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Propriedades físicas do solo IF Baiano Campus Catu
SOLO    CONCEITO FÍSICO ,[object Object]
Meio trifásico Partículas que apresentam diferentes tamanhos Frações granulométricas ou  Frações texturais
Como é um solo fisicamente ideal?
SOLO FISICAMENTE IDEAL ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Relações físicas com a produção de plantas H 2 O O 2 Temperatura Resistência mecânica Emergência de plantas Crescimento radicular Crescimento de plantas Textura Estrutura Porosidade outras
Relações físicas com a produção de plantas
Importante: Entender, medir e manejar Ambiente físico do solo = ambiente ecológico de plantas Produtividade Nutrientes Biologia do solo
Propriedades Físicas do Solo ,[object Object]
Propriedades Físicas do Solo ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Textura do solo
Textura do solo ,[object Object],[object Object]
Textura do solo Classes de tamanho de partículas do solo FRAÇÃO GRANULOMÉTRICA DIÂMETRO  (mm) Matacão > 200 Calhau 200 –20 Cascalho 20 - 2 Areia grossa 2 – 0,2 Areia fina 0,2 – 0,05 Silte 0,05 – 0,002 Argila < 0,002
Textura do solo Adaptado de Bray, 1983 Argila Silte Areia fina Areia grossa
Textura do solo ,[object Object],[object Object],[object Object]
É possível alterar a textura pelo manejo?
Textura do solo ,[object Object],[object Object],[object Object]
Textura do solo-Análise granulométrica ,[object Object],[object Object]
Textura do solo
Textura do solo
Lei de Stokes ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],V  =
No Campo: A textura é feita por estimativa, esfregando uma massa de solo úmida e homogeneizada entre os dedos Areia Silte Argila Sensação aspereza, não plástico, não pegajoso Sensação sedosidade,  plástico, não pegajoso Sensação sedosidade,  plástico, pegajoso Textura do solo
Textura do solo Distribuição do tamanho de partículas de três solos com ampla variação de textura. Note que há uma transição gradual na distribuição do tamanho de partículas em cada um destes solos.   Fonte: Brady, 1983
Textura do solo Relação entre tamanho de partícula e tipo de mineral presente. _O quartzo é dominante na fração areia e em frações mais grosseiras de silte. _Silicatos primários como o feldspato, hornblenda e mica estão presentes na areia e em menores quantidades na fração silte. _Minerais secundários, como óxidos de ferro e alumínio, são predominantes na fração silte de menor diâmetro e na fração argila mais grosseira. Fonte: Brady, 1983
Textura do solo ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Textura fina Textura média Textura grosseira ARGILOSOS francos ARENOSOS retenção de água elevada   Retenção de água baixa Circulação de água difícil Circulação de água fácil Coesão elevada Coesão baixa Consistência plástica e pegajosa (molhado) e dura (seco)  Consistência friável (seco ou molhado) Densidade do solo menor Densidade do solo maior Porosidade total maior Porosidade total menor Microporosidade maior Macroporosidade maior Aeração deficiente Boa aeração Superfície específica elevada Superfície específica baixa Solos bem estruturados Solos sem estrutura CTC elevada CTC baixa Difícil preparo mecânico, pouco lavados e mais ricos em elementos fertilizantes Fácil preparo mecânico, mais lavados e mais pobres em elementos fertilizantes
Textura do solo ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Classe textural ARGILA ARENOSA
33% argila 40% silte 27% areia
Área superficial específica
Área superficial específica ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Área superficial específica Relação entre a área superficial de um cubo de massa conhecida e o tamanho de suas partículas. _No cubo maior (a) cada lado possui 64 cm 2  de área superficial. O cubo tem seis lados, com área superficial total de 384 cm 2  ( 6 lados x 64 cm 2 ). Se o mesmo cubo fosse dividido em cubos menores (b) de modo que cada um tenha 2 cm de lado, o mesmo material será agora representado por  64 cubos pequenos  (4 x 4 x 4). Cada lado do cubo pequeno terá 4 cm 2  (2 x 2) de área superficial, resultando em 24 cm 2  de área superficial ( 6 lados x 4 cm 2 ). A área superficial total será de 1536 cm 2  ( 24 cm 2  x 64 cubos ). Deste modo, a área superficial deste cubo será quatro vezes maior do que a área superficial do cubo maior.
Área superficial específica ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Área superficial específica Quanto mais fina a textura do solo, maior é a superfície efetiva exposta por suas partículas. Note que a adsorção, a expansão e outras propriedades físicas (plasticidade e coesão, calor de umedecimento) seguem a mesma tendência e aumentam rapidamente à medida que se aproximam da dimensão coloidal. Fonte: Brady, 1983
Consistência do solo
Consistência do solo ,[object Object],[object Object],[object Object]
Estrutura do solo
ESTRUTURA DO SOLO ,[object Object],[object Object]
Solo desetruturado (esquerda) e solo bem granulado (direita). Raízes de plantas e especialmente húmus são fatores principais na granulação do solos. Fonte: Brady, 1983
ESTRUTURA DO SOLO ,[object Object],[object Object]
Tipo de estrutura esferoidal placa bloco angular bloco subangular colunar prismática
A estrutura do solo relaciona-se com: ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
COMO SE FORMAM OS AGREGADOS ? ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
COMO SE FORMAM OS AGREGADOS ? ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Estabilidade de agregados
ESTABILIDADE DE AGREGADOS ,[object Object]
ESTABILIDADE DE AGREGADOS ,[object Object],[object Object]
ESTABILIDADE DE AGREGADOS ,[object Object],[object Object]
[object Object],ESTABILIDADE DE AGREGADOS
Relação entre o diâmetro médio geométrico (DMG) dos agregados estáveis em água e carbono orgânico, em um Latossolo Vermelho-Escuro. Cruz Alta, RS. Fonte: Campos et al. (1995). Há indicação clara de que o incremento de matéria orgânica do solo é acompanhado pelo incremento da agregação, expressa pela estabilidade dos agregados, ocorrendo independente do tipo de solo   ESTABILIDADE DE AGREGADOS
Taxas de aumento da agregação Textura do solo Sistema de manejo Sistema de cultura Degradação estrutural Melhoria estrutural Recuperação da estabilidade estrutural Pelo menos 2x mais rápida em solos arenosos do que argilosos
[object Object],[object Object],Diâmetro médio geométrico (DMG) de agregados estáveis em água sob diferentes sistemas de manejo de um Latossolo de textura média. A linha com setas mostra o limite crítico de DMG igual a 2 mm.  Fonte: Da Ros et al. (1997). ESTABILIDADE DE AGREGADOS
Densidade do solo
DENSIDADE DO SOLO (Ds) ,[object Object],[object Object]
DENSIDADE DO SOLO (Ds) ,[object Object],[object Object],Solos arenosos    ds = 1,2 a 1,8 g cm -3 Solos argilosos    ds = 1,0 a 1,6 g cm -3 PROFUNDIDADE:   ds    com a profundidade    MO,    PT,    compactação natural, diferentes formas de agregados, maiores pressões, argila iluvial (ocupa espaços). MAU MANEJO DO SOLO:   compactação   ds
Ds em diferentes profundidades em um Argissolo Vermelho distrófico, sob dois tipos de uso. DENSIDADE DO SOLO (Ds)
Densidade de partículas
DENSIDADE DE PARTÍCULAS (Dp) ,[object Object],[object Object]
DENSIDADE DE PARTÍCULAS (Dp) ,[object Object],[object Object],[object Object]
A Dp é influenciada pelo manejo ? ,[object Object],Solos com baixos teores em óxidos Fe (clima frio) - dp    2,65 g cm -3 Solos com altos teores em óxidos Fe (clima tropical e subtropical) - dp    3,0 g cm -3 Solos orgânicos - dp < 1,92 g cm -3
Porosidade do solo
POROSIDADE DO SOLO   ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
POROSIDADE DO SOLO ,[object Object],[object Object]
FATORES QUE AFETAM A POROSIDADE   ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Macroporos 25,0% Microporos 38,0% Sólidos 37,0% Macroporos 19,0% Microporos 40,0% Sólidos 41,0% Macroporos 13,0% Microporos 40,0% Sólidos 47,0% Mato 4 anos PC 50 anos PC Latossolo Roxo  (> 60% argila) (Brum, 1972) POROSIDADE DO SOLO
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Fonte: Cavenage et al., 1999
Camada 0-10 cm Micro Macro Porosidade total Fonte: Cavenage et al., 1999 Cerrado 38% 12% 50% Mata 44% 30% 14% Eucalipto 40% 30% 9% Pinus 40% 26% 14% Milho 47% 36% 10% 10-20 cm: 4% 10-20 cm: 38% Pastagem 40% 33% 8% 10-20 cm: 11%
Resistência à penetração
Resistência à penetração Força que a raiz precisa para penetrar no solo Resistência à penetração Umidade Densidade Crescimento radicular
Resistência à penetração
Resistência à penetração de uma área de pinus sem o tráfego de máquinas (esquerda)  após o corte do pinus (direita). Fonte: Cechin et al., 2006
Resistência à penetração de uma área de pinus sem o tráfego de máquinas (esquerda), após uma passado do Skidder (meio) e  após várias passadas do Skidder (direita). Fonte: Cechin et al., 2006
Resistência à penetração de uma área de pinus sem o tráfego de máquinas (esquerda) e no estaleiro (direita). Fonte: Cechin et al., 2006
SOLO BEM ESTRUTURADO ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Palha + Atividade biológica + Matéria orgânica = Boa estrutura Raízes explorando o maior volume de solo = Boa estrutura
Degradação ambiental Erosão Atividade biológica Trocas gasosas Compactação Conversão de área de mata em lavoura Qualidade ambiental
DEGRADAÇÃO DA ESTRUTURA ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Causas da degradação da estrutura
DEGRADAÇÃO DA ESTRUTURA ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Degradação da estrutura = impacto ambiental
Relações dos propriedades físicas com o rendimento de plantas Relação entre grau de compactação e rendimento relativo. Fonte: Suzuki, 2005.
Relações dos propriedades físicas com o rendimento de plantas Solo muito solto Sem estrutura Solo bem estruturado Solo compactado Estrutura degradada ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Evitar a degradação do solo !!! Solo Solo Compactação Cobertura do solo Atividade microbiológica Matéria orgânica Estabilidade estrutural Resistência à compactação
Indicadores físicos e biológicos do solo, relacionados ao desenvolvimento e produção de plantas, usados para avaliar a qualidade dos solos (extraído de Reichert et al., 2003).

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Apresentação aula 9

  • 1. Propriedades físicas do solo IF Baiano Campus Catu
  • 2.
  • 3. Meio trifásico Partículas que apresentam diferentes tamanhos Frações granulométricas ou Frações texturais
  • 4. Como é um solo fisicamente ideal?
  • 5.
  • 6. Relações físicas com a produção de plantas H 2 O O 2 Temperatura Resistência mecânica Emergência de plantas Crescimento radicular Crescimento de plantas Textura Estrutura Porosidade outras
  • 7. Relações físicas com a produção de plantas
  • 8. Importante: Entender, medir e manejar Ambiente físico do solo = ambiente ecológico de plantas Produtividade Nutrientes Biologia do solo
  • 9.
  • 10.
  • 12.
  • 13. Textura do solo Classes de tamanho de partículas do solo FRAÇÃO GRANULOMÉTRICA DIÂMETRO (mm) Matacão > 200 Calhau 200 –20 Cascalho 20 - 2 Areia grossa 2 – 0,2 Areia fina 0,2 – 0,05 Silte 0,05 – 0,002 Argila < 0,002
  • 14. Textura do solo Adaptado de Bray, 1983 Argila Silte Areia fina Areia grossa
  • 15.
  • 16. É possível alterar a textura pelo manejo?
  • 17.
  • 18.
  • 21.
  • 22. No Campo: A textura é feita por estimativa, esfregando uma massa de solo úmida e homogeneizada entre os dedos Areia Silte Argila Sensação aspereza, não plástico, não pegajoso Sensação sedosidade, plástico, não pegajoso Sensação sedosidade, plástico, pegajoso Textura do solo
  • 23. Textura do solo Distribuição do tamanho de partículas de três solos com ampla variação de textura. Note que há uma transição gradual na distribuição do tamanho de partículas em cada um destes solos. Fonte: Brady, 1983
  • 24. Textura do solo Relação entre tamanho de partícula e tipo de mineral presente. _O quartzo é dominante na fração areia e em frações mais grosseiras de silte. _Silicatos primários como o feldspato, hornblenda e mica estão presentes na areia e em menores quantidades na fração silte. _Minerais secundários, como óxidos de ferro e alumínio, são predominantes na fração silte de menor diâmetro e na fração argila mais grosseira. Fonte: Brady, 1983
  • 25.
  • 26. Textura fina Textura média Textura grosseira ARGILOSOS francos ARENOSOS retenção de água elevada Retenção de água baixa Circulação de água difícil Circulação de água fácil Coesão elevada Coesão baixa Consistência plástica e pegajosa (molhado) e dura (seco) Consistência friável (seco ou molhado) Densidade do solo menor Densidade do solo maior Porosidade total maior Porosidade total menor Microporosidade maior Macroporosidade maior Aeração deficiente Boa aeração Superfície específica elevada Superfície específica baixa Solos bem estruturados Solos sem estrutura CTC elevada CTC baixa Difícil preparo mecânico, pouco lavados e mais ricos em elementos fertilizantes Fácil preparo mecânico, mais lavados e mais pobres em elementos fertilizantes
  • 27.
  • 28. 33% argila 40% silte 27% areia
  • 30.
  • 31. Área superficial específica Relação entre a área superficial de um cubo de massa conhecida e o tamanho de suas partículas. _No cubo maior (a) cada lado possui 64 cm 2 de área superficial. O cubo tem seis lados, com área superficial total de 384 cm 2 ( 6 lados x 64 cm 2 ). Se o mesmo cubo fosse dividido em cubos menores (b) de modo que cada um tenha 2 cm de lado, o mesmo material será agora representado por 64 cubos pequenos (4 x 4 x 4). Cada lado do cubo pequeno terá 4 cm 2 (2 x 2) de área superficial, resultando em 24 cm 2 de área superficial ( 6 lados x 4 cm 2 ). A área superficial total será de 1536 cm 2 ( 24 cm 2 x 64 cubos ). Deste modo, a área superficial deste cubo será quatro vezes maior do que a área superficial do cubo maior.
  • 32.
  • 33. Área superficial específica Quanto mais fina a textura do solo, maior é a superfície efetiva exposta por suas partículas. Note que a adsorção, a expansão e outras propriedades físicas (plasticidade e coesão, calor de umedecimento) seguem a mesma tendência e aumentam rapidamente à medida que se aproximam da dimensão coloidal. Fonte: Brady, 1983
  • 35.
  • 37.
  • 38. Solo desetruturado (esquerda) e solo bem granulado (direita). Raízes de plantas e especialmente húmus são fatores principais na granulação do solos. Fonte: Brady, 1983
  • 39.
  • 40. Tipo de estrutura esferoidal placa bloco angular bloco subangular colunar prismática
  • 41.
  • 42.
  • 43.
  • 45.
  • 46.
  • 47.
  • 48.
  • 49. Relação entre o diâmetro médio geométrico (DMG) dos agregados estáveis em água e carbono orgânico, em um Latossolo Vermelho-Escuro. Cruz Alta, RS. Fonte: Campos et al. (1995). Há indicação clara de que o incremento de matéria orgânica do solo é acompanhado pelo incremento da agregação, expressa pela estabilidade dos agregados, ocorrendo independente do tipo de solo ESTABILIDADE DE AGREGADOS
  • 50. Taxas de aumento da agregação Textura do solo Sistema de manejo Sistema de cultura Degradação estrutural Melhoria estrutural Recuperação da estabilidade estrutural Pelo menos 2x mais rápida em solos arenosos do que argilosos
  • 51.
  • 53.
  • 54.
  • 55. Ds em diferentes profundidades em um Argissolo Vermelho distrófico, sob dois tipos de uso. DENSIDADE DO SOLO (Ds)
  • 57.
  • 58.
  • 59.
  • 61.
  • 62.
  • 63.
  • 64. Macroporos 25,0% Microporos 38,0% Sólidos 37,0% Macroporos 19,0% Microporos 40,0% Sólidos 41,0% Macroporos 13,0% Microporos 40,0% Sólidos 47,0% Mato 4 anos PC 50 anos PC Latossolo Roxo (> 60% argila) (Brum, 1972) POROSIDADE DO SOLO
  • 65.
  • 66. Camada 0-10 cm Micro Macro Porosidade total Fonte: Cavenage et al., 1999 Cerrado 38% 12% 50% Mata 44% 30% 14% Eucalipto 40% 30% 9% Pinus 40% 26% 14% Milho 47% 36% 10% 10-20 cm: 4% 10-20 cm: 38% Pastagem 40% 33% 8% 10-20 cm: 11%
  • 68. Resistência à penetração Força que a raiz precisa para penetrar no solo Resistência à penetração Umidade Densidade Crescimento radicular
  • 70. Resistência à penetração de uma área de pinus sem o tráfego de máquinas (esquerda) após o corte do pinus (direita). Fonte: Cechin et al., 2006
  • 71. Resistência à penetração de uma área de pinus sem o tráfego de máquinas (esquerda), após uma passado do Skidder (meio) e após várias passadas do Skidder (direita). Fonte: Cechin et al., 2006
  • 72. Resistência à penetração de uma área de pinus sem o tráfego de máquinas (esquerda) e no estaleiro (direita). Fonte: Cechin et al., 2006
  • 73.
  • 74. Palha + Atividade biológica + Matéria orgânica = Boa estrutura Raízes explorando o maior volume de solo = Boa estrutura
  • 75. Degradação ambiental Erosão Atividade biológica Trocas gasosas Compactação Conversão de área de mata em lavoura Qualidade ambiental
  • 76.
  • 77. Causas da degradação da estrutura
  • 78.
  • 79. Degradação da estrutura = impacto ambiental
  • 80. Relações dos propriedades físicas com o rendimento de plantas Relação entre grau de compactação e rendimento relativo. Fonte: Suzuki, 2005.
  • 81.
  • 82. Evitar a degradação do solo !!! Solo Solo Compactação Cobertura do solo Atividade microbiológica Matéria orgânica Estabilidade estrutural Resistência à compactação
  • 83. Indicadores físicos e biológicos do solo, relacionados ao desenvolvimento e produção de plantas, usados para avaliar a qualidade dos solos (extraído de Reichert et al., 2003).