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GESTÃO EM INDÚSTRIAS CRIATIVAS




           José Coelho de Andrade Albino
             albino.albino@uol.com.br
                    31 99573480
                    31 33762469
A ECONOMIA CRIATIVA E SUAS INDÚSTRIAS:
       principais questionamentos

  O que é criatividade?

  O que é economia criativa?

  A economia criativa pode ser de fato uma estratégia de
desenvolvimento de cidades, estados e países?

  O que é necessário para esse potencial se realizar?

  Que setores fazem parte das denominadas Indústrias Criativas?

  Quais os desafios gerenciais que as Indústrias Criativas colocam
para seus proprietários, gestores e funcionários?

  Quais ativos são considerados Ativos Criativos?

  Quem compõe a Classe Criativa?

  Como surgem e se desenvolvem as Cidades e Clusters Criativos?
CRIATIVIDADE NA ÓTICA DA ECONOMIA CRIATIVA


   Processo por meio do qual idéias são geradas, conectadas e
transformadas em algo novo e valioso.

  Capacidade de reinventar/diluir paradigmas tradicionais, unir
pontos aparentemente desconexos e, com isso, encontrar soluções
para novos e velhos problemas.

  Combustível renovável e cujo estoque aumenta com o uso.

 Concorrência entre agentes criativos, em vez de saturar o
mercado, atrai e estimula a ativação de novos produtores.

  Sustentabilidade da produção criativa:

    • produtor poder sobreviver de sua produção;
    • ter tempo ocioso para se dedicar a ela de maneira diletante;
    • fazer circular sua produção
    • assegurar acesso a essa produção
ECONOMIA CRIATIVA: ORIGENS


ECONOMIA DA CULTURA:
  • propõe a valorização da autenticidade e do intangível cultural
  único e inimitável – recurso abundante e inesgotável.

ECONOMIA DA EXPERIÊNCIA:
  • reconhece o valor da originalidade, dos processos
  colaborativos e a prevalência de aspectos intangíveis na
  geração de valor, fortemente ancorada na cultura e em sua
  diversidade.

ECONOMIA DO CONHECIMENTO:
  • enfatiza o trinômio tecnologia, mão de obra capacitada e
  geração de direitos de propriedade intelectual.

               PROCURA ELIMINAR BINARISMOS,
              REDEFININDO VELHAS FRONTEIRAS:
                      • Natureza X Cultura
                        • Reflexividade X Ação
                    • Produtividade X Criatividade
                  • Competitividade X Colaboração
                           • Trabalho X Lazer
                          • Cultura X Mercado
ECONOMIA CRIATIVA - CONCEITO

   Abordagem HOLÍSTICA e MULTIDISCIPLINAR, lidando com a
interface entre ECONOMIA, CULTURA E TECNOLOGIA,
centrada na predominância de produtos e serviços com CONTEÚDO
CRIATIVO, VALOR CULTURAL E OBJETIVOS DE MERCADO.

  Compreende SETORES E PROCESSOS QUE TÊM COMO INSUMO A
CRIATIVIDADE, em especial a cultura, para GERAR LOCALMENTE E
DISTRIBUIR GLOBALMENTE bens e serviços com VALOR
SIMBÓLICO E ECONÔMICO.

  Abrange, além das indústrias criativas, o IMPACTO DOS BENS E
SERVIÇOS CRIATIVOS EM OUTROS SETORES E PROCESSOS DA
ECONOMIA E AS CONEXÕES QUE SE ESTABELECEM ENTRE ELES,
provocando profundas mudanças sociais, organizacionais, políticas,
educacionais e econômicas.

   Baseada em INDÚSTRIAS que possuem ATIVOS CRIATIVOS e
MULTISTAKEHOLDERS: conectividade transetorial, transprofissional
e transgovernamental.

  PILARES: a singularidade e o valor simbólico/intangível.
ECONOMIA CRIATIVA - CARACTERÍSTICAS

VALOR AGREGADO DA INTANGIBILIDADE:
 • características inimitáveis, pois não há como copiar o substrato
 cultural, que confere aos produtos e locais criativos seu valor
 agregado.

DA CADEIA SETORIAL ÀS REDES DE VALOR:
 • não muda só o tipo de produto e serviço, mas a forma como a
 produção e os negócios são organizados, assim como a forma
 como vivemos nossas vidas e entendemos a nós mesmos.

NOVOS MODELOS DE CONSUMO (PROSUMER):
 • novas tecnologias dão ao consumidor papel ativo nas decisões
 de consumo;
 • identidade cultural confere aos bens e serviços um caráter único;
 • redução do número de intermediários;
 • circulação permanente e contínua de informação e
 conhecimento, diluindo a divisão social que separava produtores e
 consumidores culturais.
ECONOMIA CRIATIVA - CARACTERÍSTICAS

PAPEL DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS:
 • canal de inclusão econômica e atuação em mercados
 diferenciados, imprimindo agilidade e capilaridade a toda a
 economia;
 • maior diversidade de portfólio, ariscando mais em novos
 talentos e projetos;
 • pequenas empresas foco na produção e grandes com foco na
 comunicação e distribuição;
 • DESAFIO: TORNAR ESSAS EMPRESAS EMPREENDIMENTOS
 CRIATIVOS SUSTENTÁVEIS.

NOVAS TECNOLOGIAS:
 • parte das indústrias criativas;
 • impactam a produção, distribuição e consumo;
 • transforma os processos de negócio e a cultura de mercado,
 incluindo a formação de redes e modelos colaborativos

AMPLO ESPECTRO SETORIAL
 • da economia solidária do artesanato às novas mídias e
 tecnologias
ECONOMIA CRIATIVA - DESAFIOS


GOVERNANÇA:

 • diferentes papéis e nova articulação entre os setores público,
 privado e sociedade civil, incluindo a academia e órgãos
 multilaterais;
 • PPP – não apenas para projetos, mas como programa de
 desenvolvimento;
 • evitar descontinuidade das políticas públicas;
 • alinhamento das políticas públicas setoriais em uma trajetória
 comum – economia criativa é transversal;
 • identificação das necessidades e potencialidades de cada agente
 privado e do terceiro setor, posicionando-se acerca de quais
 interesses representar;
 • alinhar esfera local, estadual, regional e nacional;
 • equilibrar produção, distribuição e consumo.
ECONOMIA CRIATIVA - DESAFIOS


FINANCIAMENTO:

  • dificuldade de valoração do intangível e de realizar pré-testes de
  mercado;
  • incapacidade de estimar direitos de propriedade intelectual
  • carência de instrumentos para mensurar o impacto das
  indústrias criativas no restante dos setores econômicos
  • dificuldade de diálogo entre empreendedor criativo e instituições
  financeiras;
  • gera alto risco e, portanto, altos juros.

COMÉRCIO GLOBAL:

  • geração de riqueza depende da capacidade do país de criar
  conteúdo criativo, transformá-lo em bens e serviços
  comercializáveis e encontrar formas de distribuí-los no mercado
  local e no exterior, ganhando escala e divulgando seu
  conhecimento.
  • vantagem competitiva do local.
ECONOMIA CRIATIVA - DESAFIOS

DIREITOS DE PROPRIEDADE INTELECTUAL:

  • direitos individuais de remuneração financeira do criador X
  direito de acesso público ao conhecimento gerado;
  • desconhecimento do potencial econômico dos saberes
  tradicionais e comunitários por parte de seus detentores e
  informalidade do comércio;
  • inadequação legal para lidar com esses conhecimentos;
  • custos impeditivos de registros dos direitos de propriedade
  intelectual;
  • ausência de monitoramento e de medidas eficazes para conter
  abusos;
  • ausência de sociedades coletoras de direitos autorais.

ABISMO DIGITAL:

  • inclusão e emancipação digital;
  • baixo nível de educação formal e raciocínio crítico;
  • fosso de conhecimento e habilidade para permitir       real
  entendimento e uso da informação disponível na rede.
INDÚSTRIAS CRIATIVAS – CONCEITO

  Abrangem todas aquelas ATIVIDADES QUE TÊM ORIGEM NA
CRIATIVIDADE, no talento e nas habilidades individuais, MAS COM
POTENCIAL PARA A CRIAÇÃO DE RIQUEZA E EMPREGOS por meio
da EXPLORAÇÃO DA PROPRIEDADE INTELECTUAL.

  Não são apenas economicamente valiosas por si mesmas, mas
FUNCIONAM COMO CATALISADORAS E FORNECEDORAS DE
VALORES INTANGÍVEIS a outras formas de organização de
processos, relações e dinâmicas econômicas de setores diversos

  Podem abranger:

    • PRODUTORES ORIGINAIS CRIATIVOS: artesãos, artistas
    plásticos, estilistas, músicos, escritores,     videomakers,
    designers, desenvolvedores de softwares e games etc
    • PRODUTORES DE CONTEÚDOS CRIATIVOS: filmes, música,
    livros, jornais, revistas, rádio,TV etc
    • PRODUTORES DE EXPERIÊNCIAS CRIATIVAS: promotores de
    concertos, ópera, dança, shows, feiras etc
    • PROVEDORES DE SERVIÇOS CRIATIVOS: publicidade,
    arquitetura, design, novas mídias etc
INDÚSTRIAS CRIATIVAS – CONCEITO


Implicações:


           CONVERGÊNCIA conceitual e prática das

          ARTES CRIATIVAS (TALENTO INDIVIDUAL)

                           com

          INDÚSTRIAS CULTURAIS (escala de massa)

    no contexto das NOVAS TECNOLOGIAS DE MÍDIA (TICs)

       em uma NOVA ECONOMIA DO CONHECIMENTO,

para uso de NOVOS CONSUMIDORES – CIDADÃOS INTERATIVOS.
BENS SIMBÓLICOS:
                      alguns questionamentos


  Os bens simbólicos são iguais a qualquer tipo de bem econômico?

 O valor está no campo da produção ou da demanda?

 Quem são os principais consumidores e mercados internos e externos?

  As necessidades são dadas ou formam-se no processo que leva ao
consumo?

  O que pode explicar a falta de interesse por bens simbólicos ou culturais?

   Quais são os principais produtos e seus processos de produção e
circulação?

 Quem são os principais fornecedores e distribuidores?

  Os impactos na economia das atividades criativa podem ser mensurados
pela ótica macroeconômica tradicional?

 Quais seriam os melhores indicadores para mensurar esse impacto?
Ecossistema
  Criativo    Interfaces de conhecimento

              Combinação de expertise




                      Circuito
    Idéia                de                Usuário Final
                       Valor




                     Tecnologia

                    Organização
ECOSSISTEMA CRIATIVO


INTERFACES DE CONHECIMENTO:
  • acesso a redes de conhecimento

COMBINAÇÃO DE EXPERTISE:
  • matriz de especialistas que a empresa possui ou pode acessar

TECNOLOGIA:
  • meio para a atividade criativa da empresa

ORGANIZAÇÃO:
  • recursos operacionais e estruturas da empresa

DESENVOLVIMENTO DO ECOSSISTEMA:

  • indivíduos criativos e empreendedores
  • capacidades organizacionais e setoriais (expertises e recursos)
  • capacidades ambientais: mercado ou meio para o
  desenvolvimento da criatividade e infra-estrutura de suporte
  estadual, regional , nacional e internacional.
INDÚSTRIAS CRIATIVAS – PRINCIPAIS ATIVOS


CAPITAL ESTRATÉGICO:
  • capacidade de perceber e se apropriar das novas
  oportunidades de mercado
  • capacidade de identificar novas tendências e a movimentação
  dos players;
  • capacidade de identificar e aproveitar rupturas tecnológicas.

CAPITAL AMBIENTAL:
  • capacidade de se relacionar com o ambiente e dele extrair
  valor – saber criar e usufruir das REDES SOCIAS

CAPITAL DE RELACIONAMENTO:
  • construído por meio de parcerias e alianças estratégicas.

CAPITAL ESTRUTURAL:
    capacidade de criar e gerir processos que permitam buscar a
  eficiência operacional em todas as atividades, sem perder de
  vista a eficácia e fins sociais.
INDÚSTRIAS CRIATIVAS – PRINCIPAIS ATIVOS

CAPITAL DE INOVAÇÃO:
  • capacidade de trazer novos produtos, materiais ou modelos de
  negócio ao mercado.

CAPITAL DE GOVERNANÇA:
  • capacidade de criar e manter um conjunto de instrumentos que
  possibilitam à empresa ser transparente em sua comunicação
  com o mercado, especialmente com investidores, clientes,
  comunidade e governo.

CAPITAL HUMANO:
 • capacidade de identificar, atrair, desenvolver e reter talentos,
 provendo o trabalho em equipes multidisciplinares e inter-
 funcionais;
 • capacidade de promover o alinhamento estratégico no interior
 da empresa.

CAPITAL FINANCEIRO:
  • confiabilidade dos gestores e inteligência financeira da
  empresa em captar recursos nas mais diferentes fontes
  financeiras.
INDÚSTRIAS CRIATIVAS – DESAFIOS

  Melhor compreensão da dinâmica das indústrias criativas;

  Identificar características e fatores locais que influenciam o desenvolvimento
das indústrias criativas nos diversos países;

  APRENDIZAGEM CRIATIVA: atração de novos membros para o setor;

   OPORTUNIDADE CRIATIVA: desenvolvimento da força de trabalho e dos
talentos existentes no setor;

   GESTÃO CRIATIVA: desenvolvimento das empresas do setor, inclusive dos
novos entrantes a partir de valores como apreciação das diferenças;
sustentabilidade, atenção aos detalhes e disponibilidade para o aprendizado e a
troca;

  SETOR CRIATIVO: desenvolvimento da infra-estrutura do setor;

  GOVERNO CRIATIVO: desenvolvimento de políticas para o setor e

  LIDERANÇA CRIATIVA: capacidade de sonhar; ter visão e expressar-se para
conquistá-la.

     AO TENTAR VIABILIZAR ECONOMICAMENTE, SUAS INICIATIVAS
  ACABAM UTILIZANDO-SE DE MÉTODOS TRADICIOMAIS DE COMPETIÇÃO
            E GESTÃO, GERANDO DESGATE E INEFICÁCIA.
INDÚSTRIAS CRIATIVAS:
                  principais desafios gerencias

Compatibilizar:

   a expressão de valores artísticos com a viabilização econômico-
   financeira dos seus produtos;

   a busca por inovações que diferenciem seus produtos, mas que,
   ao mesmo tempo, não os tornem fundamentalmente diferentes de
   outros da mesma categoria;

   o uso de equipe polivalente e o estímulo e reconhecimento dos
   talentos individuais;

   a necessidade de analisar e atender a demanda existente e, ao
   mesmo tempo, usar a imaginação para expandir, transformar ou
   criar mercados

   a necessidade de equilibrar as vantagens da integração vertical
   (controle sobre todas as fases do processo produtivo e de
   comercialização) e a necessidade de manter vitalidade criativa por
   meio da especialização flexível.
OBRIGADO!!!!

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Gestão de Indústrias Criativas

  • 1. GESTÃO EM INDÚSTRIAS CRIATIVAS José Coelho de Andrade Albino albino.albino@uol.com.br 31 99573480 31 33762469
  • 2. A ECONOMIA CRIATIVA E SUAS INDÚSTRIAS: principais questionamentos O que é criatividade? O que é economia criativa? A economia criativa pode ser de fato uma estratégia de desenvolvimento de cidades, estados e países? O que é necessário para esse potencial se realizar? Que setores fazem parte das denominadas Indústrias Criativas? Quais os desafios gerenciais que as Indústrias Criativas colocam para seus proprietários, gestores e funcionários? Quais ativos são considerados Ativos Criativos? Quem compõe a Classe Criativa? Como surgem e se desenvolvem as Cidades e Clusters Criativos?
  • 3. CRIATIVIDADE NA ÓTICA DA ECONOMIA CRIATIVA Processo por meio do qual idéias são geradas, conectadas e transformadas em algo novo e valioso. Capacidade de reinventar/diluir paradigmas tradicionais, unir pontos aparentemente desconexos e, com isso, encontrar soluções para novos e velhos problemas. Combustível renovável e cujo estoque aumenta com o uso. Concorrência entre agentes criativos, em vez de saturar o mercado, atrai e estimula a ativação de novos produtores. Sustentabilidade da produção criativa: • produtor poder sobreviver de sua produção; • ter tempo ocioso para se dedicar a ela de maneira diletante; • fazer circular sua produção • assegurar acesso a essa produção
  • 4. ECONOMIA CRIATIVA: ORIGENS ECONOMIA DA CULTURA: • propõe a valorização da autenticidade e do intangível cultural único e inimitável – recurso abundante e inesgotável. ECONOMIA DA EXPERIÊNCIA: • reconhece o valor da originalidade, dos processos colaborativos e a prevalência de aspectos intangíveis na geração de valor, fortemente ancorada na cultura e em sua diversidade. ECONOMIA DO CONHECIMENTO: • enfatiza o trinômio tecnologia, mão de obra capacitada e geração de direitos de propriedade intelectual. PROCURA ELIMINAR BINARISMOS, REDEFININDO VELHAS FRONTEIRAS: • Natureza X Cultura • Reflexividade X Ação • Produtividade X Criatividade • Competitividade X Colaboração • Trabalho X Lazer • Cultura X Mercado
  • 5.
  • 6. ECONOMIA CRIATIVA - CONCEITO Abordagem HOLÍSTICA e MULTIDISCIPLINAR, lidando com a interface entre ECONOMIA, CULTURA E TECNOLOGIA, centrada na predominância de produtos e serviços com CONTEÚDO CRIATIVO, VALOR CULTURAL E OBJETIVOS DE MERCADO. Compreende SETORES E PROCESSOS QUE TÊM COMO INSUMO A CRIATIVIDADE, em especial a cultura, para GERAR LOCALMENTE E DISTRIBUIR GLOBALMENTE bens e serviços com VALOR SIMBÓLICO E ECONÔMICO. Abrange, além das indústrias criativas, o IMPACTO DOS BENS E SERVIÇOS CRIATIVOS EM OUTROS SETORES E PROCESSOS DA ECONOMIA E AS CONEXÕES QUE SE ESTABELECEM ENTRE ELES, provocando profundas mudanças sociais, organizacionais, políticas, educacionais e econômicas. Baseada em INDÚSTRIAS que possuem ATIVOS CRIATIVOS e MULTISTAKEHOLDERS: conectividade transetorial, transprofissional e transgovernamental. PILARES: a singularidade e o valor simbólico/intangível.
  • 7. ECONOMIA CRIATIVA - CARACTERÍSTICAS VALOR AGREGADO DA INTANGIBILIDADE: • características inimitáveis, pois não há como copiar o substrato cultural, que confere aos produtos e locais criativos seu valor agregado. DA CADEIA SETORIAL ÀS REDES DE VALOR: • não muda só o tipo de produto e serviço, mas a forma como a produção e os negócios são organizados, assim como a forma como vivemos nossas vidas e entendemos a nós mesmos. NOVOS MODELOS DE CONSUMO (PROSUMER): • novas tecnologias dão ao consumidor papel ativo nas decisões de consumo; • identidade cultural confere aos bens e serviços um caráter único; • redução do número de intermediários; • circulação permanente e contínua de informação e conhecimento, diluindo a divisão social que separava produtores e consumidores culturais.
  • 8. ECONOMIA CRIATIVA - CARACTERÍSTICAS PAPEL DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS: • canal de inclusão econômica e atuação em mercados diferenciados, imprimindo agilidade e capilaridade a toda a economia; • maior diversidade de portfólio, ariscando mais em novos talentos e projetos; • pequenas empresas foco na produção e grandes com foco na comunicação e distribuição; • DESAFIO: TORNAR ESSAS EMPRESAS EMPREENDIMENTOS CRIATIVOS SUSTENTÁVEIS. NOVAS TECNOLOGIAS: • parte das indústrias criativas; • impactam a produção, distribuição e consumo; • transforma os processos de negócio e a cultura de mercado, incluindo a formação de redes e modelos colaborativos AMPLO ESPECTRO SETORIAL • da economia solidária do artesanato às novas mídias e tecnologias
  • 9.
  • 10.
  • 11.
  • 12.
  • 13. ECONOMIA CRIATIVA - DESAFIOS GOVERNANÇA: • diferentes papéis e nova articulação entre os setores público, privado e sociedade civil, incluindo a academia e órgãos multilaterais; • PPP – não apenas para projetos, mas como programa de desenvolvimento; • evitar descontinuidade das políticas públicas; • alinhamento das políticas públicas setoriais em uma trajetória comum – economia criativa é transversal; • identificação das necessidades e potencialidades de cada agente privado e do terceiro setor, posicionando-se acerca de quais interesses representar; • alinhar esfera local, estadual, regional e nacional; • equilibrar produção, distribuição e consumo.
  • 14. ECONOMIA CRIATIVA - DESAFIOS FINANCIAMENTO: • dificuldade de valoração do intangível e de realizar pré-testes de mercado; • incapacidade de estimar direitos de propriedade intelectual • carência de instrumentos para mensurar o impacto das indústrias criativas no restante dos setores econômicos • dificuldade de diálogo entre empreendedor criativo e instituições financeiras; • gera alto risco e, portanto, altos juros. COMÉRCIO GLOBAL: • geração de riqueza depende da capacidade do país de criar conteúdo criativo, transformá-lo em bens e serviços comercializáveis e encontrar formas de distribuí-los no mercado local e no exterior, ganhando escala e divulgando seu conhecimento. • vantagem competitiva do local.
  • 15. ECONOMIA CRIATIVA - DESAFIOS DIREITOS DE PROPRIEDADE INTELECTUAL: • direitos individuais de remuneração financeira do criador X direito de acesso público ao conhecimento gerado; • desconhecimento do potencial econômico dos saberes tradicionais e comunitários por parte de seus detentores e informalidade do comércio; • inadequação legal para lidar com esses conhecimentos; • custos impeditivos de registros dos direitos de propriedade intelectual; • ausência de monitoramento e de medidas eficazes para conter abusos; • ausência de sociedades coletoras de direitos autorais. ABISMO DIGITAL: • inclusão e emancipação digital; • baixo nível de educação formal e raciocínio crítico; • fosso de conhecimento e habilidade para permitir real entendimento e uso da informação disponível na rede.
  • 16. INDÚSTRIAS CRIATIVAS – CONCEITO Abrangem todas aquelas ATIVIDADES QUE TÊM ORIGEM NA CRIATIVIDADE, no talento e nas habilidades individuais, MAS COM POTENCIAL PARA A CRIAÇÃO DE RIQUEZA E EMPREGOS por meio da EXPLORAÇÃO DA PROPRIEDADE INTELECTUAL. Não são apenas economicamente valiosas por si mesmas, mas FUNCIONAM COMO CATALISADORAS E FORNECEDORAS DE VALORES INTANGÍVEIS a outras formas de organização de processos, relações e dinâmicas econômicas de setores diversos Podem abranger: • PRODUTORES ORIGINAIS CRIATIVOS: artesãos, artistas plásticos, estilistas, músicos, escritores, videomakers, designers, desenvolvedores de softwares e games etc • PRODUTORES DE CONTEÚDOS CRIATIVOS: filmes, música, livros, jornais, revistas, rádio,TV etc • PRODUTORES DE EXPERIÊNCIAS CRIATIVAS: promotores de concertos, ópera, dança, shows, feiras etc • PROVEDORES DE SERVIÇOS CRIATIVOS: publicidade, arquitetura, design, novas mídias etc
  • 17. INDÚSTRIAS CRIATIVAS – CONCEITO Implicações: CONVERGÊNCIA conceitual e prática das ARTES CRIATIVAS (TALENTO INDIVIDUAL) com INDÚSTRIAS CULTURAIS (escala de massa) no contexto das NOVAS TECNOLOGIAS DE MÍDIA (TICs) em uma NOVA ECONOMIA DO CONHECIMENTO, para uso de NOVOS CONSUMIDORES – CIDADÃOS INTERATIVOS.
  • 18. BENS SIMBÓLICOS: alguns questionamentos Os bens simbólicos são iguais a qualquer tipo de bem econômico? O valor está no campo da produção ou da demanda? Quem são os principais consumidores e mercados internos e externos? As necessidades são dadas ou formam-se no processo que leva ao consumo? O que pode explicar a falta de interesse por bens simbólicos ou culturais? Quais são os principais produtos e seus processos de produção e circulação? Quem são os principais fornecedores e distribuidores? Os impactos na economia das atividades criativa podem ser mensurados pela ótica macroeconômica tradicional? Quais seriam os melhores indicadores para mensurar esse impacto?
  • 19. Ecossistema Criativo Interfaces de conhecimento Combinação de expertise Circuito Idéia de Usuário Final Valor Tecnologia Organização
  • 20. ECOSSISTEMA CRIATIVO INTERFACES DE CONHECIMENTO: • acesso a redes de conhecimento COMBINAÇÃO DE EXPERTISE: • matriz de especialistas que a empresa possui ou pode acessar TECNOLOGIA: • meio para a atividade criativa da empresa ORGANIZAÇÃO: • recursos operacionais e estruturas da empresa DESENVOLVIMENTO DO ECOSSISTEMA: • indivíduos criativos e empreendedores • capacidades organizacionais e setoriais (expertises e recursos) • capacidades ambientais: mercado ou meio para o desenvolvimento da criatividade e infra-estrutura de suporte estadual, regional , nacional e internacional.
  • 21. INDÚSTRIAS CRIATIVAS – PRINCIPAIS ATIVOS CAPITAL ESTRATÉGICO: • capacidade de perceber e se apropriar das novas oportunidades de mercado • capacidade de identificar novas tendências e a movimentação dos players; • capacidade de identificar e aproveitar rupturas tecnológicas. CAPITAL AMBIENTAL: • capacidade de se relacionar com o ambiente e dele extrair valor – saber criar e usufruir das REDES SOCIAS CAPITAL DE RELACIONAMENTO: • construído por meio de parcerias e alianças estratégicas. CAPITAL ESTRUTURAL: capacidade de criar e gerir processos que permitam buscar a eficiência operacional em todas as atividades, sem perder de vista a eficácia e fins sociais.
  • 22. INDÚSTRIAS CRIATIVAS – PRINCIPAIS ATIVOS CAPITAL DE INOVAÇÃO: • capacidade de trazer novos produtos, materiais ou modelos de negócio ao mercado. CAPITAL DE GOVERNANÇA: • capacidade de criar e manter um conjunto de instrumentos que possibilitam à empresa ser transparente em sua comunicação com o mercado, especialmente com investidores, clientes, comunidade e governo. CAPITAL HUMANO: • capacidade de identificar, atrair, desenvolver e reter talentos, provendo o trabalho em equipes multidisciplinares e inter- funcionais; • capacidade de promover o alinhamento estratégico no interior da empresa. CAPITAL FINANCEIRO: • confiabilidade dos gestores e inteligência financeira da empresa em captar recursos nas mais diferentes fontes financeiras.
  • 23. INDÚSTRIAS CRIATIVAS – DESAFIOS Melhor compreensão da dinâmica das indústrias criativas; Identificar características e fatores locais que influenciam o desenvolvimento das indústrias criativas nos diversos países; APRENDIZAGEM CRIATIVA: atração de novos membros para o setor; OPORTUNIDADE CRIATIVA: desenvolvimento da força de trabalho e dos talentos existentes no setor; GESTÃO CRIATIVA: desenvolvimento das empresas do setor, inclusive dos novos entrantes a partir de valores como apreciação das diferenças; sustentabilidade, atenção aos detalhes e disponibilidade para o aprendizado e a troca; SETOR CRIATIVO: desenvolvimento da infra-estrutura do setor; GOVERNO CRIATIVO: desenvolvimento de políticas para o setor e LIDERANÇA CRIATIVA: capacidade de sonhar; ter visão e expressar-se para conquistá-la. AO TENTAR VIABILIZAR ECONOMICAMENTE, SUAS INICIATIVAS ACABAM UTILIZANDO-SE DE MÉTODOS TRADICIOMAIS DE COMPETIÇÃO E GESTÃO, GERANDO DESGATE E INEFICÁCIA.
  • 24. INDÚSTRIAS CRIATIVAS: principais desafios gerencias Compatibilizar: a expressão de valores artísticos com a viabilização econômico- financeira dos seus produtos; a busca por inovações que diferenciem seus produtos, mas que, ao mesmo tempo, não os tornem fundamentalmente diferentes de outros da mesma categoria; o uso de equipe polivalente e o estímulo e reconhecimento dos talentos individuais; a necessidade de analisar e atender a demanda existente e, ao mesmo tempo, usar a imaginação para expandir, transformar ou criar mercados a necessidade de equilibrar as vantagens da integração vertical (controle sobre todas as fases do processo produtivo e de comercialização) e a necessidade de manter vitalidade criativa por meio da especialização flexível.