SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 53
Disciplina:
Irrigação e Drenagem
Importância e caracterização
Prof: Luís Geraldo T Soria
POR QUE IRRIGAR ?POR QUE IRRIGAR ?
 Promove a umidade necessária às raízes no tempo
certo;
Quais as vantagens da irrigação?Quais as vantagens da irrigação?
> Produção; > Vendas; = > LUCRO
 Maior Produção • Melhor qualidade dos
produtos
Sem correr o risco de depender da chuva
 Colheitas na entressafra, com antecipação e
escalonamento da produção;
Aproveitamento pela planta dos nutrientes fornecidos
Irrigação LocalizadaIrrigação Localizada GotejamentoGotejamento:
Microaspersão:Microaspersão:
Subsuperficial:Subsuperficial:
Irrigação porIrrigação por AspersãoAspersão
Convencional:Convencional:
Autopropelidos:Autopropelidos:
Pivô Central:Pivô Central:
Irrigação por SuperfícieIrrigação por Superfície
Sulco:Sulco:
Inundação:Inundação:
Como escolher o método adequadoComo escolher o método adequado
para uma propriedade?para uma propriedade?
Depende do tipo de solo;
Das culturas a serem plantadas;
Da quantidade e qualidade de água
disponível;
Da mão-de-obra que se pode contar e;
Quanto dinheiro se tem para gastar.
O sucesso do uso da irrigação não depende
apenas da compra adequada e da instalação
correta do sistema
MANEJO DA IRRIGAÇÃO
É preciso saber quando irrigar e quanto de
água deve-se aplicar.
Só o uso da irrigação garante
maiores lucros?
RELAÇÃO ÁGUA-SOLO-PLANTA-
ATMOSFERA
Técnica da Irrigação
Engenharia de irrigação
Como Irrigar?
Ciência da Irrigação
Quando e quanto irrigar??
Solo: armazenamento, infiltração, salinidade;
Água: Disponibilidade e qualidade;
Planta: espécie, fase de desenvolvimento, espaçamento;
Clima: precipitação, umidade relativa, radiação, velocidade
do vento, temperatura;
Sistema de irrigação: método, tipo e características.
Umidade do soloUmidade do solo
 Umidade do solo:
• Conhecimento da umidade do solo é de
fundamental importância, pois indica em que
condições hídricas ele se encontra.
• Na irrigação: a umidade do solo deve ser
determinada e servirá de parâmetro para a
quantidade de água a ser aplicada pelo sistema.
O solo como um sistema trifásico
Vt = Volume total
Va = Volume do ar
Vw = Volume de água
Vs = Volume de sólidos
Vn = Porosidade total
Água no solo
Formas para expressar o teor de água no solo
100*
úmidosolomassa
águademassa
%Ubu = 100*
secosolomassa
águademassa
%Ubs =
% teor de água em
base úmida
% teor de água em
base seca
%Ubu-100
%Ubu*100
%Ubs =
Transformação
• Na irrigação, trabalha-se sempre a umidade do solo, em base seca.
loVolumedoso
oumeMassadovol
cmgds
sec
)/( 3
=
100*
secosolodemassa
águademassa
%Upeso =
DsUU PESOVOLUME *%% =
Formas para expressar o teor de água no solo
% teor de água em peso
Densidade do solo
Transformação
Densidade e Porosidade do Solo
 A densidade do solo depende
essencialmente da composição e da
organização das partículas sólidas e da
porosidade.
 Um solo compactado tem baixa
porosidade e alta densidade do solo
Métodos de determinação do teor deMétodos de determinação do teor de
água no soloágua no solo
Método-Padrão de Estufa
Baseado na diferença de peso em uma
amostra em que se deseja determinar a
umidade antes e após uma secagem.
100*
32
21
%U
MM
MM
bs
−
−
=
Onde:
M1: peso do solo + peso do recipiente;
M2: peso do solo seco + peso do recipiente;
M3: peso do recipiente de amostragem;
TDR
OBS: resultado imediato
 Medição da constante dielétrica do solo;
 O método tem o princípio da emissão de um
pulso elétrico por um gerador de pulso, que é
propagado ao longo de uma haste de aço
inoxidável inserida no solo, na qual acontece a
reflexão do pulso.
TensiômetroTensiômetro
 Método direto para a
determinação da tensão
de água no solo e indireto
para determinação da
porcentagem de água no
solo.
Tensiômetro instalado no campo
Manômetro tipo
metálico
(Bourdon)
Manômetro
tipo coluna
de mercúrio
 Funciona como uma “raiz
mecânica”, registrando a
força com que as raízes
da cultura extraem água
da matriz do solo (ALAN
e ROGERS, 2004).
TensiômetroTensiômetro
 O tensiômetro só tem capacidade para leituras
de tensão até 0,80 atm
 No caso de tensões maiores que esta, o
tensiômetro perde a escorva e para de
funcionar.
 De uma maneira geral,
- 0 atm indicam solo saturado, com muita água,
- 0,80 atm indicam a solos
muito secos .
Unidades: 1 atm = 735 mmHg = 1,0
kgf.cm-2
= 10.000 kgf.m-2
=10,0 mca
= 10.000 cmca = 14,7 psi = 100.000
Pa = 100 kPa = 0,1 MPa = 1bar
• Entra-se com o valor da tensão na Curva
Característica de Água no Solo ou Curva
de Retenção de Água no Solo (eixo X) e
encontra-se o valor do teor de água no
solo (eixo Y)
Para transformar os resultados de tensão, lidos no
tensiômetro, em dados e umidade do solo, precisa-se
traçar a curva de retenção de água no solo
Curva de RetençãoCurva de Retenção
De forma geral:
 0 a 0,1 atm (bar): solo saturado (1 ou 2
dias após irrigação ou chuva);
 0,1 a 0,2 atm (bar):solo está na CC (para
a irrigação evitar desperdício de água por
percolação);
 0,3 a 0,6 atm (bar): intervalo onde
freqüentemente se inicia a irrigação;
 0,7 atm (bar) indica um intervalo de falta
de água para a maioria das culturas.
Conceitos: Solo SaturadoConceitos: Solo Saturado
CC = limite superior
de água no solo,
sendo a máxima
quantidade de água
que o solo pode reter
sem causar danos no
sistema.
PM = limite inferior
de armazenamento
de água no solo. É
dito como ponto em
que a água não
está disponível às
plantas.
Conceitos: Capacidade de campo e ponto de murcha
Capacidade de Campo (Cc)Capacidade de Campo (Cc)
Solo
Arenoso
Solo
Argiloso
Ponto de Murcha PermanentePonto de Murcha Permanente
(PMP)(PMP)
Cultura Tensão máxima para
irrigação (bar)
Alface 0,4 - 0,6
Repolho 0,6 - 0,7
Couve-flor 0,6 - 0,7
Cálculo da disponibilidade de águaCálculo da disponibilidade de água
no solono solo
 Disponibilidade total de água no solo (DTA)
Parte da água total armazenada no solo que
está disponível para as plantas.
Ds
PMCC
DTA
10
−
=
DTA= (mm/cm);
CC = Capacidade de campo (% peso);
PMP= Ponto de murcha permanente (%peso);
Ds = densidade do solo (g cm-3
)
10 = constante necessária para a conversão de
unidades.
 Capacidade Total de Água no Solo (CTA)
Representa a quantidade total armazenada na
zona radicular (Z).
Para fins de irrigação considera-se Z a profundidade
do solo onde se concentram pelo menos 80% das
raízes das planta; Valores são tabelados
ZDTACTA *= em mm
DTA = mm/cm;
Z = cm.
Ou
Capacidade Total de Água no Solo (CTA)
CULTURA Z (cm) CULTURA Z (cm)
Abacate 60 - 90 Laranja 60
Abacaxi 20 - 40 Linho 20
Abóbora 50 Maçã 60
Alcachofra 70 Mangueira 60
Alface 20 - 30 Melancia 40 - 50
Alfafa 60 Melão 30 - 50
Algodão 60 Milho 40
Alho 20 - 30 Morango 20 - 30
Amendoim 30 Nabo 55 - 80
Arroz 20 Pastagem 30
Arroz 30 - 40 Pepino 35 - 50
Aspargo 120 - 160 Pêssego 60
Aspargo 120 - 160 Pimenta 50
Aveia 40 Pimentão 30 - 70
Banana 40 Rabanete 20 - 30
Batata 25 - 60 Rami 30
Batata-doce 50 - 100 Soja 30 - 40
Berinjela 50 Tabaco 30
Beterraba 40 Tomate 40
Café 50 Trigo 30 - 40
Café 40 - 60 Vagem 40
Cana-de-açucar 40 Videira 60
Cebola 20 - 40 Cenoura 35 - 60
Ervilha 50 - 70 Couve 25 - 50
Feijão 40 Couve – flor 25 - 50
Fontes: Manual IRRIGA LP – TIGRE CNPH/EMBRAPA
 Capacidade Real de Água no Solo (CRA)Capacidade Real de Água no Solo (CRA)
 A CRA representa uma parte da CTA, pois do
ponto de vista da agricultura irrigada, não
interessa planejar a utilização da água até o PM.
 Limite entre CC e PMP = ponto f, que
representa quanto do valor total será utilizado.
CRA = CTA x f em mm
CTA = mm/cm;
f = fator de disponibilidade hídrica, sempre menor que 1.
Valores recomendados de fator de disponibilidadeValores recomendados de fator de disponibilidade
para algumas classes de culturaspara algumas classes de culturas
Grupos de culturas
Fator f
Faixa comum
Verduras e legumes 0,2 a 0,4
Frutas e forrageiras 0,3 a 0,5
Grãos e algodão 0,4 a 0,6
CRA
CRA
 Irrigação Real Necessária (IRN)Irrigação Real Necessária (IRN)
• A irrigação real necessária expressa a quantidade de
água requerida pelo sistema para que a cultura se
desenvolva sem déficit naquele determinado solo.
• Deve ser: IRN ≤ CRA
10
..).( fZDsPmCc
IRN
−
≤ em mm
 Irrigação Total Necessária (ITN)Irrigação Total Necessária (ITN)
• Representa a quantidade de água necessária para a
planta, considerando a eficiência do Sistema de
Irrigação.
Ea
IRN
ITN =
ITN = em mm
IRN = em mm
Ea = %
Lâmina líquida
Lâmina bruta
• Eficiência de aplicação média dos sistemas de
irrigação.
Sistema de Irrigação Eficiência de aplicação
média (%)
Irrigação localizada 90 a 95
Pivô central 85 a 95
Aspersão convencional 80 a 90
Irrigação por sulcos 50 a 70
• Sintomas de deficiência d`água na planta;
- Consiste em verificar alguns sintomas de
deficiência d`água na planta, como enrolamento
e coloração das folhas.
- Quando a planta manifesta esses sintomas, já
se encontra sob deficiência hídrica há algum
tempo, o que pode prejudicar sua produção.
Bem... Eu determinei a necessidade de água a ser colocada em nosso solo para
coloca-lo em sua capacidade máxima de retenção de água (Capacidade de
Campo), via Irrigação.
Ou seja ...
A água foi reposta a sua máxima quantidade (em volume) permitida neste solo
trabalhado, via irrigação ou chuva.
Agora...
A água começa a ser consumida pelas plantas (transpiração) e evaporada do solo
(quando o solo estiver nú ... livre de plantas) => Evapotranspirada ou no popular
... Acaba sendo gasta ou retiranda do solo, até o momento de se fazer
uma nova reposição via irrigação(ou chuva), até o limite determinado pelo
Tensiómetro.
E todas etapas se iniciam novamente....
Evapotranspiração
Evapotranspiração (ET)Evapotranspiração (ET)
 Soma dos componentes de transpiração da planta
e evaporação do solo.
• ET0 = evapotranspiração de referência (mm/dia).
• Etc = evapotranspiração da cultura (mm/dia).
 Determinar a evapotranspiração da cultura (ETc),
para os diferentes estádios de desenvolvimento da
cultura.
Etc = ET0 x Kc
ET0 = EVTCA x Kt
ETc = ETo x Kc
Variação de Kc com o desenvolvimento de culturas anuais
Kc médio
Kc final
Estabele-
cimento
Desenvolvimento
Vegetativo
Florescimento e
Frutificação
Maturação
Tempo (dias)
 Turno de Rega e Período de IrrigaçãoTurno de Rega e Período de Irrigação
ETc
fZDaPmCc
TR
.10
..).( −
=
ETc
IRN
TR =
 É o intervalo de tempo (em dias) entre duas
irrigações.
PI ≤ TRPeríodo de irrigação
PI ≤ TR – 1 ou 2 dias folga

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

Implantação da Cultura do Feijão
Implantação da Cultura do FeijãoImplantação da Cultura do Feijão
Implantação da Cultura do FeijãoKiller Max
 
Drenagem agrícola
Drenagem agrícolaDrenagem agrícola
Drenagem agrícolalipemodesto
 
Sistemas de Irrigação no Arroz
Sistemas de Irrigação no ArrozSistemas de Irrigação no Arroz
Sistemas de Irrigação no ArrozGeagra UFG
 
Manejo do Solo no Arroz de Terras Altas
Manejo do Solo no Arroz de Terras AltasManejo do Solo no Arroz de Terras Altas
Manejo do Solo no Arroz de Terras AltasGeagra UFG
 
Movimento de agua no solo
Movimento de agua no soloMovimento de agua no solo
Movimento de agua no soloElvio Giasson
 
Coleta e amostragem de solo.
Coleta e amostragem de solo.Coleta e amostragem de solo.
Coleta e amostragem de solo.Leandro Araujo
 
Preparação do Solo e Aplicação
Preparação do Solo e AplicaçãoPreparação do Solo e Aplicação
Preparação do Solo e AplicaçãoGeagra UFG
 
Apostila de irrigação_completa
Apostila de irrigação_completaApostila de irrigação_completa
Apostila de irrigação_completaFrancisco Almeida
 
INTRODUÇÃO À CULTURA DO FEIJÃO.pptx
INTRODUÇÃO À CULTURA DO FEIJÃO.pptxINTRODUÇÃO À CULTURA DO FEIJÃO.pptx
INTRODUÇÃO À CULTURA DO FEIJÃO.pptxGeagra UFG
 
Passo a Passo_Projeto_Irrigação por Aspersão em MALHA.pdf
Passo a Passo_Projeto_Irrigação por Aspersão em MALHA.pdfPasso a Passo_Projeto_Irrigação por Aspersão em MALHA.pdf
Passo a Passo_Projeto_Irrigação por Aspersão em MALHA.pdfRonaldo Machado
 
Cultura do arroz
Cultura do arrozCultura do arroz
Cultura do arrozKiller Max
 
Climatologia - Aula 1
Climatologia - Aula 1Climatologia - Aula 1
Climatologia - Aula 1marciotecsoma
 

La actualidad más candente (20)

10 Propriedades Físicas do Solo-aula
10 Propriedades Físicas do Solo-aula10 Propriedades Físicas do Solo-aula
10 Propriedades Físicas do Solo-aula
 
Implantação da Cultura do Feijão
Implantação da Cultura do FeijãoImplantação da Cultura do Feijão
Implantação da Cultura do Feijão
 
Drenagem agrícola
Drenagem agrícolaDrenagem agrícola
Drenagem agrícola
 
Sistemas de Irrigação no Arroz
Sistemas de Irrigação no ArrozSistemas de Irrigação no Arroz
Sistemas de Irrigação no Arroz
 
Adubação
AdubaçãoAdubação
Adubação
 
Aula de Irrigacao 3 - 4 Bimestre
Aula de Irrigacao 3 - 4 BimestreAula de Irrigacao 3 - 4 Bimestre
Aula de Irrigacao 3 - 4 Bimestre
 
Manejo do Solo no Arroz de Terras Altas
Manejo do Solo no Arroz de Terras AltasManejo do Solo no Arroz de Terras Altas
Manejo do Solo no Arroz de Terras Altas
 
Aula 01 solos-funções
Aula 01 solos-funçõesAula 01 solos-funções
Aula 01 solos-funções
 
Movimento de agua no solo
Movimento de agua no soloMovimento de agua no solo
Movimento de agua no solo
 
Solo planta - atmosfera
Solo planta - atmosferaSolo planta - atmosfera
Solo planta - atmosfera
 
Manejo de Irrigação
Manejo de IrrigaçãoManejo de Irrigação
Manejo de Irrigação
 
Coleta e amostragem de solo.
Coleta e amostragem de solo.Coleta e amostragem de solo.
Coleta e amostragem de solo.
 
Preparação do Solo e Aplicação
Preparação do Solo e AplicaçãoPreparação do Solo e Aplicação
Preparação do Solo e Aplicação
 
Apostila de irrigação_completa
Apostila de irrigação_completaApostila de irrigação_completa
Apostila de irrigação_completa
 
Qualidade da água para irrigação
Qualidade da água para irrigaçãoQualidade da água para irrigação
Qualidade da água para irrigação
 
INTRODUÇÃO À CULTURA DO FEIJÃO.pptx
INTRODUÇÃO À CULTURA DO FEIJÃO.pptxINTRODUÇÃO À CULTURA DO FEIJÃO.pptx
INTRODUÇÃO À CULTURA DO FEIJÃO.pptx
 
Irrigação
IrrigaçãoIrrigação
Irrigação
 
Passo a Passo_Projeto_Irrigação por Aspersão em MALHA.pdf
Passo a Passo_Projeto_Irrigação por Aspersão em MALHA.pdfPasso a Passo_Projeto_Irrigação por Aspersão em MALHA.pdf
Passo a Passo_Projeto_Irrigação por Aspersão em MALHA.pdf
 
Cultura do arroz
Cultura do arrozCultura do arroz
Cultura do arroz
 
Climatologia - Aula 1
Climatologia - Aula 1Climatologia - Aula 1
Climatologia - Aula 1
 

Destacado

Sistemas de Irrigação por Gotejamento, microaspersão e Fertirrigação
Sistemas de Irrigação por Gotejamento, microaspersão e FertirrigaçãoSistemas de Irrigação por Gotejamento, microaspersão e Fertirrigação
Sistemas de Irrigação por Gotejamento, microaspersão e FertirrigaçãoRobson de Aguiar
 
Bokashi
BokashiBokashi
BokashiJNR
 
Calagem e adubação para hortaliças sob cultivo protegido*
Calagem e adubação para hortaliças sob cultivo protegido*Calagem e adubação para hortaliças sob cultivo protegido*
Calagem e adubação para hortaliças sob cultivo protegido*Rural Pecuária
 
Col.agro 9 transformar o teor de k do solo em k2 o
Col.agro 9 transformar o teor de  k do solo em k2 oCol.agro 9 transformar o teor de  k do solo em k2 o
Col.agro 9 transformar o teor de k do solo em k2 ogastao ney monte braga
 
Avaliação da dinâmica da água no solo, evapotranspiração da cultura e estado ...
Avaliação da dinâmica da água no solo, evapotranspiração da cultura e estado ...Avaliação da dinâmica da água no solo, evapotranspiração da cultura e estado ...
Avaliação da dinâmica da água no solo, evapotranspiração da cultura e estado ...Bruno Djvan Ramos Barbosa
 
Col.agro 13.como manter ou aumentar a relaçao ca.mg
Col.agro 13.como manter ou aumentar a relaçao ca.mgCol.agro 13.como manter ou aumentar a relaçao ca.mg
Col.agro 13.como manter ou aumentar a relaçao ca.mggastao ney monte braga
 
Potencial de suporte de água em tetos verdes
Potencial de suporte de água em tetos verdesPotencial de suporte de água em tetos verdes
Potencial de suporte de água em tetos verdesLukinha Gonçalves
 
Treinamento Irrigação e Fertirrigação Parte 1
Treinamento Irrigação e Fertirrigação Parte 1Treinamento Irrigação e Fertirrigação Parte 1
Treinamento Irrigação e Fertirrigação Parte 1endysarkis
 
Album didatico de_anatomia_vegetal
Album didatico de_anatomia_vegetalAlbum didatico de_anatomia_vegetal
Album didatico de_anatomia_vegetalRosani Arruda
 
Cartilha quebra vento
Cartilha quebra ventoCartilha quebra vento
Cartilha quebra ventocaslemos24
 
Importância dos Recursos Hídricos para a Produçãod e Alimentos e Gestão das ...
Importância dos Recursos Hídricos para a Produçãod  e Alimentos e Gestão das ...Importância dos Recursos Hídricos para a Produçãod  e Alimentos e Gestão das ...
Importância dos Recursos Hídricos para a Produçãod e Alimentos e Gestão das ...Revista Cafeicultura
 

Destacado (20)

Irrigação
IrrigaçãoIrrigação
Irrigação
 
Apresentação 12
Apresentação 12Apresentação 12
Apresentação 12
 
Sistemas de Irrigação por Gotejamento, microaspersão e Fertirrigação
Sistemas de Irrigação por Gotejamento, microaspersão e FertirrigaçãoSistemas de Irrigação por Gotejamento, microaspersão e Fertirrigação
Sistemas de Irrigação por Gotejamento, microaspersão e Fertirrigação
 
Bokashi
BokashiBokashi
Bokashi
 
Bokashi
BokashiBokashi
Bokashi
 
Potencial de agua 1
Potencial de agua 1Potencial de agua 1
Potencial de agua 1
 
Calagem e adubação para hortaliças sob cultivo protegido*
Calagem e adubação para hortaliças sob cultivo protegido*Calagem e adubação para hortaliças sob cultivo protegido*
Calagem e adubação para hortaliças sob cultivo protegido*
 
Col.agro 9 transformar o teor de k do solo em k2 o
Col.agro 9 transformar o teor de  k do solo em k2 oCol.agro 9 transformar o teor de  k do solo em k2 o
Col.agro 9 transformar o teor de k do solo em k2 o
 
Avaliação da dinâmica da água no solo, evapotranspiração da cultura e estado ...
Avaliação da dinâmica da água no solo, evapotranspiração da cultura e estado ...Avaliação da dinâmica da água no solo, evapotranspiração da cultura e estado ...
Avaliação da dinâmica da água no solo, evapotranspiração da cultura e estado ...
 
Col.agro 13.como manter ou aumentar a relaçao ca.mg
Col.agro 13.como manter ou aumentar a relaçao ca.mgCol.agro 13.como manter ou aumentar a relaçao ca.mg
Col.agro 13.como manter ou aumentar a relaçao ca.mg
 
Como calcular a dosagem de vinhaça
Como  calcular  a dosagem  de  vinhaçaComo  calcular  a dosagem  de  vinhaça
Como calcular a dosagem de vinhaça
 
Potencial de suporte de água em tetos verdes
Potencial de suporte de água em tetos verdesPotencial de suporte de água em tetos verdes
Potencial de suporte de água em tetos verdes
 
Col.agro 10 coleta de amostra de solo
Col.agro 10 coleta de amostra de soloCol.agro 10 coleta de amostra de solo
Col.agro 10 coleta de amostra de solo
 
Anatomia vegetal
Anatomia vegetalAnatomia vegetal
Anatomia vegetal
 
Treinamento Irrigação e Fertirrigação Parte 1
Treinamento Irrigação e Fertirrigação Parte 1Treinamento Irrigação e Fertirrigação Parte 1
Treinamento Irrigação e Fertirrigação Parte 1
 
Album didatico de_anatomia_vegetal
Album didatico de_anatomia_vegetalAlbum didatico de_anatomia_vegetal
Album didatico de_anatomia_vegetal
 
Aula8
Aula8Aula8
Aula8
 
Perfil Desenhado
Perfil DesenhadoPerfil Desenhado
Perfil Desenhado
 
Cartilha quebra vento
Cartilha quebra ventoCartilha quebra vento
Cartilha quebra vento
 
Importância dos Recursos Hídricos para a Produçãod e Alimentos e Gestão das ...
Importância dos Recursos Hídricos para a Produçãod  e Alimentos e Gestão das ...Importância dos Recursos Hídricos para a Produçãod  e Alimentos e Gestão das ...
Importância dos Recursos Hídricos para a Produçãod e Alimentos e Gestão das ...
 

Similar a Importância da irrigação e métodos de determinação da umidade do solo

Documento orientador da programação da rega em diferentes culturas hortofrutí...
Documento orientador da programação da rega em diferentes culturas hortofrutí...Documento orientador da programação da rega em diferentes culturas hortofrutí...
Documento orientador da programação da rega em diferentes culturas hortofrutí...Armindo Rosa
 
Rega.culturas.horticolas.algarve
Rega.culturas.horticolas.algarveRega.culturas.horticolas.algarve
Rega.culturas.horticolas.algarveArmindo Rosa
 
APRESENTAÇÃO FINAL DO 1º Curso Morangueiro on line da EEITU 28-04-20 pdf.pdf
APRESENTAÇÃO FINAL DO 1º Curso Morangueiro on line da EEITU 28-04-20 pdf.pdfAPRESENTAÇÃO FINAL DO 1º Curso Morangueiro on line da EEITU 28-04-20 pdf.pdf
APRESENTAÇÃO FINAL DO 1º Curso Morangueiro on line da EEITU 28-04-20 pdf.pdfGilsonRibeiroNachtig
 
Fertirrega 2004 c indice 1
Fertirrega 2004 c indice 1Fertirrega 2004 c indice 1
Fertirrega 2004 c indice 1Armindo Rosa
 
Interceptac a-o e infiltrac-a-o - notas de aula
Interceptac a-o e infiltrac-a-o - notas de aulaInterceptac a-o e infiltrac-a-o - notas de aula
Interceptac a-o e infiltrac-a-o - notas de aulaFelipe Leandro
 
Tendências da irrigação por gotejamento no mundo para os próximos 25 anos Mét...
Tendências da irrigação por gotejamento no mundo para os próximos 25 anos Mét...Tendências da irrigação por gotejamento no mundo para os próximos 25 anos Mét...
Tendências da irrigação por gotejamento no mundo para os próximos 25 anos Mét...Revista Cafeicultura
 
Tecnologias de irrigação para pastagem e cana-de-açúcar (Prof. Brasileiro)
Tecnologias de irrigação para pastagem e cana-de-açúcar (Prof. Brasileiro)Tecnologias de irrigação para pastagem e cana-de-açúcar (Prof. Brasileiro)
Tecnologias de irrigação para pastagem e cana-de-açúcar (Prof. Brasileiro)PET. EAA
 
Curso basico de formacao em manejo integrado de agua - Estacao Luz
Curso basico de formacao em manejo integrado de agua - Estacao LuzCurso basico de formacao em manejo integrado de agua - Estacao Luz
Curso basico de formacao em manejo integrado de agua - Estacao LuzFluxus Design Ecológico
 
Rega das Culturas / Uso <eficiente da Água
Rega das Culturas / Uso <eficiente da ÁguaRega das Culturas / Uso <eficiente da Água
Rega das Culturas / Uso <eficiente da ÁguaArmindo Rosa
 
Parte1irrigas 1
Parte1irrigas 1Parte1irrigas 1
Parte1irrigas 1ETEEPA
 
Balanço Hidrográfico
Balanço HidrográficoBalanço Hidrográfico
Balanço HidrográficoYago Matos
 
CONTRIBUTO PARA ESTIMAR A REGA EM CAMPOS DE GOLFE E ESPAÇOS ARRELVADOS NA REG...
CONTRIBUTO PARA ESTIMAR A REGA EM CAMPOS DE GOLFE E ESPAÇOS ARRELVADOS NA REG...CONTRIBUTO PARA ESTIMAR A REGA EM CAMPOS DE GOLFE E ESPAÇOS ARRELVADOS NA REG...
CONTRIBUTO PARA ESTIMAR A REGA EM CAMPOS DE GOLFE E ESPAÇOS ARRELVADOS NA REG...Armindo Rosa
 
aula 3 retencao e potencial.pdf
aula 3 retencao e potencial.pdfaula 3 retencao e potencial.pdf
aula 3 retencao e potencial.pdfSousaLusiene
 
Palestra de fertiirrigação do cafeiro adolfo moura - fenicafé 2015
Palestra de fertiirrigação do cafeiro   adolfo moura  - fenicafé 2015Palestra de fertiirrigação do cafeiro   adolfo moura  - fenicafé 2015
Palestra de fertiirrigação do cafeiro adolfo moura - fenicafé 2015Revista Cafeicultura
 

Similar a Importância da irrigação e métodos de determinação da umidade do solo (20)

Documento orientador da programação da rega em diferentes culturas hortofrutí...
Documento orientador da programação da rega em diferentes culturas hortofrutí...Documento orientador da programação da rega em diferentes culturas hortofrutí...
Documento orientador da programação da rega em diferentes culturas hortofrutí...
 
Ecofiologia da canola
Ecofiologia da canolaEcofiologia da canola
Ecofiologia da canola
 
Rega.culturas.horticolas.algarve
Rega.culturas.horticolas.algarveRega.culturas.horticolas.algarve
Rega.culturas.horticolas.algarve
 
I.3 metodos de rega
I.3 metodos de regaI.3 metodos de rega
I.3 metodos de rega
 
APRESENTAÇÃO FINAL DO 1º Curso Morangueiro on line da EEITU 28-04-20 pdf.pdf
APRESENTAÇÃO FINAL DO 1º Curso Morangueiro on line da EEITU 28-04-20 pdf.pdfAPRESENTAÇÃO FINAL DO 1º Curso Morangueiro on line da EEITU 28-04-20 pdf.pdf
APRESENTAÇÃO FINAL DO 1º Curso Morangueiro on line da EEITU 28-04-20 pdf.pdf
 
Fertirrega 2004 c indice 1
Fertirrega 2004 c indice 1Fertirrega 2004 c indice 1
Fertirrega 2004 c indice 1
 
Interceptac a-o e infiltrac-a-o - notas de aula
Interceptac a-o e infiltrac-a-o - notas de aulaInterceptac a-o e infiltrac-a-o - notas de aula
Interceptac a-o e infiltrac-a-o - notas de aula
 
Tendências da irrigação por gotejamento no mundo para os próximos 25 anos Mét...
Tendências da irrigação por gotejamento no mundo para os próximos 25 anos Mét...Tendências da irrigação por gotejamento no mundo para os próximos 25 anos Mét...
Tendências da irrigação por gotejamento no mundo para os próximos 25 anos Mét...
 
Tecnologias de irrigação para pastagem e cana-de-açúcar (Prof. Brasileiro)
Tecnologias de irrigação para pastagem e cana-de-açúcar (Prof. Brasileiro)Tecnologias de irrigação para pastagem e cana-de-açúcar (Prof. Brasileiro)
Tecnologias de irrigação para pastagem e cana-de-açúcar (Prof. Brasileiro)
 
Curso basico de formacao em manejo integrado de agua - Estacao Luz
Curso basico de formacao em manejo integrado de agua - Estacao LuzCurso basico de formacao em manejo integrado de agua - Estacao Luz
Curso basico de formacao em manejo integrado de agua - Estacao Luz
 
Rega das Culturas / Uso <eficiente da Água
Rega das Culturas / Uso <eficiente da ÁguaRega das Culturas / Uso <eficiente da Água
Rega das Culturas / Uso <eficiente da Água
 
Parte1irrigas 1
Parte1irrigas 1Parte1irrigas 1
Parte1irrigas 1
 
Balanço Hidrográfico
Balanço HidrográficoBalanço Hidrográfico
Balanço Hidrográfico
 
CONTRIBUTO PARA ESTIMAR A REGA EM CAMPOS DE GOLFE E ESPAÇOS ARRELVADOS NA REG...
CONTRIBUTO PARA ESTIMAR A REGA EM CAMPOS DE GOLFE E ESPAÇOS ARRELVADOS NA REG...CONTRIBUTO PARA ESTIMAR A REGA EM CAMPOS DE GOLFE E ESPAÇOS ARRELVADOS NA REG...
CONTRIBUTO PARA ESTIMAR A REGA EM CAMPOS DE GOLFE E ESPAÇOS ARRELVADOS NA REG...
 
aula 3 retencao e potencial.pdf
aula 3 retencao e potencial.pdfaula 3 retencao e potencial.pdf
aula 3 retencao e potencial.pdf
 
Trab .1º rega sulco
Trab .1º rega sulcoTrab .1º rega sulco
Trab .1º rega sulco
 
Livro qualidade-agua
Livro qualidade-aguaLivro qualidade-agua
Livro qualidade-agua
 
Palestra de fertiirrigação do cafeiro adolfo moura - fenicafé 2015
Palestra de fertiirrigação do cafeiro   adolfo moura  - fenicafé 2015Palestra de fertiirrigação do cafeiro   adolfo moura  - fenicafé 2015
Palestra de fertiirrigação do cafeiro adolfo moura - fenicafé 2015
 
Evaporaçã..
Evaporaçã..Evaporaçã..
Evaporaçã..
 
Irrigacao
IrrigacaoIrrigacao
Irrigacao
 

Más de IF Baiano - Campus Catu

Propriedadesfsicasdosolo 110218164754-phpapp02
Propriedadesfsicasdosolo 110218164754-phpapp02Propriedadesfsicasdosolo 110218164754-phpapp02
Propriedadesfsicasdosolo 110218164754-phpapp02IF Baiano - Campus Catu
 
Produção de Hortaliças - Prof. Roberto Wilson
Produção de Hortaliças - Prof. Roberto WilsonProdução de Hortaliças - Prof. Roberto Wilson
Produção de Hortaliças - Prof. Roberto WilsonIF Baiano - Campus Catu
 
Catalogo de Irrigação da Rainbird - Ingles
Catalogo de Irrigação da Rainbird - InglesCatalogo de Irrigação da Rainbird - Ingles
Catalogo de Irrigação da Rainbird - InglesIF Baiano - Campus Catu
 
Levantamento do potencial de uso agrícola do solo
Levantamento do potencial de uso agrícola do soloLevantamento do potencial de uso agrícola do solo
Levantamento do potencial de uso agrícola do soloIF Baiano - Campus Catu
 

Más de IF Baiano - Campus Catu (20)

It157 manejo2000
It157 manejo2000It157 manejo2000
It157 manejo2000
 
Apostila 2006 completa
Apostila 2006 completaApostila 2006 completa
Apostila 2006 completa
 
Propriedadesfsicasdosolo 110218164754-phpapp02
Propriedadesfsicasdosolo 110218164754-phpapp02Propriedadesfsicasdosolo 110218164754-phpapp02
Propriedadesfsicasdosolo 110218164754-phpapp02
 
Fisica do solo 1 - 2014
Fisica do solo 1 - 2014Fisica do solo 1 - 2014
Fisica do solo 1 - 2014
 
Sdc219 fertirrigacao josè maria pinto
Sdc219 fertirrigacao  josè maria pintoSdc219 fertirrigacao  josè maria pinto
Sdc219 fertirrigacao josè maria pinto
 
Métodos de fertirrigação
Métodos de fertirrigaçãoMétodos de fertirrigação
Métodos de fertirrigação
 
Fertirrigação2
Fertirrigação2Fertirrigação2
Fertirrigação2
 
Fertirrigação 1
Fertirrigação 1Fertirrigação 1
Fertirrigação 1
 
Evapotranspira2013
Evapotranspira2013Evapotranspira2013
Evapotranspira2013
 
Infiltraçao1
Infiltraçao1Infiltraçao1
Infiltraçao1
 
Produção de Hortaliças - Prof. Roberto Wilson
Produção de Hortaliças - Prof. Roberto WilsonProdução de Hortaliças - Prof. Roberto Wilson
Produção de Hortaliças - Prof. Roberto Wilson
 
Catalogo de Irrigação da Rainbird - Ingles
Catalogo de Irrigação da Rainbird - InglesCatalogo de Irrigação da Rainbird - Ingles
Catalogo de Irrigação da Rainbird - Ingles
 
Uso agricola solos brasileiros
Uso agricola solos brasileirosUso agricola solos brasileiros
Uso agricola solos brasileiros
 
Apresentação aula 1010
Apresentação aula 1010Apresentação aula 1010
Apresentação aula 1010
 
Apresentação aula 99
Apresentação aula 99Apresentação aula 99
Apresentação aula 99
 
Levantamento do potencial de uso agrícola do solo
Levantamento do potencial de uso agrícola do soloLevantamento do potencial de uso agrícola do solo
Levantamento do potencial de uso agrícola do solo
 
Apresentação aula 9
Apresentação aula 9Apresentação aula 9
Apresentação aula 9
 
Apostila Genese
Apostila GeneseApostila Genese
Apostila Genese
 
ApresentaçãO Aula 72
ApresentaçãO Aula 72ApresentaçãO Aula 72
ApresentaçãO Aula 72
 
ApresentaçãO Aula 7
ApresentaçãO Aula 7ApresentaçãO Aula 7
ApresentaçãO Aula 7
 

Último

Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfHenrique Pontes
 
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 BrasilGoverno Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasillucasp132400
 
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxApostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxIsabelaRafael2
 
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfEditoraEnovus
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxkarinedarozabatista
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptxthaisamaral9365923
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresLilianPiola
 
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfGuia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfEyshilaKelly1
 
Regência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfRegência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfmirandadudu08
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOColégio Santa Teresinha
 
Prova uniasselvi tecnologias da Informação.pdf
Prova uniasselvi tecnologias da Informação.pdfProva uniasselvi tecnologias da Informação.pdf
Prova uniasselvi tecnologias da Informação.pdfArthurRomanof1
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasRosalina Simão Nunes
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalJacqueline Cerqueira
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfManuais Formação
 

Último (20)

Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
 
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 BrasilGoverno Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
 
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxApostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
 
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
 
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
 
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfGuia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
 
Regência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfRegência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdf
 
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
 
Em tempo de Quaresma .
Em tempo de Quaresma                            .Em tempo de Quaresma                            .
Em tempo de Quaresma .
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
 
Prova uniasselvi tecnologias da Informação.pdf
Prova uniasselvi tecnologias da Informação.pdfProva uniasselvi tecnologias da Informação.pdf
Prova uniasselvi tecnologias da Informação.pdf
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
 

Importância da irrigação e métodos de determinação da umidade do solo

  • 1. Disciplina: Irrigação e Drenagem Importância e caracterização Prof: Luís Geraldo T Soria
  • 2. POR QUE IRRIGAR ?POR QUE IRRIGAR ?
  • 3.  Promove a umidade necessária às raízes no tempo certo; Quais as vantagens da irrigação?Quais as vantagens da irrigação? > Produção; > Vendas; = > LUCRO  Maior Produção • Melhor qualidade dos produtos Sem correr o risco de depender da chuva  Colheitas na entressafra, com antecipação e escalonamento da produção; Aproveitamento pela planta dos nutrientes fornecidos
  • 4. Irrigação LocalizadaIrrigação Localizada GotejamentoGotejamento: Microaspersão:Microaspersão: Subsuperficial:Subsuperficial:
  • 5. Irrigação porIrrigação por AspersãoAspersão Convencional:Convencional: Autopropelidos:Autopropelidos: Pivô Central:Pivô Central:
  • 6. Irrigação por SuperfícieIrrigação por Superfície Sulco:Sulco: Inundação:Inundação:
  • 7. Como escolher o método adequadoComo escolher o método adequado para uma propriedade?para uma propriedade? Depende do tipo de solo; Das culturas a serem plantadas; Da quantidade e qualidade de água disponível; Da mão-de-obra que se pode contar e; Quanto dinheiro se tem para gastar.
  • 8. O sucesso do uso da irrigação não depende apenas da compra adequada e da instalação correta do sistema MANEJO DA IRRIGAÇÃO É preciso saber quando irrigar e quanto de água deve-se aplicar. Só o uso da irrigação garante maiores lucros?
  • 10. Técnica da Irrigação Engenharia de irrigação Como Irrigar? Ciência da Irrigação Quando e quanto irrigar?? Solo: armazenamento, infiltração, salinidade; Água: Disponibilidade e qualidade; Planta: espécie, fase de desenvolvimento, espaçamento; Clima: precipitação, umidade relativa, radiação, velocidade do vento, temperatura; Sistema de irrigação: método, tipo e características.
  • 11. Umidade do soloUmidade do solo  Umidade do solo: • Conhecimento da umidade do solo é de fundamental importância, pois indica em que condições hídricas ele se encontra. • Na irrigação: a umidade do solo deve ser determinada e servirá de parâmetro para a quantidade de água a ser aplicada pelo sistema.
  • 12. O solo como um sistema trifásico Vt = Volume total Va = Volume do ar Vw = Volume de água Vs = Volume de sólidos Vn = Porosidade total
  • 13.
  • 14. Água no solo Formas para expressar o teor de água no solo 100* úmidosolomassa águademassa %Ubu = 100* secosolomassa águademassa %Ubs = % teor de água em base úmida % teor de água em base seca %Ubu-100 %Ubu*100 %Ubs = Transformação • Na irrigação, trabalha-se sempre a umidade do solo, em base seca.
  • 15. loVolumedoso oumeMassadovol cmgds sec )/( 3 = 100* secosolodemassa águademassa %Upeso = DsUU PESOVOLUME *%% = Formas para expressar o teor de água no solo % teor de água em peso Densidade do solo Transformação
  • 16.
  • 17. Densidade e Porosidade do Solo  A densidade do solo depende essencialmente da composição e da organização das partículas sólidas e da porosidade.  Um solo compactado tem baixa porosidade e alta densidade do solo
  • 18. Métodos de determinação do teor deMétodos de determinação do teor de água no soloágua no solo Método-Padrão de Estufa Baseado na diferença de peso em uma amostra em que se deseja determinar a umidade antes e após uma secagem. 100* 32 21 %U MM MM bs − − = Onde: M1: peso do solo + peso do recipiente; M2: peso do solo seco + peso do recipiente; M3: peso do recipiente de amostragem;
  • 19. TDR OBS: resultado imediato  Medição da constante dielétrica do solo;  O método tem o princípio da emissão de um pulso elétrico por um gerador de pulso, que é propagado ao longo de uma haste de aço inoxidável inserida no solo, na qual acontece a reflexão do pulso.
  • 20. TensiômetroTensiômetro  Método direto para a determinação da tensão de água no solo e indireto para determinação da porcentagem de água no solo. Tensiômetro instalado no campo Manômetro tipo metálico (Bourdon) Manômetro tipo coluna de mercúrio
  • 21.  Funciona como uma “raiz mecânica”, registrando a força com que as raízes da cultura extraem água da matriz do solo (ALAN e ROGERS, 2004). TensiômetroTensiômetro
  • 22.  O tensiômetro só tem capacidade para leituras de tensão até 0,80 atm  No caso de tensões maiores que esta, o tensiômetro perde a escorva e para de funcionar.  De uma maneira geral, - 0 atm indicam solo saturado, com muita água, - 0,80 atm indicam a solos muito secos . Unidades: 1 atm = 735 mmHg = 1,0 kgf.cm-2 = 10.000 kgf.m-2 =10,0 mca = 10.000 cmca = 14,7 psi = 100.000 Pa = 100 kPa = 0,1 MPa = 1bar
  • 23. • Entra-se com o valor da tensão na Curva Característica de Água no Solo ou Curva de Retenção de Água no Solo (eixo X) e encontra-se o valor do teor de água no solo (eixo Y) Para transformar os resultados de tensão, lidos no tensiômetro, em dados e umidade do solo, precisa-se traçar a curva de retenção de água no solo
  • 24. Curva de RetençãoCurva de Retenção
  • 25. De forma geral:  0 a 0,1 atm (bar): solo saturado (1 ou 2 dias após irrigação ou chuva);  0,1 a 0,2 atm (bar):solo está na CC (para a irrigação evitar desperdício de água por percolação);  0,3 a 0,6 atm (bar): intervalo onde freqüentemente se inicia a irrigação;  0,7 atm (bar) indica um intervalo de falta de água para a maioria das culturas.
  • 27. CC = limite superior de água no solo, sendo a máxima quantidade de água que o solo pode reter sem causar danos no sistema. PM = limite inferior de armazenamento de água no solo. É dito como ponto em que a água não está disponível às plantas. Conceitos: Capacidade de campo e ponto de murcha
  • 28.
  • 29. Capacidade de Campo (Cc)Capacidade de Campo (Cc) Solo Arenoso Solo Argiloso
  • 30. Ponto de Murcha PermanentePonto de Murcha Permanente (PMP)(PMP)
  • 31. Cultura Tensão máxima para irrigação (bar) Alface 0,4 - 0,6 Repolho 0,6 - 0,7 Couve-flor 0,6 - 0,7
  • 32.
  • 33. Cálculo da disponibilidade de águaCálculo da disponibilidade de água no solono solo  Disponibilidade total de água no solo (DTA) Parte da água total armazenada no solo que está disponível para as plantas. Ds PMCC DTA 10 − = DTA= (mm/cm); CC = Capacidade de campo (% peso); PMP= Ponto de murcha permanente (%peso); Ds = densidade do solo (g cm-3 ) 10 = constante necessária para a conversão de unidades.
  • 34.  Capacidade Total de Água no Solo (CTA) Representa a quantidade total armazenada na zona radicular (Z). Para fins de irrigação considera-se Z a profundidade do solo onde se concentram pelo menos 80% das raízes das planta; Valores são tabelados ZDTACTA *= em mm DTA = mm/cm; Z = cm.
  • 35. Ou Capacidade Total de Água no Solo (CTA)
  • 36. CULTURA Z (cm) CULTURA Z (cm) Abacate 60 - 90 Laranja 60 Abacaxi 20 - 40 Linho 20 Abóbora 50 Maçã 60 Alcachofra 70 Mangueira 60 Alface 20 - 30 Melancia 40 - 50 Alfafa 60 Melão 30 - 50 Algodão 60 Milho 40 Alho 20 - 30 Morango 20 - 30 Amendoim 30 Nabo 55 - 80 Arroz 20 Pastagem 30 Arroz 30 - 40 Pepino 35 - 50 Aspargo 120 - 160 Pêssego 60 Aspargo 120 - 160 Pimenta 50 Aveia 40 Pimentão 30 - 70 Banana 40 Rabanete 20 - 30 Batata 25 - 60 Rami 30 Batata-doce 50 - 100 Soja 30 - 40 Berinjela 50 Tabaco 30 Beterraba 40 Tomate 40 Café 50 Trigo 30 - 40 Café 40 - 60 Vagem 40 Cana-de-açucar 40 Videira 60 Cebola 20 - 40 Cenoura 35 - 60 Ervilha 50 - 70 Couve 25 - 50 Feijão 40 Couve – flor 25 - 50 Fontes: Manual IRRIGA LP – TIGRE CNPH/EMBRAPA
  • 37.  Capacidade Real de Água no Solo (CRA)Capacidade Real de Água no Solo (CRA)  A CRA representa uma parte da CTA, pois do ponto de vista da agricultura irrigada, não interessa planejar a utilização da água até o PM.  Limite entre CC e PMP = ponto f, que representa quanto do valor total será utilizado. CRA = CTA x f em mm CTA = mm/cm; f = fator de disponibilidade hídrica, sempre menor que 1.
  • 38.
  • 39. Valores recomendados de fator de disponibilidadeValores recomendados de fator de disponibilidade para algumas classes de culturaspara algumas classes de culturas Grupos de culturas Fator f Faixa comum Verduras e legumes 0,2 a 0,4 Frutas e forrageiras 0,3 a 0,5 Grãos e algodão 0,4 a 0,6
  • 40.
  • 42.
  • 43.  Irrigação Real Necessária (IRN)Irrigação Real Necessária (IRN) • A irrigação real necessária expressa a quantidade de água requerida pelo sistema para que a cultura se desenvolva sem déficit naquele determinado solo. • Deve ser: IRN ≤ CRA 10 ..).( fZDsPmCc IRN − ≤ em mm  Irrigação Total Necessária (ITN)Irrigação Total Necessária (ITN) • Representa a quantidade de água necessária para a planta, considerando a eficiência do Sistema de Irrigação. Ea IRN ITN = ITN = em mm IRN = em mm Ea = % Lâmina líquida Lâmina bruta
  • 44. • Eficiência de aplicação média dos sistemas de irrigação. Sistema de Irrigação Eficiência de aplicação média (%) Irrigação localizada 90 a 95 Pivô central 85 a 95 Aspersão convencional 80 a 90 Irrigação por sulcos 50 a 70
  • 45. • Sintomas de deficiência d`água na planta; - Consiste em verificar alguns sintomas de deficiência d`água na planta, como enrolamento e coloração das folhas. - Quando a planta manifesta esses sintomas, já se encontra sob deficiência hídrica há algum tempo, o que pode prejudicar sua produção.
  • 46. Bem... Eu determinei a necessidade de água a ser colocada em nosso solo para coloca-lo em sua capacidade máxima de retenção de água (Capacidade de Campo), via Irrigação. Ou seja ... A água foi reposta a sua máxima quantidade (em volume) permitida neste solo trabalhado, via irrigação ou chuva. Agora... A água começa a ser consumida pelas plantas (transpiração) e evaporada do solo (quando o solo estiver nú ... livre de plantas) => Evapotranspirada ou no popular ... Acaba sendo gasta ou retiranda do solo, até o momento de se fazer uma nova reposição via irrigação(ou chuva), até o limite determinado pelo Tensiómetro. E todas etapas se iniciam novamente....
  • 48.
  • 49. Evapotranspiração (ET)Evapotranspiração (ET)  Soma dos componentes de transpiração da planta e evaporação do solo. • ET0 = evapotranspiração de referência (mm/dia). • Etc = evapotranspiração da cultura (mm/dia).  Determinar a evapotranspiração da cultura (ETc), para os diferentes estádios de desenvolvimento da cultura. Etc = ET0 x Kc
  • 50. ET0 = EVTCA x Kt ETc = ETo x Kc
  • 51. Variação de Kc com o desenvolvimento de culturas anuais Kc médio Kc final Estabele- cimento Desenvolvimento Vegetativo Florescimento e Frutificação Maturação Tempo (dias)
  • 52.
  • 53.  Turno de Rega e Período de IrrigaçãoTurno de Rega e Período de Irrigação ETc fZDaPmCc TR .10 ..).( − = ETc IRN TR =  É o intervalo de tempo (em dias) entre duas irrigações. PI ≤ TRPeríodo de irrigação PI ≤ TR – 1 ou 2 dias folga