O documento apresenta o caso de um paciente de 71 anos internado com pneumonite de hipersensibilidade, diabetes mellitus tipo 2 e hipertensão arterial. O paciente apresenta sobrepeso e recebeu prescrição dietética hipoglicêmica, hipossódica e normocalórica, além de medicação para controle glicêmico e pressão arterial.
1. Pneomonite de Hipersensibilidade, DM2 e HAS.
Estudo de caso 01
W.H
Aluna: Tuani Varella
Orientadoras: Vânia Passero e Daniele Hermes
Disciplina: Estágio supervisionado de Nutrição Clínica
Local de estágio: Hospital Regional de São José, 3º andar, Ala B
2. Patologias
Pneumonite por hipersensibilidade:
• A pneumonite de hipersensibilidade é uma inflamação que
atinge os diminutos sacos aéreos (alvéolos) pulmonares e
também em volta dos mesmos.
• Ela é causada por uma reação alérgica a poeiras orgânicas
inaladas ou, menos comumente, a substâncias químicas.
Doença Origem das partículas
Pulmão de criador de pássaros Dejetos de periquitos, pombos,
galinhas.
3. Patologias
Hipertensão Arterial
Uma definição mais geral da hipertensão é a pressão arterial sanguínea
persistentemente elevada.
Desenvolvimento:
• Interação entre predisposição genética e fatores ambientais.
• Alterações funcionais do sistema nervoso autônomo simpático, renais, do sistema
renina angiotensina, além de outros mecanismos humorais e disfunção endotelial.
• Assim a hipertensão resulta de várias alterações estruturais do sistema cardiovascular
que tanto amplificam o estímulo hipertensivo, quanto causam dano cardiovascular.
4. Patologias
Hipertensão Arterial
PAD (mm Hg) PAS (mm Classificação
Hg)
< 85 < 130 Normal
85-89 130-139 Normal Limítrofe
90-99 140-159 Hipertensão Leve
(estágio 1)
100-109 160-179 Hipertensão Moderada
(estágio2)
> 110 > 180 Hipertensão Grave
(estágio 3)
< 90 > 140 Hipertensão Sistólica
Isolada
•Diabéticos, devem ser tratados para se manter uma pressão arterial < 130/80 mmHg2.
6. Patologias
Diabetes Mellitus Tipo 2 (DM2)
• Compreende até 90%-95% de todos os casos diagnosticados
de diabetes.
• Caracteriza- se por defeitos na ação e na continua secreção da insulina pelo
pâncreas.
• O problema está na incapacidade de absorção das células musculares e adiposas.
• Em geral ambos os defeitos estão presentes quando a hiperglicemia se manifesta,
porem pode haver predomínio de um deles.
7. Patologias
Diabetes Mellitus Tipo 2 (DM2)
Principais Sintomas:
• Infecções freqüentes;
• Alteração visual (visão embaçada);
Projeção Habitantes no
mundo
• Dificuldade na cicatrização de feridas;
1985 30 milhões
• Formigamento nos pés;
1995 135 milhões
2002 173 milhões
2030 300 milhões
8. Patologias
Diabetes Mellitus Tipo 2 (DM2)
FATORES DE RISCO:
-Hipertensão
-Idade 45 anos
-Colesterol da lipoproteína de alta
-Obesidade (IMC 30 kg/m2) densidade
-Síndrome do ovário policístico
-Histórico familiar de diabetes
-Histórico de doença vascular
-Inatividade física habitual
-Raça/ etnia
-Glicemia de Jejum e Triglicérides total
alterados anteriormente
-Histórico de diabetes gestacional
9. Patologias
DM2 associada a Hipertensão arterial
A hipertensão aumenta o risco de complicações micro e
macrovasculares. O risco de eventos coronarianos aumenta 2x no
homem e 4x em mulheres e também aumentam as complicações
renais e retinianas.
A diminuição de 10 mmHg na PAS em diabéticos do tipo 2 reduz em
12% qualquer complicação relacionada ao diabetes, 11% de infarto
de miocárdio e 13% das complicações microvasculares.
10. Dados do paciente
W.H, Sexo Masculino Altura: 1,67 cm
71 anos. IMC: 28,05
Data de Internação: 27/08/12
Circ. Braço: 30 cm
Data de Alta: 04/09/12
Cintura: 101 cm
Peso Atual: 78kg
Procedente de Santo Amaro
Peso Ideal: 61,4 kg
Aposentado e casado.
Peso Ajustado: 73,8 kg
11. DADOS DO PRONTUÁRIO
Trabalhou 22 anos numa laminadora de madeira
Atualmente cuida de 16 pássaros
Não pratica atividade física
Ex-fumante, parou a 8 anos
Mora com a esposa, que é quem prepara suas refeições
Faz uso de temperos industrializados, consome pouco líquido e usa de adoçante.
Dentição completa, mastigação rápida
Hábito intestinal e urinário normais, apresenta boa deglutição e digestão.
Antecedentes familiares: Mãe faleceu com CA de mama e o pai por um derrame.
Faz uso de medicamentos contínuos: Metformina 850 mg e Furosemida: 40 mg.
12. Exames Laboratoriais
Exame Resultado Referência
Glicose 70 mg/dL 70 a 110 mg/dL
Hemácia 4,93 milhões/mm3 4,5 a 6 milhões/mm3
Hemoglobina 13,4 g/dL 13 a 16 g/dL
Hematócrito 41,4 39 a 54
Plaquetas 199 u/L 140 a 400 u/L
Leucócitos 10,700 /mm3 4.300 a 11.000 /mm3
Linfócito 30% 22 a 40%
Eusinófilo 60% 1a5%
Uréia 27 mg/dL 10 a 50 mg/dL
Creatinina 0,85 mg/dL 0,7 a 1,2 mg/dL
Sódio 143 mEq/L 137 A 145 mEq/L
Potássio 1,6 mEq/L 3.5 a 5 mEq/L
13. Diagnóstico
Diagnóstico Clínico:
Pneomonite de Hipersensibilidade
História Patologia Pregressa: DM2 e Hipertensão
Diagnóstico Nutricional:
O paciente se encontra com sobrepeso, com IMC 28,05(Fonte: IMC
para idosos de Burr, Philips, 1984).
14. Quadro Clínico
Sinais e Sintomas Fisiopatologia Prescrição Prescrição
Dietoterápica medicamentosa
Escarro Aumento da P.A. nas Consistência
Hematopoiético veias pulmonares com branda,
ruptura de pequenos Fracionamento 6 a
vasos, acumulando 8 refeições por dia.
sangue nos brônquios e
excretado na tosse
Hipocalemia Uso de diurético de alça, Consistência
age na porção inicial do normal, dieta
túbulo contornado distal Hipercalemica,
e aumenta a excreção de hipossódica(
potássio, causando 400mg/dia), Rica
hipocalemia. em fibras( 31g/dia)
e H20.
15. Sinais e Sintomas Fisiopatologia Prescrição Prescrição
Dietoterápica medicamentosa
Pressão Arterial Devido a fatores Dieta -Furosemida
elevada genéticos, ambientais e hipossódica(400mg/
estilo de vida, o coração dia),
exerce uma força maior hipolipidica(20% do
do que o normal para VCT), normocalorica,
fazer circular o sangue normoproteica(até
através dos vasos 16%). Rica em fibras(
sanguíneos 31g/dia) e H20.
Hiperglicemia Diminuição da secreção Dieta, hipoglicídica -Metformina
de insulina e ação da (abaixo de 50% VCT),
insulina nas celulas normocalórica,
causa um aumento da normoproteica( até
glicose no sangue. 16%¨VCT),
normolipidica(30 A
35%), Rica em fibras(
31g/dia) e H20.
Referências Bibliográficas: ANDRADE, Jadelson Pinheiro de; NOBRE,
Fernando,(2010); ASSUNÇÃO, Ângela Maria Polveiro, (2006); FAZAN
JúNIOR, Rubens, (2005); LEITE, Mauricio Mello Roux et al., (2008).
16. CONDUTAS DIETOTERÁPICAS NO
TRATAMENTO HOSPITALAR
Dieta normal para Diabetes Mellitus tipo 2, PGS e 4g sal.
Objetivo da Dietoterapia:
• Manter o estado nutricional, promover aceitação da dieta.
• A hidratação adequada, oferecer alimentos da sua preferência
seguindo a evolução dietoterápica.
• Controlar a glicemia e hipertensão, e contribuir na medida do
possível com a qualidade de vida.
17. Necessidades energéticas – dia 03/09
O cálculo de necessidade energética utilizado foi o herris-benedict onde analisa-se as
variáveis: peso, estatura, idade; fator atividade e fator injúria, sendo este escolhido por ser
adequado ao diagnóstico da paciente.
Fatores Necessidade Energética
fator atividade: móvel. 1,3 NE= TMB x fa x fi x ft
fator injuria: 1,2 NE =1429,26x1,2x1,3
fator térmico: ausente. NE= 2.229,64
peso utilizado: peso ajustado 73,8 kg NE= 2.229,64 Kcal (78) ( 28,5 Kcal/kg/dia)
fase de recuperação 25 a 30 kcal/kg/dia
Harris - Benedict Necessidades Proteicas
TMB= 66 + (13,7x P) + (5x E) –(6,8x I) NP= P x 1,2 g Proteína/dia
TMB= 66+(13,7x 73,8) + (5x167) –(6,8x71) NP= 78,3 x 1,2
TMB= 66+1011,06+835-482,8 NP= 93,96 g/ptn/dia
TMB= 1429,26 kcal 375,84 kcal = 16% de PTN
18. Exemplo de cardápio para 1 dia
Café da manhã 7:00
Café infusão – 1 xícara (50ml)
Torrada de pão integral – usar duas fatias ( 50g)
Azeite de oliva – 2 colheres de chá ( 20ml)
Orégano – A gosto
Mamão – 1 fatia grande – 100g
Colação 9:00
Abacate - Metade Média – (120g)
Suco do limão – 1 unidade P – (40ml)
Uva passa – 1 punhado – ( 10g)
Almoço 12:30
Arroz integral 3 colheres de sopa (60g), Carne acém moída 2 CSC (40g) , alho 2 dentes (10g), ½ xíc. de manjericão
(21g), 2 CSC de cebola (28g), 1 concha de feijão preto cozido (86g), 1 tomate Médio (50g), ½ xíc. de agrião(21g),1
unidade pequena de cenoura (30g), suco de abacaxi 1 fatia grande ( 75g), com adoçante 1 colher de chá ( 5ml).
Lanche 14:30
Salada de frutas: ½ unidade de laranja (50g), 2 unidades Kiwi ( 70g), ½ Maça fuji ( 60g), ½ Pera Média ( 50g).
Lanche 16:30
Iogurte desnatado 1 unidade – (200ml), 2 colheres de sopa cheia de granola ( 60g).
Jantar 19:00
Arroz integral 3 colheres de sopa (60g), alho 2 dentes( 10g), ½ xíc. de cebolinha (21g), 1 xíc. de brócolis cru (100g),
1 tomate Médio (50g), 1 prato raso de couve cru ( 22g), 1 unidade de sardinha em conserva ( 100g),
Ceia 21:00
1 banana, 1 colher de sopa de aveia, 1 colher de chá de canela.
19. Prescrita x Calculada
DISTRIBUIÇÃO DOS MACRONUTRIENTES
Prescrição Calculada Adequação
Nutrientes g/kg/dia g/dia Kcal %VET g/kg/dia g/dia Kcal %VET %
ENERGIA 2229,64 100 2243 100 100,6
PTN 1,14 89,18 356,74 16 1,14 89,62 358,48 16 100,49
CHO 4,28 334,4 1337,78 60 4,27 331,29 1325,16 59 100,93
LIP 0,76 59,45 535,11 24 0,79 62,19 559,71 25 95,59
Nutriente Calculada Recomendação Adequação
Fibras 57,83 g 20 – 30 g 192,7%
Vit. A 470,15 900 52,23%
Vit. B1 1,62 1,2 135%
Vit. B12 10,33 2,4 430%
Vit. C 400,22 90 444%
Vit. E 9,44 15 62,4%
Ca 1270 1000 127%
Mg 592,43 420 141%
Zn 11,91 mg 11 108,2%
Na 1196,99 2400 49%
K 5613,16 mg 5000
20. Prescrita x Dia usual
DISTRIBUIÇÃO DOS MACRONUTRIENTES
Prescrição Dia usual Adequação
Nutrientes g/kg/dia g/dia Kcal %VET g/kg/dia g/dia Kcal %VET %
ENERGIA 2229,64 100 1906,47 100 85
PTN 1,14 89,18 356,74 16 1,20 94,28 377,12 19 105,71
CHO 4,28 334,4 1337,78 60 2,72 212,89 851,89 44,67 63
LIP 0,76 59,45 535,11 24 0,96 75,31 677,79 35,55 126,66
Nutriente Calculado Dia usual Recomendação Adequação
Fibras 11,9 g 20 – 30 g 39,6%
Vit. A 136,4 900 15,5%
Vit. B1 0,58 1,2 48,3%
Vit. B12 3,26 2,4 135,8%
Vit. C 100,2 90 111,3%
Vit. E 11,9 15 79,3%
Ca 1260,9 1000 126%
Mg 152,1 420 36,2%
Zn 3,3 11 30%
Na 2092,4 2400 87%
K 1567,8 5000 31,5%
21. Prescrita x Recordatório 24h
DISTRIBUIÇÃO DOS MACRONUTRIENTES
Prescrição Recordatório 24h Adequação
Nutrientes g/kg/dia g/dia Kcal %VET g/kg/dia g/dia Kcal %VET %
ENERGIA 2229,64 100 1833,04 100 82,21
PTN 1,14 89,18 356,74 16 1,99 155,30 621,2 33,89 174,13
CHO 4,28 334,4 1337,78 60 2,98 232,58 930,32 50,75 69,54
LIP 0,76 59,45 535,11 24 0,4 31,28 281,52 15,36 52,6
Nutriente Calculado do R24 Recomendação Adequação
Fibras 23,7 20 – 30 g 79%
Vit. A 1983,4 900 220%
Vit. B1 1,21 1,2 100,8%
Vit. B12 1,51 2,4 62,9%
Vit. C 315,4 90 350%
Vit. E 5,8 15 38,9%
Ca 462 1000 46,2%
Mg 152,8 420 38.2%
Zn 4,2 11 38,18%
Na 2036,8 2400 84,8%
K 1599,2 5000 31,9%
22. Orientações Nutricionais
-Consumir carnes magras, frango sem pele, retirar a gordura aparente das
carnes;
-Preferir sucos naturais sem açúcar, ingeridos logo após o preparo, para não
perder os nutrientes;
-Consumir frutas e verduras cruas, bem higienizadas;
-Não consumir frituras, optar por preparações assadas, grelhadas ou cozidas;
-Beber muita água durante o dia, de 6 a 8 copos;
-Praticar atividades físicas regulares;
-Temperos como alho, salsa, coentro, cebola, cebolinha, orégano, limão, louro no
lugar do sal;
23. Orientações Nutricionais
-Ler sempre o rótulo dos alimentos industrializados evitando sódio e cloreto de
sódio.
-Evite consumo excessivo de sal (máximo 4g ao dia, o que eqüivale a 2 colheres
rasas de café);
-Evitar embutido, enlatados, alimentos industrializados, temperos artificiais;
-Alimentos ricos em potássio (natriurético): inhame, feijão preto, lentilha,
abóbora, cenoura, chicória, couve-flor, vagem, espinafre, nabo, rabanete,
abacate, banana, ameixa, laranja, mamão, maracujá;
-Ler sempre o rótulo dos alimentos industrializados evitando sódio e cloreto de
sódio.
24. Orientações Nutricionais
Saiba a diferença entre Diet e Light.
• Diet é um termo utilizado para alimentos que devem compor dietas
específicas emque há necessidade de restrição ou exclusão de algum
nutriente, tal como o açúcar, gorduras e o colesterol ou ainda o sódio.
• Já o produto light apresenta baixo valor calórico (redução das calorias de no
mínimo 25% do valor calórico total do produto original) e deve ter no
máximo 40 calorias por 100 g de produto sólido ou menos de 20 calorias por
100 ml em alimentos líquidos.
25. Referências Bibliográficas
-ANDRADE, Jadelson Pinheiro de; NOBRE, Fernando. Diretrizes Brasileiras de Hipertensão: Projeto Diretrizes. In: DIRETRIZES BRASILEIRAS DE
HIPERTENSÃO, 6., 2010, Rio de Janeiro.Diretrizes Brasileiras de Hipertensão. Rio de Janeiro: Arq Bras Cardiol, 2010. v. 1, p. 1 - 8.
- ANDRADE, Taise Leite de.Caracterização da associação entre Diabeter Mellitus e Hipertensão Arterial na atenção primária: Estudo quantativo no
município de Jeceaba - MG. 2010. 47 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Especialista) - Curso de Atenção Básica em Saúde da Família, Ufmg, Belo
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-ASSUNÇÃO, Ângela Maria Polveiro.HIPOCALEMIA EM PACIENTES COM SÍNDROME DA RESPOSTA DA FASE AGUDA. 2006. 58 f. Tese (Mestrado) -
Curso de Patologia Clínica, Departamento de Patologia Clínica, Uftm, Uberaba, 2006.
-CORRÊA, Gíldisse de Oliveira. Estudo de caso - Câncer no endométrio HAS e DM. 2006. 129 f. Trabalho Dirigido Ao Estágio em Nutrição Clínica
(Especialista) - Curso de Nutrição, Usjt, São Paulo, 2006. Cap. 1.
-FAZAN JúNIOR, Rubens. Variabilidade da Pressão Arterial. In: SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA, 2., 2005, São Paulo. Revista Brasileira de
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-GAMBA, Mônica Antar et al. Amputações de extremidades inferiores por diabetes mellitus: estudo caso-controle. Revista de Saúde Publica, São
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-LUCENA, Joana Bezerra Da Silva.DIABETES MELLITUS TIPO 1 E TIPO 2 São Paulo. 2007. 74 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) - Curso de
Farmácia, Fmu, São Paulo, 2007.
-NEFROLOGIA, Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia Sociedade Brasileira de. UM ESTUDO DE CASO SOBRE A EXPERIÊNCIA DA
DOENÇA DE DIABÉTICOS TIPO 2 USUÁRIOS DE UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DA FAMÍLIA DE ARAGUARI-MG: Projeto Diretrizes. In: DIRETRIZES,
1., 2004, São Paulo.Diabetes Mellitus: Tratamento da Hipertensão Arterial. São Paulo: Ambcf1, 2004. v. 1, p. 1 - 8.
-REZENDE, Ms. Maria Fernanda da Cunha; SILVA, Dra. Denise Oliveira e. UM ESTUDO DE CASO SOBRE A EXPERIÊNCIA DA DOENÇA DE DIABÉTICOS
TIPO 2 USUÁRIOS DE UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DA FAMÍLIA DE ARAGUARI-MG. In: CONGRESSO LUSO AFRO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS
SOCIAIS, Não use números Romanos ou letras, use somente números Arábicos., 2011, Salvador. Estudo de caso. Salvador: Conlab, 2011. v. 1, p. 1 –
16.