SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 68
Alterações Citogenéticas
 A citogenética é a área da biologia que 
estuda os cromossomos e suas 
implicações na genética, sendo uma 
união da biologia celular com a 
genética.
 Hansemann foi o primeiro cientista a 
tentar determinar o número de 
cromossomos na célula humana. 
 1917- Wieman – descoberta do X e do Y 
 1918- Evans descreve 48 cromossomos 
na célula somática humana.
 1921- Painter vê 46 cromossomos em 
uma placa de metáfase clara, mas 
publica que o número normal seria 48. 
 1956- Tjio e Levan reportam ter 
encontrado 46 cromossomos em cada 
célula somática humana. 
 Cientistas provam que são 46 
estudando: medula óssea, túbulo 
seminífero, sangue periférico e células 
do músculo e da pele.
 Agora é sabido que são 46 
cromossomos, sendo o 23º par XX na 
mulher e XY no homem. 
 Até pouco tempo não era possível a 
aplicação da citogenética na 
medicina. 
 Houve então descobertas de técnicas 
que facilitavam a visualização dos 
cromossomos.
 Em 1928, Kemp sugere a cultura de 
células in vitro para obter mais células 
em metáfase. 
 Em 1960, Nowell descobre que a 
fitohemaglutinina promove a divisão 
celular de algumas células humanas. 
 Possibilitou a obtenção de preparações 
cromossômicas de sangue periférico 
após cultua por três dias.
 Adicionando colchicina no meio de 
cultura, o número de células em 
metáfase contabilizadas cresce. 
 A adição das células à um meio 
hipotônico mostrou-se útil por separar 
melhor os cromossomos. 
 Marshall descreveu que há uma melhor 
separação dos cromossomos após 
digestão com hialuronidase, sem romper 
a membrana plasmática.
 Os cromossomos em metáfase tem o 
formato aproximado de um X 
 A constrição central é chamada de 
centrômero. 
 Quanto a posição do centrômero o 
cromossomo pode ser: 
› Metacêntrico 
› Submetacêntrico 
› Acrocêntrico
Metacêntrico 
Submetacêntrico 
Acrocêntrico
 Uma segunda constrição pode ser 
encontrada algumas vezes nos braços 
dos cromossomos. 
 O tamanho do cromossomo, a posição 
do centrômero e a constrição 
secundária servem para identificar 
cromossomos humanos normais 
 O fim dos cromossomos – telômero – têm 
a propriedade de não aderir.
 Em 1960 foi criado o sistema Denver. 
 Numerou os cromossomos de 1 a 22 e os 
separou em sete grupos distintos. 
 Patau então nomeou cada grupo com 
uma letra (A, B, C, D, E, F e G). 
 Incluiu o X no grupo C e o Y no grupo G. 
 Mais tarde, constrições secundárias foram 
usadas para distinção mais detalhada.
 Fotomicrografias de metáfases são 
tiradas e os cromossomos identificados. 
 O primeiro padrão é o tamanho e a 
posição do centrômero. 
 O padrão de bandas característico de 
cada cromossomo ajuda na distinção.
 Definição: 
Desvio do número normal de cromossomos de 
uma célula humana. 
 Pode ser dividido em: 
› Euploidia 
› Aneuploidia
 Poliploidia: acontece quando há 
duplicação dos cromossomos sem 
ocorrer citocinese. 
› Tumores malignos e abortos espontâneos. 
› Células: 3n, 4n, 8n...
 Número irregular de cromossomos 
devido a mudanças que envolvem 
cromossomos individualmente e não o 
conjunto todo. 
› Hipoploidia – 2n – 1 – monossomia 
› Hiperploidia – 2n+1 – trissomia
Trissomia 
Monossomia
 A estrutura dos cromossomos pode ser 
alterada de diversas maneiras: 
› Translocação 
› Deleção 
› Inversão 
› Duplicação 
› Formação de isocromossomos 
› Formação de Cromossomos em anel
 Quando ocorre 
fragmentação em 
um cromossomo e 
este se liga a outro 
cromossomo (não 
homólogo) 
 Na translocação 
recíproca há uma 
troca mútua
 Se um cromossomo perde uma parte do 
seu material original. 
 Pode ocorrer na ponta ou no centro.
 Quando o cromossomo se quebra em 
três e a parte central se liga ao 
contrário. 
 Pode envolver ou não o centrômero.
 Pode levar a um mal pareamento 
durante a meiose, levando à não-disjunção.
 Cromossomos com o telômero 
danificado podem se unir formando um 
anel
Doenças advindas de 
Alterações estruturais nos 
cromossomos 
•Deleção 
•Duplicação 
•Cromossomo em anel 
•Isocromossomo 
•Translocação
 Depende da quantidade e tipo de 
material genético perdido 
 Microdeleções do cromossomo y 
podem ser uma das causas da 
infertilidade masculina 
 Microdeleções podem estar 
relacionadas ao retardo mental 
inexplicável em crianças
 Malformação da laringe  choro muito 
similar ao de um pequeno gato em 
sofrimento 
 Deleção parcial do braço curto do 
cromossomo 5 ( Síndrome do 5p-) 
 Nascimento de 1 em 50.000 crianças no 
mundo 
 Somente em 20% dos casos é herdada dos 
pais
 Translocação equilibrada nos 
cromossomos de um dos pais 
(material genético de um 
cromossomo que se uniu a outro) 
 Não há um efeito de idade dos 
genitores 
 Diagnóstico: culturas de células do 
liquido amniótico por volta da 16ª 
semana de gestação
 Microcefalia 
 Cara redonda em forma 
de lua 
 Epicanto 
 Orelhas mais baixas 
que a linha do nariz 
 Hipotonia (tônus 
muscular deficiente) 
 Atraso nos 
desenvolvimentos 
cognitivo e motor 
 Alguns nascem com 
problemas cardíacos 
e/ou renais 
 Prega única na palma 
da mão e dedos longos.
 Quando crianças são 
magros e baixos. 
 Têm como características 
faciais: queixo pequeno, 
nariz longo, alguns são 
estrábicos 
 Atrasados em relação ao 
desenvolvimento motor, 
da fala e do controle 
fisiológicos 
 Algumas crianças mais 
velhas têm 
freqüentemente os dentes 
projetados para frente 
apesar dos tamanhos 
normais, porque tem 
cabeça e maxilar 
pequeno 
 Alguns desenvolvem 
escoliose
 Autossômicas: 
Trissomia do 21 
Trissomia do 13 
Trissomia do 18 
 Sexuais 
Turner 
Klinefelter 
Triplo X 
DuploY
 Cariótipo: 47,XX ou XY, +21 
 Descoberta por John Langdon Down em 
1866 
 95% dos casos é por não disjunção e 
outros 5% por translocação 
 Correlação com a idade materna (não 
disjunção)
 Fendas Palpebrais 
 Bochechas 
redondas 
 Palato pequeno e 
em arco 
 Língua Grande e 
enrugada 
 Anomalias dentais 
 Mãos curtas com 
dedos longos
 Linha Simiesca-dobra 
de flexão 
profunda na palma 
da mão
 Manchas de Brushfield na 
íris (Manchas redondas e 
pontilhadas na íris 
aspecto pontilhado 
 Retardo mental de grau 
variável 
 Hipotonia tônus muscular 
diminuído 
 Pescoço curto e grosso 
 Baixa estatura
 Doenças cardíacas congênitas 
 Leucemia aguda 
› Taxa de sobrevida é diminuída 
 Homens: são quase sempre estéreis 
 Mulheres: podem se reproduzir (40%) 
Conclusão: Casos de Trissomia do 21 
podem ser vistos como novas mutações.
 Cariótipo: 47, XX ou XY, +18 
 Segunda trissomia mais comum 
 Acontecem por trissomia livre e por 
translocações 
 Maior frequência no sexo feminino 
(3F:1M) 
 Ligado a idade materna (não disjunção)
 Deficiência de 
crescimento pré-natal 
(peso baixo para idade 
gestacional) 
 Orelhas pequenas com 
hélices pouco distintas 
 Boca pequena 
 Esterno curto 
 Dedo grande em um 
pé curto
 Retardo mental 
 Defeitos cardíacos 
congênitos  defeito 
no septo ventricular 
(mais comum) 
 Onfalocele  protrusão 
do intestino no cordão 
umbilical 
 Hérnia diafragmática 
 Espinha bífida
 50% das crianças morrem no primeiro 
mês de vida 
 10% das crianças ficam viva aos 12 
meses 
 90% dos casos resultam de um 
cromossomo extra vindo da mãe
 Cariótipo: 47,XX ou XY, +13 
 80% dos casos é por trissomia 
20% dos casos é por translocação 
 Leve preferência pelo sexo feminino 
 Aumento de incidência com o aumento 
da idade materna (não disjunção)
 Fendas orofaciais, 
microftalmia (olhos 
pequenos e mau 
formados) 
 Orelha dismórfica e de 
baixa implantação 
 Coloboma (fissura 
congênita da íris)
 Retardo mental e 
motor 
 Malformação do 
sistema nervoso 
central 
 Aplasia de Cútis 
(um defeito do 
escalpo no 
ocipúcio posterior) 
90% dos casos não sobrevivem durante 
a primeira semana de vida
 Cariótipo: 45, XO 
 Descoberto por Henry Turner em 1938 
 77% por não disjunção da meiose 
paternal  geralmente é X paterno que 
está ausente 
 23% por não disjunção da meiose 
maternal 
 Afeta pessoas do sexo feminino
 Estatura baixa 
proporcional 
 Face triangular, 
pescoço largo em 
forma de escudo 
 Tórax largo, mamas 
pouco 
desenvolvidas 
 Boca de tubarão 
(maxila estreita e 
mandíbula 
pequena)
 Infantilismo Sexual 
 Disgenesia ovariana ovários em forma 
de fitas, não se detecta células 
germinativas 
 Imaturidade Emocional 
 Bom desenvolvimento intelectual 
 Defeitos Cardíacos Congênitos as mais 
graves devem ser reparadas com 
cirurgia
 Cariótipo: 47, XXY 
 Descrita por Harry Kleinefelter 
 60% dos casos origina-se da não 
disjunção da meiose materna 
 40% dos casos origina-se da não 
disjunção da meiose paterna 
 Afeta o sexo masculino
 Mais altos do que a 
média 
 Braços e pernas 
longos 
 Ginecomastia 
(desenvolvimento da 
mama) 
 Ausência de pelos no 
corpo 
 Ausência de barba
 Testículos pequenos, estéreis  atrofia dos 
túbulos seminíferos 
 Infertilidade 
 Características Sexuais Secundárias pouco 
desenvolvidas 
 Distúrbios de aprendizagem e inteligência 
abaixo da média
 Cariótipo: 47, XXX 
 Jacobs e col. descreveram pela 
primeira vez em 1959 
 Não disjunção meiótica paterna ou 
materna 
 Afeta o sexo feminino
 Esterilidade 
 Irregularidades 
menstruais 
 Retardo mental 
leve 
 Pregas Epicânticas 
 Anomalias são 
raramente vistas 
Já foram vistos mulheres com mais de 4 X  cada vez que se 
aumenta o numero de X aumentam o retardo mental e anomalias 
físicas.
 Cariótipo: 47,XYY 
 Descoberta por Sandeberg em 1961 
 Não disjunção da meiose II paterna 
 Afeta o sexo masculino 
 Acreditava-se que essa síndrome 
gerava um comportamento criminal, 
violento ou agressivo, mas a teoria foi 
rechaçada
 Tendem a ser altos 
 Apresentam 
dificuldades com a 
linguagem 
 QI ligeiramente abaixo 
do normal 
 Anomalias nas genitais 
 Dentes grandes
Doencas Genéticas

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

La actualidad más candente (20)

Conceitos basicos em genetica
 Conceitos basicos em genetica Conceitos basicos em genetica
Conceitos basicos em genetica
 
2 - Teorias evolucionistas
2 - Teorias evolucionistas2 - Teorias evolucionistas
2 - Teorias evolucionistas
 
Conceitos básicos de Genética
Conceitos básicos de GenéticaConceitos básicos de Genética
Conceitos básicos de Genética
 
Slide Genética
Slide GenéticaSlide Genética
Slide Genética
 
Genética
GenéticaGenética
Genética
 
Mitose e Meiose
Mitose e MeioseMitose e Meiose
Mitose e Meiose
 
Genética: Noções de Hereditariedade
Genética: Noções de HereditariedadeGenética: Noções de Hereditariedade
Genética: Noções de Hereditariedade
 
Genética Humana
Genética HumanaGenética Humana
Genética Humana
 
Genética – leis de mendel slides
Genética – leis de mendel slidesGenética – leis de mendel slides
Genética – leis de mendel slides
 
19 bases da hereditariedade
19   bases da hereditariedade19   bases da hereditariedade
19 bases da hereditariedade
 
Aula de gametogenese
Aula de gametogeneseAula de gametogenese
Aula de gametogenese
 
Leis de mendel
Leis de mendelLeis de mendel
Leis de mendel
 
Síndromes gênicas
Síndromes gênicasSíndromes gênicas
Síndromes gênicas
 
A primeira lei de mendel
A primeira lei de mendelA primeira lei de mendel
A primeira lei de mendel
 
Mutações
Mutações Mutações
Mutações
 
Biotecnologia e Engenharia Genética (Power Point)
Biotecnologia e Engenharia Genética (Power Point)Biotecnologia e Engenharia Genética (Power Point)
Biotecnologia e Engenharia Genética (Power Point)
 
Introdução à genética
Introdução à genética Introdução à genética
Introdução à genética
 
Evolução biológica
Evolução biológicaEvolução biológica
Evolução biológica
 
Classificação dos Seres Vivos
Classificação dos Seres VivosClassificação dos Seres Vivos
Classificação dos Seres Vivos
 
Genética introdução
Genética introduçãoGenética introdução
Genética introdução
 

Similar a Doencas Genéticas

Aberracoes Cromossomicas Prando
Aberracoes Cromossomicas   PrandoAberracoes Cromossomicas   Prando
Aberracoes Cromossomicas PrandoPrando Thiago
 
Alterações cromossomiais
Alterações cromossomiaisAlterações cromossomiais
Alterações cromossomiaisDalu Barreto
 
alteraescromossomiais-110823172423-phpapp02.pdf
alteraescromossomiais-110823172423-phpapp02.pdfalteraescromossomiais-110823172423-phpapp02.pdf
alteraescromossomiais-110823172423-phpapp02.pdfGustavo Vieira
 
Trabalho de biologia aneuploidias sexuais,
Trabalho de biologia   aneuploidias sexuais,Trabalho de biologia   aneuploidias sexuais,
Trabalho de biologia aneuploidias sexuais,Elisa Mitye Akiyama
 
Cromossomos e mutações
Cromossomos e mutações Cromossomos e mutações
Cromossomos e mutações Magali Feldmann
 
Euploidias e aneuploidias
Euploidias  e aneuploidiasEuploidias  e aneuploidias
Euploidias e aneuploidiasaulasdotubao
 
Anomalias Cromossomicas Numericas e estruturais
Anomalias Cromossomicas Numericas e estruturaisAnomalias Cromossomicas Numericas e estruturais
Anomalias Cromossomicas Numericas e estruturaisJhonBarros6
 
Genética - Anomalias genéticas
Genética - Anomalias genéticasGenética - Anomalias genéticas
Genética - Anomalias genéticasBruno Pinhata
 
Aula síndromes 3º ano
Aula síndromes 3º anoAula síndromes 3º ano
Aula síndromes 3º anoMichel Lopes
 
Alterações cromossomiais
Alterações cromossomiaisAlterações cromossomiais
Alterações cromossomiaisDalu Barreto
 
Doenças geneticas sindromes
Doenças geneticas sindromesDoenças geneticas sindromes
Doenças geneticas sindromesElda Aguiar Gama
 
Mutações e aberrações cromossomicas 6 a
Mutações e aberrações cromossomicas 6 aMutações e aberrações cromossomicas 6 a
Mutações e aberrações cromossomicas 6 aCésar Milani
 
alteracoescromossomicas-170827160031.pdf
alteracoescromossomicas-170827160031.pdfalteracoescromossomicas-170827160031.pdf
alteracoescromossomicas-170827160031.pdfProfYasminBlanco
 
Mutações cromossômicas
Mutações cromossômicasMutações cromossômicas
Mutações cromossômicasKennet1
 
Alteracoes cromossomicas
Alteracoes cromossomicasAlteracoes cromossomicas
Alteracoes cromossomicasURCA
 

Similar a Doencas Genéticas (20)

Mutações
MutaçõesMutações
Mutações
 
Aberracoes Cromossomicas Prando
Aberracoes Cromossomicas   PrandoAberracoes Cromossomicas   Prando
Aberracoes Cromossomicas Prando
 
Alterações cromossomiais
Alterações cromossomiaisAlterações cromossomiais
Alterações cromossomiais
 
alteraescromossomiais-110823172423-phpapp02.pdf
alteraescromossomiais-110823172423-phpapp02.pdfalteraescromossomiais-110823172423-phpapp02.pdf
alteraescromossomiais-110823172423-phpapp02.pdf
 
Trabalho de biologia aneuploidias sexuais,
Trabalho de biologia   aneuploidias sexuais,Trabalho de biologia   aneuploidias sexuais,
Trabalho de biologia aneuploidias sexuais,
 
Cariótipo, euploidias e aneuploidias
Cariótipo, euploidias e aneuploidiasCariótipo, euploidias e aneuploidias
Cariótipo, euploidias e aneuploidias
 
Cromossomos e mutações
Cromossomos e mutações Cromossomos e mutações
Cromossomos e mutações
 
Euploidias e aneuploidias
Euploidias  e aneuploidiasEuploidias  e aneuploidias
Euploidias e aneuploidias
 
Anomalias Cromossomicas Numericas e estruturais
Anomalias Cromossomicas Numericas e estruturaisAnomalias Cromossomicas Numericas e estruturais
Anomalias Cromossomicas Numericas e estruturais
 
Genética
GenéticaGenética
Genética
 
Genética - Anomalias genéticas
Genética - Anomalias genéticasGenética - Anomalias genéticas
Genética - Anomalias genéticas
 
Aula síndromes 3º ano
Aula síndromes 3º anoAula síndromes 3º ano
Aula síndromes 3º ano
 
Alterações cromossomiais
Alterações cromossomiaisAlterações cromossomiais
Alterações cromossomiais
 
Doenças geneticas sindromes
Doenças geneticas sindromesDoenças geneticas sindromes
Doenças geneticas sindromes
 
Mutações e aberrações cromossomicas 6 a
Mutações e aberrações cromossomicas 6 aMutações e aberrações cromossomicas 6 a
Mutações e aberrações cromossomicas 6 a
 
GenéTica
GenéTicaGenéTica
GenéTica
 
Nucleo Celular
Nucleo CelularNucleo Celular
Nucleo Celular
 
alteracoescromossomicas-170827160031.pdf
alteracoescromossomicas-170827160031.pdfalteracoescromossomicas-170827160031.pdf
alteracoescromossomicas-170827160031.pdf
 
Mutações cromossômicas
Mutações cromossômicasMutações cromossômicas
Mutações cromossômicas
 
Alteracoes cromossomicas
Alteracoes cromossomicasAlteracoes cromossomicas
Alteracoes cromossomicas
 

Más de Turma Olímpica

Slides da aula de Biologia (Marcelo) sobre Células-Tronco
Slides da aula de Biologia (Marcelo) sobre Células-TroncoSlides da aula de Biologia (Marcelo) sobre Células-Tronco
Slides da aula de Biologia (Marcelo) sobre Células-TroncoTurma Olímpica
 
Slides da aula de Biologia (Renato) sobre Zoologia dos Invertebrados
Slides da aula de Biologia (Renato) sobre Zoologia dos InvertebradosSlides da aula de Biologia (Renato) sobre Zoologia dos Invertebrados
Slides da aula de Biologia (Renato) sobre Zoologia dos InvertebradosTurma Olímpica
 
Slides da aula de Biologia (Renato) sobre Reino Protista
Slides da aula de Biologia (Renato) sobre Reino ProtistaSlides da aula de Biologia (Renato) sobre Reino Protista
Slides da aula de Biologia (Renato) sobre Reino ProtistaTurma Olímpica
 
Slides da aula de Química (Manoel) sobre Reações Orgânicas
Slides da aula de Química (Manoel) sobre Reações OrgânicasSlides da aula de Química (Manoel) sobre Reações Orgânicas
Slides da aula de Química (Manoel) sobre Reações OrgânicasTurma Olímpica
 
Slides da aula de Química (Manoel) sobre Cinética Química
Slides da aula de Química (Manoel) sobre Cinética QuímicaSlides da aula de Química (Manoel) sobre Cinética Química
Slides da aula de Química (Manoel) sobre Cinética QuímicaTurma Olímpica
 
Slides da aula de Filosofia (João Luís) sobre O que é Linguagem?
Slides da aula de Filosofia (João Luís) sobre O que é Linguagem?Slides da aula de Filosofia (João Luís) sobre O que é Linguagem?
Slides da aula de Filosofia (João Luís) sobre O que é Linguagem?Turma Olímpica
 
Slides da aula de Filosofia (João Luís) sobre Filosofia, Linguagem, Conhecime...
Slides da aula de Filosofia (João Luís) sobre Filosofia, Linguagem, Conhecime...Slides da aula de Filosofia (João Luís) sobre Filosofia, Linguagem, Conhecime...
Slides da aula de Filosofia (João Luís) sobre Filosofia, Linguagem, Conhecime...Turma Olímpica
 
Slides da aula de Biologia (Marcelo) sobre Sistema Respiratório
Slides da aula de Biologia (Marcelo) sobre Sistema RespiratórioSlides da aula de Biologia (Marcelo) sobre Sistema Respiratório
Slides da aula de Biologia (Marcelo) sobre Sistema RespiratórioTurma Olímpica
 
Slides da aula de Biologia (Renato) sobre Introdução à Ecologia
Slides da aula de Biologia (Renato) sobre Introdução à EcologiaSlides da aula de Biologia (Renato) sobre Introdução à Ecologia
Slides da aula de Biologia (Renato) sobre Introdução à EcologiaTurma Olímpica
 
Slides da aula de Sociologia (Luciano) sobre Violência
Slides da aula de Sociologia (Luciano) sobre ViolênciaSlides da aula de Sociologia (Luciano) sobre Violência
Slides da aula de Sociologia (Luciano) sobre ViolênciaTurma Olímpica
 
Slides da aula de História (Daniel) sobre Revolução Francesa
Slides da aula de História (Daniel) sobre Revolução FrancesaSlides da aula de História (Daniel) sobre Revolução Francesa
Slides da aula de História (Daniel) sobre Revolução FrancesaTurma Olímpica
 
Slides da aula de Filosofia (João Luís) sobre História e Filosofia
Slides da aula de Filosofia (João Luís) sobre História e FilosofiaSlides da aula de Filosofia (João Luís) sobre História e Filosofia
Slides da aula de Filosofia (João Luís) sobre História e FilosofiaTurma Olímpica
 
Slides da aula de Biologia (Marcelo) sobre Sistema Digestório
Slides da aula de Biologia (Marcelo) sobre Sistema DigestórioSlides da aula de Biologia (Marcelo) sobre Sistema Digestório
Slides da aula de Biologia (Marcelo) sobre Sistema DigestórioTurma Olímpica
 
Slides da aula de Química (Manoel) sobre Química Orgânica
Slides da aula de Química (Manoel) sobre Química OrgânicaSlides da aula de Química (Manoel) sobre Química Orgânica
Slides da aula de Química (Manoel) sobre Química OrgânicaTurma Olímpica
 
Slides da aula de Biologia (Renato) sobre Fitormônios
Slides da aula de Biologia (Renato) sobre FitormôniosSlides da aula de Biologia (Renato) sobre Fitormônios
Slides da aula de Biologia (Renato) sobre FitormôniosTurma Olímpica
 
Slides da aula de Sociologia (Luciano) sobre Desigualdade Social
Slides da aula de Sociologia (Luciano) sobre Desigualdade SocialSlides da aula de Sociologia (Luciano) sobre Desigualdade Social
Slides da aula de Sociologia (Luciano) sobre Desigualdade SocialTurma Olímpica
 
Slides da aula de Sociologia (João Luís) sobre Cultura e Sociedade
Slides da aula de Sociologia (João Luís) sobre Cultura e SociedadeSlides da aula de Sociologia (João Luís) sobre Cultura e Sociedade
Slides da aula de Sociologia (João Luís) sobre Cultura e SociedadeTurma Olímpica
 
Slides da aula de Biologia (Marcelo) sobre Sistema Imunológico
Slides da aula de Biologia (Marcelo) sobre Sistema ImunológicoSlides da aula de Biologia (Marcelo) sobre Sistema Imunológico
Slides da aula de Biologia (Marcelo) sobre Sistema ImunológicoTurma Olímpica
 
Slides da aula de Biologia (Renato) sobre Fisiologia Vegetal
Slides da aula de Biologia (Renato) sobre Fisiologia VegetalSlides da aula de Biologia (Renato) sobre Fisiologia Vegetal
Slides da aula de Biologia (Renato) sobre Fisiologia VegetalTurma Olímpica
 
Slides da aula de Biologia (Renato) sobre Sementes e Frutos
Slides da aula de Biologia (Renato) sobre Sementes e FrutosSlides da aula de Biologia (Renato) sobre Sementes e Frutos
Slides da aula de Biologia (Renato) sobre Sementes e FrutosTurma Olímpica
 

Más de Turma Olímpica (20)

Slides da aula de Biologia (Marcelo) sobre Células-Tronco
Slides da aula de Biologia (Marcelo) sobre Células-TroncoSlides da aula de Biologia (Marcelo) sobre Células-Tronco
Slides da aula de Biologia (Marcelo) sobre Células-Tronco
 
Slides da aula de Biologia (Renato) sobre Zoologia dos Invertebrados
Slides da aula de Biologia (Renato) sobre Zoologia dos InvertebradosSlides da aula de Biologia (Renato) sobre Zoologia dos Invertebrados
Slides da aula de Biologia (Renato) sobre Zoologia dos Invertebrados
 
Slides da aula de Biologia (Renato) sobre Reino Protista
Slides da aula de Biologia (Renato) sobre Reino ProtistaSlides da aula de Biologia (Renato) sobre Reino Protista
Slides da aula de Biologia (Renato) sobre Reino Protista
 
Slides da aula de Química (Manoel) sobre Reações Orgânicas
Slides da aula de Química (Manoel) sobre Reações OrgânicasSlides da aula de Química (Manoel) sobre Reações Orgânicas
Slides da aula de Química (Manoel) sobre Reações Orgânicas
 
Slides da aula de Química (Manoel) sobre Cinética Química
Slides da aula de Química (Manoel) sobre Cinética QuímicaSlides da aula de Química (Manoel) sobre Cinética Química
Slides da aula de Química (Manoel) sobre Cinética Química
 
Slides da aula de Filosofia (João Luís) sobre O que é Linguagem?
Slides da aula de Filosofia (João Luís) sobre O que é Linguagem?Slides da aula de Filosofia (João Luís) sobre O que é Linguagem?
Slides da aula de Filosofia (João Luís) sobre O que é Linguagem?
 
Slides da aula de Filosofia (João Luís) sobre Filosofia, Linguagem, Conhecime...
Slides da aula de Filosofia (João Luís) sobre Filosofia, Linguagem, Conhecime...Slides da aula de Filosofia (João Luís) sobre Filosofia, Linguagem, Conhecime...
Slides da aula de Filosofia (João Luís) sobre Filosofia, Linguagem, Conhecime...
 
Slides da aula de Biologia (Marcelo) sobre Sistema Respiratório
Slides da aula de Biologia (Marcelo) sobre Sistema RespiratórioSlides da aula de Biologia (Marcelo) sobre Sistema Respiratório
Slides da aula de Biologia (Marcelo) sobre Sistema Respiratório
 
Slides da aula de Biologia (Renato) sobre Introdução à Ecologia
Slides da aula de Biologia (Renato) sobre Introdução à EcologiaSlides da aula de Biologia (Renato) sobre Introdução à Ecologia
Slides da aula de Biologia (Renato) sobre Introdução à Ecologia
 
Slides da aula de Sociologia (Luciano) sobre Violência
Slides da aula de Sociologia (Luciano) sobre ViolênciaSlides da aula de Sociologia (Luciano) sobre Violência
Slides da aula de Sociologia (Luciano) sobre Violência
 
Slides da aula de História (Daniel) sobre Revolução Francesa
Slides da aula de História (Daniel) sobre Revolução FrancesaSlides da aula de História (Daniel) sobre Revolução Francesa
Slides da aula de História (Daniel) sobre Revolução Francesa
 
Slides da aula de Filosofia (João Luís) sobre História e Filosofia
Slides da aula de Filosofia (João Luís) sobre História e FilosofiaSlides da aula de Filosofia (João Luís) sobre História e Filosofia
Slides da aula de Filosofia (João Luís) sobre História e Filosofia
 
Slides da aula de Biologia (Marcelo) sobre Sistema Digestório
Slides da aula de Biologia (Marcelo) sobre Sistema DigestórioSlides da aula de Biologia (Marcelo) sobre Sistema Digestório
Slides da aula de Biologia (Marcelo) sobre Sistema Digestório
 
Slides da aula de Química (Manoel) sobre Química Orgânica
Slides da aula de Química (Manoel) sobre Química OrgânicaSlides da aula de Química (Manoel) sobre Química Orgânica
Slides da aula de Química (Manoel) sobre Química Orgânica
 
Slides da aula de Biologia (Renato) sobre Fitormônios
Slides da aula de Biologia (Renato) sobre FitormôniosSlides da aula de Biologia (Renato) sobre Fitormônios
Slides da aula de Biologia (Renato) sobre Fitormônios
 
Slides da aula de Sociologia (Luciano) sobre Desigualdade Social
Slides da aula de Sociologia (Luciano) sobre Desigualdade SocialSlides da aula de Sociologia (Luciano) sobre Desigualdade Social
Slides da aula de Sociologia (Luciano) sobre Desigualdade Social
 
Slides da aula de Sociologia (João Luís) sobre Cultura e Sociedade
Slides da aula de Sociologia (João Luís) sobre Cultura e SociedadeSlides da aula de Sociologia (João Luís) sobre Cultura e Sociedade
Slides da aula de Sociologia (João Luís) sobre Cultura e Sociedade
 
Slides da aula de Biologia (Marcelo) sobre Sistema Imunológico
Slides da aula de Biologia (Marcelo) sobre Sistema ImunológicoSlides da aula de Biologia (Marcelo) sobre Sistema Imunológico
Slides da aula de Biologia (Marcelo) sobre Sistema Imunológico
 
Slides da aula de Biologia (Renato) sobre Fisiologia Vegetal
Slides da aula de Biologia (Renato) sobre Fisiologia VegetalSlides da aula de Biologia (Renato) sobre Fisiologia Vegetal
Slides da aula de Biologia (Renato) sobre Fisiologia Vegetal
 
Slides da aula de Biologia (Renato) sobre Sementes e Frutos
Slides da aula de Biologia (Renato) sobre Sementes e FrutosSlides da aula de Biologia (Renato) sobre Sementes e Frutos
Slides da aula de Biologia (Renato) sobre Sementes e Frutos
 

Último

PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...HELENO FAVACHO
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*Viviane Moreiras
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfFrancisco Márcio Bezerra Oliveira
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxAntonioVieira539017
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfRavenaSales1
 
Antero de Quental, sua vida e sua escrita
Antero de Quental, sua vida e sua escritaAntero de Quental, sua vida e sua escrita
Antero de Quental, sua vida e sua escritaPaula Duarte
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º anoRachel Facundo
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaHELENO FAVACHO
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasSocorro Machado
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
praticas experimentais 1 ano ensino médio
praticas experimentais 1 ano ensino médiopraticas experimentais 1 ano ensino médio
praticas experimentais 1 ano ensino médiorosenilrucks
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 

Último (20)

PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
 
Antero de Quental, sua vida e sua escrita
Antero de Quental, sua vida e sua escritaAntero de Quental, sua vida e sua escrita
Antero de Quental, sua vida e sua escrita
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
praticas experimentais 1 ano ensino médio
praticas experimentais 1 ano ensino médiopraticas experimentais 1 ano ensino médio
praticas experimentais 1 ano ensino médio
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 

Doencas Genéticas

  • 2.  A citogenética é a área da biologia que estuda os cromossomos e suas implicações na genética, sendo uma união da biologia celular com a genética.
  • 3.  Hansemann foi o primeiro cientista a tentar determinar o número de cromossomos na célula humana.  1917- Wieman – descoberta do X e do Y  1918- Evans descreve 48 cromossomos na célula somática humana.
  • 4.  1921- Painter vê 46 cromossomos em uma placa de metáfase clara, mas publica que o número normal seria 48.  1956- Tjio e Levan reportam ter encontrado 46 cromossomos em cada célula somática humana.  Cientistas provam que são 46 estudando: medula óssea, túbulo seminífero, sangue periférico e células do músculo e da pele.
  • 5.  Agora é sabido que são 46 cromossomos, sendo o 23º par XX na mulher e XY no homem.  Até pouco tempo não era possível a aplicação da citogenética na medicina.  Houve então descobertas de técnicas que facilitavam a visualização dos cromossomos.
  • 6.  Em 1928, Kemp sugere a cultura de células in vitro para obter mais células em metáfase.  Em 1960, Nowell descobre que a fitohemaglutinina promove a divisão celular de algumas células humanas.  Possibilitou a obtenção de preparações cromossômicas de sangue periférico após cultua por três dias.
  • 7.  Adicionando colchicina no meio de cultura, o número de células em metáfase contabilizadas cresce.  A adição das células à um meio hipotônico mostrou-se útil por separar melhor os cromossomos.  Marshall descreveu que há uma melhor separação dos cromossomos após digestão com hialuronidase, sem romper a membrana plasmática.
  • 8.  Os cromossomos em metáfase tem o formato aproximado de um X  A constrição central é chamada de centrômero.  Quanto a posição do centrômero o cromossomo pode ser: › Metacêntrico › Submetacêntrico › Acrocêntrico
  • 10.  Uma segunda constrição pode ser encontrada algumas vezes nos braços dos cromossomos.  O tamanho do cromossomo, a posição do centrômero e a constrição secundária servem para identificar cromossomos humanos normais  O fim dos cromossomos – telômero – têm a propriedade de não aderir.
  • 11.
  • 12.  Em 1960 foi criado o sistema Denver.  Numerou os cromossomos de 1 a 22 e os separou em sete grupos distintos.  Patau então nomeou cada grupo com uma letra (A, B, C, D, E, F e G).  Incluiu o X no grupo C e o Y no grupo G.  Mais tarde, constrições secundárias foram usadas para distinção mais detalhada.
  • 13.  Fotomicrografias de metáfases são tiradas e os cromossomos identificados.  O primeiro padrão é o tamanho e a posição do centrômero.  O padrão de bandas característico de cada cromossomo ajuda na distinção.
  • 14.  Definição: Desvio do número normal de cromossomos de uma célula humana.  Pode ser dividido em: › Euploidia › Aneuploidia
  • 15.  Poliploidia: acontece quando há duplicação dos cromossomos sem ocorrer citocinese. › Tumores malignos e abortos espontâneos. › Células: 3n, 4n, 8n...
  • 16.  Número irregular de cromossomos devido a mudanças que envolvem cromossomos individualmente e não o conjunto todo. › Hipoploidia – 2n – 1 – monossomia › Hiperploidia – 2n+1 – trissomia
  • 18.  A estrutura dos cromossomos pode ser alterada de diversas maneiras: › Translocação › Deleção › Inversão › Duplicação › Formação de isocromossomos › Formação de Cromossomos em anel
  • 19.  Quando ocorre fragmentação em um cromossomo e este se liga a outro cromossomo (não homólogo)  Na translocação recíproca há uma troca mútua
  • 20.  Se um cromossomo perde uma parte do seu material original.  Pode ocorrer na ponta ou no centro.
  • 21.  Quando o cromossomo se quebra em três e a parte central se liga ao contrário.  Pode envolver ou não o centrômero.
  • 22.  Pode levar a um mal pareamento durante a meiose, levando à não-disjunção.
  • 23.  Cromossomos com o telômero danificado podem se unir formando um anel
  • 24. Doenças advindas de Alterações estruturais nos cromossomos •Deleção •Duplicação •Cromossomo em anel •Isocromossomo •Translocação
  • 25.  Depende da quantidade e tipo de material genético perdido  Microdeleções do cromossomo y podem ser uma das causas da infertilidade masculina  Microdeleções podem estar relacionadas ao retardo mental inexplicável em crianças
  • 26.  Malformação da laringe  choro muito similar ao de um pequeno gato em sofrimento  Deleção parcial do braço curto do cromossomo 5 ( Síndrome do 5p-)  Nascimento de 1 em 50.000 crianças no mundo  Somente em 20% dos casos é herdada dos pais
  • 27.  Translocação equilibrada nos cromossomos de um dos pais (material genético de um cromossomo que se uniu a outro)  Não há um efeito de idade dos genitores  Diagnóstico: culturas de células do liquido amniótico por volta da 16ª semana de gestação
  • 28.
  • 29.  Microcefalia  Cara redonda em forma de lua  Epicanto  Orelhas mais baixas que a linha do nariz  Hipotonia (tônus muscular deficiente)  Atraso nos desenvolvimentos cognitivo e motor  Alguns nascem com problemas cardíacos e/ou renais  Prega única na palma da mão e dedos longos.
  • 30.  Quando crianças são magros e baixos.  Têm como características faciais: queixo pequeno, nariz longo, alguns são estrábicos  Atrasados em relação ao desenvolvimento motor, da fala e do controle fisiológicos  Algumas crianças mais velhas têm freqüentemente os dentes projetados para frente apesar dos tamanhos normais, porque tem cabeça e maxilar pequeno  Alguns desenvolvem escoliose
  • 31.  Autossômicas: Trissomia do 21 Trissomia do 13 Trissomia do 18  Sexuais Turner Klinefelter Triplo X DuploY
  • 32.
  • 33.  Cariótipo: 47,XX ou XY, +21  Descoberta por John Langdon Down em 1866  95% dos casos é por não disjunção e outros 5% por translocação  Correlação com a idade materna (não disjunção)
  • 34.
  • 35.  Fendas Palpebrais  Bochechas redondas  Palato pequeno e em arco  Língua Grande e enrugada  Anomalias dentais  Mãos curtas com dedos longos
  • 36.  Linha Simiesca-dobra de flexão profunda na palma da mão
  • 37.  Manchas de Brushfield na íris (Manchas redondas e pontilhadas na íris aspecto pontilhado  Retardo mental de grau variável  Hipotonia tônus muscular diminuído  Pescoço curto e grosso  Baixa estatura
  • 38.  Doenças cardíacas congênitas  Leucemia aguda › Taxa de sobrevida é diminuída  Homens: são quase sempre estéreis  Mulheres: podem se reproduzir (40%) Conclusão: Casos de Trissomia do 21 podem ser vistos como novas mutações.
  • 39.
  • 40.  Cariótipo: 47, XX ou XY, +18  Segunda trissomia mais comum  Acontecem por trissomia livre e por translocações  Maior frequência no sexo feminino (3F:1M)  Ligado a idade materna (não disjunção)
  • 41.
  • 42.  Deficiência de crescimento pré-natal (peso baixo para idade gestacional)  Orelhas pequenas com hélices pouco distintas  Boca pequena  Esterno curto  Dedo grande em um pé curto
  • 43.  Retardo mental  Defeitos cardíacos congênitos  defeito no septo ventricular (mais comum)  Onfalocele  protrusão do intestino no cordão umbilical  Hérnia diafragmática  Espinha bífida
  • 44.  50% das crianças morrem no primeiro mês de vida  10% das crianças ficam viva aos 12 meses  90% dos casos resultam de um cromossomo extra vindo da mãe
  • 45.
  • 46.  Cariótipo: 47,XX ou XY, +13  80% dos casos é por trissomia 20% dos casos é por translocação  Leve preferência pelo sexo feminino  Aumento de incidência com o aumento da idade materna (não disjunção)
  • 47.
  • 48.  Fendas orofaciais, microftalmia (olhos pequenos e mau formados)  Orelha dismórfica e de baixa implantação  Coloboma (fissura congênita da íris)
  • 49.  Retardo mental e motor  Malformação do sistema nervoso central  Aplasia de Cútis (um defeito do escalpo no ocipúcio posterior) 90% dos casos não sobrevivem durante a primeira semana de vida
  • 50.
  • 51.  Cariótipo: 45, XO  Descoberto por Henry Turner em 1938  77% por não disjunção da meiose paternal  geralmente é X paterno que está ausente  23% por não disjunção da meiose maternal  Afeta pessoas do sexo feminino
  • 52.
  • 53.  Estatura baixa proporcional  Face triangular, pescoço largo em forma de escudo  Tórax largo, mamas pouco desenvolvidas  Boca de tubarão (maxila estreita e mandíbula pequena)
  • 54.  Infantilismo Sexual  Disgenesia ovariana ovários em forma de fitas, não se detecta células germinativas  Imaturidade Emocional  Bom desenvolvimento intelectual  Defeitos Cardíacos Congênitos as mais graves devem ser reparadas com cirurgia
  • 55.
  • 56.  Cariótipo: 47, XXY  Descrita por Harry Kleinefelter  60% dos casos origina-se da não disjunção da meiose materna  40% dos casos origina-se da não disjunção da meiose paterna  Afeta o sexo masculino
  • 57.
  • 58.  Mais altos do que a média  Braços e pernas longos  Ginecomastia (desenvolvimento da mama)  Ausência de pelos no corpo  Ausência de barba
  • 59.  Testículos pequenos, estéreis  atrofia dos túbulos seminíferos  Infertilidade  Características Sexuais Secundárias pouco desenvolvidas  Distúrbios de aprendizagem e inteligência abaixo da média
  • 60.
  • 61.  Cariótipo: 47, XXX  Jacobs e col. descreveram pela primeira vez em 1959  Não disjunção meiótica paterna ou materna  Afeta o sexo feminino
  • 62.
  • 63.  Esterilidade  Irregularidades menstruais  Retardo mental leve  Pregas Epicânticas  Anomalias são raramente vistas Já foram vistos mulheres com mais de 4 X  cada vez que se aumenta o numero de X aumentam o retardo mental e anomalias físicas.
  • 64.
  • 65.  Cariótipo: 47,XYY  Descoberta por Sandeberg em 1961  Não disjunção da meiose II paterna  Afeta o sexo masculino  Acreditava-se que essa síndrome gerava um comportamento criminal, violento ou agressivo, mas a teoria foi rechaçada
  • 66.
  • 67.  Tendem a ser altos  Apresentam dificuldades com a linguagem  QI ligeiramente abaixo do normal  Anomalias nas genitais  Dentes grandes