SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 9
Mercantilismo francês
Em França o Mercantilismo impôs-se através de Colbert que era o Ministro do rei Luís XIV e seu superintendente das finanças.
Preocupado com a grande quantidade de mercadorias que entravam no reino pela mão dos Holandeses, Colbert pôs todo o seu empenho no desenvolvimento das manufacturas e é por isso e pela sua feição altamente dirigista, que caracterizaram o Mercantilismo francês, também conhecido por Colbertismo.
Colbert procurou garantir a acumulação de metais preciosos nos cofres do Estado.
"O objectivo de Colbert é tornar o País mais opulento do que todos os outros (...) rico nas artes [manufacturas], sem ter necessidade de coisa alguma e com capacidade para fornecer toda a espécie de coisas aos outros Estados. Por consequência, tudo faz para instalar em França as melhores industrias e impede os outros Estados de introduzirem as seus produtos no reino de França. (...) Sua Excelência entusiasma-se tanto com a entrada em França de ouro dos outros países, como se preocupa em impedir que ele saia (...)."
Era preciso uma balança comercial favorável (superavit)
As manufacturas reais pertenciam ao Estado e a particulares e dedicavam-se principalmente ao fabrico de artigos de luxo destinados a fornecer a corte.
Relativamente ao comércio, Colbert investiu no desenvolvimento da frota mercante e da marinha de guerra.
A prática mercantilista exigia, a intervenção e protecção do Estado- proteccionismo económico- no sentido de defender e estimular a produção nacional- nacionalismo económico- promovendo, assim, o aumento da riqueza nacional.

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

La actualidad más candente (20)

Mercantilismo
Mercantilismo Mercantilismo
Mercantilismo
 
Mercantilismo
MercantilismoMercantilismo
Mercantilismo
 
Mercantilismo
Mercantilismo Mercantilismo
Mercantilismo
 
O mercantilismo histopria a joana aleida 11ºj
O mercantilismo histopria a joana aleida 11ºjO mercantilismo histopria a joana aleida 11ºj
O mercantilismo histopria a joana aleida 11ºj
 
Mercantilismo
MercantilismoMercantilismo
Mercantilismo
 
Mercantilismo
MercantilismoMercantilismo
Mercantilismo
 
Mercantilismo (aula 21)
Mercantilismo (aula 21)Mercantilismo (aula 21)
Mercantilismo (aula 21)
 
3. hesitações do crescimento
3. hesitações do crescimento3. hesitações do crescimento
3. hesitações do crescimento
 
O Mercantilismo
O MercantilismoO Mercantilismo
O Mercantilismo
 
Mercantilismo
MercantilismoMercantilismo
Mercantilismo
 
Mercantilismo
MercantilismoMercantilismo
Mercantilismo
 
O mercantilismo
O mercantilismoO mercantilismo
O mercantilismo
 
Recuperação história
Recuperação históriaRecuperação história
Recuperação história
 
Mercantilismo
MercantilismoMercantilismo
Mercantilismo
 
O mercantilismo
O mercantilismoO mercantilismo
O mercantilismo
 
8º mercantilismo 2015
8º   mercantilismo 20158º   mercantilismo 2015
8º mercantilismo 2015
 
Economia do Antigo Regime
Economia do Antigo RegimeEconomia do Antigo Regime
Economia do Antigo Regime
 
Mercantilismo
MercantilismoMercantilismo
Mercantilismo
 
Mercantilismo português
Mercantilismo portuguêsMercantilismo português
Mercantilismo português
 
Mercantilismo
MercantilismoMercantilismo
Mercantilismo
 

Destacado

22 metodo experimental
22 metodo experimental22 metodo experimental
22 metodo experimentalJoao Balbi
 
Exercícios de História - 8º Ano
Exercícios de História - 8º AnoExercícios de História - 8º Ano
Exercícios de História - 8º AnoVera Sezões
 
1 teste diagnóstico - mercantilismo, absolutismo, iluminismo e reforma
1   teste diagnóstico  - mercantilismo, absolutismo, iluminismo e reforma1   teste diagnóstico  - mercantilismo, absolutismo, iluminismo e reforma
1 teste diagnóstico - mercantilismo, absolutismo, iluminismo e reformaSandra Bolinhas
 
Teste de história 8º ano
Teste de história 8º anoTeste de história 8º ano
Teste de história 8º anoAcima da Média
 
Tratado De Methuen E Ouro Brasileiro
Tratado De Methuen E Ouro BrasileiroTratado De Methuen E Ouro Brasileiro
Tratado De Methuen E Ouro BrasileiroAna Barreiros
 
Absolutismo e mercantilismo slide
Absolutismo e mercantilismo slideAbsolutismo e mercantilismo slide
Absolutismo e mercantilismo slideJacqueline Matilde
 

Destacado (8)

22 metodo experimental
22 metodo experimental22 metodo experimental
22 metodo experimental
 
Exercícios de História - 8º Ano
Exercícios de História - 8º AnoExercícios de História - 8º Ano
Exercícios de História - 8º Ano
 
Brasil mineração séc. XVIII
Brasil mineração séc. XVIIIBrasil mineração séc. XVIII
Brasil mineração séc. XVIII
 
1 teste diagnóstico - mercantilismo, absolutismo, iluminismo e reforma
1   teste diagnóstico  - mercantilismo, absolutismo, iluminismo e reforma1   teste diagnóstico  - mercantilismo, absolutismo, iluminismo e reforma
1 teste diagnóstico - mercantilismo, absolutismo, iluminismo e reforma
 
Teste de história 8º ano
Teste de história 8º anoTeste de história 8º ano
Teste de história 8º ano
 
Tratado De Methuen E Ouro Brasileiro
Tratado De Methuen E Ouro BrasileiroTratado De Methuen E Ouro Brasileiro
Tratado De Methuen E Ouro Brasileiro
 
Absolutismo e mercantilismo slide
Absolutismo e mercantilismo slideAbsolutismo e mercantilismo slide
Absolutismo e mercantilismo slide
 
O Barroco
O BarrocoO Barroco
O Barroco
 

Similar a Mercantilismo francês

O mercantilismo historia A joana aleida 11ºj
O mercantilismo historia A joana aleida 11ºjO mercantilismo historia A joana aleida 11ºj
O mercantilismo historia A joana aleida 11ºjslidjuu
 
Triunfo dos Estados e dinâmicas económicas nos séculos XVII e XVIII- Resumos
Triunfo dos Estados e dinâmicas económicas nos séculos XVII e XVIII- ResumosTriunfo dos Estados e dinâmicas económicas nos séculos XVII e XVIII- Resumos
Triunfo dos Estados e dinâmicas económicas nos séculos XVII e XVIII- ResumosNome Sobrenome
 
2 O Antigo Regime Em Portugal Na 1ª Metade SéC. Xviii
2   O Antigo Regime Em Portugal Na 1ª Metade SéC. Xviii2   O Antigo Regime Em Portugal Na 1ª Metade SéC. Xviii
2 O Antigo Regime Em Portugal Na 1ª Metade SéC. XviiiHist8
 
Absolutismomercantilismo 120509173330-phpapp02(1)
Absolutismomercantilismo 120509173330-phpapp02(1)Absolutismomercantilismo 120509173330-phpapp02(1)
Absolutismomercantilismo 120509173330-phpapp02(1)Mario Conde
 
Política e sociedade portuguesa no reinado de d. João V história 8º ano
Política e sociedade portuguesa no reinado de d. João V história 8º anoPolítica e sociedade portuguesa no reinado de d. João V história 8º ano
Política e sociedade portuguesa no reinado de d. João V história 8º ano200166754
 
A crise-do-império-português-1234654982023962-2
A crise-do-império-português-1234654982023962-2A crise-do-império-português-1234654982023962-2
A crise-do-império-português-1234654982023962-2guize
 
4 03 triunfo dos estados e dinamicas economicas nos seculos xvii e xviii
4 03 triunfo dos estados e dinamicas economicas nos seculos xvii e xviii4 03 triunfo dos estados e dinamicas economicas nos seculos xvii e xviii
4 03 triunfo dos estados e dinamicas economicas nos seculos xvii e xviiiVítor Santos
 
Slides - economia
Slides - economia Slides - economia
Slides - economia Felipe Hiago
 
4 03 triunfo dos estados e dinamicas economicas nos seculos xvii e xviii
4 03 triunfo dos estados e dinamicas economicas nos seculos xvii e xviii4 03 triunfo dos estados e dinamicas economicas nos seculos xvii e xviii
4 03 triunfo dos estados e dinamicas economicas nos seculos xvii e xviiiVítor Santos
 
4 03 15_16triunfo dos estados e dinamicas economicas nos seculos xvii e xviii
4 03 15_16triunfo dos estados e dinamicas economicas nos seculos xvii e xviii4 03 15_16triunfo dos estados e dinamicas economicas nos seculos xvii e xviii
4 03 15_16triunfo dos estados e dinamicas economicas nos seculos xvii e xviiiVítor Santos
 
A sociedade do antigo regime
A sociedade do antigo regimeA sociedade do antigo regime
A sociedade do antigo regimeCarla Teixeira
 
Mercantilismo
MercantilismoMercantilismo
MercantilismoJM Rigoni
 

Similar a Mercantilismo francês (20)

O mercantilismo historia A joana aleida 11ºj
O mercantilismo historia A joana aleida 11ºjO mercantilismo historia A joana aleida 11ºj
O mercantilismo historia A joana aleida 11ºj
 
Triunfo dos Estados e dinâmicas económicas nos séculos XVII e XVIII- Resumos
Triunfo dos Estados e dinâmicas económicas nos séculos XVII e XVIII- ResumosTriunfo dos Estados e dinâmicas económicas nos séculos XVII e XVIII- Resumos
Triunfo dos Estados e dinâmicas económicas nos séculos XVII e XVIII- Resumos
 
2 O Antigo Regime Em Portugal Na 1ª Metade SéC. Xviii
2   O Antigo Regime Em Portugal Na 1ª Metade SéC. Xviii2   O Antigo Regime Em Portugal Na 1ª Metade SéC. Xviii
2 O Antigo Regime Em Portugal Na 1ª Metade SéC. Xviii
 
Absolutismomercantilismo 120509173330-phpapp02(1)
Absolutismomercantilismo 120509173330-phpapp02(1)Absolutismomercantilismo 120509173330-phpapp02(1)
Absolutismomercantilismo 120509173330-phpapp02(1)
 
União Ibérica
União IbéricaUnião Ibérica
União Ibérica
 
União ibérica
União ibéricaUnião ibérica
União ibérica
 
Absolutismo
AbsolutismoAbsolutismo
Absolutismo
 
O mercantilismo
O mercantilismoO mercantilismo
O mercantilismo
 
O mercantilismo
O mercantilismoO mercantilismo
O mercantilismo
 
União ibérica
União ibéricaUnião ibérica
União ibérica
 
Política e sociedade portuguesa no reinado de d. João V história 8º ano
Política e sociedade portuguesa no reinado de d. João V história 8º anoPolítica e sociedade portuguesa no reinado de d. João V história 8º ano
Política e sociedade portuguesa no reinado de d. João V história 8º ano
 
A crise-do-império-português-1234654982023962-2
A crise-do-império-português-1234654982023962-2A crise-do-império-português-1234654982023962-2
A crise-do-império-português-1234654982023962-2
 
4 03 triunfo dos estados e dinamicas economicas nos seculos xvii e xviii
4 03 triunfo dos estados e dinamicas economicas nos seculos xvii e xviii4 03 triunfo dos estados e dinamicas economicas nos seculos xvii e xviii
4 03 triunfo dos estados e dinamicas economicas nos seculos xvii e xviii
 
Slides - economia
Slides - economia Slides - economia
Slides - economia
 
O brasil holandês
O brasil holandêsO brasil holandês
O brasil holandês
 
4 03 triunfo dos estados e dinamicas economicas nos seculos xvii e xviii
4 03 triunfo dos estados e dinamicas economicas nos seculos xvii e xviii4 03 triunfo dos estados e dinamicas economicas nos seculos xvii e xviii
4 03 triunfo dos estados e dinamicas economicas nos seculos xvii e xviii
 
4 03 15_16triunfo dos estados e dinamicas economicas nos seculos xvii e xviii
4 03 15_16triunfo dos estados e dinamicas economicas nos seculos xvii e xviii4 03 15_16triunfo dos estados e dinamicas economicas nos seculos xvii e xviii
4 03 15_16triunfo dos estados e dinamicas economicas nos seculos xvii e xviii
 
Brasil Colonial XVI - XVII
Brasil Colonial   XVI - XVIIBrasil Colonial   XVI - XVII
Brasil Colonial XVI - XVII
 
A sociedade do antigo regime
A sociedade do antigo regimeA sociedade do antigo regime
A sociedade do antigo regime
 
Mercantilismo
MercantilismoMercantilismo
Mercantilismo
 

Más de ana pinho

Recursos do Subsolo
Recursos do SubsoloRecursos do Subsolo
Recursos do Subsoloana pinho
 
Precipitacao
PrecipitacaoPrecipitacao
Precipitacaoana pinho
 
Mão-de-obra
Mão-de-obraMão-de-obra
Mão-de-obraana pinho
 
The newspaper
The newspaperThe newspaper
The newspaperana pinho
 
Mercantilismo português
Mercantilismo portuguêsMercantilismo português
Mercantilismo portuguêsana pinho
 
Santa Marinha
Santa MarinhaSanta Marinha
Santa Marinhaana pinho
 
Dança Do Ventre
Dança Do VentreDança Do Ventre
Dança Do Ventreana pinho
 

Más de ana pinho (10)

Recursos do Subsolo
Recursos do SubsoloRecursos do Subsolo
Recursos do Subsolo
 
Precipitacao
PrecipitacaoPrecipitacao
Precipitacao
 
Mão-de-obra
Mão-de-obraMão-de-obra
Mão-de-obra
 
Judo
JudoJudo
Judo
 
Andebol
AndebolAndebol
Andebol
 
The newspaper
The newspaperThe newspaper
The newspaper
 
Mercantilismo português
Mercantilismo portuguêsMercantilismo português
Mercantilismo português
 
Santa Marinha
Santa MarinhaSanta Marinha
Santa Marinha
 
Ginástica
GinásticaGinástica
Ginástica
 
Dança Do Ventre
Dança Do VentreDança Do Ventre
Dança Do Ventre
 

Último

Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...MariaCristinaSouzaLe1
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptxJssicaCassiano2
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*Viviane Moreiras
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfHELENO FAVACHO
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAHELENO FAVACHO
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.denisecompasso2
 
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...DirceuNascimento5
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...HELENO FAVACHO
 
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...Francisco Márcio Bezerra Oliveira
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaHELENO FAVACHO
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do séculoSistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do séculoBiblioteca UCS
 
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfTCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfamarianegodoi
 
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptxGÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptxMARIADEFATIMASILVADE
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxMarcosLemes28
 
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmicoPesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmicolourivalcaburite
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Maria Teresa Thomaz
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxAntonioVieira539017
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...PatriciaCaetano18
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 

Último (20)

Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
 
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do séculoSistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
 
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfTCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
 
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptxGÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
 
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmicoPesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 

Mercantilismo francês

  • 2. Em França o Mercantilismo impôs-se através de Colbert que era o Ministro do rei Luís XIV e seu superintendente das finanças.
  • 3. Preocupado com a grande quantidade de mercadorias que entravam no reino pela mão dos Holandeses, Colbert pôs todo o seu empenho no desenvolvimento das manufacturas e é por isso e pela sua feição altamente dirigista, que caracterizaram o Mercantilismo francês, também conhecido por Colbertismo.
  • 4. Colbert procurou garantir a acumulação de metais preciosos nos cofres do Estado.
  • 5. "O objectivo de Colbert é tornar o País mais opulento do que todos os outros (...) rico nas artes [manufacturas], sem ter necessidade de coisa alguma e com capacidade para fornecer toda a espécie de coisas aos outros Estados. Por consequência, tudo faz para instalar em França as melhores industrias e impede os outros Estados de introduzirem as seus produtos no reino de França. (...) Sua Excelência entusiasma-se tanto com a entrada em França de ouro dos outros países, como se preocupa em impedir que ele saia (...)."
  • 6. Era preciso uma balança comercial favorável (superavit)
  • 7. As manufacturas reais pertenciam ao Estado e a particulares e dedicavam-se principalmente ao fabrico de artigos de luxo destinados a fornecer a corte.
  • 8. Relativamente ao comércio, Colbert investiu no desenvolvimento da frota mercante e da marinha de guerra.
  • 9. A prática mercantilista exigia, a intervenção e protecção do Estado- proteccionismo económico- no sentido de defender e estimular a produção nacional- nacionalismo económico- promovendo, assim, o aumento da riqueza nacional.