A Região Norte: Demografia, geografia, clima e economia.
História: Acre, Rondônia, Tocantins, Amazonas, Roraima, Pará (ciclo da borracha), Amapá
Aspectos culturais, Turismo
1. Aula de Português Alunos:
Nível 3 Tibisay Cotua
Jesus Mujica
Maria Elena Fraga
2. Sumário
1. Introdução
a. A Região Norte: Demografia, geografia,
clima, economia, história.
b. Estados: Acre, Rondônia, Tocantins,
Amazonas, Roraima, Pará (ciclo da
borracha), Amapá
c. Aspectos culturais, Turismo.
2. Conclusão
3. Primeiro: Qual é a Região Norte?
A Região Norte é uma das cinco
regiões brasileiras, e a mais extensa.
Representa aproximadamente o 42%
do território brasileiro, e compreende
o ecossistema da Amazônia:
Mais do 90% da área da Região é
ocupada pela Floresta Amazônica.
Contudo é uma das regiões menos
povoadas do Brasil, com uma
população de aproximadamente 15
milhões de habitantes.
Região Norte
Estados de Acre,
Amapá, Amazonas,
Pará, Rondônia, Roraima
e Tocantins.
Área de 3.869.637 km²
4. Principais cidades
Os estados Amazonas e
Pará são o maior e o
segundo maior estados do
Brasil.
As cidades mais populosas
são Belém, com 2,3
milhões de habitantes e
Manaus, com 1,8.
Boa Vista
Rio Branco
Porto Velho
Belem
Manaus
Cidade Estado Pop.
Belém Pará 2 335 000
Manaus Amazonas 1 802 525
Porto Velho Rondônia 435 732
Rio Branco Acre 342 298
Boa Vista Roraima 290 741
6. Geografia
Além das riquezas da floresta Amazônica, a região
apresenta a maior bacia hidrográfica do mundo, a bacia
amazônica, formada pelo rio Amazonas e seus milhares de
afluentes, como o rio Uamutã e o rio Jamari.
A foz do rio Amazonas apresenta um dos fenômenos
naturais mais impressionantes, a pororoca, uma onda
contínua de 5m de altura, que é costumeiramente é
explorada por surfistas.
Na foz do rio Amazonas encontra-se a ilha de Marajó, a
maior ilha de água fluvio marinha do mundo, frente a
cidade de Belém, além da maior ilha fluvial do mundo, a
ilha do Bananal, no estado de Tocantins.
7. Geografia
Planícies e Terras Baixas Amazônicas: a verdadeira planície
apareça apenas margeando o rio Amazonas ou em pequenos
trechos, em meio a áreas mais altas. Esse compartimento do
Brasil relevo divide-se em: igapós (más baixas, inundadas),
tesos ou terraços fluviais (<30 metros, inundadas) e terra firme
(até 350 metros, livre de inundações).
Planalto das Guianas: localiza-se ao norte da Planície Amazônica,
sendo constituído por terrenos cristalinos. É na região serrana
que se encontram os pontos mais altos do país, como o pico da
Neblina e o pico 31 de Março, na serra do Imeri, estado do
Amazonas,
Planalto Central: localiza-se ao sul da região abrangendo o sul
do Amazonas e do Pará e a maior parte dos estados de Rondônia
e do Tocantins. É constituído por terrenos cristalinos e
sedimentares antigos, sendo mais elevado ao sul e no Tocantins.
8. Geografia
Foto de satélite de uma parte
da Planície amazônica
Mapa da ecorregião da Amazônia. Os
limites da ecorregião amazônica são
mostrados em amarelo. Imagens: NASA.
9. Clima
Algumas latitudes podem criar uma região com climas
quentes e úmidos. A existência de calor e da enorme massa
líquida favorecem a evaporação e fazem da Região Norte
uma área bastante úmida. Dominada assim por um clima do
tipo equatorial, a região apresenta temperaturas elevadas o
ano todo (médias de 24°C a 26°C)
O regime de chuvas na região é bem marcado, havendo um
período seco, de junho a novembro, e outro com grande
volume de precipitação, Dezembro a Maio
A Região Norte apresenta o clima mais úmido do Brasil,
sendo comum a ocorrência de fortes chuvas. São
características da região. As chuvas de convecção ou de
"hora certa"
10. Economia y produção
E uma região agrícola y extrativista de pouco peso no total
do PIB nacional: em 2007 representava solo um 5%.
A madeira é o principal produto extrativo da região,
concentrando-se nos estados do Pará, Amazonas e Rondônia.
A atividade pecuária, nos estados de Pará, Rondônia e
Tocantins, é de tipo extensivo e quase exclusivamente de
bovinos.
Rondônia e o estado mais sobressalente em agricultura:
• 6º maior produtor de café do Brasil,
• 3º na produção de cacau, e também tem uma importante
produção de feijão, milho, soja, arroz e mandioca.
Também conta a extração de minerais como ouro, diamantes
e alumínio, é o estado de Amazonas é o terceiro maior
produtor de petróleo do Brasil.
11. Economia y produção - Extrativismo
Extrativismo vegetal: madeira (Pará, Amazonas e Rondônia).
A borracha já não representa a base econômica da região, como
foi no século XX, apesar de ainda estar sendo produzida no
estados: Amazonas, Acre e Rondônia.
Extrativismo animal: possuindo uma fauna extremamente
rica, a Amazônia oferece grande variedade de peixes —
destacando-se o tucunaré, o tambaqui e o pirarucu —, bem
como tartarugas e um sem-número de outras espécies.
Extrativismo mineral: ouro, na serra pelada, diamantes,
alumínio, estanho, ferro em grande escala na serra dos Carajás,
estado do Pará e manganês e níquel, noroeste do Pará,
encontra-se a mineração Rio do Norte (bauxita), na serra do
Navio, estado do Amapá; e extração de minerais fósseis, como o
petróleo e o gás natural do campo de Urucu, no estado do
Amazonas, no município de Coari, o que o tornam o terceiro
maior produtor de petróleo do Brasil.
12. História da região Norte do Brasil
Os primeiros habitantes da região Norte foram os indígenas, que
compartilhavam uma diversificada quantidade de tribos e aldeias, do
período pré-colombiano até a chegada dos europeus.
Em 1616, chegaram os portugueses. Eles construíram fortes militares
para defender a região contra a invasão de outros povos. A região
também foi parte de caminhos do Movimento das Bandeiras.
Os missionários vieram para a região à procura de índios para
catequizar. Eles reuniam os índios em aldeias chamadas missões. As
missões deram origem a várias cidades.
Os brasileiros de outros estados, principalmente nordestinos, vieram
para a região Norte a fim de trabalhar na extração da borracha. Muitas
famílias japonesas vieram trabalhar nas colônias agrícolas. Os japoneses
iniciaram a plantação da pimenta-do-reino e da juta.
Durante as décadas de 60, 70 e 80, os governos militares implantaram
um grande plano de integração dessa região com as demais regiões do
Brasil, incluindo a construção de várias rodovias (como a rodovia
Transamazônica), instalação de indústrias e a criação da zona franca de
Manaus
13. Estado do Acre
Sua superfície equivale a menos de 2% do total do
país.
É um dos estados menos povoados do Brasil e foi o
último a ser efetivamente povoado.
Nele está o ponto extremo oeste do Brasil.
Sua capital é a cidade de Rio Branco.
Outras localidades importantes são: Cruzeiro do Sul,
Feijó, Sena Madureira, Senador Guiomard e Tarauacá.
Juruá, Tarauacá, Muru, Embirá e Xapuri são seus rios
mais importantes.
A economia do Estado se baseia na extração da
borracha e da castanha, na pecuária e na agricultura
O transporte fluvial, concentrado nos rios Juruá e
Moa, a oeste do estado, e Tarauacá e Envira, a
noroeste, é um dos principais meio de circulação,
O censo de 2010 contabilizou que o Acre possui
707.125 habitantes
14. Revolução Acreana
Pressionados pelo advogado José Carvalho, os bolivianos foram
forçados a abandonar a região. Para evitar a sua volta, o
governador do Amazonas Ramalho Júnior organizou o ingresso
no Acre de uma unidade de aventureiros comandadas pelo
espanhol Luis Gálvez Rodríguez de Arias. Gálvez partiu de
Manaus em 4 de junho de 1899 e chegou à localidade boliviana
de Puerto Alonso, a qual teve seu nome mudado para Porto Acre,
onde proclamou a República do Acre em 14 de julho de 1899.
Apesar disso o governo brasileiro, com base no tratado
internacional de Ayacucho assinado em 1867, considerava o Acre
como território boliviano e enviou tropas que dissolveram a
República do Acre em 15 de março de 1900.
Revisão de litígio: Em 4 de abril de 2008, o governo do Acre
vence uma disputa judicial com o estado do Amazonas, a
respeito de uma disputa territorial que se arrastava havia 26
anos no complexo florestal Liberdade, Gregório e Mogno.
15. Estado de Rondônia
Ocupa uma área de 237.576 quilômetros quadrados
O estado foi criado em 1943, mas só virou estado em
1988, com a nova Constituição Federal.
O nome Rondônia foi uma homenagem ao sertanista
"marechal" Cândido Rondon.
Sua capital e maior município é Porto Velho.
Outras cidades importantes são: Ariquemes, Cacoal,
Espigão do Oeste, Guajará-Mirim, Jaru, Ji-Paraná,
Rolim de Moura e Vilhena.
Com 1.590.011 habitantes, Rondônia é o 3º estado
mais populoso e o mais denso da região Norte
O estado destaca-se na produção de café, cacau,
feijão, milho, soja, arroz e mandioca.
16. Estado do Tocantins
Ocupa uma área de 277.620 km²
Sua capital é a cidade planejada de Palmas.
Na bandeira nacional e no selo nacional do Brasil, o
Tocantins é representado pela estrela Adhara.
As maiores cidades do estado são respectivamente:
Palmas, Araguaína, Gurupi, Porto Nacional e Paraíso
do Tocantins
São importantes o Rio Tocantins (incluindo o Rio
Maranhão), o Rio Araguaia, o Rio Javaés, o Rio do
Sono, o Rio das Balsas, o Rio Manuel Alves e o rio
Paranã.
O clima é tropical.
A economia se baseia no comércio, na agricultura
(arroz, milho, feijão, soja, melancia), na pecuária e
em criações
17. Estado do Amazonas
Originalmente, a área do atual Estado do Amazonas não
integrava as terras portuguesas, conforme os termos do
Tratado de Tordesilhas, ficando sobre domínio espanhol
Com uma área de 1.570.745 km², constituindo-se na
nona maior subdivisão mundial
É o segundo estado mais populoso desta macrorregião,
com seus 3,6 milhões de habitantes em 2012
Manaus, a capital e sua maior cidade com 1,8 milhão de
habitantes em 2012 que concentra cerca de 60% da
população do estado, e Parintins, com quase 104 mil
habitantes.
É ainda o 2º estado mais rico da região Norte,
responsável por 32% do PIB da região
O principal impulso ao crescimento veio em 1967,
quando foi criada a Zona Franca de Manaus, um polo
para indústrias de alta tecnologia com isenção fiscal.
18. Estado de Roraima
Ocupa uma área aproximada de 224,3 mil km²
A capital, Boa Vista, concentra 65,3% da população
do estado
Seu ponto culminante, o Monte Roraima, empresta-
lhe o nome
A população de Roraima é de 451 227 habitantes,
segundo a estimativa populacional de 2009, o que
faz do estado a unidade federativa menos populosa
do Brasil
Os três principais produtos exportados por Roraima,
em 2010, foram o couro, a madeira e água mineral.
19. Estado do Pará
Segundo maior estado do país, com extensão de 1.247.689
km²
É o mais rico e mais populoso estado da região norte,
contando com uma população de 7.321.493 habitantes.
Sua capital é o município de Belém, que reúne em sua
região metropolitana cerca de 2,1 milhões habitantes,
sendo a segunda maior população metropolitana da região
Norte.
Outras cidades importantes do estado são: Abaetetuba,
Altamira, Ananindeua, Barcarena, Cametá, Castanhal,
Itaituba, Marituba, Marabá, Paragominas, Parauapebas,
Redenção, Santarém e Tucuruí.
O Pará apresenta uma economia sem relevância até cerca
de 1880, quando começa o Ciclo da Borracha.
20. Estado do Pará – Ciclo da Borracha
O desenvolvimento tecnológico e a Revolução Industrial, na
Europa, foram o estopim que fizeram da borracha natural, até
então um produto exclusivo da Amazônia, um produto muito
procurado e valorizado, gerando lucros e dividendos a quem quer
que se aventurasse neste comércio.
Desde o início da segunda metade do século XIX, a borracha
passou a exercer forte atração sobre empreendedores
visionários. A atividade extrativista do látex na Amazônia
revelou-se de imediato muito lucrativa. A borracha natural logo
conquistou um lugar de destaque nas indústrias da Europa e da
América do Norte, alcançando elevado preço. Isto fez com que
diversas pessoas viessem ao Brasil na intenção de conhecer a
seringueira e os métodos e processos de extração, a fim de
tentar também lucrar de alguma forma com esta riqueza.
21. Estado do Pará – Ciclo da Borracha
Extração de látex de uma seringueira
• Foram os índios centro-americanos os
primeiros a descobrir e fazer uso das
propriedades singulares da borracha natural.
Entretanto, foi na floresta amazônica que de
fato se desenvolveu a atividade da extração
da borracha, a partir da seringa ou
seringueira (Hevea brasiliensis), uma árvore
que pertence à família das Euphorbiaceae,
também conhecida como árvore da fortuna.
• Do caule da seringueira é extraído um
líquido branco, chamado látex, em cuja
composição ocorre, em média, 35% de
hidrocarbonetos, destacando-se o 2-metil-
buta-1,3-dieno (C5H8), comercialmente
conhecido como isopreno, o monômero da
borracha.
22. Estado do Pará – Ciclo da Borracha
Belém ficou conhecida como Paris
n'América no Ciclo da Borracha
A partir da extração da
borracha surgiram várias
cidades e povoados, depois
também transformados em
cidades. Belém e Manaus, que
já existiam, passaram então
por importante transformação
e urbanização. Manaus foi a
primeira cidade brasileira a ser
urbanizada[carece de fontes] e
a segunda a possuir energia
elétrica - a primeira foi
Campos dos Goytacazes, no
Rio de Janeiro.
23. Estado do Pará – Ciclo da Borracha
Teatro Amazonas em Manaus, um dos
luxuosos edifícios construídos com as
fortunas da borracha
Teatro da Paz em Belém, um dos símbolos
do ciclo da borracha.
24. Estado do Amapá
Ocupa uma área de 142.814,585 km².
A capital é Macapá.
As cidades mais populosas são Macapá, Santana,
Laranjal do Jari e Oiapoque.
O Amapá é um dos mais novos estados brasileiros e o
mais preservados deles, tendo 72% dos seus 14,3
milhões de hectares destinados a Unidades de
Conservação e Terras Indígenas.
O Amapá tem um grande número de imigrantes vindo
da Guiana Francesa.
Atualmente, está sendo construída sobre o Rio
Oiapoque uma ponte binacional, que ligará o estado do
Amapá à Guiana Francesa
Dentre os principais produtos produzidos no estado
estão: a castanha-do-pará, mandioca e o arroz
25. Aspectos Culturais da Região Norte
• As duas maiores festas populares do Norte
são: o Círio de Nazaré e o Festival de
Parintins, a mais conhecida festa do boi-
bumbá do país, que ocorre em junho, no
Amazonas.
• O Círio de Nazaré, em devoção a Nossa
Senhora de Nazaré, é a maior manifestação
religiosa Católica do Brasil e maior evento
religioso do mundo, celebrado desde 1793,
na cidade de Belém do Pará, anualmente, no
segundo domingo de outubro.
• Reúne, anualmente, cerca de dois milhões de
romeiros numa caminhada de fé pelas ruas
da capital do estado, num espetáculo
grandioso em homenagem a Nossa Senhora
de Nazaré, a mãe de Jesus.
26. Aspectos Culturais da Região Norte
• O Festival Folclórico de Parintins é uma festa
popular realizada anualmente no último fim
de semana de junho na cidade de Parintins,
Amazonas.
• É uma apresentação a céu aberto, onde
competem duas associações, o Boi
Garantido, de cor vermelha, e o Boi
Caprichoso, de cor azul.
• A apresentação ocorre no Bumbódromo
(Centro Cultural e Esportivo Amazonino
Mendes).
• Durante as três noites de apresentação, os
dois bois exploram as temáticas regionais
como lendas, rituais indígenas e costumes
dos ribeirinhos através de alegorias e
encenações.
27. Aspectos Culturais da Região Norte
• O artesanato no Norte é bem diversificado e
os trabalhos são produzidos com fibras,
coquinhos, cerâmica, pedra-sabão, barro,
couro, madeira, látex, entre outros. São
feitos bichos, colares, pulseiras, brincos,
cestarias, potes, etc.
• O artesanato indígena é utilizado como
enfeites, para compor a indumentária usada
nos rituais e também para a produção de
utensílios domésticos e na comercialização.
Os Karajá são excelentes artesãos da arte
plumária e cerâmica. Os Akwe (Xerente) são
considerados o povo do trançado (cestaria) e
os Timbiras (Apinajé e Krahô), são
especialistas na arte dos trançados e
artefatos de sementes nativas do cerrado.
28. Turismo no Norte do Brasil
• A Região Norte tem especial vocação no eco-turismo (Floresta
Amazônica)..
• Centro Histórico: de Belém, de Boa Vista, de Manaus, de Rio
Branco
• Zona Franca de Manaus
• Encontro das águas
• Festival Folclórico de Parintins
• Monte Roraima
• Serra do Tepequém
• Cachoeiras de Presidente Figueiredo, de Uiramutã
• Pesca esportiva
• “A Lagoa da Confusão”, em Tocantins
• Cidade de Porto Velho, em Rondônia.
• Macapá, no Amapá.
29. Turismo no Norte do Brasil
O "Encontro das Águas é a
confluência do rio Negro, de
água preta, com o rio
Solimões, de água barrenta,
perto de Manaus
Festival Folclórico de Parintins
Uma das cachoeiras de
Presidente Figueiredo
30. Turismo no Norte do Brasil
Boa Vista
Do alto, da esquerda para a direita:
Teatro Amazonas, Vista Parcial de
Manaus, Ponte Rio Negro, Encontro das
Águas, Pôr do sol no Rio Negro,
Catedral Metropolitana de Manaus e
vista do bairro Nossa Senhora das
Graças.
Acima a esquerda, o pórtico do
Parque da Maternidade; acima a
direita, o Novo Mercado Velho de
Rio Branco, as margens do Rio
Acre; na centro-esquerda a
Ponte JK; na centro-direita a
passarela Joaquim Macedo;
abaixo tomada aérea do 1º
31. Conclusão
A Região Norte é uma das cinco regiões brasileiras, sendo a
mais extensa delas, com uma área de 3.869.637 km²,
corresponde a 42,27% do território brasileiro, sendo a maior
região brasileira em superfície
Na região predomina o clima equatorial com exceção do norte
do Pará, do sul do Amazonas e de Rondônia onde o clima é
tropical.
Na Região Norte está localizado um importante ecossistema
para o planeta: a Amazônia.
A história da região Norte do Brasil foi decisiva para a
formação do atual estado nacional e seu contexto geográfico
estratégico no contexto continental.
Notas del editor
Brasil está dividido em 27 (vinte e sete) unidades federativas.
Na Região Norte está localizado um importante ecossistema para o planeta: a Amazônia. E que representa mais de um terço das reservas florestais do mundo.
Sendo a maior região brasileira em superfície. Nesta região estão localizados o maior e o segundo maior estado do Brasil, respectivamente Amazonas e Pará.
tal extensão tem a área superior a aproximadamente 105 países do mundo.
A região limita-se ao sul com os estados de Mato Grosso e Goiás, além da Bolívia, a leste com o Maranhão, Piauí e a Bahia, a oeste com o Peru e com a Colômbia e a norte com Venezuela, Suriname, Guiana e Guiana Francesa.
A economia da região baseia-se nas atividades industriais, de extrativismo vegetal e mineral, inclusive de petróleo e gás natural, agricultura e pecuária, além das atividades turísticas.
Grandes transnacionais aplicam vultosos capitais em imensas propriedades ocupadas por essa atividade.
Em 2008, o estado de Rondônia foi o 5º maior exportador de carne bovina do país.
Além da pecuária de corte, a pecuária leiteira também se destaca na região, com uma produção total em 2007 de cerca de 1,7 bilhão de litros de leite, sendo que 93% desse total foi produzido em apenas três estados.
Há um dado negativo, entretanto, pois, de todas as atividades econômicas, a mais prejudicial à floresta é a pecuária, porque requer a devastação de grandes trechos da mata.
Na primeira década do século XX, ocorreu um grande desenvolvimento da extração da borracha, na Região Norte do Brasil, reflexo principalmente da grande produção de pneus necessários à indústria automobilística mundial em expansão. A partir de 1912, a produção de borracheiro brasileira entrou em declínio em função da concorrência estrangeira, notadamente a inglesa, com suas plantações na Ásia.
Até mesmo a uva, fruta pouco comum em regiões com temperaturas elevadas, é produzida em Rondônia, mais precisamente no sul do estado (produção de 224 toneladas em 2007).
Também destaca o cultivo de Pimenta-do-reino numa região próxima a Belém.
orienta Poucas indústrias se estabelecerão na região, a maioria filiais de transnacionais que produzem aparelhos eletrônicos em Manaus, promovidas pela isenção de impostos. Recentemente foi implantado o Polo de Biotecnologia. Há outros polos industriais na região de Belém, em Marabá e Barcarena, em Porto Velho e em Santana (Amapá).
A zona franca de Manaus há perdido importância.
A economia da região baseia-se nas atividades industriais, de extrativismo vegetal e mineral, inclusive de petróleo e gás natural, agricultura e pecuária, além das atividades turísticas.
Grandes transnacionais aplicam vultosos capitais em imensas propriedades ocupadas por essa atividade.
Em 2008, o estado de Rondônia foi o 5º maior exportador de carne bovina do país.
Além da pecuária de corte, a pecuária leiteira também se destaca na região, com uma produção total em 2007 de cerca de 1,7 bilhão de litros de leite, sendo que 93% desse total foi produzido em apenas três estados.
Há um dado negativo, entretanto, pois, de todas as atividades econômicas, a mais prejudicial à floresta é a pecuária, porque requer a devastação de grandes trechos da mata.
Na primeira década do século XX, ocorreu um grande desenvolvimento da extração da borracha, na Região Norte do Brasil, reflexo principalmente da grande produção de pneus necessários à indústria automobilística mundial em expansão. A partir de 1912, a produção de borracheiro brasileira entrou em declínio em função da concorrência estrangeira, notadamente a inglesa, com suas plantações na Ásia.
Até mesmo a uva, fruta pouco comum em regiões com temperaturas elevadas, é produzida em Rondônia, mais precisamente no sul do estado (produção de 224 toneladas em 2007).
Também destaca o cultivo de Pimenta-do-reino numa região próxima a Belém.
orienta Poucas indústrias se estabelecerão na região, a maioria filiais de transnacionais que produzem aparelhos eletrônicos em Manaus, promovidas pela isenção de impostos. Recentemente foi implantado o Polo de Biotecnologia. Há outros polos industriais na região de Belém, em Marabá e Barcarena, em Porto Velho e em Santana (Amapá).
A zona franca de Manaus há perdido importância.