano - Materiais
 

Similar a Quimica SoluçõEs

Quimicasolues 090626113608-phpapp01
Quimicasolues 090626113608-phpapp01Quimicasolues 090626113608-phpapp01
Quimicasolues 090626113608-phpapp01
mpmk
 
3-Química_Concentrações e estudo das soluções.pptx
3-Química_Concentrações e estudo das soluções.pptx3-Química_Concentrações e estudo das soluções.pptx
3-Química_Concentrações e estudo das soluções.pptx
MayraFonseca11
 
3196659 quimica-solucoes
3196659 quimica-solucoes3196659 quimica-solucoes
3196659 quimica-solucoes
Um Outro Olhar
 

Similar a Quimica SoluçõEs (20)

Quimicasolues 090626113608-phpapp01
Quimicasolues 090626113608-phpapp01Quimicasolues 090626113608-phpapp01
Quimicasolues 090626113608-phpapp01
 
Dispersões e soluções.pdf
Dispersões e soluções.pdfDispersões e soluções.pdf
Dispersões e soluções.pdf
 
Soluções 1
Soluções 1Soluções 1
Soluções 1
 
As Soluções
As SoluçõesAs Soluções
As Soluções
 
Sl solubilidade
Sl solubilidadeSl solubilidade
Sl solubilidade
 
Soluções
SoluçõesSoluções
Soluções
 
1 Misturas e Soluções
1 Misturas e Soluções1 Misturas e Soluções
1 Misturas e Soluções
 
funções organicas
funções organicasfunções organicas
funções organicas
 
Soluções - resolução de exercícios
Soluções - resolução de exercíciosSoluções - resolução de exercícios
Soluções - resolução de exercícios
 
Trabalho wiki 1
Trabalho wiki 1Trabalho wiki 1
Trabalho wiki 1
 
Trabalho wiki 1
Trabalho wiki 1Trabalho wiki 1
Trabalho wiki 1
 
Trabalho wiki 1
Trabalho wiki 1Trabalho wiki 1
Trabalho wiki 1
 
Trabalho wiki 1
Trabalho wiki 1Trabalho wiki 1
Trabalho wiki 1
 
Trabalho wiki 1
Trabalho wiki 1Trabalho wiki 1
Trabalho wiki 1
 
solucoes.pdf
solucoes.pdfsolucoes.pdf
solucoes.pdf
 
Instituto técnico de Moçambique.pptx
Instituto técnico de Moçambique.pptxInstituto técnico de Moçambique.pptx
Instituto técnico de Moçambique.pptx
 
Solubilidade 2013 csa_v2
Solubilidade 2013 csa_v2Solubilidade 2013 csa_v2
Solubilidade 2013 csa_v2
 
Propriedades Coligativas
Propriedades ColigativasPropriedades Coligativas
Propriedades Coligativas
 
3-Química_Concentrações e estudo das soluções.pptx
3-Química_Concentrações e estudo das soluções.pptx3-Química_Concentrações e estudo das soluções.pptx
3-Química_Concentrações e estudo das soluções.pptx
 
3196659 quimica-solucoes
3196659 quimica-solucoes3196659 quimica-solucoes
3196659 quimica-solucoes
 

Último

Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
edelon1
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
HELENO FAVACHO
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
RavenaSales1
 
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffffSSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
NarlaAquino
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
LeloIurk1
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
WagnerCamposCEA
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
TailsonSantos1
 

Último (20)

Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
 
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosmigração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxSeminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffffSSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 

Quimica SoluçõEs

  • 2.  
  • 3. SOLUÇÃO É UMA MISTURA HOMOGÊNEA DE DOIS OU MAIS COMPONENTES Solução soluto solvente
  • 4. SOLUTO: COMPONENTE GERALMENTE EM MENOR QUANTIDADE. SOLVENTE: COMPONENTE QUE ACOLHE O SOLUTO.
  • 5.  
  • 6. Estudar soluções para....?????? Compreender o significado da concentração de soluções; Saber expressar quantitativamente essa concentração;
  • 7. Soluções no cotidiano O quanto de chumbo é permitido aparecer na água potável? Café forte ou fraco? Mais ou menos doce?
  • 8. TIPOS DE SOLUÇÕES SÓLIDAS Ex: OURO 18K LIQUIDAS Ex: ÁGUA DO MAR GASOSAS Ex: AR
  • 9. Como preparar uma solução????? Assim, as moléculas ou íons do soluto separam-se permanecendo dispersas no solvente Basta dissolver um soluto em uma quantidade de solvente.
  • 10. Porém, substâncias diferentes se dissolvem em quantidades diferentes em uma mesma quantidade de solvente na mesma temperatura. Isto depende do Coeficiente de solubilidade ? O QUE É O COEFICIENTE DE SOLUBILIDADE (Cs)?
  • 11. O Cs É A QUANTIDADE MÁXIMA DISSOLVIDA DE UMA SUBSTÂNCIA EM UMA DETERMINADA TEMPERATURA, EM UMA QUANTIDADE PADRÃO DE SOLVENTE. Exemplo Cs (0ºC)‏ Cs (100ºC)‏ SAL NaCl 357g/L 398g/L SACAROSE C 12 H 22 O 11 420g/L 3470g/L
  • 12. Classificação das soluções quanto a relação soluto x solvente
  • 13. O excesso do soluto - nesta mesma temperatura - vai se depositando no fundo do recipiente e a solução é dita saturada com corpo de fundo.   A saturação de uma solução ocorre quando, a uma determinada temperatura e sob agitação contínua, observa-se que em determinado momento o soluto não se dissolve mais. Isto ocorre quando se adiciona aproximadamente 360 g de sal de cozinha (cloreto de sódio) puro em 1 litro de água.
  • 14. No momento que os primeiros fragmentos do soluto se depositam no fundo do recipiente, diz-se que foi atingido o ponto de saturação , que depende tanto do soluto como do solvente, da temperatura e da pressão - esta última é importante quando existem gases envolvidos no processo.
  • 15. Uma solução com quantidade de soluto inferior ao coeficiente de solubilidade é considerada: Não saturada ou insaturada
  • 16. Quando uma solução saturada com corpo de fundo é aquecida lentamente, o soluto ali depositado é dissolvido numa temperatura mais elevada. Deixa-se o frasco em repouso, e provocando o rápido abaixamento da temperatura o soluto continua dissolvido e temos então uma solução supersaturada . Entretanto, basta uma pequena agitação no sistema ou a introdução de um fragmento (gérmen) do soluto para que ocorra a precipitação do excesso do soluto e a solução volta a ser saturada. SOLUÇÃO SUPERSATURADA É INSTÁVEL
  • 17. São gráficos que apresentam a variação dos coeficientes de solubilidade das substâncias  em função da temperatura. Curvas de Solubilidade:
  • 18. Temperatura ( ºC )‏ gramas de KNO 3 em 100 g de água 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 13 20 32 46 64 85 110 137 169 204 246
  • 19.   V erificamos que na maior parte das substâncias, a solubilidade aumenta, com a elevação da temperatura - quando o soluto sofre dissolução com absorção de calor. Ex.: KOH, KBr, NaCl. Observe agora o gráfico abaixo:
  • 20. Classificação das soluções quanto a natureza das partículas dispersas
  • 21. Solução molecular: As partículas dispersas do soluto são moléculas. A solução molecular é também chamada de solução não-eletrolítica e  não conduzem a corrente elétrica.  Exemplo: água e açúcar
  • 22. Solução iônica: As partículas dispersas do soluto são íons ou íons e moléculas (dependendo do sal ou do ácido).   A solução iônica é também chamada de solução eletrolítica e conduz corrente elétrica. Os íons são os responsáveis pela condução da corrente elétrica numa solução.   Exemplos: água e sal (cloreto de sódio) enfraquecimento da estrutura iônica.  
  • 23. Quando dissolvemos cloreto de sódio (sal de cozinha) em água, o processo de dissolução ocorre porque as moléculas do solvente colocam-se entre os íons cloro e sódio, enfraquecendo a atração entre os íons,
  • 24.  
  • 25.  
  • 26.
  • 27.
  • 28.
  • 29.
  • 30.
  • 31.
  • 32. Atração Repulsão Forças de Coulomb entre dipolos A ligação de Van Der Waals é formada como resultado da polarização de moléculas ou grupos de átomos. Na água, os elétrons de oxigênio tendem a se concentrar distantes dos elétros de hidrogênio. A diferença de carga resultante permite que uma molécula de água se ligue fracamente a outras moléculas de água.
  • 33.  
  • 34.
  • 35.
  • 36.
  • 37.
  • 38.