SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 43
Descargar para leer sin conexión
NORMAS TÉCNICAS PARA O DESENHO
ARQUITETÔNICO
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Departamento de Artes e Arquitetura
Curso de Arquitetura e Urbanismo
Escola Edgar Albuquerque Graeff
Desenho Projetivo I – DP-I
Goiânia
2010/1
NORMAS A CONSULTAR
 NBR 6492/94 – Representação de projetos de
arquitetura;
 NBR 8196/99 – Emprego de escalas;
 NBR 8403/84 – Aplicações de linhas – tipos e
larguras;
 NBR 10068/87 – Folha de desenho – leiaute e
dimensões;
 NBR 13142/99 – Dobramento e cópia.
OBJETIVO DA NORMA NBR-6492/94
 Fixar as condições exigíveis para
representação gráfica de projetos
de arquitetura, visando à sua boa
compreensão.
Obs.: Na aplicação desta Norma é necessário consultar:
 NBR 10068 - Folha de desenho - Leiaute e dimensões -
Padronização
DEFINIÇÕES DA NORMA NBR-6492/94
 Planta de situação;
 Planta de locação (ou implantação);
 Planta de edificação;
 Corte;
 Fachada - Representação gráfica de planos externos da edificação;
 Elevações - Representação gráfica de planos internos ou de elementos
da edificação;
 Detalhes ou ampliações;
 Escala;
 Programa de necessidades;
 Memorial justificativo;
 Especificação;
 etc;
CONDIÇÕES GERAIS
 Papel
 Os desenhos devem ser executados em
papéis transparentes ou opacos, de
resistência e durabilidade apropriadas;
 A escolha do tipo de papel deve ser feita
em função dos objetivos, do tipo do
projeto e das facilidades de reprodução, a
saber:
 Papel transparente
 Manteiga,vegetal,albanene,poliéster e cronaflex.
 Papel opaco
 Canson; schoeller ou sulfite grosso.
CONDIÇÕES GERAIS
 Papel
CONDIÇÕES GERAIS
 Formatos do papel
 Devem ser utilizados os formatos de
papel da série “A”, conforme NBR
10068/87, formato A0 como máximo e
A4 como mínimo, para evitar problemas de
manuseio e arquivamento.
Dimensões das folhas
 Formatos do papel
 O formato básico para desenhos técnicos é o retângulo de
área igual a 1 m² , e lados medindo 841 mm x 1189 mm,
guardando entre si a mesma relação que existe entre o lado
de um quadrado e sua diagonal :
 Formatos do papel
 Cada folha na seqüência possui dimensão igual a metade da
folha anterior. A folha A1 possui a metade do tamanho da folha
A0, a folha A2 possui a metade do tamanho da folha A1 e assim
por diante.
Semelhança geométrica dos formatos da série "A"
 Margem
 Margens são limitadas pelo contorno externo da folha e
quadro. O quadro limita o espaço para o desenho;
 As margens esquerda e direita, bem como as larguras das
linhas, devem ter as dimensões da tabela abaixo;
 A margem esquerda serve para ser perfurada e utilizada
no arquivamento.
 Configuração da folha
 A região acima da legenda é reservada para marcas de
revisão, para observações, convenções e carimbos de aprovação
de órgãos públicos.
 Posição de leitura
 Os desenhos devem ser lidos da base da folha de desenho ou
de sua direita. As posições inversas a estas (leitura de cima para
baixo ou da esquerda para a direita) são consideradas “de cabeça
para baixo”.
CONDIÇÕES GERAIS
 Carimbo (ou quadro)
Conteúdo mínimo da legenda:
 Designação e emblema da
empresa que está elaborando o
projeto ou a obra;
 Nome do responsável técnico pelo
conteúdo do desenho, com sua
identificação (inscrição no órgão de
classe) e local para assinatura;
 Local e data;
 Nome ou conteúdo do projeto;
 Conteúdo da prancha (quais
desenhos estão presentes na
prancha)
 Escala(s) adotada(s) no desenho e
unidade;
 Número da prancha;
 Áreas (construída, terreno).
CONDIÇÕES GERAIS
 Carimbo (ou quadro)
 O local de cada uma das
informações da legenda pode
ser escolhido pelo projetista,
destacar as informações de
maior relevância;
 O número da prancha deve
ser posicionado sempre no
extremo inferior direito da
legenda;
 O nome da empresa
localiza-se na região inferior
esquerda da legenda.
CONDIÇÕES GERAIS
 Carimbo (ou quadro)
Informações devem localizar-se próximas do
carimbo :
 Planta-chave;
 Escalas gráficas;
 Descrição da revisão;
 Convenções gráficas;
 Notas gerais;
 Desenhos de referência.
 Indicação do norte, regime de ventos, etc.
CONDIÇÕES GERAIS
 Dobramento de cópias de desenho
 O formato final deve ser o A4.
As folhas devem ser dobradas
levando em conta a fixação da
aba em pastas e deixando
visível o carimbo destinado à
legenda.
 Dobramento de cópias de desenho
 Do formato A3 para o A4.
 De 420x297 para 210x297 mm.
Fixação da aba
Carimbo visível.
 Dobramento de cópias de desenho
 Do formato A2 para o A4.
 De 594x420 para 210x297 mm.
Fixação da aba
Carimbo visível.
 Dobramento de cópias de desenho
 Do formato A1 para o A4.
 De 841x594 para 210x297 mm.
Fixação da aba
Carimbo visível.
 Dobramento de cópias de desenho
 Do formato A0 para o A4.
 De 1188x841 para 210x297 mm.
Fixação da aba
Carimbo visível.
TÉCNICAS
 Desenho a mão livre
Utilizado nas fases de:
 Croquis;
 Estudo preliminar.
 Desenho por instrumentos
Utilizado nas fases de:
 Anteprojeto;
 Projeto executivo.
TÉCNICAS
Nos desenhos a mão livre, quanto nos desenhos
por instrumentos , podem ser usados lápis ou tinta,
com as seguintes recomendações, para a escolha
do tipo de papel:
 Lápis ou mina de grafite papéis: manteiga,
vegetal, albanene, canson, schoeller, sulfite grosso;
 Mina plástica papéis: cronaflex, poliéster;
 Hidrográfica papel: manteiga;
 Nanquin papéis: manteiga, vegetal, poliéster,
cronaflex e schoeller.
 Linhas de representação - Manual e por instrumentos
ANEXO - Representação gráfica de arquitetura
± 0,6 mm
± 0,4 mm
Linhas de contorno – Contínuas : A espessura varia com a
escala e a natureza do desenho.
Linhas internas – Contínuas : Firmes e menor valor que as
linhas de contorno.
± 0,2 mm Linhas situadas além do plano do desenho – Tracejadas:
Mesmo valor que as linhas de eixo.
± 0,2 mm Linhas de projeção - Traço e dois pontos:indicadas para
representar projeções de pavimentos superiores, marquises,
balanços.
Linhas de eixo ou coordenadas - Traço e ponto :Firmes,
definidas, com espessura inferior às linhas internas e com
traços longos.
± 0,2 mm
Linhas de cotas – Contínuas : Firmes, definidas, com espessura
igual ou inferior à linha de eixo ou coordenadas
Linhas auxiliares – Contínuas:Para construção de desenhos,
guia de letras e números,com traço; o mais leve possível.
± 0,2 mm
± 0,1 mm
 Linhas de representação - Manual e por instrumentos
ANEXO - Representação gráfica de arquitetura
Linhas de indicação e chamadas – Contínuas. Mesmo
valor que as linhas de eixo.
Linha de silhueta. Mesmo
valor que as linhas de eixo.
Linha de interrupção de desenho. Mesmo valor
que as linhas de eixo
± 0,2 mm
± 0,2 mm
± 0,2 mm
 Tipos de letras e números - Manual
 Letras - Sempre maiúsculas e não inclinadas
ANEXO - Representação gráfica de arquitetura
 Números - Não inclinados.
 Tipos de letras e números - Manual
 Letras - Sempre maiúsculas e não inclinadas
ANEXO - Representação gráfica de arquitetura
A caligrafia no desenho técnico exige, após estudos de legibilidade e de
execução, a simplificação máxima do “desenho” de letras e números. Tal
simplificação busca evitar os riscos de dupla interpretação das informações que
elas trazem.
A letra tipo bastão é a recomendada pela Associação Brasileira de Normas
Técnicas (ABNT).
Trata-se de caracteres desenhados com linhas de espessura uniforme, sem
enfeites ou serifas.
 Tipos de letras e números – Por instrumentos
 Letras
ANEXO - Representação gráfica de arquitetura
 Números
ANEXO - Representação gráfica de arquitetura
 Numeração e títulos dos desenhos
ANEXO - Representação gráfica de arquitetura
 Cotas de nível
As cotas de nível sempre em metro(m).
Indicar:
 N.A. - Nível acabado
Representações:
 N.O. - Nível em osso.
ANEXO - Representação gráfica de arquitetura
 Marcação dos cortes gerais
 A marcação da linha de corte deve ser suficientemente forte e
clara para evitar dúvidas e mostrar imediatamente onde ele se
encontra.
Nota: Quando o desenho indicado estiver na mesma folha, deixar em branco o
local designado para o número da folha.
ANEXO - Representação gráfica de arquitetura
 Marcação de detalhes
 Ampliação e detalhes
ANEXO - Representação gráfica de arquitetura
 Indicação das fachadas e elevações
 A grafite e a tinta
ANEXO - Representação gráfica de arquitetura
 Esquadrias
 Portas e Janelas
1/2; 1/5; 1/10; 1/20; 1/25; 1/50; 1/75; 1/100; 1/200; 1/250
e 1/500.
ANEXO - Representação gráfica de arquitetura
 ESCALAS
 Escalas mais usuais
 Escala gráfica – Desenho a grafite
 Escala gráfica – Desenho a tinta
ANEXO - Representação gráfica de arquitetura
 NORTE
 N - Norte verdadeiro
 NM - Norte magnético - pode ser utilizado somente na
fase de estudos preliminares
 NP - Indicação da posição relativa entre os vários
desenhos constituintes do projeto. Esta indicação é
opcional e deve ser acompanhada da indicação do norte
verdadeiro.
ANEXO - Representação gráfica de arquitetura
 COTAS
 As cotas devem ser indicadas em metro (m) para as
dimensões iguais e superiores a 1 m ;
 Em centímetro (cm) para as dimensões inferiores a 1 m ;
 Milímetros (mm) devem ser indicados como se fossem
expoentes.
 COTAS
1. As linhas de cota devem estar sempre fora do desenho,
salvo em casos de impossibilidade;
2. As linhas de chamada devem parar de 2 mm a 3mm do
ponto dimensionado;
3. As cifras devem ter 3 mm de altura, e o espaço entre elas
e a linha de cota deve ser de 1,5 mm;
4. Quando a dimensão a cotar não permitir a cota na sua
espessura, colocar a cota ao lado, indicando seu local exato
com uma linha.
2
3
4
1
 COTAS
 Nos cortes,
somente marcar
cotas verticais;
 Evitar a
duplicação de
cotas;
ANEXO - Representação gráfica de arquitetura
 COTAS
 Evitar cotar as fachadas.
ANEXO - Representação gráfica de arquitetura
 Designação dos locais para referência na
tabela geral de acabamentos
 Todos os compartimentos devem ser identificados nas
plantas gerais pelo nome correspondente e, quando
necessário, por um número de referência.
ANEXO - Representação gráfica de arquitetura
 Quadro geral de acabamentos (facultativo)
 Representação dos materiais mais usados
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT. NBR 6492:
Representação de projetos de arquitetura. Rio de Janeiro, 1994.
_____________. NBR 10068 - Folha de desenho – leiaute e dimensões.
Rio de Janeiro, 1987.
_____________. NBR 13142 - Dobramento e cópia. Rio de Janeiro, 1999.
_____________. NBR 8403 –Aplicação de linhas em desenhos – tipos de
linhas – larguras das linhas. Rio de Janeiro, 1984.
_____________. NBR 10067 – Princípios gerais de representação em
desenho técnico . Rio de Janeiro, 1995.
_____________. NBR 8196 – Desenho técnico – emprego de escalas. Rio
de Janeiro, 1999.
_____________. NBR 10126 – Cotagem em desenho técnico. Rio de
Janeiro, 1987.
MONTENEGRO, GILDO. Desenho Arquitetônico. São Paulo: Edgard
Blücher, 1978.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

Praça Victor Civita
Praça Victor CivitaPraça Victor Civita
Praça Victor CivitaClaudio Silva
 
Aula 1 - Introdução ao Desenho Técnico
Aula 1 - Introdução ao Desenho TécnicoAula 1 - Introdução ao Desenho Técnico
Aula 1 - Introdução ao Desenho TécnicoEllen Assad
 
Apresentaçao diagnostico
Apresentaçao diagnosticoApresentaçao diagnostico
Apresentaçao diagnosticoSteves Rocha
 
Abnt nbr 7190 projetos de estrutura de madeira
Abnt nbr 7190   projetos de estrutura de madeiraAbnt nbr 7190   projetos de estrutura de madeira
Abnt nbr 7190 projetos de estrutura de madeiraarthurohz
 
Acessibilidade
AcessibilidadeAcessibilidade
Acessibilidadermpatron
 
Como calcular o quadro de iluminação e ventilação
Como calcular o quadro de iluminação e ventilaçãoComo calcular o quadro de iluminação e ventilação
Como calcular o quadro de iluminação e ventilaçãoEdmar Rocha
 
Sistemas construtivos tradicionais no brasil - arquitetura indígena.
Sistemas construtivos tradicionais no brasil - arquitetura indígena.Sistemas construtivos tradicionais no brasil - arquitetura indígena.
Sistemas construtivos tradicionais no brasil - arquitetura indígena.Lila Donato
 
Objetivos Gerais de cada uma das fases do Projeto de Arquitetura
Objetivos Gerais de cada uma das fases do Projeto de ArquiteturaObjetivos Gerais de cada uma das fases do Projeto de Arquitetura
Objetivos Gerais de cada uma das fases do Projeto de ArquiteturaFellipe Lucas
 
Cronograma da Dissertação de Mestrado
Cronograma da Dissertação de MestradoCronograma da Dissertação de Mestrado
Cronograma da Dissertação de MestradoSamuel Martins
 
Abnt nbr 12721 2006 val. 21-01-2007 - avaliação de custos unitários de constr...
Abnt nbr 12721 2006 val. 21-01-2007 - avaliação de custos unitários de constr...Abnt nbr 12721 2006 val. 21-01-2007 - avaliação de custos unitários de constr...
Abnt nbr 12721 2006 val. 21-01-2007 - avaliação de custos unitários de constr...ELKA PORCIÚNCULA
 
Nbr 6492 representação de projetos de arquitetura
Nbr 6492   representação de projetos de arquiteturaNbr 6492   representação de projetos de arquitetura
Nbr 6492 representação de projetos de arquiteturaejfelix
 
Noções básicas de construção civil
Noções básicas de construção civilNoções básicas de construção civil
Noções básicas de construção civilmariotellesjr
 
Nts181 - Dimensionamento de Ramal Predial de Água
Nts181 - Dimensionamento de Ramal Predial de ÁguaNts181 - Dimensionamento de Ramal Predial de Água
Nts181 - Dimensionamento de Ramal Predial de ÁguaPedro Cunha
 
Porto Biscaia
Porto BiscaiaPorto Biscaia
Porto Biscaiamarioaps1
 

La actualidad más candente (20)

Desenho arquitetônico
  Desenho arquitetônico  Desenho arquitetônico
Desenho arquitetônico
 
NBR 8402
NBR 8402NBR 8402
NBR 8402
 
Praça Victor Civita
Praça Victor CivitaPraça Victor Civita
Praça Victor Civita
 
Aula 1 - Introdução ao Desenho Técnico
Aula 1 - Introdução ao Desenho TécnicoAula 1 - Introdução ao Desenho Técnico
Aula 1 - Introdução ao Desenho Técnico
 
Apresentaçao diagnostico
Apresentaçao diagnosticoApresentaçao diagnostico
Apresentaçao diagnostico
 
Projeto casa 42m2
Projeto casa 42m2Projeto casa 42m2
Projeto casa 42m2
 
Abnt nbr 7190 projetos de estrutura de madeira
Abnt nbr 7190   projetos de estrutura de madeiraAbnt nbr 7190   projetos de estrutura de madeira
Abnt nbr 7190 projetos de estrutura de madeira
 
Acessibilidade
AcessibilidadeAcessibilidade
Acessibilidade
 
Como calcular o quadro de iluminação e ventilação
Como calcular o quadro de iluminação e ventilaçãoComo calcular o quadro de iluminação e ventilação
Como calcular o quadro de iluminação e ventilação
 
Sistemas construtivos tradicionais no brasil - arquitetura indígena.
Sistemas construtivos tradicionais no brasil - arquitetura indígena.Sistemas construtivos tradicionais no brasil - arquitetura indígena.
Sistemas construtivos tradicionais no brasil - arquitetura indígena.
 
Aulas Ergonomia aplicada ao Design de Interiores
Aulas Ergonomia aplicada ao Design de InterioresAulas Ergonomia aplicada ao Design de Interiores
Aulas Ergonomia aplicada ao Design de Interiores
 
Objetivos Gerais de cada uma das fases do Projeto de Arquitetura
Objetivos Gerais de cada uma das fases do Projeto de ArquiteturaObjetivos Gerais de cada uma das fases do Projeto de Arquitetura
Objetivos Gerais de cada uma das fases do Projeto de Arquitetura
 
Cronograma da Dissertação de Mestrado
Cronograma da Dissertação de MestradoCronograma da Dissertação de Mestrado
Cronograma da Dissertação de Mestrado
 
Abnt nbr 12721 2006 val. 21-01-2007 - avaliação de custos unitários de constr...
Abnt nbr 12721 2006 val. 21-01-2007 - avaliação de custos unitários de constr...Abnt nbr 12721 2006 val. 21-01-2007 - avaliação de custos unitários de constr...
Abnt nbr 12721 2006 val. 21-01-2007 - avaliação de custos unitários de constr...
 
Nbr 6492 representação de projetos de arquitetura
Nbr 6492   representação de projetos de arquiteturaNbr 6492   representação de projetos de arquitetura
Nbr 6492 representação de projetos de arquitetura
 
Noções básicas de construção civil
Noções básicas de construção civilNoções básicas de construção civil
Noções básicas de construção civil
 
Concepção estrutural de edifícios
Concepção estrutural de edifíciosConcepção estrutural de edifícios
Concepção estrutural de edifícios
 
Nts181 - Dimensionamento de Ramal Predial de Água
Nts181 - Dimensionamento de Ramal Predial de ÁguaNts181 - Dimensionamento de Ramal Predial de Água
Nts181 - Dimensionamento de Ramal Predial de Água
 
Apresentação TCC Fernando Espírito Santo - UFSC
Apresentação TCC Fernando Espírito Santo - UFSCApresentação TCC Fernando Espírito Santo - UFSC
Apresentação TCC Fernando Espírito Santo - UFSC
 
Porto Biscaia
Porto BiscaiaPorto Biscaia
Porto Biscaia
 

Similar a Apresentação normas abnt desenho técnico

Similar a Apresentação normas abnt desenho técnico (20)

Apresentação normas abnt desenho técnico
Apresentação normas abnt desenho técnicoApresentação normas abnt desenho técnico
Apresentação normas abnt desenho técnico
 
Aula 02.pdf
Aula 02.pdfAula 02.pdf
Aula 02.pdf
 
02 - FAI_AULA_SEMANA 02_ENGAGRONOMICA_ 02-03-2018.pdf
02 - FAI_AULA_SEMANA 02_ENGAGRONOMICA_ 02-03-2018.pdf02 - FAI_AULA_SEMANA 02_ENGAGRONOMICA_ 02-03-2018.pdf
02 - FAI_AULA_SEMANA 02_ENGAGRONOMICA_ 02-03-2018.pdf
 
Aula.3.normas.abnt
Aula.3.normas.abntAula.3.normas.abnt
Aula.3.normas.abnt
 
Desenho-tecnico-basico
Desenho-tecnico-basicoDesenho-tecnico-basico
Desenho-tecnico-basico
 
Resumo nb rs
Resumo nb rsResumo nb rs
Resumo nb rs
 
Apostila de-desenho-tecnico-1
Apostila de-desenho-tecnico-1Apostila de-desenho-tecnico-1
Apostila de-desenho-tecnico-1
 
Desenho Tecnico 2.pdf
Desenho Tecnico 2.pdfDesenho Tecnico 2.pdf
Desenho Tecnico 2.pdf
 
Desenho técnico cap1
Desenho técnico   cap1Desenho técnico   cap1
Desenho técnico cap1
 
Dtm aula 1
Dtm aula 1Dtm aula 1
Dtm aula 1
 
Resumo nb rs
Resumo nb rsResumo nb rs
Resumo nb rs
 
Aula3 papel e linhas
Aula3   papel e linhasAula3   papel e linhas
Aula3 papel e linhas
 
N02normasabnt
N02normasabntN02normasabnt
N02normasabnt
 
Aula 1 desenho tecnico
Aula 1   desenho tecnicoAula 1   desenho tecnico
Aula 1 desenho tecnico
 
Aula 1 desenho tecnico
Aula 1   desenho tecnicoAula 1   desenho tecnico
Aula 1 desenho tecnico
 
Desenho Geométrico e Técnico
Desenho Geométrico e TécnicoDesenho Geométrico e Técnico
Desenho Geométrico e Técnico
 
Desenho tecnico _normas_gerais
Desenho tecnico _normas_geraisDesenho tecnico _normas_gerais
Desenho tecnico _normas_gerais
 
Cehap08 014 14.pdf
Cehap08 014 14.pdfCehap08 014 14.pdf
Cehap08 014 14.pdf
 
Apostila desenho universidade de goiais
Apostila desenho universidade de goiaisApostila desenho universidade de goiais
Apostila desenho universidade de goiais
 
Desenho Técnico - Conceitos e Normas
Desenho Técnico - Conceitos e NormasDesenho Técnico - Conceitos e Normas
Desenho Técnico - Conceitos e Normas
 

Más de Tiago Gomes

Mecanismos desgaste-erosao-abrasao-corrosao (1)
Mecanismos desgaste-erosao-abrasao-corrosao (1)Mecanismos desgaste-erosao-abrasao-corrosao (1)
Mecanismos desgaste-erosao-abrasao-corrosao (1)Tiago Gomes
 
Norma astm d2270 apenas a tabela
Norma astm d2270 apenas a tabelaNorma astm d2270 apenas a tabela
Norma astm d2270 apenas a tabelaTiago Gomes
 
Met quantitativa
Met quantitativa Met quantitativa
Met quantitativa Tiago Gomes
 
Estudo de caso de moinho
Estudo de caso de moinhoEstudo de caso de moinho
Estudo de caso de moinhoTiago Gomes
 
Automação na caracterizacao granulométrica
Automação na caracterizacao granulométricaAutomação na caracterizacao granulométrica
Automação na caracterizacao granulométricaTiago Gomes
 
Apostila dt cad 2012
Apostila dt cad 2012Apostila dt cad 2012
Apostila dt cad 2012Tiago Gomes
 
Capitulo 8 flexão (2)
Capitulo 8   flexão (2)Capitulo 8   flexão (2)
Capitulo 8 flexão (2)Tiago Gomes
 
Processos de soldagem 3
Processos de soldagem 3Processos de soldagem 3
Processos de soldagem 3Tiago Gomes
 
Capacidade de britador
Capacidade de britadorCapacidade de britador
Capacidade de britadorTiago Gomes
 
Elementos de-maquinas - prof moro - ifsc
Elementos de-maquinas - prof moro - ifscElementos de-maquinas - prof moro - ifsc
Elementos de-maquinas - prof moro - ifscTiago Gomes
 
Perspectiva isometrica
Perspectiva isometricaPerspectiva isometrica
Perspectiva isometricaTiago Gomes
 
Desenho arquitetônico cortes
Desenho arquitetônico cortesDesenho arquitetônico cortes
Desenho arquitetônico cortesTiago Gomes
 
Apresentação normas abnt desenho técnico
Apresentação normas abnt desenho técnicoApresentação normas abnt desenho técnico
Apresentação normas abnt desenho técnicoTiago Gomes
 
S.bugat 2001 dbnrrfnthmm dfnrtfn
S.bugat 2001 dbnrrfnthmm dfnrtfnS.bugat 2001 dbnrrfnthmm dfnrtfn
S.bugat 2001 dbnrrfnthmm dfnrtfnTiago Gomes
 

Más de Tiago Gomes (17)

Bomba (1)
Bomba (1)Bomba (1)
Bomba (1)
 
Mecanismos desgaste-erosao-abrasao-corrosao (1)
Mecanismos desgaste-erosao-abrasao-corrosao (1)Mecanismos desgaste-erosao-abrasao-corrosao (1)
Mecanismos desgaste-erosao-abrasao-corrosao (1)
 
Norma astm d2270 apenas a tabela
Norma astm d2270 apenas a tabelaNorma astm d2270 apenas a tabela
Norma astm d2270 apenas a tabela
 
Met quantitativa
Met quantitativa Met quantitativa
Met quantitativa
 
Estudo de caso de moinho
Estudo de caso de moinhoEstudo de caso de moinho
Estudo de caso de moinho
 
Automação na caracterizacao granulométrica
Automação na caracterizacao granulométricaAutomação na caracterizacao granulométrica
Automação na caracterizacao granulométrica
 
Apostila dt cad 2012
Apostila dt cad 2012Apostila dt cad 2012
Apostila dt cad 2012
 
Capitulo 8 flexão (2)
Capitulo 8   flexão (2)Capitulo 8   flexão (2)
Capitulo 8 flexão (2)
 
Processos de soldagem 3
Processos de soldagem 3Processos de soldagem 3
Processos de soldagem 3
 
Apostila end
Apostila endApostila end
Apostila end
 
Capacidade de britador
Capacidade de britadorCapacidade de britador
Capacidade de britador
 
Elementos de-maquinas - prof moro - ifsc
Elementos de-maquinas - prof moro - ifscElementos de-maquinas - prof moro - ifsc
Elementos de-maquinas - prof moro - ifsc
 
Perspectiva isometrica
Perspectiva isometricaPerspectiva isometrica
Perspectiva isometrica
 
Desenho arquitetônico cortes
Desenho arquitetônico cortesDesenho arquitetônico cortes
Desenho arquitetônico cortes
 
Apresentação normas abnt desenho técnico
Apresentação normas abnt desenho técnicoApresentação normas abnt desenho técnico
Apresentação normas abnt desenho técnico
 
S.bugat 2001 dbnrrfnthmm dfnrtfn
S.bugat 2001 dbnrrfnthmm dfnrtfnS.bugat 2001 dbnrrfnthmm dfnrtfn
S.bugat 2001 dbnrrfnthmm dfnrtfn
 
duplex artigo
duplex artigoduplex artigo
duplex artigo
 

Apresentação normas abnt desenho técnico

  • 1. NORMAS TÉCNICAS PARA O DESENHO ARQUITETÔNICO Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Artes e Arquitetura Curso de Arquitetura e Urbanismo Escola Edgar Albuquerque Graeff Desenho Projetivo I – DP-I Goiânia 2010/1
  • 2. NORMAS A CONSULTAR  NBR 6492/94 – Representação de projetos de arquitetura;  NBR 8196/99 – Emprego de escalas;  NBR 8403/84 – Aplicações de linhas – tipos e larguras;  NBR 10068/87 – Folha de desenho – leiaute e dimensões;  NBR 13142/99 – Dobramento e cópia.
  • 3. OBJETIVO DA NORMA NBR-6492/94  Fixar as condições exigíveis para representação gráfica de projetos de arquitetura, visando à sua boa compreensão. Obs.: Na aplicação desta Norma é necessário consultar:  NBR 10068 - Folha de desenho - Leiaute e dimensões - Padronização
  • 4. DEFINIÇÕES DA NORMA NBR-6492/94  Planta de situação;  Planta de locação (ou implantação);  Planta de edificação;  Corte;  Fachada - Representação gráfica de planos externos da edificação;  Elevações - Representação gráfica de planos internos ou de elementos da edificação;  Detalhes ou ampliações;  Escala;  Programa de necessidades;  Memorial justificativo;  Especificação;  etc;
  • 5. CONDIÇÕES GERAIS  Papel  Os desenhos devem ser executados em papéis transparentes ou opacos, de resistência e durabilidade apropriadas;  A escolha do tipo de papel deve ser feita em função dos objetivos, do tipo do projeto e das facilidades de reprodução, a saber:
  • 6.  Papel transparente  Manteiga,vegetal,albanene,poliéster e cronaflex.  Papel opaco  Canson; schoeller ou sulfite grosso. CONDIÇÕES GERAIS  Papel
  • 7. CONDIÇÕES GERAIS  Formatos do papel  Devem ser utilizados os formatos de papel da série “A”, conforme NBR 10068/87, formato A0 como máximo e A4 como mínimo, para evitar problemas de manuseio e arquivamento.
  • 8. Dimensões das folhas  Formatos do papel  O formato básico para desenhos técnicos é o retângulo de área igual a 1 m² , e lados medindo 841 mm x 1189 mm, guardando entre si a mesma relação que existe entre o lado de um quadrado e sua diagonal :
  • 9.  Formatos do papel  Cada folha na seqüência possui dimensão igual a metade da folha anterior. A folha A1 possui a metade do tamanho da folha A0, a folha A2 possui a metade do tamanho da folha A1 e assim por diante. Semelhança geométrica dos formatos da série "A"
  • 10.  Margem  Margens são limitadas pelo contorno externo da folha e quadro. O quadro limita o espaço para o desenho;  As margens esquerda e direita, bem como as larguras das linhas, devem ter as dimensões da tabela abaixo;  A margem esquerda serve para ser perfurada e utilizada no arquivamento.
  • 11.  Configuração da folha  A região acima da legenda é reservada para marcas de revisão, para observações, convenções e carimbos de aprovação de órgãos públicos.
  • 12.  Posição de leitura  Os desenhos devem ser lidos da base da folha de desenho ou de sua direita. As posições inversas a estas (leitura de cima para baixo ou da esquerda para a direita) são consideradas “de cabeça para baixo”.
  • 13. CONDIÇÕES GERAIS  Carimbo (ou quadro) Conteúdo mínimo da legenda:  Designação e emblema da empresa que está elaborando o projeto ou a obra;  Nome do responsável técnico pelo conteúdo do desenho, com sua identificação (inscrição no órgão de classe) e local para assinatura;  Local e data;  Nome ou conteúdo do projeto;  Conteúdo da prancha (quais desenhos estão presentes na prancha)  Escala(s) adotada(s) no desenho e unidade;  Número da prancha;  Áreas (construída, terreno).
  • 14. CONDIÇÕES GERAIS  Carimbo (ou quadro)  O local de cada uma das informações da legenda pode ser escolhido pelo projetista, destacar as informações de maior relevância;  O número da prancha deve ser posicionado sempre no extremo inferior direito da legenda;  O nome da empresa localiza-se na região inferior esquerda da legenda.
  • 15. CONDIÇÕES GERAIS  Carimbo (ou quadro) Informações devem localizar-se próximas do carimbo :  Planta-chave;  Escalas gráficas;  Descrição da revisão;  Convenções gráficas;  Notas gerais;  Desenhos de referência.  Indicação do norte, regime de ventos, etc.
  • 16. CONDIÇÕES GERAIS  Dobramento de cópias de desenho  O formato final deve ser o A4. As folhas devem ser dobradas levando em conta a fixação da aba em pastas e deixando visível o carimbo destinado à legenda.
  • 17.  Dobramento de cópias de desenho  Do formato A3 para o A4.  De 420x297 para 210x297 mm. Fixação da aba Carimbo visível.
  • 18.  Dobramento de cópias de desenho  Do formato A2 para o A4.  De 594x420 para 210x297 mm. Fixação da aba Carimbo visível.
  • 19.  Dobramento de cópias de desenho  Do formato A1 para o A4.  De 841x594 para 210x297 mm. Fixação da aba Carimbo visível.
  • 20.  Dobramento de cópias de desenho  Do formato A0 para o A4.  De 1188x841 para 210x297 mm. Fixação da aba Carimbo visível.
  • 21. TÉCNICAS  Desenho a mão livre Utilizado nas fases de:  Croquis;  Estudo preliminar.  Desenho por instrumentos Utilizado nas fases de:  Anteprojeto;  Projeto executivo.
  • 22. TÉCNICAS Nos desenhos a mão livre, quanto nos desenhos por instrumentos , podem ser usados lápis ou tinta, com as seguintes recomendações, para a escolha do tipo de papel:  Lápis ou mina de grafite papéis: manteiga, vegetal, albanene, canson, schoeller, sulfite grosso;  Mina plástica papéis: cronaflex, poliéster;  Hidrográfica papel: manteiga;  Nanquin papéis: manteiga, vegetal, poliéster, cronaflex e schoeller.
  • 23.  Linhas de representação - Manual e por instrumentos ANEXO - Representação gráfica de arquitetura ± 0,6 mm ± 0,4 mm Linhas de contorno – Contínuas : A espessura varia com a escala e a natureza do desenho. Linhas internas – Contínuas : Firmes e menor valor que as linhas de contorno. ± 0,2 mm Linhas situadas além do plano do desenho – Tracejadas: Mesmo valor que as linhas de eixo. ± 0,2 mm Linhas de projeção - Traço e dois pontos:indicadas para representar projeções de pavimentos superiores, marquises, balanços. Linhas de eixo ou coordenadas - Traço e ponto :Firmes, definidas, com espessura inferior às linhas internas e com traços longos. ± 0,2 mm Linhas de cotas – Contínuas : Firmes, definidas, com espessura igual ou inferior à linha de eixo ou coordenadas Linhas auxiliares – Contínuas:Para construção de desenhos, guia de letras e números,com traço; o mais leve possível. ± 0,2 mm ± 0,1 mm
  • 24.  Linhas de representação - Manual e por instrumentos ANEXO - Representação gráfica de arquitetura Linhas de indicação e chamadas – Contínuas. Mesmo valor que as linhas de eixo. Linha de silhueta. Mesmo valor que as linhas de eixo. Linha de interrupção de desenho. Mesmo valor que as linhas de eixo ± 0,2 mm ± 0,2 mm ± 0,2 mm
  • 25.  Tipos de letras e números - Manual  Letras - Sempre maiúsculas e não inclinadas ANEXO - Representação gráfica de arquitetura  Números - Não inclinados.
  • 26.  Tipos de letras e números - Manual  Letras - Sempre maiúsculas e não inclinadas ANEXO - Representação gráfica de arquitetura A caligrafia no desenho técnico exige, após estudos de legibilidade e de execução, a simplificação máxima do “desenho” de letras e números. Tal simplificação busca evitar os riscos de dupla interpretação das informações que elas trazem. A letra tipo bastão é a recomendada pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Trata-se de caracteres desenhados com linhas de espessura uniforme, sem enfeites ou serifas.
  • 27.  Tipos de letras e números – Por instrumentos  Letras ANEXO - Representação gráfica de arquitetura  Números
  • 28. ANEXO - Representação gráfica de arquitetura  Numeração e títulos dos desenhos
  • 29. ANEXO - Representação gráfica de arquitetura  Cotas de nível As cotas de nível sempre em metro(m). Indicar:  N.A. - Nível acabado Representações:  N.O. - Nível em osso.
  • 30. ANEXO - Representação gráfica de arquitetura  Marcação dos cortes gerais  A marcação da linha de corte deve ser suficientemente forte e clara para evitar dúvidas e mostrar imediatamente onde ele se encontra. Nota: Quando o desenho indicado estiver na mesma folha, deixar em branco o local designado para o número da folha.
  • 31. ANEXO - Representação gráfica de arquitetura  Marcação de detalhes  Ampliação e detalhes
  • 32. ANEXO - Representação gráfica de arquitetura  Indicação das fachadas e elevações  A grafite e a tinta
  • 33. ANEXO - Representação gráfica de arquitetura  Esquadrias  Portas e Janelas
  • 34. 1/2; 1/5; 1/10; 1/20; 1/25; 1/50; 1/75; 1/100; 1/200; 1/250 e 1/500. ANEXO - Representação gráfica de arquitetura  ESCALAS  Escalas mais usuais  Escala gráfica – Desenho a grafite  Escala gráfica – Desenho a tinta
  • 35. ANEXO - Representação gráfica de arquitetura  NORTE  N - Norte verdadeiro  NM - Norte magnético - pode ser utilizado somente na fase de estudos preliminares  NP - Indicação da posição relativa entre os vários desenhos constituintes do projeto. Esta indicação é opcional e deve ser acompanhada da indicação do norte verdadeiro.
  • 36. ANEXO - Representação gráfica de arquitetura  COTAS  As cotas devem ser indicadas em metro (m) para as dimensões iguais e superiores a 1 m ;  Em centímetro (cm) para as dimensões inferiores a 1 m ;  Milímetros (mm) devem ser indicados como se fossem expoentes.
  • 37.  COTAS 1. As linhas de cota devem estar sempre fora do desenho, salvo em casos de impossibilidade; 2. As linhas de chamada devem parar de 2 mm a 3mm do ponto dimensionado; 3. As cifras devem ter 3 mm de altura, e o espaço entre elas e a linha de cota deve ser de 1,5 mm; 4. Quando a dimensão a cotar não permitir a cota na sua espessura, colocar a cota ao lado, indicando seu local exato com uma linha. 2 3 4 1
  • 38.  COTAS  Nos cortes, somente marcar cotas verticais;  Evitar a duplicação de cotas;
  • 39. ANEXO - Representação gráfica de arquitetura  COTAS  Evitar cotar as fachadas.
  • 40. ANEXO - Representação gráfica de arquitetura  Designação dos locais para referência na tabela geral de acabamentos  Todos os compartimentos devem ser identificados nas plantas gerais pelo nome correspondente e, quando necessário, por um número de referência.
  • 41. ANEXO - Representação gráfica de arquitetura  Quadro geral de acabamentos (facultativo)
  • 42.  Representação dos materiais mais usados
  • 43. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT. NBR 6492: Representação de projetos de arquitetura. Rio de Janeiro, 1994. _____________. NBR 10068 - Folha de desenho – leiaute e dimensões. Rio de Janeiro, 1987. _____________. NBR 13142 - Dobramento e cópia. Rio de Janeiro, 1999. _____________. NBR 8403 –Aplicação de linhas em desenhos – tipos de linhas – larguras das linhas. Rio de Janeiro, 1984. _____________. NBR 10067 – Princípios gerais de representação em desenho técnico . Rio de Janeiro, 1995. _____________. NBR 8196 – Desenho técnico – emprego de escalas. Rio de Janeiro, 1999. _____________. NBR 10126 – Cotagem em desenho técnico. Rio de Janeiro, 1987. MONTENEGRO, GILDO. Desenho Arquitetônico. São Paulo: Edgard Blücher, 1978. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS