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Ano 14 • nº 164 • MAIO 2013 • Barra da Tijuca, Recreio e Vargens • Distribuição mensal e gratuita
F
altando, prati-
camente, três
anos para as
Olimpíadas,
ainda não foram con-
cluídas muitas obras,
para que o Rio seja
considerado pron-
to para a competi-
ção. Ainda assim, a
cidade não para de
receber eventos de
modalidades que
atrairão os olhares
de todo o mundo em
2016. Em abril, por
exemplo, aconteceu,
no Recreio, a pri-
meira etapa do Rio
Triathlon, válida pelo
campeonato estadu-
al. O ultramaratonista
Alexandre Ribeiro foi
um dos homenagea-
dos na premiação.
LÍNGUAS ESTRANGEIRAS
NO CIEI
Em abril, nada menos que 92 alunos
receberam diplomas e certificados de
línguas estrangeiras (inglês, alemão e
espanhol), em festa comemorativa no
colégio CIEI. Pág. 02
NO CIRCULANDO
Vejacomofoiocafédamanhãpromovido
pela Acibarra, no Baby Beef, onde se
reuniram autoridades e lideranças
comunitárias da região. Pág. 10
NAS ONDAS
DA BARRA
Até o dia 19, o bairro será a capital mun-
dial do surfe, já que os melhores do
mundo estarão em ação durante a etapa
brasileira do WCT (World Championship
Tour). Adriano de Souza, o Mineirinho
(foto, em ação no exterior), é a maior es-
perança da torcida verde e amarela.
AQUECIMENTO
OLÍMPICO
COLUNA CABELOS
Cabelos crespos e cacheados estão na
moda? Saiba a opinião do colunista Paulo
Barros sobre o assunto. Pág. 12
Maio 2013 Jornal Tipo Carioca02
O
Ciei, que completa 16
anos em 2013, não para
de colecionar boas no-
tícias. No ranking do
Enem de 2011, a escola ficou em
segundo lugar na cidade do Rio.
Ex-aluno da escola, Henrique
Bergallo conquistou o primeiro
lugar no concorrido vestibular de
Física na UFRJ. E, em abril, nada
menos que 92 alunos receberam
diplomas e certificados de lín-
gua estrangeira (inglês, alemão e
espanhol).
No Ciei, os alunos têm o primeiro
contato com a língua inglesa já na
Educação Infantil. No 6º ano, come-
çam as aulas de Alemão, e o apren-
dizado em Espanhol tem início no
Ensino Médio.
Informe Publicitário
– Foi um sucesso o evento ter tan-
tos alunos recebendo os diplomas,
alguns, inclusive, de nível profissio-
nal. Uma vez que esse não é o nosso
compromisso número um, é algo
magnífico ver tantos alunos evo-
luindo em outros idiomas – contou,
orgulhoso, Carlos Alves da Silva, o
professor Carlito, diretor-presiden-
te do Ciei.
Outro motivo de orgulho para o Ciei
foi a aprovação do ex-aluno Gabriel
Torres no vestibular para a PUC. Nos
quase 16 anos do educandário, ele
foi o primeiro aluno a entrar na es-
cola no Jardim de Infância e concluir
o Ensino Médio.
Em meio a tantas boas notícias, o
Ciei se prepara para mais uma gran-
de festa. No dia 18 de maio, será co-
memorado o Dia das Mães.
ENTREGA DE CERTIFICADOS DE
LÍNGUA ESTRANGEIRA NO CIEI
Estrada do Pontal, no
2.093 - Recreio
Tels.: 2490-1673 | 2490-4273
www.ciei.g12.br | E-mail: admin@ciei.g12.br
Jornal Tipo Carioca Maio 2013 03
Editorial
O
que está acontecendo em
nossa sociedade?
Em impressionante re-
portagem, a revista Veja,
do dia 8 deste mês, sob o título “Os ór-
fãos da impunidade”, aborda, de modo
impactante, o outro lado da extrema
violência praticada por menores de 18
anos, acobertados por leis capengas e
retrógradas que beneficiam mais os
criminosos sem escrúpulos do que as
pessoas dignas e honestas que traba-
lham e lutam por uma vida melhor.
O foco da reportagem é a “geração
invisível de vítimas jovens do crime no
país”, representada por “milhares de
crianças e adolescentes brasileiros que
perderam os pais para as balas assas-
sinas de criminosos, muitos deles me-
nores de idade que destruíram famílias
inteiras e nunca pagaram devidamente
por seus atos”.
A revista focaliza, ainda, o paradoxo
da existência de centenas de entidades
de direitos humanos dedicadas a mini-
mizar a responsabilidade dos facínoras
e apenas pequena quantidade das que
se dedicam a vítimas, numa hedionda e
inexplicável inversão de valores.
É analisada também a crueldade dos
criminosos, que roubam, torturam e
matam vítimas indefesas não porque
precisam, mas porque podem, resguar-
dados pela legislação penal favorável,
com penas brandas, atenuantes das
mais diversas e até impunidade, res-
saltando que tal comportamento não
pode ser mais perdoado pela idade ou
condições sociais dos criminosos.
Mostrando uma verdade aterradora,
a revista qualifica de intolerável o fato
de que os bandidos de qualquer ida-
de, após cometerem seus crimes con-
tra inocentes desarmados, sabem que
logo aparecerão seus defensores, pon-
do a culpa na sociedade, na má quali-
dade da educação ou nas injustiças do
capitalismo.
Há, ainda, o auxílio reclusão,
concedido a cerca de 40 mil presos
brasileiros, que aumentou 550% de
2000 a 2012. Para os familiares das
Os textos e artigos assinados não
refletem necessariamente a opinião do
jornal, sendo responsabilidade
de seus autores.
www.tipocarioca.com.br
Administração:
R. Januário José Pinto de Oliveira, 277
Condomínio Maramar
Recreio dos Bandeirantes
Rio de Janeiro - RJ
CEP: 22790-864
CNPJ: 03.072.362/0001-86
Insc. Municipal: 02.577.631
Tel.: 2490-0328
Cel.: 9124-0185
jornal@tipocarioca.com.br
página 10
página 07
Ramade
Bairro
página 04
Gourmet
página 15
Social
página 14
Tour
página 07
Paisagismo
página 13
Meio ambiente
página 13
Cinema
página 14
vítimas das atrocidades não existe
nada similar. É preciso ressaltar
que não somos contra o benefício
para os filhos dos detentos, pois
eles não têm culpa se o pai (ou mãe)
cometeu atos contrários à vida so-
cial. O mais correto seria estender
esse auxílio também às vítimas de
famílias mais necessitadas, que fi-
caram sem o seu principal provedor
de bens e alimentos.
A sociedade fica ainda mais perple-
xa depois de ver juízes soltarem ele-
mentos perigosos, baseados em firu-
las de leis ultrapassadas, sem usar do
bom senso que deveria ser inerente à
sua autoridade. Acrescente-se a isso
a defesa de certa mídia televisiva, ao
fazer tremendo estardalhaço quando
a Polícia persegue e mata bandidos
em fuga.
É o samba do crioulo doido. A so-
ciedade está inquieta, estressada.
Alguma coisa precisa ser feita. Alô,
governantes!
Colunistas:
Paulo Sergio Valle, Nelson Barboza,
Katia Lancelotti, Rosane Castro Neves,
Cleci Meneghel, Adriana Mello, Donato
Velloso, Gilvan Nascimento, Fábio
Freitas, Dr. José Figueiredo Penteado,
Paulinho Barros e Alberto Peribanez
Gonzalez.
Diretora: Katia Lancelotti | Reg.26340
Reportagem: Gustavo Loio
Revisão: Nelson Barboza
Distribuição: Márcio Moraes
Veículo associado:
International
Writers Association
Premiado com o Troféu
AIB de Imprensa
2007, 2009 e 2011
Cabelos
página 12
Opinião
página 13
Coluna Zen
página 15
Espaço aberto
página 06
Cruzadas do Rei
página 06
Colaborações:
Ramade Martins (Caricaturas), Reinaldo
Costa (Enigmas do Rei) e Alessandro
Rosalino (Tirinhas do Ale).
Distribuição Gratuita: Barra da Tijuca,
Recreio dos Bandeirantes, Vargem
Grande e Vargem Pequena.
Tiragem: 20.000 exemplares
Publicação: Mensal
Fotolito e Impressão: Lance!
Projeto Gráfico e Arte Publicitária:
Saúde
página 12
Cultura da vida
página 07
EFICIÊNCIA NO
SOCORRO NA AVENIDA
DAS AMÉRICAS
No último sábado de abril, deparei-
-me com uma situação complicada
no trânsito, em plena pista cen-
tral da Avenida das Américas, em
frente ao Bosque da Barra. Um dos
pneus do meu carro furou. Como
não há acostamento naquele tre-
cho, só me restou encostar o car-
ro na direita, colocar o triângulo
na pista e efetuar a troca do pneu.
Para minha grata surpresa, prati-
camente nem cinco minutos após
eu ter parado o carro, chegou uma
equipe de socorro que presta ser-
viço ao longo de toda extensão do
BRT Transoeste. Resumo da histó-
ria: eles mesmos, com muita efici-
ência e rapidez, trocaram o pneu,
além de terem interditado, com co-
nes, parte da pista para o serviço. Só
tenho a parabenizar a prefeitura por
este serviço tão bom.
Enviado por e-mail por Gustavo Corrêa.
VIVA A ÁREA DE
LAZER DO RECREIO
Passado o verdadeiro inferno em
que se transforma a Praia do Recreio
nos fins de semana de verão, é mui-
to bom ter a área de lazer na orla de
volta. Em outras palavras, sai o caos,
e entram as famílias, curtindo essa
que, certamente, é uma das mais bo-
nitas praias da Cidade Maravilhosa.
Até a chegada do próximo verão,
serão muitos domingos e alguns fe-
riados para curtir aquele espaço tão
bem-vindo.
Enviado por e-mail por Jussara Bertoldo.
Rua Januário José Pinto de Oliveira, 277
Maramar - Recreio dos Bandeirantes
CEP: 22790-864 - FAX: 2490-0328
e-mail: jornal@tipocarioca.com.br
Cartas para esta seção:
DIREITO DE IR E VIR
No Condomínio Novo Leblon, há
placas indicando que as ruas do
entorno são logradouros públicos.
Isto significa dizer que o direito de
ir e vir deveria ser respeitado. Na
prática, porém, a história é outra.
Com frequência, o trânsito é impe-
dido em algumas daquelas ruas,
em especial a Rino Levi. Alô, pre-
feitura!
Enviado por e-mail por Roberta Souza.
04 Jornal Tipo CariocaMaio 2013
Novo túnel no
Elevado do Joá
N
ada menos que R$ 489
milhões serão investidos
pela prefeitura na cons-
trução de um novo viaduto no
Joá, ligando São Conrado à Barra.
Além de dois túneis, paralelos
aos já existentes, o projeto pre-
vê, também, a construção de um
novo elevado. Das duas atuais, a
via passará a ter quatro pistas.
Outra novidade será o alarga-
mento da ponte da Joatinga, que
terá uma ciclovia.
– O objetivo é acabar com o gargalo
do trânsito na região, uma das exi-
gências do Comitê Organizador Rio
2016 – disse o secretário municipal
de Obras, Alexandre Pinto.
As obras devem começar em agosto
e deverão terminar em dois anos.
Mobilidade urbana
na OAB-Barra
E
m abril, liderada por Luiz
Igrejas (presidente da
Amar), aconteceu a abertu-
ra dos trabalhos da Comissão de
Transporte e Mobilidade Urbana
da OAB-Barra. Durante o encon-
tro, foi citada a importância da
criação de dois mergulhões no
bairro: um nas proximidades do
BarraShopping e outro na ABM
(Associação Bosque Marapendi),
ligando a Avenida das Américas à
Avenida Afonso Arinos.
Encontro sobre as obras do Complexo Lagunar da região
O
Relatório Ambiental
Simplificado (RAS) das
obras do Programa de
Recuperação Ambiental do
Complexo Lagunar de Jacarepaguá
foi apresentado e debatido durante
reunião técnica informativa pro-
movida pela Secretaria de Estado
do Ambiente (SEA). A iniciativa, na
Câmara Comunitária da Barra, reu-
niu cerca de 120 pessoas.
O documento tem por objetivo
avaliar a viabilidade do licencia-
mento ambiental das seguintes
atividades previstas no projeto
de recuperação ambiental: dra-
gagem de algumas lagoas, como
as da Tijuca, Marapendi e Canal
da Joatinga; extensão do molhe
existente na barra do Canal da
Joatinga; e a criação de uma ilha
parque na Lagoa da Tijuca.
O intento da reunião foi rece-
ber críticas e sugestões em rela-
ção ao Programa de Recuperação
Ambiental do Complexo Lagunar de
Jacarepaguá e ao RAS.
– Essa é uma obra do bem, de
recuperação ambiental. O valor
gasto nela voltará na melhora da
qualidade de vida da população,
na saúde de todos. Os impac-
tos positivos da obra irão supe-
rar os negativos. Concordamos
e cumpriremos 100% do que foi
apresentado no RAS. Estamos
nessa luta há 20 anos, e, em bre-
ve, essa semente começará a ser
plantada – disse o secretário es-
tadual do Ambiente, Carlos Minc,
ressaltando que o programa faz
parte das obrigações do Caderno
de Encargos das Olimpíadas de
2016, e que a SEA irá cumprir os
requisitos presentes no relatório.
Minc afirmou que as obras deve-
rão ser iniciadas em breve.
I Encontro
Empresarial Acir
Transoeste
A
Universidade Castelo Branco,
na Av. Salvador Allende, no
Recreio, foi palco, em abril,
do I Encontro Empresarial Acir
Transoeste. No evento, a palestran-
te Ângela Marinsk, da empresa Rio
Coaching, falou sobre ‘Mais lucrativi-
dade com menos esforço’.
Projeto de lei
sobre empregados
domésticos
O
projeto de lei 5268/13, que
estabelece dedução de 30%
no imposto de renda do em-
pregador que contratar um traba-
lhador doméstico, foi apresentado
pelo deputado federal Otavio Leite
ao Congresso. O pedido foi feito no
mesmo momento em que o Senado
aprovava a Proposta de Emenda à
Constituição (PEC) que dá novos di-
reitos aos empregados domésticos,
igualando-os aos demais trabalha-
dores privados.
Fresagem e recapeamento
na Barra Bonita
A
Subprefeitura da Barra co-
meçou a fresagem e recape-
amento na Avenida Aílton
Henrique da Costa, em Barra Bonita,
no Recreio. Ao todo, serão usadas
1.500 toneladas de massa asfáltica.
A previsão de término dos trabalhos
é de três semanas.
Vem aí o XII Fórum
de Segurança
N
o dia 22 de maio acontece,
no Recreio Shopping, o XII
Fórum de Segurança da re-
gião. Lideranças comunitárias e au-
toridades participarão do encontro,
em que são discutidas as principais
questões envolvendo o tema segu-
rança.
Criado o Comitê de
Segurança do Barra
Sustentável
F
oi criado, em abril, o Comitê
de Segurança do movimen-
to Barra Sustentável. O novo
órgão reúne representantes da
OAB-Barra, 31º CCS (Conselho
Comunitário de Segurança),
Barralerta, Ouvidoria da Barra e
Assape/Conselho de Segurança.
– Há muito que as principais asso-
ciações e entidades representati-
vas da região cobram aumento dos
efetivos e viaturas, não só para o
31º BPM (Recreio), como também
para a Delegacia Legal da Barra e,
agora, mais recentemente, para a
do Recreio. Da mesma forma, co-
bramos a redução nos rodízios de
delegados e comandantes que, ao
se inteirarem e conhecerem mais
detalhadamente as manchas cri-
minais da região, são, constante-
mente, substituídos, a nosso ver
por problemas exclusivamente po-
líticos – disse Paulo Bittencourt, da
Ouvidoria da Barra.
Campanha em
comemoração
aos 24 anos do
Chico Mendes
O
Parque Chico Mendes, que
está completando 24 anos,
lançou a campanha ‘Bicho
Fama, uma calçada da fama ani-
mal’. Trata-se de uma homenagem
da Secretaria Municipal de Meio
Ambiente às estrelas do local: bi-
chos nativos de restinga e outros
que são resgatados pela Patrulha
Ambiental. A calçada já conta com
as “patinhas” do pinguim, capivara,
jacaré, coruja, sabiá, fragata, pica-
-pau, gambá e lagarto, entre outros.
Todo o material usado foi doado pe-
los moradores da região e amigos
do PNM Chico Mendes.
Nova sinalização do
Bosque da Barra
C
riada pelo designer Marcelo
Mohr, a nova sinalização do
Bosque da Barra (que havia
sido abandonada por anos) foi inau-
gurada recentemente. O novo proje-
to foi inspirado na borboleta e conta
com totem e grandes placas, facili-
tando a visualização.
05Maio 2013Jornal Tipo Carioca
06 Jornal Tipo CariocaMaio 2013
Reinaldo
enigmadorei@gmail.com | (19) 3257-1381
RESPOSTA:
DESENHANDO O
HINO NACIONAL
Na sala de aula, falando sobre
o Hino Nacional, a professora
pediu à Mariazinha que
desenhasse no quadro alguma
coisa sobre o assunto.
Ela foi e desenhou uma cama.
– O que significa isso? –
perguntou a professora.
– Deitado em berço esplêndido
– explicou Mariazinha.
– Muito bem! Joãozinho,
agora é a sua vez!
O garoto não deixou por menos.
Foi lá e desenhou um jumento com
um pênis enorme. A professora,
indignada, perguntou:
– Que safadeza é essa menino?
E o Joãozinho:
– Não é safadeza não, fessora! É
gigante pela própria natureza!
CRAQUES NO AVIÃO
Os melhores jogadores sul-
americanos de todos os tempos
estavam em um avião, indo para
o Maracanã, no Rio de Janeiro,
onde haveria o jogo do século. Ali
estavam todas as estrelas latinas
do futebol. De repente, ocorre uma
pane que leva todos os atletas ao
desespero. A aeromoça avisa que
o avião está perdendo altura, por
excesso de peso, e é necessário
que se livrem dos equipamentos e
bagagens. Lá se vão os uniformes,
bolas, chuteiras, malas e tudo o que
os jogadores levavam. Instantes
mais tarde, a aeromoça volta
chorando e diz que, com muita
lástima, vidas humanas terão que
ser sacrificadas, para que o avião
não caia. Então, os jogadores, sem
escolha, fazem fila para pular.
O primeiro é Solano:
– Por amor ao Peru! – e pula.
Depois vai Salas:
– Por amor ao Chile! – e pula.
Aí vai Chilavert:
– Por amor ao Paraguai – e pula.
Chega a vez do Pelé:
– Por amor ao Brasil! – e
empurra o Maradona.
APREENSÃO
Deus mandou todos os apóstolos
descerem à Terra e pegar toda
a droga. Aí sobe o primeiro:
– Quem é?
– É o Pedro.
– O que você trouxe?
– A maconha do Brasil.
Depois, o segundo...
– Quem é?
– É Lucas.
– O que você trouxe?
– A cocaína da Bolívia.
Em seguida, o terceiro...
– Quem é?
– É Judas.
– O que você trouxe?
– A polícia, mermão!!!
A casa caiu!!!
FRASES DITAS
POR JOGADORES
DE FUTEBOL
“A bola ia indo, indo, indo ...e ui!”
(Paulo Nunes, comentando
um gol que marcou quando
jogava no Palmeiras)
“Tenho o maior orgulho de jogar
Rua Januário José Pinto de Oliveira, 277
Maramar - Recreio dos Bandeirantes
CEP: 22790-864 - FAX: 2490-0328
e-mail: jornal@tipocarioca.com.br
Cartas para esta seção:
na terra onde Cristo nasceu”
(Claudiomiro, ex-meia do
Inter de Porto Alegre, ao
chegar a Belém do Pará)
“Nem que eu tivesse dois pulmões
eu alcançava essa bola”
(Bradock, amigo de Romário,
reclamando de um passe longo)
“No México que é bom. Lá, a
gente recebe semanalmente
de 15 em 15 dias”.
(Ferreira, ex-ponta
esquerda do Santos)
“Quando o jogo está a mil,
minha naftalina sobe”
(Jardel, ex-atacante do Vasco,
Grêmio e da Seleção, hoje
no Porto de Portugal)
“Clássico é clássico e vice-versa”
(Jardel)
“O meu clube estava à beira do
precipício, mas tomou a decisão
correta: deu um passo à frente”
(João Pinto, jogador do
Benfica de Portugal)
“A moto eu vou vender e o rádio
eu vou dar para minha avó”
(Biro Biro, ex-jogador do
Corinthians, ao responder a um
repórter o que iria fazer com o
“Motorádio” que ganhou como
melhor jogador da partida)
“Eu disconcordo com
o que você disse”
(Vladimir, ex-meia do Corinthians,
em uma entrevista à Rádio Record)
“Na Bahia é todo mundo
muito simpático. É um
var.imagens@hotmail.com
magodaslentes@gmail.com
Telefones:
(021) 2459-0117 / 3406-1804
Celulares:
(021) 9395-2000 / 7614-7188
Vicente Rodrigues
fotógrafo
var.imagens
1. Agitado 7. Fatia de pão frita
2. Imaginações 8. Conexão entre computador e periférico
3. Pequeno viaduto em estradas 9. Modo de pensar
4. Governos de poucas pessoas 10. Confortado
5. Indivíduos com bastante cabelo 11. A maior representante da classe das
aves
6. Aceitação
Corresponda os números com as letras e decifre o “Enigma do Rei”
povo muito Hospitalar”
(Zanata, baiano, ex-lateral do
Fluminense, ao comentar sobre a
hospitalidade do povo baiano)
“Jogador tem que ser completo
como o pato, que é um bicho
aquático e gramático”
(Vicente Matheus, eterno
presidente do Corinthians)
“O difícil, como vocês
sabem, não é fácil”
(Vicente Matheus)
“Haja o que hajar, o Corinthians
vai ser campeão”
(Vicente Matheus)
FÁBRICA DE APANHAR
LADRÕES
Nos Estados Unidos fabricaram
uma máquina de pegar ladrões.
Testada em Nova York, em cinco
minutos pegou 1500 ladrões.
Levaram-na para a China e, em três
minutos, apanhou 2500 ladrões.
Na África do Sul, em dois
minutos, pegou 6 mil ladrões.
Trouxeram-na para o Brasil
e, num minuto, roubaram a
porcaria da máquina.
Jornal Tipo Carioca Maio 2013 07
UTOPIA
Cambaleante andas, amigo.
Já não olhas, altivo, a praça;
Diante do Sol paraste.
Para quê?
Seus belos tornozelos
Pulsam na terra desocupada;
Não há mais nervos.
Diante do Sol ouviste.
Para quê?
Seu tempo se desfez
seu momento envernizou, secou
no sopé de outra marca.
Terra na unha, do dedo uma raiz.
Acompanha o fel da aurora.
Com tímidos grãos de pólen.
Diante do Sol escapaste.
Para onde?
Não tens aonde ir.
Dormindo não notaste
Que tua terra é de ninguém.
Que esta soa nos vidros,
Contorna o natural,
como são desesperados
os cantos noturnos,
como pesam estes momentos.
Terra de ninguém.
Soa terra!
David Bernard
MÃOS FROUXAS
Rugas se desfazem
Num pranto perdido
Peço nesse canto, para
os que pedem,
Não posso ficar sem ele.
Morrer seria olhar uma só vez,
E perdê-lo.
Encantado e contido.
Rua Januário José Pinto de Oliveira, 277
Maramar - Recreio dos Bandeirantes
CEP: 22790-864 - FAX: 2490-0328
e-mail: jornal@tipocarioca.com.br
Cartas para esta seção:
Fugas, ventanias
Onde estais?
Perdoe esse meu fraco, pois só corri.
Olhando a queda, caí só.
Mas dentre tanta sujeira,
te achei nós dois.
Te pus quieto entre essa
carne dobrada,
Essa seca solidão, e as mãos frouxas.
Já não posso correr para sempre.
Alguma hora tenho que
olhar pra trás.
Te ver quieto no meu colo
Me põe aquebrantado.
Perder-te jamais.
Para sempre ao seu lado.
Quieto com ti, sozinho.
Sozinho.
David Bernard
MELANCOLIA E ALEGRIA
Estou com crises de
melancolia e alegria.
Olho esperançoso a menina, cabelos
ao vento, que passa na praia
E lembro, chorando, teu riso,
tua alegria, teu cantar.
Eu olho o doce balançar da
menina que passa em Copa.
Relembro, chorando, as mentiras
suaves que você me pregou.
Eu sinto a mão doce da loira a
me dizer palavras de amor.
Eu sinto o beijo faminto de
um amor que não tenho
E relembro chorando teu
beijo, tua língua.
O corpo lindo que acorda junto
ao meu não me é conhecido.
A beleza estranha me
enjoa, enquanto o desejo
cresce no meu ventre.
Choro teu amor perdido e faço amor
com uma estranha que me ama.
Luiz Bicalho
ALMA
A minha alma é alegre e azul,
A minha alma vive rindo,
Mas guarda num cantinho escuro
O fogo frio do inferno.
A minha alma acaricia
E sorri ao vento suave da noite,
Mas guarda atrás de uma pedra fria
O fogo negro do inferno.
A minha alma é beijoqueira
E te abraça com muito carinho,
Mas guarda num recanto pequenino
O fogo estridente do inferno.
A minha alma gosta de carinho
E responde a cada riso
com mais riso
E a cada beijo com mil beijos,
Mas guarda num armário
empoeirado
O fogo ardente do inferno.
Não bata em minha alma,
Não machuque a minha alma,
Pois você pode abrir, sem querer,
As portas leves do inferno.
Luiz Bicalho
Médico
Alberto P. Gonzalez
www.doutoralberto.com
“C
ultura da Vida”... A par-
tir desta data, e algo que
considero solene, a colu-
na “Ecologia Humana” vai para os
arquivos de colecionadores, ou para
meus próximos livros. Talvez o leitor
não saiba, mas muitas das crônicas
que aqui publico passam a fazer par-
te, posteriormente, de minhas publi-
cações, artigos ou livros. O capítulo
“Hipócrates no Rio de Janeiro”, por
exemplo, foi publicado inicialmente
aqui e hoje consta no livro “Lugar de
Médico é na Cozinha”. “O Médico e o
Verdureiro” vai para o capítulo ini-
cial do meu livro “O Cirurgião Verde”,
ainda em fase de escrita. E os capí-
tulos de “Contos para Sofia” – meu
futuro livro infantil – foram publica-
dos, em sua íntegra, neste honroso
jornal. Assim que muitos textos saí-
ram “na pressão” da Katia, do Nelson
ou do Gustavo. Esta “pressão” acaba
gerando textos que surpreendem a
mim. Muitos que considero bons ou
ótimos saíram, assim dizendo, de
última hora. Ou seja, o exercício de
escrever para este jornal acaba sen-
do o fermento para minha atividade
literária, prensada entre meu dia a
dia cheio de palestras, aulas, cursos
e consultas.
Mas acho que agora chegou a hora
de mudar. Não uma mudança súbita,
ela é fruto de reflexões, de amadu-
recimentos graduais e de conviver e
ouvir alguns daqueles que eu apenas
considerava mitos: Amit Goswami,
John Veltheim, Wallace Lima,
Trigueirinho e Gabriel Cousens, por
exemplo, hoje fazem parte de mi-
nha lista de conhecidos ou amigos.
Minha prateleira de livros cresceu,
e hoje tenho nela brochuras valio-
síssimas, como “Alimentos de Paz”
(Peace Food), de Ruediger Dahlke,
ou “A Alma das Árvores”(Die Geist
der Baume) e “Supere a Gravidade”
(Defy Gravity), junto aos clássi-
cos “Walden”, de Henry Thoreau,
“Ponto de Mutação”, de Fritjof
Capra, o “Glossário Esotérico”, de
Trigueirinho, ou o inesgotável po-
ema de vida “Evangelho Essênio da
Paz”, de Edmond Bordeaux Székely.
Esses caras são portadores de infor-
mações que elevam o grau de evolu-
ção humana. Ninguém nasce feito. É
exatamente através dos encontros
pessoais, literários ou virtuais com
eles que a espécie humana percebe
aprendizados verbais e não verbais
e evolui inexoravelmente para o
exercício de seu papel na superfície
do planeta. Somos assim desde que
éramos “primatas catadores que an-
dam em bando”, nossa mais perfeita
definição genealógica.
A informação que uma Cultura da
Vida está florescendo, e poderá in-
fluenciar toda esta primeira metade
do século XXI, impulsiona-me na
ascese pessoal e na intenção de con-
tinuar trabalhando, servindo, atuan-
do e, principalmente, de aceitar que
meu próprio corpo e minha própria
mente não estão destinados à ine-
vitável degeneração. E que também
disponho de um equipamento sutil
e altamente sofisticado em estado
latente: minha alma, esta santa ex-
pressão, que ainda é criança e sorri
feliz ao saber que me dedicarei ao
seu crescimento nos próximos cen-
to e vinte anos. Assim passa esta
coluna a ser denominada doravante
“Cultura da Vida” para que preserve
e honre todos os temas relacionados
à vida, à alegria de viver, às manifes-
tações culturais que enalteçam os
seres humanos vivos e todos os se-
res que nos acompanham na Terra.
É mais uma chance de me exercitar
e escrever, apoiado pelas coisas da
natureza, no livro da vida, que nos
inspira a cada dia que o sol desponta
no horizonte, a cada gota de chuva
que beija a terra e a cada criança que
nasce e sorri para a vida. Não tenho
dúvidas que a força desta coluna pu-
xará minha pena e logo você, leitor,
poderá deleitar-se com estas linhas,
cheias de estradas, florestas e nas-
centes. AHOU.
CULTURA DA VIDA
O
que você diria de um
país em que as deci-
sões da Justiça não são
cumpridas?
O que você acha de um país cujo
Congresso tem a ousadia de
querer mudar a Constituição ao
seu alvedrio, só para proteger
delinquentes?
O que você acha de um país em
que um insignificante parlamentar
põe-se a ofender um ministro da
Suprema Corte?
O que você acha de um país cuja
Câmara de Deputados dá posse a
um cidadão acusado e condenado
pelo Supremo Tribunal Federal?
O que você acha de um país em que
grande parte de seus habitantes
confessa seu desprezo às leis?
O que você acha de um país que,
em uma de suas principais cidades,
um prefeito decreta ponto faculta-
tivo em hospitais públicos, deixan-
do desprotegida a parte mais ne-
cessitada de sua sociedade?
E o que dizer de um país cuja le-
gislação penal prevê condenações
de até trinta anos para crimes do-
losos, mas adota um sistema de
progressão das penas que permi-
te ao condenado voltar às ruas em
seis anos?
E o que pensar de deputados
e senadores que se valem de
O QUE VOCÊ DIRIA?
cargos eletivos para gozar da
impunidade?
E de representantes do povo que
legislam de costas para esse mes-
mo povo, sem ouvir seus clamores?
E de juízes que vendem sentenças
e, quando punidos e afastados de
suas funções, recebem uma apo-
sentadoria privilegiada?
Acho que não preciso dizer o nome
desse país.
Eu, meu caro leitor, sou homem
viajado e atento à cultura de ou-
tros povos, e confesso nunca ter
visto coisa igual em lugar nenhum.
Ao menos por onde andei.
E o pior é que, lendo os ensaios,
estudos e artigos de Euclides da
Cunha, constato que os proble-
mas de hoje são os mesmos de
antigamente.
Parece que o Brasil não consegue
se livrar de sua danação, que é a
corrupção, seja o governo de direi-
ta, de centro ou de esquerda.
Enquanto houver essa corrupção
sistêmica, não adianta sermos a
oitava, sétima ou sexta economia
do mundo, porque nada vai mudar
para o povo.
O resto é puro marketing.
Por isso eu lhe pergunto, caro lei-
tor, o que você diria disso tudo?
Diga alguma coisa, nem que seja
uma palavrinha ou um palavrão!
Av. Lúcio Costa, 16.580 - Tel.: 2490-1684 / 9987-6022
Serviços gráficos e web.
Tel.: 6973-2229
09Maio 2013Jornal Tipo Carioca
10 Jornal Tipo CariocaMaio 2013
A
caba de ser inaugurado o
Centro Cultural da Suzy, no
Recreio, que promove, uma
vez por mês, aos domingos,
arte, cultura e lazer. Na ocasião, foi lan-
çada a agenda de 2013 da AMU Brasil e
tive a honra de ser uma das homenage-
adas. Para alegrar as pessoas presentes,
houve apresentação do músico Marcos
Silverado. O espaço fica na Rua Guiomar
de Novaes 117, no Terreirão. Telefone:
3418-4682. Foto 01: a organizadora
Itamarcia Marçal, com as colaboradoras
do evento; Foto 02: as homenageadas.
Como não poderia deixar de ser, a
inauguração da primeira loja da Prada
no Rio, no VillageMall, na Barra, foi
das mais badaladas. Um desfile de
socialites e artistas, que ficaram en-
cantadas com as bolsas chiquérrimas.
Um coquetel para convidados marcou
a abertura do espaço, que tem 540
metros quadrados de muito glamour.
Foto 03: a promotora de eventos
Nina Kauffmann e as convidadas pra
lá de especiais.
O São Nunca, na Barra, foi palco do
Concurso Garota Sarada do Clube
da Moda. O evento começou com o
show do DJ Português, que tocou o
melhor do flashback e electro house.
Foto 04: o DJ Português, entre bel-
dades, durante a festa. Crédito: Robson
Gomes.
A ONG Amigas do Bem promoveu, no
Clube Marapendi, na Barra, um encon-
tro em prol da fundação Laço Rosa.
O objetivo foi arrecadar fundos para
compras de perucas para a fundação.
Foto 05: as organizadoras.
A entrega do troféu Barra Legal a perso-
nalidades que se destacaram em diversas
áreas, foi um dos pontos altos da festa em
comemoração dos três anos de vida da
revista. Entre os homenageados, estavam
a delegada Adriana Belém, o secretário
municipal Pedro Paulo e a modelo e atriz
Solange Gomes. Foto 06: o casal Neri e
Claudia Paula, proprietários da revista;
Foto 07: Luiz Edmundo, da Qpraia, a
vereadora Laura Carneiro e o subprefei-
to Tiago Mohamed; Foto 08: a canto-
ra Micheline Cardoso e o diretor Marco
Moreira; Foto 09: os casais Adriana e
Marcelo Mello e Camilla e Márcio Dias,
prestigiando a solenidade.
Aconteceu, no Baby Beef da Barra,
um café da manhã promovido pela
Acibarra (Associação Comercial e
Industrial da Barra). Autoridades e li-
deranças comunitárias da região par-
ticiparam do encontro. Foram aborda-
dos temas como o aumento de câmeras
pelo bairro, o aumento do efetivo da
PM, na Barra e no Recreio e a criação
da Câmara Condominial da Barra.
Foto 10: Donato Velloso, da Lagoa
Viva; o coronel bombeiro Gilson Oteiro,
do Salvamar; Ney Suassuna, presi-
dente da Acibarra; e o bombeiro José
Albucacys. Foto 11: Tiago Mohamed,
subprefeito da Barra, e Ney Suassuna,
durante o discurso.
Moradora da ABM (Associação Bosque
Marapendi), na Barra, a nadadora Anna
Beatriz Celidonio Pereira, de 16 anos,
sagrou-se campeã da VII Travessia
Cinat, que foi realizada em Barra de
Guaratiba. Foto 12: Anna Beatriz, no
momento da premiação.
Dois ícones da Barra, os empresários
Carlos Fernando de Carvalho, presi-
dente da Carvalho Hosken, e Mauro
Magalhães, do Grupo Mauro Magalhães
Planejamento e Incorporações, pres-
tigiaram a posse da Diretoria da
Ademi (Associação de Dirigentes de
Empresas do Mercado Imobiliário),
eleita para o triênio 2013/2015.
Foto 13: Mauro Magalhães e Carlos
Fernando de Carvalho, em momento de
descontração.
Presidente da Comissão de Políticas
sobre Drogas da OAB/Barra da Tijuca
e OAB/RJ, o advogado Wanderley
Rebello Filho promoveu um encon-
tro na sede da OAB/Barra. Em de-
bate, os Jogos Olímpicos de 2016.
Diretor de Relações Institucionais do
Comitê Organizador Rio 2016, dos
Jogos Olímpicos, Agemar Santos fez
uma excelente explanação, minucio-
samente detalhada, acerca da organi-
zação da competição que será reali-
zada em 2016, abordando itens como
trânsito, meio ambiente, segurança,
instalações e obras. Foto 14: os ad-
vogados Wanderley Rebello, Renata
Mansur, Agemar Sanctos, Ricardo
com Katia Lancelotti
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Menezes e Christianne Bernardo.
Crédito: Denise Machado.
Fica em cartaz, até o fim de junho, no
Teatro dos Grandes Atores, na Barra, a
comédia ‘Personalidades’, estrelada por
Filipe Pontes. No monólogo, diversas
celebridades são imitadas em contextos
jamais vistos. Às sextas e sábados, às
23h. Foto 15: o ator Filipe Pontes.
Muitas felicidades, paz, saúde e suces-
so aos aniversariantes do mês: Marlene
Morbeck, Edna Borges, Angela Bemock,
Rosângela Lima, Júlio Lopes, Zulmira
Brandão, Alberto Peribanez Gonzalez,
Deise Pereira, Carol Salles, Márcia Souza
Reis, Jorge Lancelotti, Sérgio Versari,
Ana Ribeiro, Patrick Clark, Denise
Machado, Andréa Castrinho, Grupo
Vargedo, Liliam Sá, Victoria Versari,
DJ Português, Cleci Meneghel, Nizo
Neto, Tiago Mohamed, Laura Carneiro
e Joyce Pimentel. Foto 16: os ani-
versariantes Denise Machado e Tiago
Mohamed, com o amigo Pedro Paulo;
Foto 17: nossa colunista e ani-
versariante Cleci Meneghel;
Foto 18: Marlene Morbeck, entre ami-
gos; Foto 19: a aniversariante Zulmira
Brandão; Foto 20: Edna Borges come-
morando com a família.
Com a presença do arcebispo do Rio,
Dom Orani Tempesta, e do cônsul da
Itália no Rio, Mario Panaro, aconteceu,
no primeiro fim de semana de maio, a
tradicional Festa do Padroeiro, na Igreja
São Francisco de Paula, na Barra. O coral
da Igreja de Nossa Senhora do Loreto
e as bandas Em Nome do Pai, que está
comemorando 10 anos, e Sambaorando
foram três das atrações do evento.
O Recreio foi palco da Caminhada
Ecológica Ciclo Local, realizada pela
Associação de Gestores Ambientais
Ciclo Local. O evento contou com ex-
posição de artesanatos com fibras na-
turais locais e recicláveis, faixas com
informações ambientais sobre espécies
em extinção e soluções ambientais. Para
quem quiser saber mais sobre o Ciclo
Local, é só visitar o site: http://www.
ciclolocal.eco.br/
O Instituto Terrazul, o Clube de
Empregados da Petrobras/Cepe-Rio e
o Programa Petrobras Ambiental pro-
moveram, em abril, o lançamento do
Projeto Proteção Ambiental Lagunar.
Sucesso na Barra, o serviço de entregas
(delivery) do Pão de Açúcar acaba de
chegar ao Recreio. Com essa novidade, a
empresa espera o crescimento de 15%
nas vendas da região.
Bem legal essa iniciativa. Criado em
2010, o ‘Vizinhos de Útero’ (www.vizi-
nhosdeutero.com.br) é o primeiro site
totalmente dedicado a irmãos gêmeos.
Os objetivos são reunir todos os tipos
de histórias de gêmeos e ser a ponte
para que irmãos gêmeos desaparecidos
possam se reencontrar.
A deputada estadual Aspásia Camargo
foi a convidada especial da palestra
‘Saneamento Básico na Região da Barra’,
promovida pela Amar (Associação dos
Moradores e Amigos do Tijucamar e
Jardim Oceânico). O encontro aconte-
ceu na sede da entidade, na Av. Érico
Veríssimo 952.
Produzida pelos chefs Allan Sales,
Carmen Zuany e Patrícia Metre, em par-
ceria com o empresário Eziel Petre, a
feira gastronômica Chef Mix Gourmet
aconteceu no Clube Mandala, na Barra.
Anote na agenda: até o dia 12 de junho
fica em cartaz, no Rio Design Barra, o
Circuito de Moda, Arte e Cultura Rio
Design Experience. O coquetel de abertu-
ra contou com desfile da marca H. Stern.
Outro acontecimento imperdível é a
tradicional Feira de Saúde do Lions
Recreio, que realiza sua 26ª edição no
próximo dia 26. Mais uma vez, será pro-
movida no Ciep Margaret Mee, na Rua
Aliomar Baleeiro, sem número. Das 8h
às 14h, instituições e voluntários esta-
rão realizando serviços como consultas
médicas, exames, orientações para do-
cumentos, corte de cabelo, brincadeiras
e bazar. Mais informações no telefone
da Amor (Associação de Moradores do
Recreio): 2437-8446.
05
Maio 2013 Jornal Tipo Carioca12
T
alvez seja um dos capítulos
mais controvertidos da nossa
alimentação, porque esbarra
sempre no que é mito, realida-
de, aceitação, educação alimentar e não
aceitação de que as queixas de má di-
gestão ou excesso de gases possam ser,
e quase sempre o são, por distúrbios
nas contrações intestinais, a famosa e
frequente SÍNDROME DO INTESTINO
IRRITÁVEL, em que o individuo usa o
intestino como órgão de choque dos
seus conflitos emocionais e vivenciais.
Começa-se, então, a procurar um vilão
ou um culpado, já que se tornou voz
corrente que os desequilíbrios da nos-
sa vida afetiva, profissional e familiar
são sinônimos de doença psiquiátrica
e, para então rejeitar esse “diagnósti-
co”, inicia-se, por conta própria ou por
alguém especializado em alguma coisa,
uma série de restrições alimentares, fa-
zendo dieta vegetariana, culpando a in-
tolerância à lactose do leite, aos alimen-
tos com glúten, abolindo certos grupos
alimentares, ou, o que é mais absurdo
ainda, diante de nossos conhecimentos
e tecnologia, tratar de todos os indiví-
duos com esses sintomas com medica-
ção para vermes, seja periodicamente
ou anualmente, levando a melhoras
momentâneas, para, logo em seguida,
ter de volta todo o cortejo sintomático.
Temos sempre que lembrar que existem
ótimos recursos confiáveis para descar-
tar vermes, intolerância à lactose e ao
glúten, e para eliminar, como fator cau-
sal das queixas, alguma doença orgâ-
nica, já que sabemos que os distúrbios
funcionais, de uma maneira geral e es-
pecialmente os digestivos, são diagnos-
ticados após a eliminação de qualquer
causa orgânica. Temos que respeitar as
INTOLERÂNCIA ALIMENTAR
dificuldades genéticas da digestão para
determinados grupos alimentares. Isso
varia de pessoa para pessoa, e cada um
de nós já sabe quais são esses alimentos,
porque associa o passar mal com a inges-
tão de determinada comida, causando
mal-estar durante muitas horas.
Dentre esses, os mais frequentes são:
ALHO-CEBOLA-PIMENTÃO-AZEITONA-
PEPINO-MAXIXE-JILÓ-PIMENTA-
MOLHOS.
As manifestações para as quais se procu-
ra uma solução ou explicação resumem-
-se a: dispepsia (má digestão, com sensa-
ção de que “comeu um boi”), eructações,
excesso de gases, náuseas, alterações no
funcionamento intestinal (especialmente
um tipo de cólon irritável, que cursa com
aceleração do trânsito, eliminando fezes
pouco ou nada formadas, fragmentadas).
Os estudos mais recentes estão mostran-
do o papel importante que o intestino
delgado exerce, a PERMEABILIDADE
INTESTINAL, capaz de retirar o excesso
de gases enviando-o para o pulmão (e
ainda absorver dois neurotransmissores
secretados aí, que são da maior impor-
tância: a SEROTONINA E A DOPAMINA).
Esta permeabilidade fica alterada pelo
surgimento de contrações anômalas a
esse nível, gerando todo o desconforto e
alterando sobremodo o funcionamento
da absorção e da eliminação – é a síndro-
me diarreica, tão frequente e tão incomo-
dativa e limitante, por gerar uma total
insegurança.
Logo, frente aos distúrbios digestivos
bastante incomodativos e antes de come-
çar a agir por conta própria, procure um
gastroenterologista, que ele certamente
saberá como caracterizar, afastar, definir,
orientar e corrigir os seus sintomas.
É
uma pergunta que não
quer calar entre as mi-
nhas clientes. Eu, particu-
larmente, não acho muito
práticos cabelos cacheados. Eles
só duram um dia; lavamos e arru-
mamos, ficam ótimos, só que, no
dia seguinte... tudo outra vez.
Mas, já que acabou a ditadura dos
lisos (demais), prefiro os com movi-
mento, cortes em camadas, franjas,
longos com corte e forma.
Valorizar a cor e dar forma ao cabelo.
Estas são as dicas na hora de tratar
os fios crespos. Por serem finos e
muitas vezes ressecados, precisam
de atenção especial e ainda exigem
tratamentos que revertam o proces-
so natural de ressecamento causado
pela umidade, sol e, claro, os famosos
e quase unânimes relaxamentos, es-
covas progressivas, definitivas etc.
A mulher que tem os cabelos crespos
costuma fazer relaxamento para dar
forma aos fios e conseguir domá-lo
melhor no dia a dia. Este processo
leva muita química e acaba tirando o
brilho e a hidratação.
Outra dica é manter o corte sempre
em dia, para evitar que as pontas
ressecadas ganhem muito volume.
Produtos de finalização também são
bem-vindos, para dar vida aos fios e
espantar o aspecto do ressecamento.
Depois de fazer o relaxamento, os
cabelos já podem receber um tona-
lizante sem amônia, para devolver
brilho e cor aos fios.
Fazendo isso já melhora muito sua
relaçao com os cabelos, até por-
que ainda tem muita praia, piscina,
ballayagens, reflexos, tinturas e tudo
o mais Se não tratar, não só os cres-
pos, mas qualquer cabelo se acaba.
Boa sorte!
Tel: 2487-3778
2487-3909
CABELOS CRESPOS E
CACHEADOS ESTÃO NA MODA?
Jornal Tipo Carioca Maio 2013 13
O
Instituto Cultural e
Ecológico Lagoa Viva,
Acibarra, AIB e diver-
sos parceiros, convidam
e contam com o engajamento dos
segmentos da comunidade local
para plena realização e aprimora-
mento das atividades da XIII Edição
da Semana do Meio Ambiente 2013.
Preâmbulo: fazem-se cada vez
mais urgentes e frequentes iniciati-
vas coletivas voltadas para o cuida-
do das belezas naturais no territó-
rio da Barra da Tijuca/Jacarepaguá.
A natureza conservada, além de
prestar inúmeros serviços ecossis-
têmicos, garante as diversas formas
de vida com qualidade. Para tanto,
são necessárias centenas de reali-
zações como essas, no objetivo de
permitir que pessoas participem,
além de sensibilizar, agregar milha-
res de atores e semear práticas na
luta contra a degradação ambiental
e a poluição. É o passaporte para a
sustentabilidade local.
Justificativa das ações: com o
engajamento e contribuição va-
liosa de inúmeros parceiros,
consolidamo¬-nos num papel fun-
damental, já reconhecido como
referencial legítimo na busca de al-
ternativas sociais, ambientais e tec-
nológicas, forjado por meio da con-
cretização de mais de 200 ações e
projetos relevantes e estratégicos,
ao difundir conhecimentos volta-
dos para a sustentabilidade local,
com alguns indicadores, diagnós-
ticos, metas e resultados, ao longo
dos últimos 12 anos. As ações, além
de integrar atividades de educação
ambiental, chamam a atenção da
população para a importância da
conservação dos recursos naturais
locais. É responsabilidade comum
de todos segmentos da comuni-
dade compreender e realizar mu-
danças de atitudes/hábitos que
nos conduzam a uma relação mais
respeitosa com a natureza. É dever
de todos denunciar os erros e ví-
cios dos sistemas vigentes, cobrar
políticas públicas preventivas e de
adaptação, no enfrentamento das
inevitáveis mudanças climáticas.
É absolutamente possível um fu-
turo melhor, mas depende de nós,
aqui e agora; temos de nos manter
unidos – governo, empresariado,
XIII EDIÇÃO DA SEMANA DO
MEIO AMBIENTE 2013
donato@pactoderesgateambiental.org
Tel.: (21) 8728-0430
Ambientalista; graduado em Comunicação Social; Presidente do Lagoa Viva, diretor da AIB e
Acibarra, Consultor de Ecodesenvolvimento da Acibarra e Coordenador do Movimento Evolutivo Pacto de Resgate Ambiental.
PACTO DE RESGATE AMBIENTAL - Buscando um território sustentável
mídia e comunidade –, em par-
ceria e solidariedade, para cons-
truir o melhor território de con-
vivência possível. O LAGOA VIVA,
fundou e coordena, desde 2000,
o Movimento Evolutivo Pacto de
Resgate Ambiental, que luta pela
revitalização e conservação per-
manente da bacia hidrográfica da
Barra da Tijuca/Jacarepaguá.
Atividades programadas entre os
dias 5 e 12 de junho:
1 – Grande barqueata na Lagoa
da Tijuca/Canal do Joá (dezenas
de embarcações, com os participan-
tes no Twitter e Facebook, imagens
em tempo real). Objetivo: chamar a
atenção da população para um me-
lhor cuidado das questões ambien-
tais locais e solicitar às autoridades
que disponibilizem os recursos ne-
cessários para avançarmos no pro-
cesso de revitalização dos corpos
hídricos da bacia hidrográfica de
Jacarepaguá/Barra da Tijuca;
2 – Três ciclos de palestras (qua-
tro palestrantes em cada uma),
abordando temas ambientais de
interesse local. Locais: Marina
Barra Clube, Assape (Associação de
Amigos da Península) e salão social
da Igreja São Francisco de Paula;
3 – Passeio de barco com estudan-
tes, no complexo lagunar, monitora-
do por biólogos, para observação
da fauna/flora e ecossistema de
manguezal;
4 – Visitação de escolas à Estação
de Tratamento de Esgoto (ETE) da
Cedae, na Av. Ayrton Senna;
5 – Revitalização do Projeto
Zeróleo, coleta residual de óleo de
fritura, na Assape e Ilha da Gigoia;
6 – Palestras na Estácio de
Sá e Faculdades Integradas de
Jacarepaguá (FIJ).
Palestrantes convidados e ativida-
des em fase de adequação da progra-
mação/agendas/datas e horários. A
programação definitiva franqueada
estará disponível a partir do dia 20
de maio nos sites www.pactoderes-
gateambiental.org, www.acibarra.
org.br/ e www.aib.org.br
V
ocê que já passeou pelo
Campo de Santana ou
pelo Aterro do Flamengo?
Já se perguntou como
tudo aquilo foi criado? Conhece os
autores desses dois projetos feno-
menais de paisagismo urbano? Já
imaginou quantas questões estão
envolvidas na criação e concepção
de parques no meio do caos urba-
no? E ainda tendo que pensar num
futuro com crescimento acelerado
da população? Não?
Pois dois gênios do paisagismo
pensaram. E criaram dois espaços
inigualáveis na paisagem carioca.
Estamos falando de Auguste Glaziou
e Roberto Burle Marx, criadores do
Campo de Santana e do Aterro do
Flamengo, respectivamente. Falar
desses dois importantes nomes para
o paisagismo carioca e mundial é as-
sunto para mais duas colunas, uma
para cada um. Por isso vou iniciar
essa trilogia deixando bem referen-
ciados e reverenciados esses dois gê-
nios, para falar dos fatores inerentes
à criação de um projeto tão grandio-
so como os citados. Vamos a eles?
Poderia começar separando esses
fatores em sociais e naturais. Os so-
ciais por se referirem à idade popu-
lacional, ao poder aquisitivo dessa
população e à situação cultural. Ou
seja, é preciso identificar os anseios
dos frequentadores do jardim. “Para
quem” e “porquê” devem ser sempre
empregados, antes de se começar
um projeto de paisagismo. No caso
de um projeto público, a idade popu-
lacional – jovens, crianças e idosos
–, os diferentes graus de cultura e os
vários anseios (que são conflitantes)
devem ser contemplados ao mesmo
tempo, sem que um desses fatores
se sobreponha ao outro. Resumindo,
é preciso harmonia e equilíbrio em
cada detalhe e acesso, caminho, es-
colha de planta, textura, área de
sombra, brinquedos, bancos, tudo.
No que tange aos fatores naturais,
mais uma série de considerações,
em função do clima do local, do rele-
vo, do solo, da água, dos monumen-
tos naturais e da vegetação nativa.
Mais uma vez, tudo interagindo de
forma concomitante e indissociável.
Por exemplo, o relevo. O traçado, as
linhas do projeto estão intimamente
ligadas a ele. Um fator natural que
pode ser limitante é o solo. As plan-
tas irão depender, e muito, dele. Por
vários motivos, desde a sua fertilida-
de natural até mesmo suas caracte-
rísticas físicas, como boa drenagem
e classe textural.
Fábio Cardoso de Freitas
Engenheiro Agrônomo
fcarfreitas@yahoo.com
PROJETOS DE PAISAGISMO
O clima influenciará diretamente
na disposição das espécies vegetais.
Luz plena e sombra são bons exem-
plos para situarem essa condição.
Isso para não falar de temperatura,
regime hídrico etc.
A vegetação no entorno dita a con-
dição de equilíbrio ecológico, e os
monumentos naturais, tais como ro-
chas, cavernas, grutas revelam a im-
portância do lado histórico. Restou
a água que deve ser sempre preser-
vada e bem aproveitada em projetos
dessa magnitude. Além disso, a água
em um projeto de paisagismo pode
remeter o observador à ideia de mo-
vimento ou placidez, dependendo da
sua utilização.
Percebeu que não falei de plantas?
Pois é, as grandes estrelas parecem
ficar em segundo plano, quando
enunciamos tantos fatores intera-
gindo de forma conjunta.
Entretanto, quem conhece os dois
parques citados sabe que elas fazem
toda a diferença. E são justamente
essas escolhas, pautadas em todas as
outras questões colocadas, que nos
fazem, cada vez mais, admirarmos
esses dois mestres do paisagismo
mundial. Continuaremos com eles
no próximo texto. Até lá.
N
o mês de março, acon-
teceram coisas marcan-
tes. No setor religioso,
emocionou o mundo a
escolha de um papa sul-america-
no, jesuíta, com ideias de simpli-
cidade e trazendo a humildade
ensinada por Jesus Cristo, quando
esteve na Terra.
No Rio Grande do Sul, existe um
núcleo de cidades denominado “Os
sete povos das Missões”, desenvol-
vido junto aos índios guaranis, pe-
los padres jesuítas, no século XVII.
Foram combatidos e dizimados
pelos brancos espanhóis e por-
tugueses, que temiam perder a
supremacia das terras guaranis,
conquistada a ferro e fogo. Índios
e jesuítas pereceram nas lutas tra-
vadas para manutenção do que
seria uma civilização igualitária de
direitos e deveres sociais.
Admiro os jesuítas pela sua
doutrina alicerçada em bases
democráticas.
Entre outras coisas que acontece-
ram e foram ao ar para todos os
lares televisivos do país, houve a
surpresa dos festejos do aniver-
sário da Rainha dos Baixinhos, a
Xuxa, personagem criada dentro
da TV Globo, em programa diri-
gido pela então diretora Marlene
Mattos.
Xuxa, nascida em Santa Rosa (RS),
uma cidade fronteiriça com a
Argentina, ao NE do Brasil.
Pois acabei de constatar que não ci-
taramnemonascimentodacriança,
numa terra de imigrantes italianos
e alemães, e nem o nascimento do
mito que tomou conta do imaginá-
rio das milhares de crianças, jovens
e, por extensão, dos familiares des-
tes, quando foram citados estados
da Federação que só conheceram a
Rainha depois que ela já havia sido
lançada no mundo midiático.
Infelizmente, no Mundo Ocidental,
não existe cultura aos antepassa-
dos, nem reverências às raízes.
Esqueci que estamos num mun-
do da WEB em que tudo começa
e acaba num clicar de botões ou
teclas.
Museus, histórias, pais, antepas-
sados, só importa a quem ainda
canta o Hino Nacional, conhece o
Brasão da Pátria, conhece suas ori-
gens e curte seu país.
Hã... Quanta saudades do tempo
em que ser brasileiro era sentir or-
gulho de sê-lo.
DOUTRINAS...
14 Jornal Tipo CariocaMaio 2013
Nelson Barboza
Rosane Castro Neves
E
m 1940, temos oito des-
taques: – As vinhas da
ira (John Ford): baseado
em um romance de John
Steinbeck, mostra a história de
uma família de camponeses po-
bres que é forçada a abandonar
suas terras, no solo seco do Meio-
Oeste, e sua dura viagem para os
vales da Califórnia, em busca de
trabalho, durante a Depressão nos
EUA. Um retrato dos problemas
sociais ocasionados naquele perío-
do difícil, como tão bem soube ex-
por Steinbeck em seus romances;
– Rebecca, a mulher inesquecível
(Alfred Hitchcock): primeiro filme
americano de Hitchcock. Bela pro-
dução do romance gótico de Daphne
du Maurier. Garota tímida se casa
com um nobre britânico, dono de
enorme mansão e passa a ser ator-
mentada pela cruel e sinistra go-
vernanta, que cultua a memória
da primeira esposa de seu patrão,
Rebecca. Oscar de filme e foto-
grafia; – O turbulento (The bank
dick): clássica comédia dirigida por
Edward Cline, um especialista do
burlesco, e com W. C. Fields como
ator e roteirista (sob o pseudôni-
mo de “Mahatma Kane Jeeves”).
Irresponsável e preguiçoso ele-
mento consegue, acidentalmente,
interromper um assalto e capturar
o ladrão. É contratado como guar-
da de um banco e tira um proveito
nada elogiável disso; – Núpcias de
escândalo (George Cukor): comé-
dia amalucada, baseada em peça da
Broadway escrita por Philip Barry,
sobre as atribulações de uma socia-
lite (Katharine Hepburn) que, após
separar-se do marido beberrão
(Cary Grant), está disposta a casar-
-se com um puritano. Tudo se com-
plica quando o ex-marido reapare-
ce junto com um repórter falastrão
(James Stewart) e uma fotógrafa
(Ruth Hussey). A brilhante atua-
ção de Stewart em seu inusitado
papel levou-o a conquistar o Oscar
de melhor ator. Filme teve uma ver-
são musical em 1956: Alta socieda-
de, com Grace Kelly em sua última
atuação; – Orgulho e preconceito
(Robert Z. Leonard): comédia de
costumes em notável, inteligente
e fiel adaptação da obra-prima ho-
mônima da romancista inglesa Jane
Austen (1775-1817), publicada em
1813, que conta a história de cin-
co irmãs à procura de marido, na
sociedade provinciana dos anos
1800. Excelente elenco, com desta-
que para Laurence Olivier, no papel
do janota mr. Darcy, e Greer Garson
como a espirituosa Elizabeth
Bennett. Um dos roteiristas foi
Aldous Huxley, o célebre escritor
inglês, autor de O admirável mundo
novo, de 1932.
No ano de 1940, tivemos, também,
duas grandes realizações dos Estúdios
Disney, ambas sob a supervisão de
produção de Ben Sharpsteen:
– Fantasia, agradável e criativa com-
binação de desenho animado e músi-
ca erudita, um bom instrumento para
levar as crianças ao conhecimento e
gosto pela boa música. Trilha sonora
com a Orquestra de Filadélfia, sob a
regência de Leopold Stokowski;
– Pinóquio, baseado na célebre obra
do escritor e jornalista italiano Carlo
Callodi (1826-1890), As aventuras de
Pinocchio, de 1880, uma fantasia pe-
dagógica que mostra a transformação
de um pequeno boneco de madeira
em um menino de verdade e seus pro-
blemas com o aprendizado da vida.
Obra-prima de animação que contri-
buiu para a popularização da cativan-
te história e seus personagens: o “pai”
Gepeto, o grilo falante, a raposa “João
Honesto” etc. Na trilha sonora de be-
las canções, destaca-se When you wish
upon a star, ganhadora do Oscar.
Outras boas produções do ano de
1940, que merecem ser vistas, foram:
Jejum de amor (Howard Hawks); O
grande ditador (Charles Chaplin);
O galante aventureiro (William
Wyler); Correspondente estrangei-
ro (Alfred Hitchcock); A marca do
Zorro (Rouben Mamoulian); A carta
(William Wyler); A longa viagem de
volta (John Ford); Bandeirantes do
Norte (King Vidor).
No ano de 1941, também tivemos
grandes produções, com destaque
para:
– Cidadão Kane (Orson Welles): ex-
traordinário filme, baseado na car-
reira do magnata e jornalista William
Randolph Hearst. Descrito por Welles
como “o retrato da vida privada de um
homem público”, o filme causou escân-
dalo logo após o seu lançamento, em
1o de maio de 1941, devido às inúme-
ras semelhanças satíricas e maliciosas
entre o protagonista do filme (Kane)
e o milionário Hearst, proprietário de
mais de 100 jornais nos EUA. Hearst
tentou destruir o filme, chegando a
oferecer mais de 800 mil dólares à
RKO, para queimar os negativos. Além
disso, ainda processou Welles. Nada
adiantou; não conseguiu impedir a
exibição de uma das melhores obras
Capítulo 1 – Estados Unidos da América – Parte 9
F
oi maravilhoso o show do
Betto Serrador no Teatro
Solar de Botafogo! Ele, mais
uma vez, surpreendeu o pú-
blico, com sua poesia em forma de
música. A banda mais parecia uma
orquestra, com melodias muito bem
executadas! Parabéns, Betto; provi-
dencie logo seu terceiro disco.
Márcia Albuquerque, Maria Lucia
Priolli,AndreaWagon,ÚrsulaMandina,
Kiko Guarabira e Carlos Leça fizeram
parte do júri da prova de dança do
Sindicato de Dança do Rio de Janeiro.
Tarefa difícil, já que os bailarinos eram
muito bons. Caio Nunes é o presidente
e está fazendo um excelente trabalho
no sindicato! VIVA A DANÇA!
Dia 30 de outubro, o OI Casa Grande
irá tremer! A Sauer Danças se prepara
para mais uma belíssima apresenta-
ção! Parabéns, PAT SAUER!
O espaço Biarte (http://www.eusou-
biarte.com.br/site/) inaugurou turma
de jazz, com Márcia Albuquerque! É
a Barra da Tijuca/Recreio dançando
muitooooo!
Via Flores, da querida Sonia Isnard,
ganhou as redes sociais com suas fotos
para o Dia das Mães, organizado por
Amelinha Azeredo Divino. Fernanda e
Maria Pedrosa Peczek foram musas!
A querida Anna Sillos foi eleita, pela
coluna, a mais chique e bela da nossa
sociedade. Além de chique, ela é mui-
to prestativa, protetora dos animais e
muito simpática. Ponto pra ela!
Tenho que ressaltar aqui o quanto
Dora Cristina e Jaqueline Pitta são
importantes na proteção aos ani-
mais. São verdadeiros anjos, corre-
tíssimas e super-dedicadas a todos
eles! A feirinha organizada por elas
para adoção de cachorrinhos e ga-
tinhos foi um sucesso total. A ONG
Adoção Responsável Sempre tam-
bém ajudou. Ponto pra todos!
O Chorus Line, com os alunos da CAL,
foi sucesso! Soraya Bastos e Márcia
Albuquerque, as responsáveis pela
remontagem e adaptação coreográfi-
ca, deveriam fazer mais musicais! A
vida precisa de música!
Parabéns para todas as mamães lei-
toras do TIPO CARIOCA!
Aniversariantes do mês: Rô, Márcia
Pozas, Fernanda PP, Dona Jô, Márcia
Woolf, Alice Kathia, Carol, Antonio
Negreiros, Lulu Salles, Tadeu Vidal
Paty Guilherme, Pepe, Fátima
Valença Alonso Barros, Tathi, Sandra
Gulminetti, Ana Tereza Olivero,
Adryana, Gloria leão, Luiza Kastrup,
Marcelle, Lincoln, Márcia Areal, Elias,
Isabela Sicsu, Monica Pessoa, Nicole,
Sylvia Bello, Sergio e Julia Weinman,
Fabiana Malta, Mariana Damásio,
Victoria Wolf, Popô Andrea Bandeira
e Suzana Velloso. Parabéns a todos,
muitas alegrias, felicidades e muito
amor no coração!
BREVE HISTÓRIA DO CINEMA MUNDIAL
do cinema, que mostra, com sensibi-
lidade e inteligência, a transformação
do ambicioso cidadão “Charles Foster
Kane”, desde o seu início como dono
de um pequeno jornal, que adotaria
uma linha editorial sensacionalista e
seria o ponto de partida para a criação
de um verdadeiro império jornalísti-
co, com poder de influenciar a opinião
pública. Com uma narrativa não line-
ar, o filme começa mostrando a morte
solitária do magnata em sua mansão.
Sua última palavra é “rosebud”, mis-
tério que posteriormente um repór-
ter tenta investigar. Seria a evocação
nostálgica de uma infância perdida?
Rosebud (botão de rosa) era o nome
do trenó em que Kane passeava quan-
do criança. Ironicamente, “rosebud”
era o eufemismo que Hearst utiliza-
va, carinhosamente, para se referir
ao sexo de sua amante... O filme teve
nove indicações para o Oscar, mas só
levou o de melhor roteiro. Em 1970, a
Academia de Hollywood quis reparar
o erro, oferecendo um Oscar honorífi-
co a Welles, pelo conjunto de sua obra,
mas o cineasta recusou-se a ir à ceri-
mônia, ressaltando a incongruência de
tal medida.
Anna Sillos, sempre chiquérrima e linda. Claudinha, na festa surpresa para a nossa
mestre Maria Paula na Sauer Danças.
Isabela, Cris Helena, Monica e Kathia, na
apresentação do Betto Serrador.
Maria e Fernanda Pedrosa Peczek, com Amelinha
Azeredo Divino, lindas, posando para Via Flores.
Os anjos Dora Cristina e Jaqueline Pitta. Parabéns. Maria Lucia Priolli, Marcia Albuquerque e Soraya Bastos, bailarinas maravilhosas na
despedida do musical ‘A Chorus Line’, com elenco dos alunos da CAL. Sucesso total!
OS GRANDES FILMES NORTE-AMERICANOS DA DÉCADA DE 1940
15Maio 2013Jornal Tipo Carioca
Após esse processo, lave-a e coloque-
-a em uma panela com o restante dos
ingredientes, nesta ordem: o ajinomo-
to, 2/3 da cebola picada, três colheres
de chá do alho amassado, as quatro
folhas de louro, o ramo de alecrim, o
cominho e/ou a pimenta do reino e,
por último, o vinho.
Misturebem,deixeemrepousopor20
minutos.
Misture de novo e deixe em repou-
so por mais 20 minutos. Dissolva
os cubos de caldo de carne na água
morna.
Refogue o restante do alho e da cebo-
la picada no azeite em uma panela de
pressão, adicione a água morna com o
caldo e o “suco de tomate” (pode subs-
tituir por molho de tomate pronto),
misture bem.
Acrescente a rabada com o restan-
te dos ingredientes que estavam em
repouso.
Deixe ferver por 30 ou 40 minutos,
após pegar pressão.
I
ngredientes: dois quilos de
rabada; dois maços de agrião,
lavados (deixá-los aproxima-
damente 20 minutos de mo-
lho em uma solução de água com
vinagre e enxaguá-los bem em
seguida); de 300g a 500g de toma-
tes maduros, sem pele e sem se-
mentes, batidos no liquidificador
ou molho de tomate pronto; três
cebolas médias, picadas em cubos;
uma cabeça de alho, amassada;
quatro folhas de louro; um ramo
de alecrim; um copo – 200ml – de
vinho branco seco; meia xícara de
azeite; meio litro de água fervida e
morna; três cubos de caldo de car-
ne; Ajinomoto, a gosto (opcional);
cominho e/ou pimenta-do-reino, a
gosto e uma salsinha, picada.
Modo de preparo: retire o excesso
de gordura da rabada; cubra-a com
água em uma panela, adicione suco
de meio limão, ferva durante três
minutos.
RABADA
COM
AGRIÃO DO
GILVAN
Bom apetite!!!
Conheça mais receitas no Blog do Gilvan:
http://gilvannascimento.blogspot.com
Gilvan Nascimento
Desligue o fogo, retire a pressão e
verifique com um garfo se a carne
está pronta. Estará pronta quando
a carne soltar facilmente do osso.
Se não soltar, coloque na pressão
de novo até ficar pronta.
Quando estiver pronta, junte o
agrião e deixe cozinhar por mais
cinco minutos com a tampa, mas
sem pressão.
Dicas: você pode colocar batatas
antes do agrião; quando elas es-
tiverem quase macias, coloque o
agrião. Verifique o sal. O caldo de
carne já é salgado.
Pronto! Coloque em um refratário
e salpique a salsinha.
Você pode servir com arroz bran-
co do Gilvan e pirão (feito com o
molho da própria rabada) ou com
polenta.
Mapa Astral • Tel.: 8834-7412
adrianafmello@ig.com.br | www.contatoscom.blig.ig.com.br
I
ndependentemente daquilo
em que você acredita, é fato
que sentimos um ligeiro des-
conforto logo que entramos
em certos ambientes. Pessoas mais
sensíveis podem até passar mal
“do nada”, o que torna tudo muito
confuso, já que, até poucos minutos
atrás, estavam se sentindo muito
bem.
Uma dor de cabeça ou de estômago
repentinas, um calafrio, uma ton-
tura, queda ou aumento de pressão
arterial podem ser analisados ape-
nas sob o prisma orgânico. Assim,
tentando ser muito práticos, toma-
mos algum remédio e rapidamente
nos anestesiamos e esquecemos do
assunto, em vez de refletirmos sobre
a origem do mal-estar.
Somos feitos de energia e habitamos
um mundo cheio de forças (positivas
e negativas) que sabemos que exis-
tem, mas que não conseguimos en-
xergar. Toda energia negativa criada
dentro de si causa o escurecimento
da própria luz, por intermédio da
causa e do efeito.
Todos os seres vivos sofrem influên-
cias negativas no decorrer da vida,
principalmente se estiverem em con-
tato com seres que não estão na luz.
Através do convívio com outras pes-
soas negativas, de objetos adquiri-
dos e que podem trazer uma energia
contrária, lembranças e recordações
de momentos difíceis, subconscien-
te, antepassados, entre outras coisas
do dia a dia, aqueles que vieram para
ser instrumentos divinos e cósmicos
sofrem influência, pela tendência
das forças contrárias.
O corpo etéreo é formado por sete
camadas de luz e capta, através da
sensibilidade, a força negativa das
palavras, que, ao atingir as camadas,
causa máculas de cor escura, fazen-
do com que a pessoa afetada se torne
agressiva, possessiva, mal-humora-
da, e muitas vezes esta negatividade
faz com que apareçam doenças mais
sérias, afetando o corpo físico.
Para reverter este processo, é preci-
so fazer uma limpeza espiritual da
energia negativa que está vinculada
aos corpos etéreo, astral e físico, ti-
rando e neutralizando toda a energia
negativa de dentro para fora. É preci-
so saber perdoar para que o corpo fí-
sico possa receber a cura de carmas,
cortando também tudo que foi nega-
tivado através de comportamentos,
pensamentos, atitudes e ações por
meio de todos os símbolos de luz.
É preciso pedir socorro ao Plano
Divino e ao Plano Cósmico, para que
possa receber a graça de desvincula-
mento dos obsessores vivos e mor-
tos, para voltar a ter luz.
Como se libertar das energias
contrárias:
– Manter o pensamento elevado em
coisas boas, evitando reclamar ou
julgar demais;
– Prestar atenção ao mal-estar e
onde e quando ele acontece;
– Verificar se existe um padrão de
saúde que se repete na sua vida;
– Perceber se, depois de mentalizar
ou relaxar, você continua se sentin-
do mal, pois assim entenderá que os
sintomas são físicos. Com o tempo,
terá mais habilidade para diferen-
ciar a sutileza entre o que é um des-
gaste energético e um orgânico;
– Identificar os lugares que lhe fa-
zem passar mal, criando rotinas para
se proteger antes de ir até eles, seja
fazendo mentalizações ou seja fican-
do mais atento. Se puder, evite ir ao
lugar;
– Notar se o mal-estar acontece em
um lugar onde você pode realizar
algumas modificações para se sentir
melhor. Caso sim, introduza plantas
e observe como elas se desenvolvem.
Não será coincidência se elas mur-
charem rapidamente;
– Compreender os motivos que o
levam a se colocar em determinada
situação. Afinal, se a todo momento
você está se sentindo mal, é porque
está insistindo em algo que possivel-
mente não é o melhor para você.
Uma forma de se livrar de energias
negativas e também se proteger de-
las é simplesmente visualizar uma
espiral na cor violeta subindo rapi-
damente dos seus pés em sentido
anti-horário. Após fazer isso algu-
mas vezes, você pode imaginar uma
cascata de luz dourada caindo sobre
sua cabeça, o que irá preenchê-lo de
boas energias. Para terminar, imagi-
ne a mesma espiral de cor violeta,
agora girando no sentido horário
para lhe proteger.
O IMPACTO DA
ENERGIA ESPIRITUAL
EM SUA VIDA
Maio 2013 Jornal Tipo Carioca16

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Obras para Olimpíadas no Rio

  • 1. Ano 14 • nº 164 • MAIO 2013 • Barra da Tijuca, Recreio e Vargens • Distribuição mensal e gratuita F altando, prati- camente, três anos para as Olimpíadas, ainda não foram con- cluídas muitas obras, para que o Rio seja considerado pron- to para a competi- ção. Ainda assim, a cidade não para de receber eventos de modalidades que atrairão os olhares de todo o mundo em 2016. Em abril, por exemplo, aconteceu, no Recreio, a pri- meira etapa do Rio Triathlon, válida pelo campeonato estadu- al. O ultramaratonista Alexandre Ribeiro foi um dos homenagea- dos na premiação. LÍNGUAS ESTRANGEIRAS NO CIEI Em abril, nada menos que 92 alunos receberam diplomas e certificados de línguas estrangeiras (inglês, alemão e espanhol), em festa comemorativa no colégio CIEI. Pág. 02 NO CIRCULANDO Vejacomofoiocafédamanhãpromovido pela Acibarra, no Baby Beef, onde se reuniram autoridades e lideranças comunitárias da região. Pág. 10 NAS ONDAS DA BARRA Até o dia 19, o bairro será a capital mun- dial do surfe, já que os melhores do mundo estarão em ação durante a etapa brasileira do WCT (World Championship Tour). Adriano de Souza, o Mineirinho (foto, em ação no exterior), é a maior es- perança da torcida verde e amarela. AQUECIMENTO OLÍMPICO COLUNA CABELOS Cabelos crespos e cacheados estão na moda? Saiba a opinião do colunista Paulo Barros sobre o assunto. Pág. 12
  • 2. Maio 2013 Jornal Tipo Carioca02 O Ciei, que completa 16 anos em 2013, não para de colecionar boas no- tícias. No ranking do Enem de 2011, a escola ficou em segundo lugar na cidade do Rio. Ex-aluno da escola, Henrique Bergallo conquistou o primeiro lugar no concorrido vestibular de Física na UFRJ. E, em abril, nada menos que 92 alunos receberam diplomas e certificados de lín- gua estrangeira (inglês, alemão e espanhol). No Ciei, os alunos têm o primeiro contato com a língua inglesa já na Educação Infantil. No 6º ano, come- çam as aulas de Alemão, e o apren- dizado em Espanhol tem início no Ensino Médio. Informe Publicitário – Foi um sucesso o evento ter tan- tos alunos recebendo os diplomas, alguns, inclusive, de nível profissio- nal. Uma vez que esse não é o nosso compromisso número um, é algo magnífico ver tantos alunos evo- luindo em outros idiomas – contou, orgulhoso, Carlos Alves da Silva, o professor Carlito, diretor-presiden- te do Ciei. Outro motivo de orgulho para o Ciei foi a aprovação do ex-aluno Gabriel Torres no vestibular para a PUC. Nos quase 16 anos do educandário, ele foi o primeiro aluno a entrar na es- cola no Jardim de Infância e concluir o Ensino Médio. Em meio a tantas boas notícias, o Ciei se prepara para mais uma gran- de festa. No dia 18 de maio, será co- memorado o Dia das Mães. ENTREGA DE CERTIFICADOS DE LÍNGUA ESTRANGEIRA NO CIEI Estrada do Pontal, no 2.093 - Recreio Tels.: 2490-1673 | 2490-4273 www.ciei.g12.br | E-mail: admin@ciei.g12.br
  • 3. Jornal Tipo Carioca Maio 2013 03 Editorial O que está acontecendo em nossa sociedade? Em impressionante re- portagem, a revista Veja, do dia 8 deste mês, sob o título “Os ór- fãos da impunidade”, aborda, de modo impactante, o outro lado da extrema violência praticada por menores de 18 anos, acobertados por leis capengas e retrógradas que beneficiam mais os criminosos sem escrúpulos do que as pessoas dignas e honestas que traba- lham e lutam por uma vida melhor. O foco da reportagem é a “geração invisível de vítimas jovens do crime no país”, representada por “milhares de crianças e adolescentes brasileiros que perderam os pais para as balas assas- sinas de criminosos, muitos deles me- nores de idade que destruíram famílias inteiras e nunca pagaram devidamente por seus atos”. A revista focaliza, ainda, o paradoxo da existência de centenas de entidades de direitos humanos dedicadas a mini- mizar a responsabilidade dos facínoras e apenas pequena quantidade das que se dedicam a vítimas, numa hedionda e inexplicável inversão de valores. É analisada também a crueldade dos criminosos, que roubam, torturam e matam vítimas indefesas não porque precisam, mas porque podem, resguar- dados pela legislação penal favorável, com penas brandas, atenuantes das mais diversas e até impunidade, res- saltando que tal comportamento não pode ser mais perdoado pela idade ou condições sociais dos criminosos. Mostrando uma verdade aterradora, a revista qualifica de intolerável o fato de que os bandidos de qualquer ida- de, após cometerem seus crimes con- tra inocentes desarmados, sabem que logo aparecerão seus defensores, pon- do a culpa na sociedade, na má quali- dade da educação ou nas injustiças do capitalismo. Há, ainda, o auxílio reclusão, concedido a cerca de 40 mil presos brasileiros, que aumentou 550% de 2000 a 2012. Para os familiares das Os textos e artigos assinados não refletem necessariamente a opinião do jornal, sendo responsabilidade de seus autores. www.tipocarioca.com.br Administração: R. Januário José Pinto de Oliveira, 277 Condomínio Maramar Recreio dos Bandeirantes Rio de Janeiro - RJ CEP: 22790-864 CNPJ: 03.072.362/0001-86 Insc. Municipal: 02.577.631 Tel.: 2490-0328 Cel.: 9124-0185 jornal@tipocarioca.com.br página 10 página 07 Ramade Bairro página 04 Gourmet página 15 Social página 14 Tour página 07 Paisagismo página 13 Meio ambiente página 13 Cinema página 14 vítimas das atrocidades não existe nada similar. É preciso ressaltar que não somos contra o benefício para os filhos dos detentos, pois eles não têm culpa se o pai (ou mãe) cometeu atos contrários à vida so- cial. O mais correto seria estender esse auxílio também às vítimas de famílias mais necessitadas, que fi- caram sem o seu principal provedor de bens e alimentos. A sociedade fica ainda mais perple- xa depois de ver juízes soltarem ele- mentos perigosos, baseados em firu- las de leis ultrapassadas, sem usar do bom senso que deveria ser inerente à sua autoridade. Acrescente-se a isso a defesa de certa mídia televisiva, ao fazer tremendo estardalhaço quando a Polícia persegue e mata bandidos em fuga. É o samba do crioulo doido. A so- ciedade está inquieta, estressada. Alguma coisa precisa ser feita. Alô, governantes! Colunistas: Paulo Sergio Valle, Nelson Barboza, Katia Lancelotti, Rosane Castro Neves, Cleci Meneghel, Adriana Mello, Donato Velloso, Gilvan Nascimento, Fábio Freitas, Dr. José Figueiredo Penteado, Paulinho Barros e Alberto Peribanez Gonzalez. Diretora: Katia Lancelotti | Reg.26340 Reportagem: Gustavo Loio Revisão: Nelson Barboza Distribuição: Márcio Moraes Veículo associado: International Writers Association Premiado com o Troféu AIB de Imprensa 2007, 2009 e 2011 Cabelos página 12 Opinião página 13 Coluna Zen página 15 Espaço aberto página 06 Cruzadas do Rei página 06 Colaborações: Ramade Martins (Caricaturas), Reinaldo Costa (Enigmas do Rei) e Alessandro Rosalino (Tirinhas do Ale). Distribuição Gratuita: Barra da Tijuca, Recreio dos Bandeirantes, Vargem Grande e Vargem Pequena. Tiragem: 20.000 exemplares Publicação: Mensal Fotolito e Impressão: Lance! Projeto Gráfico e Arte Publicitária: Saúde página 12 Cultura da vida página 07 EFICIÊNCIA NO SOCORRO NA AVENIDA DAS AMÉRICAS No último sábado de abril, deparei- -me com uma situação complicada no trânsito, em plena pista cen- tral da Avenida das Américas, em frente ao Bosque da Barra. Um dos pneus do meu carro furou. Como não há acostamento naquele tre- cho, só me restou encostar o car- ro na direita, colocar o triângulo na pista e efetuar a troca do pneu. Para minha grata surpresa, prati- camente nem cinco minutos após eu ter parado o carro, chegou uma equipe de socorro que presta ser- viço ao longo de toda extensão do BRT Transoeste. Resumo da histó- ria: eles mesmos, com muita efici- ência e rapidez, trocaram o pneu, além de terem interditado, com co- nes, parte da pista para o serviço. Só tenho a parabenizar a prefeitura por este serviço tão bom. Enviado por e-mail por Gustavo Corrêa. VIVA A ÁREA DE LAZER DO RECREIO Passado o verdadeiro inferno em que se transforma a Praia do Recreio nos fins de semana de verão, é mui- to bom ter a área de lazer na orla de volta. Em outras palavras, sai o caos, e entram as famílias, curtindo essa que, certamente, é uma das mais bo- nitas praias da Cidade Maravilhosa. Até a chegada do próximo verão, serão muitos domingos e alguns fe- riados para curtir aquele espaço tão bem-vindo. Enviado por e-mail por Jussara Bertoldo. Rua Januário José Pinto de Oliveira, 277 Maramar - Recreio dos Bandeirantes CEP: 22790-864 - FAX: 2490-0328 e-mail: jornal@tipocarioca.com.br Cartas para esta seção: DIREITO DE IR E VIR No Condomínio Novo Leblon, há placas indicando que as ruas do entorno são logradouros públicos. Isto significa dizer que o direito de ir e vir deveria ser respeitado. Na prática, porém, a história é outra. Com frequência, o trânsito é impe- dido em algumas daquelas ruas, em especial a Rino Levi. Alô, pre- feitura! Enviado por e-mail por Roberta Souza.
  • 4. 04 Jornal Tipo CariocaMaio 2013 Novo túnel no Elevado do Joá N ada menos que R$ 489 milhões serão investidos pela prefeitura na cons- trução de um novo viaduto no Joá, ligando São Conrado à Barra. Além de dois túneis, paralelos aos já existentes, o projeto pre- vê, também, a construção de um novo elevado. Das duas atuais, a via passará a ter quatro pistas. Outra novidade será o alarga- mento da ponte da Joatinga, que terá uma ciclovia. – O objetivo é acabar com o gargalo do trânsito na região, uma das exi- gências do Comitê Organizador Rio 2016 – disse o secretário municipal de Obras, Alexandre Pinto. As obras devem começar em agosto e deverão terminar em dois anos. Mobilidade urbana na OAB-Barra E m abril, liderada por Luiz Igrejas (presidente da Amar), aconteceu a abertu- ra dos trabalhos da Comissão de Transporte e Mobilidade Urbana da OAB-Barra. Durante o encon- tro, foi citada a importância da criação de dois mergulhões no bairro: um nas proximidades do BarraShopping e outro na ABM (Associação Bosque Marapendi), ligando a Avenida das Américas à Avenida Afonso Arinos. Encontro sobre as obras do Complexo Lagunar da região O Relatório Ambiental Simplificado (RAS) das obras do Programa de Recuperação Ambiental do Complexo Lagunar de Jacarepaguá foi apresentado e debatido durante reunião técnica informativa pro- movida pela Secretaria de Estado do Ambiente (SEA). A iniciativa, na Câmara Comunitária da Barra, reu- niu cerca de 120 pessoas. O documento tem por objetivo avaliar a viabilidade do licencia- mento ambiental das seguintes atividades previstas no projeto de recuperação ambiental: dra- gagem de algumas lagoas, como as da Tijuca, Marapendi e Canal da Joatinga; extensão do molhe existente na barra do Canal da Joatinga; e a criação de uma ilha parque na Lagoa da Tijuca. O intento da reunião foi rece- ber críticas e sugestões em rela- ção ao Programa de Recuperação Ambiental do Complexo Lagunar de Jacarepaguá e ao RAS. – Essa é uma obra do bem, de recuperação ambiental. O valor gasto nela voltará na melhora da qualidade de vida da população, na saúde de todos. Os impac- tos positivos da obra irão supe- rar os negativos. Concordamos e cumpriremos 100% do que foi apresentado no RAS. Estamos nessa luta há 20 anos, e, em bre- ve, essa semente começará a ser plantada – disse o secretário es- tadual do Ambiente, Carlos Minc, ressaltando que o programa faz parte das obrigações do Caderno de Encargos das Olimpíadas de 2016, e que a SEA irá cumprir os requisitos presentes no relatório. Minc afirmou que as obras deve- rão ser iniciadas em breve. I Encontro Empresarial Acir Transoeste A Universidade Castelo Branco, na Av. Salvador Allende, no Recreio, foi palco, em abril, do I Encontro Empresarial Acir Transoeste. No evento, a palestran- te Ângela Marinsk, da empresa Rio Coaching, falou sobre ‘Mais lucrativi- dade com menos esforço’. Projeto de lei sobre empregados domésticos O projeto de lei 5268/13, que estabelece dedução de 30% no imposto de renda do em- pregador que contratar um traba- lhador doméstico, foi apresentado pelo deputado federal Otavio Leite ao Congresso. O pedido foi feito no mesmo momento em que o Senado aprovava a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que dá novos di- reitos aos empregados domésticos, igualando-os aos demais trabalha- dores privados. Fresagem e recapeamento na Barra Bonita A Subprefeitura da Barra co- meçou a fresagem e recape- amento na Avenida Aílton Henrique da Costa, em Barra Bonita, no Recreio. Ao todo, serão usadas 1.500 toneladas de massa asfáltica. A previsão de término dos trabalhos é de três semanas. Vem aí o XII Fórum de Segurança N o dia 22 de maio acontece, no Recreio Shopping, o XII Fórum de Segurança da re- gião. Lideranças comunitárias e au- toridades participarão do encontro, em que são discutidas as principais questões envolvendo o tema segu- rança. Criado o Comitê de Segurança do Barra Sustentável F oi criado, em abril, o Comitê de Segurança do movimen- to Barra Sustentável. O novo órgão reúne representantes da OAB-Barra, 31º CCS (Conselho Comunitário de Segurança), Barralerta, Ouvidoria da Barra e Assape/Conselho de Segurança. – Há muito que as principais asso- ciações e entidades representati- vas da região cobram aumento dos efetivos e viaturas, não só para o 31º BPM (Recreio), como também para a Delegacia Legal da Barra e, agora, mais recentemente, para a do Recreio. Da mesma forma, co- bramos a redução nos rodízios de delegados e comandantes que, ao se inteirarem e conhecerem mais detalhadamente as manchas cri- minais da região, são, constante- mente, substituídos, a nosso ver por problemas exclusivamente po- líticos – disse Paulo Bittencourt, da Ouvidoria da Barra. Campanha em comemoração aos 24 anos do Chico Mendes O Parque Chico Mendes, que está completando 24 anos, lançou a campanha ‘Bicho Fama, uma calçada da fama ani- mal’. Trata-se de uma homenagem da Secretaria Municipal de Meio Ambiente às estrelas do local: bi- chos nativos de restinga e outros que são resgatados pela Patrulha Ambiental. A calçada já conta com as “patinhas” do pinguim, capivara, jacaré, coruja, sabiá, fragata, pica- -pau, gambá e lagarto, entre outros. Todo o material usado foi doado pe- los moradores da região e amigos do PNM Chico Mendes. Nova sinalização do Bosque da Barra C riada pelo designer Marcelo Mohr, a nova sinalização do Bosque da Barra (que havia sido abandonada por anos) foi inau- gurada recentemente. O novo proje- to foi inspirado na borboleta e conta com totem e grandes placas, facili- tando a visualização.
  • 6. 06 Jornal Tipo CariocaMaio 2013 Reinaldo enigmadorei@gmail.com | (19) 3257-1381 RESPOSTA: DESENHANDO O HINO NACIONAL Na sala de aula, falando sobre o Hino Nacional, a professora pediu à Mariazinha que desenhasse no quadro alguma coisa sobre o assunto. Ela foi e desenhou uma cama. – O que significa isso? – perguntou a professora. – Deitado em berço esplêndido – explicou Mariazinha. – Muito bem! Joãozinho, agora é a sua vez! O garoto não deixou por menos. Foi lá e desenhou um jumento com um pênis enorme. A professora, indignada, perguntou: – Que safadeza é essa menino? E o Joãozinho: – Não é safadeza não, fessora! É gigante pela própria natureza! CRAQUES NO AVIÃO Os melhores jogadores sul- americanos de todos os tempos estavam em um avião, indo para o Maracanã, no Rio de Janeiro, onde haveria o jogo do século. Ali estavam todas as estrelas latinas do futebol. De repente, ocorre uma pane que leva todos os atletas ao desespero. A aeromoça avisa que o avião está perdendo altura, por excesso de peso, e é necessário que se livrem dos equipamentos e bagagens. Lá se vão os uniformes, bolas, chuteiras, malas e tudo o que os jogadores levavam. Instantes mais tarde, a aeromoça volta chorando e diz que, com muita lástima, vidas humanas terão que ser sacrificadas, para que o avião não caia. Então, os jogadores, sem escolha, fazem fila para pular. O primeiro é Solano: – Por amor ao Peru! – e pula. Depois vai Salas: – Por amor ao Chile! – e pula. Aí vai Chilavert: – Por amor ao Paraguai – e pula. Chega a vez do Pelé: – Por amor ao Brasil! – e empurra o Maradona. APREENSÃO Deus mandou todos os apóstolos descerem à Terra e pegar toda a droga. Aí sobe o primeiro: – Quem é? – É o Pedro. – O que você trouxe? – A maconha do Brasil. Depois, o segundo... – Quem é? – É Lucas. – O que você trouxe? – A cocaína da Bolívia. Em seguida, o terceiro... – Quem é? – É Judas. – O que você trouxe? – A polícia, mermão!!! A casa caiu!!! FRASES DITAS POR JOGADORES DE FUTEBOL “A bola ia indo, indo, indo ...e ui!” (Paulo Nunes, comentando um gol que marcou quando jogava no Palmeiras) “Tenho o maior orgulho de jogar Rua Januário José Pinto de Oliveira, 277 Maramar - Recreio dos Bandeirantes CEP: 22790-864 - FAX: 2490-0328 e-mail: jornal@tipocarioca.com.br Cartas para esta seção: na terra onde Cristo nasceu” (Claudiomiro, ex-meia do Inter de Porto Alegre, ao chegar a Belém do Pará) “Nem que eu tivesse dois pulmões eu alcançava essa bola” (Bradock, amigo de Romário, reclamando de um passe longo) “No México que é bom. Lá, a gente recebe semanalmente de 15 em 15 dias”. (Ferreira, ex-ponta esquerda do Santos) “Quando o jogo está a mil, minha naftalina sobe” (Jardel, ex-atacante do Vasco, Grêmio e da Seleção, hoje no Porto de Portugal) “Clássico é clássico e vice-versa” (Jardel) “O meu clube estava à beira do precipício, mas tomou a decisão correta: deu um passo à frente” (João Pinto, jogador do Benfica de Portugal) “A moto eu vou vender e o rádio eu vou dar para minha avó” (Biro Biro, ex-jogador do Corinthians, ao responder a um repórter o que iria fazer com o “Motorádio” que ganhou como melhor jogador da partida) “Eu disconcordo com o que você disse” (Vladimir, ex-meia do Corinthians, em uma entrevista à Rádio Record) “Na Bahia é todo mundo muito simpático. É um var.imagens@hotmail.com magodaslentes@gmail.com Telefones: (021) 2459-0117 / 3406-1804 Celulares: (021) 9395-2000 / 7614-7188 Vicente Rodrigues fotógrafo var.imagens 1. Agitado 7. Fatia de pão frita 2. Imaginações 8. Conexão entre computador e periférico 3. Pequeno viaduto em estradas 9. Modo de pensar 4. Governos de poucas pessoas 10. Confortado 5. Indivíduos com bastante cabelo 11. A maior representante da classe das aves 6. Aceitação Corresponda os números com as letras e decifre o “Enigma do Rei” povo muito Hospitalar” (Zanata, baiano, ex-lateral do Fluminense, ao comentar sobre a hospitalidade do povo baiano) “Jogador tem que ser completo como o pato, que é um bicho aquático e gramático” (Vicente Matheus, eterno presidente do Corinthians) “O difícil, como vocês sabem, não é fácil” (Vicente Matheus) “Haja o que hajar, o Corinthians vai ser campeão” (Vicente Matheus) FÁBRICA DE APANHAR LADRÕES Nos Estados Unidos fabricaram uma máquina de pegar ladrões. Testada em Nova York, em cinco minutos pegou 1500 ladrões. Levaram-na para a China e, em três minutos, apanhou 2500 ladrões. Na África do Sul, em dois minutos, pegou 6 mil ladrões. Trouxeram-na para o Brasil e, num minuto, roubaram a porcaria da máquina.
  • 7. Jornal Tipo Carioca Maio 2013 07 UTOPIA Cambaleante andas, amigo. Já não olhas, altivo, a praça; Diante do Sol paraste. Para quê? Seus belos tornozelos Pulsam na terra desocupada; Não há mais nervos. Diante do Sol ouviste. Para quê? Seu tempo se desfez seu momento envernizou, secou no sopé de outra marca. Terra na unha, do dedo uma raiz. Acompanha o fel da aurora. Com tímidos grãos de pólen. Diante do Sol escapaste. Para onde? Não tens aonde ir. Dormindo não notaste Que tua terra é de ninguém. Que esta soa nos vidros, Contorna o natural, como são desesperados os cantos noturnos, como pesam estes momentos. Terra de ninguém. Soa terra! David Bernard MÃOS FROUXAS Rugas se desfazem Num pranto perdido Peço nesse canto, para os que pedem, Não posso ficar sem ele. Morrer seria olhar uma só vez, E perdê-lo. Encantado e contido. Rua Januário José Pinto de Oliveira, 277 Maramar - Recreio dos Bandeirantes CEP: 22790-864 - FAX: 2490-0328 e-mail: jornal@tipocarioca.com.br Cartas para esta seção: Fugas, ventanias Onde estais? Perdoe esse meu fraco, pois só corri. Olhando a queda, caí só. Mas dentre tanta sujeira, te achei nós dois. Te pus quieto entre essa carne dobrada, Essa seca solidão, e as mãos frouxas. Já não posso correr para sempre. Alguma hora tenho que olhar pra trás. Te ver quieto no meu colo Me põe aquebrantado. Perder-te jamais. Para sempre ao seu lado. Quieto com ti, sozinho. Sozinho. David Bernard MELANCOLIA E ALEGRIA Estou com crises de melancolia e alegria. Olho esperançoso a menina, cabelos ao vento, que passa na praia E lembro, chorando, teu riso, tua alegria, teu cantar. Eu olho o doce balançar da menina que passa em Copa. Relembro, chorando, as mentiras suaves que você me pregou. Eu sinto a mão doce da loira a me dizer palavras de amor. Eu sinto o beijo faminto de um amor que não tenho E relembro chorando teu beijo, tua língua. O corpo lindo que acorda junto ao meu não me é conhecido. A beleza estranha me enjoa, enquanto o desejo cresce no meu ventre. Choro teu amor perdido e faço amor com uma estranha que me ama. Luiz Bicalho ALMA A minha alma é alegre e azul, A minha alma vive rindo, Mas guarda num cantinho escuro O fogo frio do inferno. A minha alma acaricia E sorri ao vento suave da noite, Mas guarda atrás de uma pedra fria O fogo negro do inferno. A minha alma é beijoqueira E te abraça com muito carinho, Mas guarda num recanto pequenino O fogo estridente do inferno. A minha alma gosta de carinho E responde a cada riso com mais riso E a cada beijo com mil beijos, Mas guarda num armário empoeirado O fogo ardente do inferno. Não bata em minha alma, Não machuque a minha alma, Pois você pode abrir, sem querer, As portas leves do inferno. Luiz Bicalho Médico Alberto P. Gonzalez www.doutoralberto.com “C ultura da Vida”... A par- tir desta data, e algo que considero solene, a colu- na “Ecologia Humana” vai para os arquivos de colecionadores, ou para meus próximos livros. Talvez o leitor não saiba, mas muitas das crônicas que aqui publico passam a fazer par- te, posteriormente, de minhas publi- cações, artigos ou livros. O capítulo “Hipócrates no Rio de Janeiro”, por exemplo, foi publicado inicialmente aqui e hoje consta no livro “Lugar de Médico é na Cozinha”. “O Médico e o Verdureiro” vai para o capítulo ini- cial do meu livro “O Cirurgião Verde”, ainda em fase de escrita. E os capí- tulos de “Contos para Sofia” – meu futuro livro infantil – foram publica- dos, em sua íntegra, neste honroso jornal. Assim que muitos textos saí- ram “na pressão” da Katia, do Nelson ou do Gustavo. Esta “pressão” acaba gerando textos que surpreendem a mim. Muitos que considero bons ou ótimos saíram, assim dizendo, de última hora. Ou seja, o exercício de escrever para este jornal acaba sen- do o fermento para minha atividade literária, prensada entre meu dia a dia cheio de palestras, aulas, cursos e consultas. Mas acho que agora chegou a hora de mudar. Não uma mudança súbita, ela é fruto de reflexões, de amadu- recimentos graduais e de conviver e ouvir alguns daqueles que eu apenas considerava mitos: Amit Goswami, John Veltheim, Wallace Lima, Trigueirinho e Gabriel Cousens, por exemplo, hoje fazem parte de mi- nha lista de conhecidos ou amigos. Minha prateleira de livros cresceu, e hoje tenho nela brochuras valio- síssimas, como “Alimentos de Paz” (Peace Food), de Ruediger Dahlke, ou “A Alma das Árvores”(Die Geist der Baume) e “Supere a Gravidade” (Defy Gravity), junto aos clássi- cos “Walden”, de Henry Thoreau, “Ponto de Mutação”, de Fritjof Capra, o “Glossário Esotérico”, de Trigueirinho, ou o inesgotável po- ema de vida “Evangelho Essênio da Paz”, de Edmond Bordeaux Székely. Esses caras são portadores de infor- mações que elevam o grau de evolu- ção humana. Ninguém nasce feito. É exatamente através dos encontros pessoais, literários ou virtuais com eles que a espécie humana percebe aprendizados verbais e não verbais e evolui inexoravelmente para o exercício de seu papel na superfície do planeta. Somos assim desde que éramos “primatas catadores que an- dam em bando”, nossa mais perfeita definição genealógica. A informação que uma Cultura da Vida está florescendo, e poderá in- fluenciar toda esta primeira metade do século XXI, impulsiona-me na ascese pessoal e na intenção de con- tinuar trabalhando, servindo, atuan- do e, principalmente, de aceitar que meu próprio corpo e minha própria mente não estão destinados à ine- vitável degeneração. E que também disponho de um equipamento sutil e altamente sofisticado em estado latente: minha alma, esta santa ex- pressão, que ainda é criança e sorri feliz ao saber que me dedicarei ao seu crescimento nos próximos cen- to e vinte anos. Assim passa esta coluna a ser denominada doravante “Cultura da Vida” para que preserve e honre todos os temas relacionados à vida, à alegria de viver, às manifes- tações culturais que enalteçam os seres humanos vivos e todos os se- res que nos acompanham na Terra. É mais uma chance de me exercitar e escrever, apoiado pelas coisas da natureza, no livro da vida, que nos inspira a cada dia que o sol desponta no horizonte, a cada gota de chuva que beija a terra e a cada criança que nasce e sorri para a vida. Não tenho dúvidas que a força desta coluna pu- xará minha pena e logo você, leitor, poderá deleitar-se com estas linhas, cheias de estradas, florestas e nas- centes. AHOU. CULTURA DA VIDA O que você diria de um país em que as deci- sões da Justiça não são cumpridas? O que você acha de um país cujo Congresso tem a ousadia de querer mudar a Constituição ao seu alvedrio, só para proteger delinquentes? O que você acha de um país em que um insignificante parlamentar põe-se a ofender um ministro da Suprema Corte? O que você acha de um país cuja Câmara de Deputados dá posse a um cidadão acusado e condenado pelo Supremo Tribunal Federal? O que você acha de um país em que grande parte de seus habitantes confessa seu desprezo às leis? O que você acha de um país que, em uma de suas principais cidades, um prefeito decreta ponto faculta- tivo em hospitais públicos, deixan- do desprotegida a parte mais ne- cessitada de sua sociedade? E o que dizer de um país cuja le- gislação penal prevê condenações de até trinta anos para crimes do- losos, mas adota um sistema de progressão das penas que permi- te ao condenado voltar às ruas em seis anos? E o que pensar de deputados e senadores que se valem de O QUE VOCÊ DIRIA? cargos eletivos para gozar da impunidade? E de representantes do povo que legislam de costas para esse mes- mo povo, sem ouvir seus clamores? E de juízes que vendem sentenças e, quando punidos e afastados de suas funções, recebem uma apo- sentadoria privilegiada? Acho que não preciso dizer o nome desse país. Eu, meu caro leitor, sou homem viajado e atento à cultura de ou- tros povos, e confesso nunca ter visto coisa igual em lugar nenhum. Ao menos por onde andei. E o pior é que, lendo os ensaios, estudos e artigos de Euclides da Cunha, constato que os proble- mas de hoje são os mesmos de antigamente. Parece que o Brasil não consegue se livrar de sua danação, que é a corrupção, seja o governo de direi- ta, de centro ou de esquerda. Enquanto houver essa corrupção sistêmica, não adianta sermos a oitava, sétima ou sexta economia do mundo, porque nada vai mudar para o povo. O resto é puro marketing. Por isso eu lhe pergunto, caro lei- tor, o que você diria disso tudo? Diga alguma coisa, nem que seja uma palavrinha ou um palavrão! Av. Lúcio Costa, 16.580 - Tel.: 2490-1684 / 9987-6022 Serviços gráficos e web. Tel.: 6973-2229
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  • 10. 10 Jornal Tipo CariocaMaio 2013 A caba de ser inaugurado o Centro Cultural da Suzy, no Recreio, que promove, uma vez por mês, aos domingos, arte, cultura e lazer. Na ocasião, foi lan- çada a agenda de 2013 da AMU Brasil e tive a honra de ser uma das homenage- adas. Para alegrar as pessoas presentes, houve apresentação do músico Marcos Silverado. O espaço fica na Rua Guiomar de Novaes 117, no Terreirão. Telefone: 3418-4682. Foto 01: a organizadora Itamarcia Marçal, com as colaboradoras do evento; Foto 02: as homenageadas. Como não poderia deixar de ser, a inauguração da primeira loja da Prada no Rio, no VillageMall, na Barra, foi das mais badaladas. Um desfile de socialites e artistas, que ficaram en- cantadas com as bolsas chiquérrimas. Um coquetel para convidados marcou a abertura do espaço, que tem 540 metros quadrados de muito glamour. Foto 03: a promotora de eventos Nina Kauffmann e as convidadas pra lá de especiais. O São Nunca, na Barra, foi palco do Concurso Garota Sarada do Clube da Moda. O evento começou com o show do DJ Português, que tocou o melhor do flashback e electro house. Foto 04: o DJ Português, entre bel- dades, durante a festa. Crédito: Robson Gomes. A ONG Amigas do Bem promoveu, no Clube Marapendi, na Barra, um encon- tro em prol da fundação Laço Rosa. O objetivo foi arrecadar fundos para compras de perucas para a fundação. Foto 05: as organizadoras. A entrega do troféu Barra Legal a perso- nalidades que se destacaram em diversas áreas, foi um dos pontos altos da festa em comemoração dos três anos de vida da revista. Entre os homenageados, estavam a delegada Adriana Belém, o secretário municipal Pedro Paulo e a modelo e atriz Solange Gomes. Foto 06: o casal Neri e Claudia Paula, proprietários da revista; Foto 07: Luiz Edmundo, da Qpraia, a vereadora Laura Carneiro e o subprefei- to Tiago Mohamed; Foto 08: a canto- ra Micheline Cardoso e o diretor Marco Moreira; Foto 09: os casais Adriana e Marcelo Mello e Camilla e Márcio Dias, prestigiando a solenidade. Aconteceu, no Baby Beef da Barra, um café da manhã promovido pela Acibarra (Associação Comercial e Industrial da Barra). Autoridades e li- deranças comunitárias da região par- ticiparam do encontro. Foram aborda- dos temas como o aumento de câmeras pelo bairro, o aumento do efetivo da PM, na Barra e no Recreio e a criação da Câmara Condominial da Barra. Foto 10: Donato Velloso, da Lagoa Viva; o coronel bombeiro Gilson Oteiro, do Salvamar; Ney Suassuna, presi- dente da Acibarra; e o bombeiro José Albucacys. Foto 11: Tiago Mohamed, subprefeito da Barra, e Ney Suassuna, durante o discurso. Moradora da ABM (Associação Bosque Marapendi), na Barra, a nadadora Anna Beatriz Celidonio Pereira, de 16 anos, sagrou-se campeã da VII Travessia Cinat, que foi realizada em Barra de Guaratiba. Foto 12: Anna Beatriz, no momento da premiação. Dois ícones da Barra, os empresários Carlos Fernando de Carvalho, presi- dente da Carvalho Hosken, e Mauro Magalhães, do Grupo Mauro Magalhães Planejamento e Incorporações, pres- tigiaram a posse da Diretoria da Ademi (Associação de Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário), eleita para o triênio 2013/2015. Foto 13: Mauro Magalhães e Carlos Fernando de Carvalho, em momento de descontração. Presidente da Comissão de Políticas sobre Drogas da OAB/Barra da Tijuca e OAB/RJ, o advogado Wanderley Rebello Filho promoveu um encon- tro na sede da OAB/Barra. Em de- bate, os Jogos Olímpicos de 2016. Diretor de Relações Institucionais do Comitê Organizador Rio 2016, dos Jogos Olímpicos, Agemar Santos fez uma excelente explanação, minucio- samente detalhada, acerca da organi- zação da competição que será reali- zada em 2016, abordando itens como trânsito, meio ambiente, segurança, instalações e obras. Foto 14: os ad- vogados Wanderley Rebello, Renata Mansur, Agemar Sanctos, Ricardo com Katia Lancelotti 01 02 03 14 15 16 20 19 18 17
  • 11. Jornal Tipo Carioca Maio 2013 11 11 12 13 04 06 07 08 09 10 Menezes e Christianne Bernardo. Crédito: Denise Machado. Fica em cartaz, até o fim de junho, no Teatro dos Grandes Atores, na Barra, a comédia ‘Personalidades’, estrelada por Filipe Pontes. No monólogo, diversas celebridades são imitadas em contextos jamais vistos. Às sextas e sábados, às 23h. Foto 15: o ator Filipe Pontes. Muitas felicidades, paz, saúde e suces- so aos aniversariantes do mês: Marlene Morbeck, Edna Borges, Angela Bemock, Rosângela Lima, Júlio Lopes, Zulmira Brandão, Alberto Peribanez Gonzalez, Deise Pereira, Carol Salles, Márcia Souza Reis, Jorge Lancelotti, Sérgio Versari, Ana Ribeiro, Patrick Clark, Denise Machado, Andréa Castrinho, Grupo Vargedo, Liliam Sá, Victoria Versari, DJ Português, Cleci Meneghel, Nizo Neto, Tiago Mohamed, Laura Carneiro e Joyce Pimentel. Foto 16: os ani- versariantes Denise Machado e Tiago Mohamed, com o amigo Pedro Paulo; Foto 17: nossa colunista e ani- versariante Cleci Meneghel; Foto 18: Marlene Morbeck, entre ami- gos; Foto 19: a aniversariante Zulmira Brandão; Foto 20: Edna Borges come- morando com a família. Com a presença do arcebispo do Rio, Dom Orani Tempesta, e do cônsul da Itália no Rio, Mario Panaro, aconteceu, no primeiro fim de semana de maio, a tradicional Festa do Padroeiro, na Igreja São Francisco de Paula, na Barra. O coral da Igreja de Nossa Senhora do Loreto e as bandas Em Nome do Pai, que está comemorando 10 anos, e Sambaorando foram três das atrações do evento. O Recreio foi palco da Caminhada Ecológica Ciclo Local, realizada pela Associação de Gestores Ambientais Ciclo Local. O evento contou com ex- posição de artesanatos com fibras na- turais locais e recicláveis, faixas com informações ambientais sobre espécies em extinção e soluções ambientais. Para quem quiser saber mais sobre o Ciclo Local, é só visitar o site: http://www. ciclolocal.eco.br/ O Instituto Terrazul, o Clube de Empregados da Petrobras/Cepe-Rio e o Programa Petrobras Ambiental pro- moveram, em abril, o lançamento do Projeto Proteção Ambiental Lagunar. Sucesso na Barra, o serviço de entregas (delivery) do Pão de Açúcar acaba de chegar ao Recreio. Com essa novidade, a empresa espera o crescimento de 15% nas vendas da região. Bem legal essa iniciativa. Criado em 2010, o ‘Vizinhos de Útero’ (www.vizi- nhosdeutero.com.br) é o primeiro site totalmente dedicado a irmãos gêmeos. Os objetivos são reunir todos os tipos de histórias de gêmeos e ser a ponte para que irmãos gêmeos desaparecidos possam se reencontrar. A deputada estadual Aspásia Camargo foi a convidada especial da palestra ‘Saneamento Básico na Região da Barra’, promovida pela Amar (Associação dos Moradores e Amigos do Tijucamar e Jardim Oceânico). O encontro aconte- ceu na sede da entidade, na Av. Érico Veríssimo 952. Produzida pelos chefs Allan Sales, Carmen Zuany e Patrícia Metre, em par- ceria com o empresário Eziel Petre, a feira gastronômica Chef Mix Gourmet aconteceu no Clube Mandala, na Barra. Anote na agenda: até o dia 12 de junho fica em cartaz, no Rio Design Barra, o Circuito de Moda, Arte e Cultura Rio Design Experience. O coquetel de abertu- ra contou com desfile da marca H. Stern. Outro acontecimento imperdível é a tradicional Feira de Saúde do Lions Recreio, que realiza sua 26ª edição no próximo dia 26. Mais uma vez, será pro- movida no Ciep Margaret Mee, na Rua Aliomar Baleeiro, sem número. Das 8h às 14h, instituições e voluntários esta- rão realizando serviços como consultas médicas, exames, orientações para do- cumentos, corte de cabelo, brincadeiras e bazar. Mais informações no telefone da Amor (Associação de Moradores do Recreio): 2437-8446. 05
  • 12. Maio 2013 Jornal Tipo Carioca12 T alvez seja um dos capítulos mais controvertidos da nossa alimentação, porque esbarra sempre no que é mito, realida- de, aceitação, educação alimentar e não aceitação de que as queixas de má di- gestão ou excesso de gases possam ser, e quase sempre o são, por distúrbios nas contrações intestinais, a famosa e frequente SÍNDROME DO INTESTINO IRRITÁVEL, em que o individuo usa o intestino como órgão de choque dos seus conflitos emocionais e vivenciais. Começa-se, então, a procurar um vilão ou um culpado, já que se tornou voz corrente que os desequilíbrios da nos- sa vida afetiva, profissional e familiar são sinônimos de doença psiquiátrica e, para então rejeitar esse “diagnósti- co”, inicia-se, por conta própria ou por alguém especializado em alguma coisa, uma série de restrições alimentares, fa- zendo dieta vegetariana, culpando a in- tolerância à lactose do leite, aos alimen- tos com glúten, abolindo certos grupos alimentares, ou, o que é mais absurdo ainda, diante de nossos conhecimentos e tecnologia, tratar de todos os indiví- duos com esses sintomas com medica- ção para vermes, seja periodicamente ou anualmente, levando a melhoras momentâneas, para, logo em seguida, ter de volta todo o cortejo sintomático. Temos sempre que lembrar que existem ótimos recursos confiáveis para descar- tar vermes, intolerância à lactose e ao glúten, e para eliminar, como fator cau- sal das queixas, alguma doença orgâ- nica, já que sabemos que os distúrbios funcionais, de uma maneira geral e es- pecialmente os digestivos, são diagnos- ticados após a eliminação de qualquer causa orgânica. Temos que respeitar as INTOLERÂNCIA ALIMENTAR dificuldades genéticas da digestão para determinados grupos alimentares. Isso varia de pessoa para pessoa, e cada um de nós já sabe quais são esses alimentos, porque associa o passar mal com a inges- tão de determinada comida, causando mal-estar durante muitas horas. Dentre esses, os mais frequentes são: ALHO-CEBOLA-PIMENTÃO-AZEITONA- PEPINO-MAXIXE-JILÓ-PIMENTA- MOLHOS. As manifestações para as quais se procu- ra uma solução ou explicação resumem- -se a: dispepsia (má digestão, com sensa- ção de que “comeu um boi”), eructações, excesso de gases, náuseas, alterações no funcionamento intestinal (especialmente um tipo de cólon irritável, que cursa com aceleração do trânsito, eliminando fezes pouco ou nada formadas, fragmentadas). Os estudos mais recentes estão mostran- do o papel importante que o intestino delgado exerce, a PERMEABILIDADE INTESTINAL, capaz de retirar o excesso de gases enviando-o para o pulmão (e ainda absorver dois neurotransmissores secretados aí, que são da maior impor- tância: a SEROTONINA E A DOPAMINA). Esta permeabilidade fica alterada pelo surgimento de contrações anômalas a esse nível, gerando todo o desconforto e alterando sobremodo o funcionamento da absorção e da eliminação – é a síndro- me diarreica, tão frequente e tão incomo- dativa e limitante, por gerar uma total insegurança. Logo, frente aos distúrbios digestivos bastante incomodativos e antes de come- çar a agir por conta própria, procure um gastroenterologista, que ele certamente saberá como caracterizar, afastar, definir, orientar e corrigir os seus sintomas. É uma pergunta que não quer calar entre as mi- nhas clientes. Eu, particu- larmente, não acho muito práticos cabelos cacheados. Eles só duram um dia; lavamos e arru- mamos, ficam ótimos, só que, no dia seguinte... tudo outra vez. Mas, já que acabou a ditadura dos lisos (demais), prefiro os com movi- mento, cortes em camadas, franjas, longos com corte e forma. Valorizar a cor e dar forma ao cabelo. Estas são as dicas na hora de tratar os fios crespos. Por serem finos e muitas vezes ressecados, precisam de atenção especial e ainda exigem tratamentos que revertam o proces- so natural de ressecamento causado pela umidade, sol e, claro, os famosos e quase unânimes relaxamentos, es- covas progressivas, definitivas etc. A mulher que tem os cabelos crespos costuma fazer relaxamento para dar forma aos fios e conseguir domá-lo melhor no dia a dia. Este processo leva muita química e acaba tirando o brilho e a hidratação. Outra dica é manter o corte sempre em dia, para evitar que as pontas ressecadas ganhem muito volume. Produtos de finalização também são bem-vindos, para dar vida aos fios e espantar o aspecto do ressecamento. Depois de fazer o relaxamento, os cabelos já podem receber um tona- lizante sem amônia, para devolver brilho e cor aos fios. Fazendo isso já melhora muito sua relaçao com os cabelos, até por- que ainda tem muita praia, piscina, ballayagens, reflexos, tinturas e tudo o mais Se não tratar, não só os cres- pos, mas qualquer cabelo se acaba. Boa sorte! Tel: 2487-3778 2487-3909 CABELOS CRESPOS E CACHEADOS ESTÃO NA MODA?
  • 13. Jornal Tipo Carioca Maio 2013 13 O Instituto Cultural e Ecológico Lagoa Viva, Acibarra, AIB e diver- sos parceiros, convidam e contam com o engajamento dos segmentos da comunidade local para plena realização e aprimora- mento das atividades da XIII Edição da Semana do Meio Ambiente 2013. Preâmbulo: fazem-se cada vez mais urgentes e frequentes iniciati- vas coletivas voltadas para o cuida- do das belezas naturais no territó- rio da Barra da Tijuca/Jacarepaguá. A natureza conservada, além de prestar inúmeros serviços ecossis- têmicos, garante as diversas formas de vida com qualidade. Para tanto, são necessárias centenas de reali- zações como essas, no objetivo de permitir que pessoas participem, além de sensibilizar, agregar milha- res de atores e semear práticas na luta contra a degradação ambiental e a poluição. É o passaporte para a sustentabilidade local. Justificativa das ações: com o engajamento e contribuição va- liosa de inúmeros parceiros, consolidamo¬-nos num papel fun- damental, já reconhecido como referencial legítimo na busca de al- ternativas sociais, ambientais e tec- nológicas, forjado por meio da con- cretização de mais de 200 ações e projetos relevantes e estratégicos, ao difundir conhecimentos volta- dos para a sustentabilidade local, com alguns indicadores, diagnós- ticos, metas e resultados, ao longo dos últimos 12 anos. As ações, além de integrar atividades de educação ambiental, chamam a atenção da população para a importância da conservação dos recursos naturais locais. É responsabilidade comum de todos segmentos da comuni- dade compreender e realizar mu- danças de atitudes/hábitos que nos conduzam a uma relação mais respeitosa com a natureza. É dever de todos denunciar os erros e ví- cios dos sistemas vigentes, cobrar políticas públicas preventivas e de adaptação, no enfrentamento das inevitáveis mudanças climáticas. É absolutamente possível um fu- turo melhor, mas depende de nós, aqui e agora; temos de nos manter unidos – governo, empresariado, XIII EDIÇÃO DA SEMANA DO MEIO AMBIENTE 2013 donato@pactoderesgateambiental.org Tel.: (21) 8728-0430 Ambientalista; graduado em Comunicação Social; Presidente do Lagoa Viva, diretor da AIB e Acibarra, Consultor de Ecodesenvolvimento da Acibarra e Coordenador do Movimento Evolutivo Pacto de Resgate Ambiental. PACTO DE RESGATE AMBIENTAL - Buscando um território sustentável mídia e comunidade –, em par- ceria e solidariedade, para cons- truir o melhor território de con- vivência possível. O LAGOA VIVA, fundou e coordena, desde 2000, o Movimento Evolutivo Pacto de Resgate Ambiental, que luta pela revitalização e conservação per- manente da bacia hidrográfica da Barra da Tijuca/Jacarepaguá. Atividades programadas entre os dias 5 e 12 de junho: 1 – Grande barqueata na Lagoa da Tijuca/Canal do Joá (dezenas de embarcações, com os participan- tes no Twitter e Facebook, imagens em tempo real). Objetivo: chamar a atenção da população para um me- lhor cuidado das questões ambien- tais locais e solicitar às autoridades que disponibilizem os recursos ne- cessários para avançarmos no pro- cesso de revitalização dos corpos hídricos da bacia hidrográfica de Jacarepaguá/Barra da Tijuca; 2 – Três ciclos de palestras (qua- tro palestrantes em cada uma), abordando temas ambientais de interesse local. Locais: Marina Barra Clube, Assape (Associação de Amigos da Península) e salão social da Igreja São Francisco de Paula; 3 – Passeio de barco com estudan- tes, no complexo lagunar, monitora- do por biólogos, para observação da fauna/flora e ecossistema de manguezal; 4 – Visitação de escolas à Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) da Cedae, na Av. Ayrton Senna; 5 – Revitalização do Projeto Zeróleo, coleta residual de óleo de fritura, na Assape e Ilha da Gigoia; 6 – Palestras na Estácio de Sá e Faculdades Integradas de Jacarepaguá (FIJ). Palestrantes convidados e ativida- des em fase de adequação da progra- mação/agendas/datas e horários. A programação definitiva franqueada estará disponível a partir do dia 20 de maio nos sites www.pactoderes- gateambiental.org, www.acibarra. org.br/ e www.aib.org.br V ocê que já passeou pelo Campo de Santana ou pelo Aterro do Flamengo? Já se perguntou como tudo aquilo foi criado? Conhece os autores desses dois projetos feno- menais de paisagismo urbano? Já imaginou quantas questões estão envolvidas na criação e concepção de parques no meio do caos urba- no? E ainda tendo que pensar num futuro com crescimento acelerado da população? Não? Pois dois gênios do paisagismo pensaram. E criaram dois espaços inigualáveis na paisagem carioca. Estamos falando de Auguste Glaziou e Roberto Burle Marx, criadores do Campo de Santana e do Aterro do Flamengo, respectivamente. Falar desses dois importantes nomes para o paisagismo carioca e mundial é as- sunto para mais duas colunas, uma para cada um. Por isso vou iniciar essa trilogia deixando bem referen- ciados e reverenciados esses dois gê- nios, para falar dos fatores inerentes à criação de um projeto tão grandio- so como os citados. Vamos a eles? Poderia começar separando esses fatores em sociais e naturais. Os so- ciais por se referirem à idade popu- lacional, ao poder aquisitivo dessa população e à situação cultural. Ou seja, é preciso identificar os anseios dos frequentadores do jardim. “Para quem” e “porquê” devem ser sempre empregados, antes de se começar um projeto de paisagismo. No caso de um projeto público, a idade popu- lacional – jovens, crianças e idosos –, os diferentes graus de cultura e os vários anseios (que são conflitantes) devem ser contemplados ao mesmo tempo, sem que um desses fatores se sobreponha ao outro. Resumindo, é preciso harmonia e equilíbrio em cada detalhe e acesso, caminho, es- colha de planta, textura, área de sombra, brinquedos, bancos, tudo. No que tange aos fatores naturais, mais uma série de considerações, em função do clima do local, do rele- vo, do solo, da água, dos monumen- tos naturais e da vegetação nativa. Mais uma vez, tudo interagindo de forma concomitante e indissociável. Por exemplo, o relevo. O traçado, as linhas do projeto estão intimamente ligadas a ele. Um fator natural que pode ser limitante é o solo. As plan- tas irão depender, e muito, dele. Por vários motivos, desde a sua fertilida- de natural até mesmo suas caracte- rísticas físicas, como boa drenagem e classe textural. Fábio Cardoso de Freitas Engenheiro Agrônomo fcarfreitas@yahoo.com PROJETOS DE PAISAGISMO O clima influenciará diretamente na disposição das espécies vegetais. Luz plena e sombra são bons exem- plos para situarem essa condição. Isso para não falar de temperatura, regime hídrico etc. A vegetação no entorno dita a con- dição de equilíbrio ecológico, e os monumentos naturais, tais como ro- chas, cavernas, grutas revelam a im- portância do lado histórico. Restou a água que deve ser sempre preser- vada e bem aproveitada em projetos dessa magnitude. Além disso, a água em um projeto de paisagismo pode remeter o observador à ideia de mo- vimento ou placidez, dependendo da sua utilização. Percebeu que não falei de plantas? Pois é, as grandes estrelas parecem ficar em segundo plano, quando enunciamos tantos fatores intera- gindo de forma conjunta. Entretanto, quem conhece os dois parques citados sabe que elas fazem toda a diferença. E são justamente essas escolhas, pautadas em todas as outras questões colocadas, que nos fazem, cada vez mais, admirarmos esses dois mestres do paisagismo mundial. Continuaremos com eles no próximo texto. Até lá. N o mês de março, acon- teceram coisas marcan- tes. No setor religioso, emocionou o mundo a escolha de um papa sul-america- no, jesuíta, com ideias de simpli- cidade e trazendo a humildade ensinada por Jesus Cristo, quando esteve na Terra. No Rio Grande do Sul, existe um núcleo de cidades denominado “Os sete povos das Missões”, desenvol- vido junto aos índios guaranis, pe- los padres jesuítas, no século XVII. Foram combatidos e dizimados pelos brancos espanhóis e por- tugueses, que temiam perder a supremacia das terras guaranis, conquistada a ferro e fogo. Índios e jesuítas pereceram nas lutas tra- vadas para manutenção do que seria uma civilização igualitária de direitos e deveres sociais. Admiro os jesuítas pela sua doutrina alicerçada em bases democráticas. Entre outras coisas que acontece- ram e foram ao ar para todos os lares televisivos do país, houve a surpresa dos festejos do aniver- sário da Rainha dos Baixinhos, a Xuxa, personagem criada dentro da TV Globo, em programa diri- gido pela então diretora Marlene Mattos. Xuxa, nascida em Santa Rosa (RS), uma cidade fronteiriça com a Argentina, ao NE do Brasil. Pois acabei de constatar que não ci- taramnemonascimentodacriança, numa terra de imigrantes italianos e alemães, e nem o nascimento do mito que tomou conta do imaginá- rio das milhares de crianças, jovens e, por extensão, dos familiares des- tes, quando foram citados estados da Federação que só conheceram a Rainha depois que ela já havia sido lançada no mundo midiático. Infelizmente, no Mundo Ocidental, não existe cultura aos antepassa- dos, nem reverências às raízes. Esqueci que estamos num mun- do da WEB em que tudo começa e acaba num clicar de botões ou teclas. Museus, histórias, pais, antepas- sados, só importa a quem ainda canta o Hino Nacional, conhece o Brasão da Pátria, conhece suas ori- gens e curte seu país. Hã... Quanta saudades do tempo em que ser brasileiro era sentir or- gulho de sê-lo. DOUTRINAS...
  • 14. 14 Jornal Tipo CariocaMaio 2013 Nelson Barboza Rosane Castro Neves E m 1940, temos oito des- taques: – As vinhas da ira (John Ford): baseado em um romance de John Steinbeck, mostra a história de uma família de camponeses po- bres que é forçada a abandonar suas terras, no solo seco do Meio- Oeste, e sua dura viagem para os vales da Califórnia, em busca de trabalho, durante a Depressão nos EUA. Um retrato dos problemas sociais ocasionados naquele perío- do difícil, como tão bem soube ex- por Steinbeck em seus romances; – Rebecca, a mulher inesquecível (Alfred Hitchcock): primeiro filme americano de Hitchcock. Bela pro- dução do romance gótico de Daphne du Maurier. Garota tímida se casa com um nobre britânico, dono de enorme mansão e passa a ser ator- mentada pela cruel e sinistra go- vernanta, que cultua a memória da primeira esposa de seu patrão, Rebecca. Oscar de filme e foto- grafia; – O turbulento (The bank dick): clássica comédia dirigida por Edward Cline, um especialista do burlesco, e com W. C. Fields como ator e roteirista (sob o pseudôni- mo de “Mahatma Kane Jeeves”). Irresponsável e preguiçoso ele- mento consegue, acidentalmente, interromper um assalto e capturar o ladrão. É contratado como guar- da de um banco e tira um proveito nada elogiável disso; – Núpcias de escândalo (George Cukor): comé- dia amalucada, baseada em peça da Broadway escrita por Philip Barry, sobre as atribulações de uma socia- lite (Katharine Hepburn) que, após separar-se do marido beberrão (Cary Grant), está disposta a casar- -se com um puritano. Tudo se com- plica quando o ex-marido reapare- ce junto com um repórter falastrão (James Stewart) e uma fotógrafa (Ruth Hussey). A brilhante atua- ção de Stewart em seu inusitado papel levou-o a conquistar o Oscar de melhor ator. Filme teve uma ver- são musical em 1956: Alta socieda- de, com Grace Kelly em sua última atuação; – Orgulho e preconceito (Robert Z. Leonard): comédia de costumes em notável, inteligente e fiel adaptação da obra-prima ho- mônima da romancista inglesa Jane Austen (1775-1817), publicada em 1813, que conta a história de cin- co irmãs à procura de marido, na sociedade provinciana dos anos 1800. Excelente elenco, com desta- que para Laurence Olivier, no papel do janota mr. Darcy, e Greer Garson como a espirituosa Elizabeth Bennett. Um dos roteiristas foi Aldous Huxley, o célebre escritor inglês, autor de O admirável mundo novo, de 1932. No ano de 1940, tivemos, também, duas grandes realizações dos Estúdios Disney, ambas sob a supervisão de produção de Ben Sharpsteen: – Fantasia, agradável e criativa com- binação de desenho animado e músi- ca erudita, um bom instrumento para levar as crianças ao conhecimento e gosto pela boa música. Trilha sonora com a Orquestra de Filadélfia, sob a regência de Leopold Stokowski; – Pinóquio, baseado na célebre obra do escritor e jornalista italiano Carlo Callodi (1826-1890), As aventuras de Pinocchio, de 1880, uma fantasia pe- dagógica que mostra a transformação de um pequeno boneco de madeira em um menino de verdade e seus pro- blemas com o aprendizado da vida. Obra-prima de animação que contri- buiu para a popularização da cativan- te história e seus personagens: o “pai” Gepeto, o grilo falante, a raposa “João Honesto” etc. Na trilha sonora de be- las canções, destaca-se When you wish upon a star, ganhadora do Oscar. Outras boas produções do ano de 1940, que merecem ser vistas, foram: Jejum de amor (Howard Hawks); O grande ditador (Charles Chaplin); O galante aventureiro (William Wyler); Correspondente estrangei- ro (Alfred Hitchcock); A marca do Zorro (Rouben Mamoulian); A carta (William Wyler); A longa viagem de volta (John Ford); Bandeirantes do Norte (King Vidor). No ano de 1941, também tivemos grandes produções, com destaque para: – Cidadão Kane (Orson Welles): ex- traordinário filme, baseado na car- reira do magnata e jornalista William Randolph Hearst. Descrito por Welles como “o retrato da vida privada de um homem público”, o filme causou escân- dalo logo após o seu lançamento, em 1o de maio de 1941, devido às inúme- ras semelhanças satíricas e maliciosas entre o protagonista do filme (Kane) e o milionário Hearst, proprietário de mais de 100 jornais nos EUA. Hearst tentou destruir o filme, chegando a oferecer mais de 800 mil dólares à RKO, para queimar os negativos. Além disso, ainda processou Welles. Nada adiantou; não conseguiu impedir a exibição de uma das melhores obras Capítulo 1 – Estados Unidos da América – Parte 9 F oi maravilhoso o show do Betto Serrador no Teatro Solar de Botafogo! Ele, mais uma vez, surpreendeu o pú- blico, com sua poesia em forma de música. A banda mais parecia uma orquestra, com melodias muito bem executadas! Parabéns, Betto; provi- dencie logo seu terceiro disco. Márcia Albuquerque, Maria Lucia Priolli,AndreaWagon,ÚrsulaMandina, Kiko Guarabira e Carlos Leça fizeram parte do júri da prova de dança do Sindicato de Dança do Rio de Janeiro. Tarefa difícil, já que os bailarinos eram muito bons. Caio Nunes é o presidente e está fazendo um excelente trabalho no sindicato! VIVA A DANÇA! Dia 30 de outubro, o OI Casa Grande irá tremer! A Sauer Danças se prepara para mais uma belíssima apresenta- ção! Parabéns, PAT SAUER! O espaço Biarte (http://www.eusou- biarte.com.br/site/) inaugurou turma de jazz, com Márcia Albuquerque! É a Barra da Tijuca/Recreio dançando muitooooo! Via Flores, da querida Sonia Isnard, ganhou as redes sociais com suas fotos para o Dia das Mães, organizado por Amelinha Azeredo Divino. Fernanda e Maria Pedrosa Peczek foram musas! A querida Anna Sillos foi eleita, pela coluna, a mais chique e bela da nossa sociedade. Além de chique, ela é mui- to prestativa, protetora dos animais e muito simpática. Ponto pra ela! Tenho que ressaltar aqui o quanto Dora Cristina e Jaqueline Pitta são importantes na proteção aos ani- mais. São verdadeiros anjos, corre- tíssimas e super-dedicadas a todos eles! A feirinha organizada por elas para adoção de cachorrinhos e ga- tinhos foi um sucesso total. A ONG Adoção Responsável Sempre tam- bém ajudou. Ponto pra todos! O Chorus Line, com os alunos da CAL, foi sucesso! Soraya Bastos e Márcia Albuquerque, as responsáveis pela remontagem e adaptação coreográfi- ca, deveriam fazer mais musicais! A vida precisa de música! Parabéns para todas as mamães lei- toras do TIPO CARIOCA! Aniversariantes do mês: Rô, Márcia Pozas, Fernanda PP, Dona Jô, Márcia Woolf, Alice Kathia, Carol, Antonio Negreiros, Lulu Salles, Tadeu Vidal Paty Guilherme, Pepe, Fátima Valença Alonso Barros, Tathi, Sandra Gulminetti, Ana Tereza Olivero, Adryana, Gloria leão, Luiza Kastrup, Marcelle, Lincoln, Márcia Areal, Elias, Isabela Sicsu, Monica Pessoa, Nicole, Sylvia Bello, Sergio e Julia Weinman, Fabiana Malta, Mariana Damásio, Victoria Wolf, Popô Andrea Bandeira e Suzana Velloso. Parabéns a todos, muitas alegrias, felicidades e muito amor no coração! BREVE HISTÓRIA DO CINEMA MUNDIAL do cinema, que mostra, com sensibi- lidade e inteligência, a transformação do ambicioso cidadão “Charles Foster Kane”, desde o seu início como dono de um pequeno jornal, que adotaria uma linha editorial sensacionalista e seria o ponto de partida para a criação de um verdadeiro império jornalísti- co, com poder de influenciar a opinião pública. Com uma narrativa não line- ar, o filme começa mostrando a morte solitária do magnata em sua mansão. Sua última palavra é “rosebud”, mis- tério que posteriormente um repór- ter tenta investigar. Seria a evocação nostálgica de uma infância perdida? Rosebud (botão de rosa) era o nome do trenó em que Kane passeava quan- do criança. Ironicamente, “rosebud” era o eufemismo que Hearst utiliza- va, carinhosamente, para se referir ao sexo de sua amante... O filme teve nove indicações para o Oscar, mas só levou o de melhor roteiro. Em 1970, a Academia de Hollywood quis reparar o erro, oferecendo um Oscar honorífi- co a Welles, pelo conjunto de sua obra, mas o cineasta recusou-se a ir à ceri- mônia, ressaltando a incongruência de tal medida. Anna Sillos, sempre chiquérrima e linda. Claudinha, na festa surpresa para a nossa mestre Maria Paula na Sauer Danças. Isabela, Cris Helena, Monica e Kathia, na apresentação do Betto Serrador. Maria e Fernanda Pedrosa Peczek, com Amelinha Azeredo Divino, lindas, posando para Via Flores. Os anjos Dora Cristina e Jaqueline Pitta. Parabéns. Maria Lucia Priolli, Marcia Albuquerque e Soraya Bastos, bailarinas maravilhosas na despedida do musical ‘A Chorus Line’, com elenco dos alunos da CAL. Sucesso total! OS GRANDES FILMES NORTE-AMERICANOS DA DÉCADA DE 1940
  • 15. 15Maio 2013Jornal Tipo Carioca Após esse processo, lave-a e coloque- -a em uma panela com o restante dos ingredientes, nesta ordem: o ajinomo- to, 2/3 da cebola picada, três colheres de chá do alho amassado, as quatro folhas de louro, o ramo de alecrim, o cominho e/ou a pimenta do reino e, por último, o vinho. Misturebem,deixeemrepousopor20 minutos. Misture de novo e deixe em repou- so por mais 20 minutos. Dissolva os cubos de caldo de carne na água morna. Refogue o restante do alho e da cebo- la picada no azeite em uma panela de pressão, adicione a água morna com o caldo e o “suco de tomate” (pode subs- tituir por molho de tomate pronto), misture bem. Acrescente a rabada com o restan- te dos ingredientes que estavam em repouso. Deixe ferver por 30 ou 40 minutos, após pegar pressão. I ngredientes: dois quilos de rabada; dois maços de agrião, lavados (deixá-los aproxima- damente 20 minutos de mo- lho em uma solução de água com vinagre e enxaguá-los bem em seguida); de 300g a 500g de toma- tes maduros, sem pele e sem se- mentes, batidos no liquidificador ou molho de tomate pronto; três cebolas médias, picadas em cubos; uma cabeça de alho, amassada; quatro folhas de louro; um ramo de alecrim; um copo – 200ml – de vinho branco seco; meia xícara de azeite; meio litro de água fervida e morna; três cubos de caldo de car- ne; Ajinomoto, a gosto (opcional); cominho e/ou pimenta-do-reino, a gosto e uma salsinha, picada. Modo de preparo: retire o excesso de gordura da rabada; cubra-a com água em uma panela, adicione suco de meio limão, ferva durante três minutos. RABADA COM AGRIÃO DO GILVAN Bom apetite!!! Conheça mais receitas no Blog do Gilvan: http://gilvannascimento.blogspot.com Gilvan Nascimento Desligue o fogo, retire a pressão e verifique com um garfo se a carne está pronta. Estará pronta quando a carne soltar facilmente do osso. Se não soltar, coloque na pressão de novo até ficar pronta. Quando estiver pronta, junte o agrião e deixe cozinhar por mais cinco minutos com a tampa, mas sem pressão. Dicas: você pode colocar batatas antes do agrião; quando elas es- tiverem quase macias, coloque o agrião. Verifique o sal. O caldo de carne já é salgado. Pronto! Coloque em um refratário e salpique a salsinha. Você pode servir com arroz bran- co do Gilvan e pirão (feito com o molho da própria rabada) ou com polenta. Mapa Astral • Tel.: 8834-7412 adrianafmello@ig.com.br | www.contatoscom.blig.ig.com.br I ndependentemente daquilo em que você acredita, é fato que sentimos um ligeiro des- conforto logo que entramos em certos ambientes. Pessoas mais sensíveis podem até passar mal “do nada”, o que torna tudo muito confuso, já que, até poucos minutos atrás, estavam se sentindo muito bem. Uma dor de cabeça ou de estômago repentinas, um calafrio, uma ton- tura, queda ou aumento de pressão arterial podem ser analisados ape- nas sob o prisma orgânico. Assim, tentando ser muito práticos, toma- mos algum remédio e rapidamente nos anestesiamos e esquecemos do assunto, em vez de refletirmos sobre a origem do mal-estar. Somos feitos de energia e habitamos um mundo cheio de forças (positivas e negativas) que sabemos que exis- tem, mas que não conseguimos en- xergar. Toda energia negativa criada dentro de si causa o escurecimento da própria luz, por intermédio da causa e do efeito. Todos os seres vivos sofrem influên- cias negativas no decorrer da vida, principalmente se estiverem em con- tato com seres que não estão na luz. Através do convívio com outras pes- soas negativas, de objetos adquiri- dos e que podem trazer uma energia contrária, lembranças e recordações de momentos difíceis, subconscien- te, antepassados, entre outras coisas do dia a dia, aqueles que vieram para ser instrumentos divinos e cósmicos sofrem influência, pela tendência das forças contrárias. O corpo etéreo é formado por sete camadas de luz e capta, através da sensibilidade, a força negativa das palavras, que, ao atingir as camadas, causa máculas de cor escura, fazen- do com que a pessoa afetada se torne agressiva, possessiva, mal-humora- da, e muitas vezes esta negatividade faz com que apareçam doenças mais sérias, afetando o corpo físico. Para reverter este processo, é preci- so fazer uma limpeza espiritual da energia negativa que está vinculada aos corpos etéreo, astral e físico, ti- rando e neutralizando toda a energia negativa de dentro para fora. É preci- so saber perdoar para que o corpo fí- sico possa receber a cura de carmas, cortando também tudo que foi nega- tivado através de comportamentos, pensamentos, atitudes e ações por meio de todos os símbolos de luz. É preciso pedir socorro ao Plano Divino e ao Plano Cósmico, para que possa receber a graça de desvincula- mento dos obsessores vivos e mor- tos, para voltar a ter luz. Como se libertar das energias contrárias: – Manter o pensamento elevado em coisas boas, evitando reclamar ou julgar demais; – Prestar atenção ao mal-estar e onde e quando ele acontece; – Verificar se existe um padrão de saúde que se repete na sua vida; – Perceber se, depois de mentalizar ou relaxar, você continua se sentin- do mal, pois assim entenderá que os sintomas são físicos. Com o tempo, terá mais habilidade para diferen- ciar a sutileza entre o que é um des- gaste energético e um orgânico; – Identificar os lugares que lhe fa- zem passar mal, criando rotinas para se proteger antes de ir até eles, seja fazendo mentalizações ou seja fican- do mais atento. Se puder, evite ir ao lugar; – Notar se o mal-estar acontece em um lugar onde você pode realizar algumas modificações para se sentir melhor. Caso sim, introduza plantas e observe como elas se desenvolvem. Não será coincidência se elas mur- charem rapidamente; – Compreender os motivos que o levam a se colocar em determinada situação. Afinal, se a todo momento você está se sentindo mal, é porque está insistindo em algo que possivel- mente não é o melhor para você. Uma forma de se livrar de energias negativas e também se proteger de- las é simplesmente visualizar uma espiral na cor violeta subindo rapi- damente dos seus pés em sentido anti-horário. Após fazer isso algu- mas vezes, você pode imaginar uma cascata de luz dourada caindo sobre sua cabeça, o que irá preenchê-lo de boas energias. Para terminar, imagi- ne a mesma espiral de cor violeta, agora girando no sentido horário para lhe proteger. O IMPACTO DA ENERGIA ESPIRITUAL EM SUA VIDA
  • 16. Maio 2013 Jornal Tipo Carioca16