- Carlos Amaral Dias
- Carlos Encar nação
- Marta Moreira (arquitecta)
- Ministro do Ambiente
- Jornalistas convidados
Anexo 2 - Lista de jornalistas convidados
Anexo 3 - Press Kit
Anexo 4 - Roteiro da conferência
Anexo 5 - Lista de perguntas e respostas possíveis
Anexo 6 - Lista de convidados
Anexo 7 - Credenciais de acesso
Anexo 8 - Mapa do local
Anexo 9 - Material
1. Caso Pratico
ISMTRenovável
ISMT – Instituto Superior Miguel Torga
Assessoria de I mpren sa
Nuno Granada nº7584 Nuno Monteiro nº7720 Cláudia Amaral nº7784
2. Introdução
Para este trabalho pretendemos desenvolver uma acção de
comunicação pela def inição de u ma estratégia de Assessoria de
Imp rensa.
O assessorado pode ter duas f iguras: a de uma pessoa individual,
ou de uma instituição. O grupo optou pela segunda e canalizou os
conhecimentos para elaborar uma acção para o Instituto Superior
Miguel Torga. O objecto da acção é o novo Pólo deste Instituto –
A Inauguração.
Propomos neste trabalho responder aos itens lançados em aula,
ao que corresponde:
Descrição do assessorado
Objectivos
Def inição da estratégia de Comunicação
Planificação das acções de comunicação: timmings;
suportes; níveis de comunicação; convidados;
3. 1 – Contextualização
1.1 – O Assessorado
Uma das ma is antigas Institu ições U niversitárias de Ensino
Superior Privado em Portugal, com mais de sete décadas de
e xist ê n cia . Min ist ra mo s o it o cu rso s d e 1 º ciclo (l ice n cia t u ra s) e m :
Serviço Social, Psicologia, Comunicação Social, Comunicação
E mp re sa ria l, In f o rmá t ica d e G e st ã o , In f o rmá t ica , Mu lt i mé d ia e
Design de Co municação. Quanto a cursos de 2º ciclo (mestrados)
está autorizado o f uncionamento dos seguintes: Psicologia C l ínica
(com três ramos de especialização), Gestão de Recursos Humanos
e Comportamento Organizacional, Sociopsicologia da Saúde,
Serviço Social, Co municação Empresarial e Jornalismo
Mu lt id isc ip l in a r, a lé m d e cu rso s d e Do u t o ra me n t o (e m co n vé n io
com a Universidade da Estremadura - Espanha e com o Instituto
de Ciências Biomédicas de Abel Salazar da Universidade do Porto)
e ainda cursos de Pós-Graduação e cursos de Formação
Permanente. Todos os cursos de 1º e 2º ciclo estão adequados a
Bolonha.
Somos também uma entidade f ormadora acreditada pela DGERT
(Direcção-Geral do Emprego e das Relações de Trabalho).
Objectivos do assessorado
Contribuir para a c riação de uma massa crític a
consistente, desejando consubstanciar um projecto de
ensino inovador,
apostando assim sobretudo na modernização e no
f uturo visando sempre a qualidade no ensino como
prioridade.
1.2 – Objectivos
Temos como principal objecti vo promo v er a imagem do Instituto
S u p e rio r Mig u e l To rg a . A f o rma co mo o p re t e n d e mo s f a ze r é
através da construção do novo pólo Universitár io ao qual demos o
n o me d e IS MT Re n o vá ve l. E st e p ó lo te m ca ra ct e r íst ica s q u e e st ã o
relacionadas com o Bem-estar e Responsabilida de Social. Este é
um f orte inf luente para entrar na agenda dos médios, substituindo
publicidade por Notícia – objectivo da Assessoria de Imp rensa.
A relação que vamos mantendo ao longo das acções de
comunicação privilegiam a Imprensa Regional prestando -lhe apoio
e sem nunca a por de parte, assim p retendemos f idelizar
jornalistas ao criar a relação de partilha.
As acções são desenvolvidas segundo os critérios d e
noticiabilidade do Gatekeeping e os 9 critér ios o que nos permite
seleccionar os acontecimentos que podem ser notícia ou não .
O p la n o d e A sse sso ria d i sp õ e d e u m Me t a -a co n t e cime n t o (d i a
de inauguração do ISMTRenovável) e de Pseudo -acontecimentos
(conf erencias de Imprensa).
4. P re t e n d e mo s p ro mo ve r o a sse sso ra d o e f o rt a le ce r a su a
ima g e m co rp o ra t iva , t ra n smit in d o cre d ib ilid a d e a t ra vé s d o s Me io s
de comunicação Social.
1.3 – Target
Pai dos alunos que procuram continuar estudos no ensino
Superior (alunos provenientes do 12ºano)
Alunos que procuram continuarem estudos no ensino
Superior (alunos provenientes do 12ºano)
Trabalhadores que procuram valorizar os seus currículos.
Seniores que procuram ocupação das suas horas vagas.
1.2.1 – O Porque destes targets
1º Target- f requentemente pensamos que as pessoas que devemos
aliciar são as próprias pessoas que concorre m, porem esquecemo-
nos de um f acto importante. Quem é a base de sustento de maior
parte dos alunos dos ensinos superiores? Os Pais!
Logo se conquistarmos os pais é meio caminho andado para que
os seus f ilhos f requentem as nossas instalações. E esta situaçã o
é ideal para f idelizar os pais actuais e trazer novos para as
nossas instalações.
2º Target- Este o target ma is lógico, pois o rumo mais usual na
nossa sociedade, alunos do secundário entrarem no ensino
superior e prosseguirem estudos.
3º Target- Com as politicas de novas oportunidades e planos
tecnológicos propostos pelo governo surge para o ensino superior
uma nova janela de oportunidade. O mercado dos trabalhadores.
Estes trabalhadores têm 12º ano de escolaridade para subirem nos
quadros da empresa, ou já têm curso superior e pretendem
aprofundar os conhecimentos.
4º Target- o último target destina-se aqueles que já se encontram
reformados e com muito tempo livre e sem ocupação alguma. Que
sejam instigados a entrar no ensino superior.
5. 2 – T i mm i ngs da s Ac çõ e s d e Co m uni ca ção
Acção: 1
Data: 5 De Agosto de 2008
Exercício: Press Re lease – inicio das obras
Actuação – Nível Regional: Rádios e Imprensa escrita.
Rá d io s: Me g a FM, co me rcia l, RCP .
Jo rn a is: Diá r io d a s B e ira s, Diá rio d e C o imb ra , Me t ro
(12 de Agosto: inicio das obras coincidente com a data de
n a scime n t o d e MT)
Acção: 2
Data: 11 de Setembro de 2008
Exercício: Press Re lease - Divulgar as parcerias
Actuação – Nível Regional: Imprensa Escrita
Jornais: Diário das beiras, Diário de Coimbra, metro
Acção: 3
Data: 11 de Abril de 2009
Exercício: Conf erência de imprensa ; Press kit – ministro do
ambiente
Actuação – Nível Nacional: Imprensa Escrita, televisão e rádio
Jornais: Diário das beiras, Diário de Coimbra, metro
Acção: 4
Data: 10 de Abril de 2009
Objectivo: Inst igar jornali sta conhecido a publicar uma matéria
relacionada com as energias verdes num jornal de reputação
nacional.
E xe rcí cio : Ma i lin g L ist – se le ccio n a r c o n t a ct o s inf lu e n t e s de f o rma
a conseguir o objectivo.
Actuação – Nível Nacional: Imprensa Escrita e Rádio
Jornais: Expresso; JN; D C - Suplemento na Imprensa escrita;
6. Acção: 5
Da t a : 1 2 Ma io d e 2 0 1 0
Exercício: Entrevista
Actuação – Nível Nacional: Televi são
Canal: RTP1 – Programa Minuto Verde
Acção: 6
Data: 3 Junho 2010
Exercício: Press Re lease - Falta de Licenciamento
Actuação: Nível Regional – Imprensa Escrita
Jornais: JN; Diário de Coimb ra; Diário das Beiras
Acção: 7
Data: 10 Junho 2010
Exercício: Entrevista – Falta de Licenciamento
Actuação: Nível Regional – Rádio
Rá d io s: Me g a FM; Co me rc ia l; RCP ; R Re n a sce n ça
Acção: 8
Data: 11 Agosto 2010
Exercício: Briefing de trabalho
Actuação: nível Nacional – Rádio; Televisão; Imp rensa Escrita
Jornais: JN; Diário de Coimb ra; Diário das Beiras; Público;
Expresso
Televisão: RTP1; RTP2; SIC; TVI
Rá d io s: Me g a FM; Co me rc ia l; RCP ; Fi g u e ira d a Fo z Rá d io
Clube
7. Acção: 9
Data: 12 de Agosto de 2010
Exercício: Conf erência de imprensa ; Press kit; Almoço; Visita às
Instalações
Actuação: nível Nacional – Rádio; Televisão; Imp rensa Escrita
Jornais: JN; Diário de Coimb ra; Diário das Beiras; Público;
Expresso
Televisão: RTP1; RTP2; SIC; TVI
Rá d io s: Me g a FM; Co me rc ia l; RCP ; Fi g u e ira d a Fo z Rá d io
Clube
8. 3– Exercícios: as Acções de Comunicação
Acção1- Press Release
T udo a post os pa r a o IS MT Re no vá ve l
No próximo dia 12 de Agosto arrancam as obras para a construção
d o n o vo P ó lo d o In st it u t o S u pe rio r Mi g u e l To rg a . E st e é p rime iro
Pólo sustentável da Europa e vai ser construído na Quinta da
P o rt e la e n t re o P ó lo II e o Mo n d e g o Re sid e n ce , e m Co i mb ra .
Ca rlo s A ma ra l Dia s p re sid e n t e d o IS MT e Ca rlo s E n ca rn a çã o
presidente da câmara de Coimbra vão ambos simbolicamente
lançar a primeira pedra para o inicio das obras do primeiro pólo
auto-sustentável da Europa.
Este pólo é um grande projecto não só pela sua dimensão mas
também pela inovação tecnológica, sendo o primeiro pólo
universitário com painéis solares e aproveitamento de água das
chuvas que permitirá a sua auto -sustentabilidade.
Para além destas particularidades este novo pólo terá uma
residência de estudantes com capacidade para 200 alunos e
cantinas. “Sem dúvida é um grande projecto, um sonho a tornar -se
realidade. Poder of erecer todas as condições aos nossos alunos é
a nossa prioridade sempre v isando o f uturo, porque o f uturo são
eles.” Disse Carlos Amaral Dias so bre este projecto inovador.
O Gabinete de Co mun icação Contactos:
Nu n o Mo n t e iro 91 44 33 231;
Nuno Granada 91 11 22 333;
Cláudia Amaral 91 22 33 432
E -ma i l: IS MT Re n o va ve l@ ismt . p t
Terça-f eira, 5 de Agosto de 2008
9. Acção2 – Press Release
In st i tu to S upe r ior Mi gue l T or ga e Ma r t ife r pa r c e ir os no
pr oj e c to “ IS MT Re no vá ve l”
O In st it u t o S u p e rio r Mig u e l To rg a e a e mp re sa MA RT IFE R
estabeleceram uma parceria para a construção do projecto
“IS MTRenovável”. Ca rlos Amaral Dia s ref ere que a escolha dos
parceiros para construção do novo Pólo passou por uma selecção
com pref erência de Empresas Nacionais. Este investimento é visto
como um incentivo ao tempo de crise, visto que tem a capacidade
de criar 200 postos de trabalhos directos e indirectos.
A p rin cip a l ca ra ct e r íst ica d o IS MT R e n o vá ve l é a f ilo sof ia d a s
políticas verdes como: Sustentabili dade, energias Renováveis,
associadas com Inovação e Desenvolvimento (I&D) e Tecnologia.
“É u ma p a rce ria q u e n o s a g ra d a p o r vá rio s mo t ivo s. A MA RT IFE R
é uma grande empresa e com grande experiencia nesta área, o
que nos traz grande conf iança.” Citou ainda Carlos Amaral Dias.
Este projecto pioneiro está a ganhar f orma e compete para o
“A re sco mp e t it io n ” d o p ró xi mo a n o p e la A rq u it e ct a Ma rt a Mo re ira .
O Gabinete de Co mun icação Contactos:
Nu n o Mo n t e iro 91 44 33 231;
Nuno Granada 91 11 22 333;
Cláudia Amaral 91 22 33 432
E-ma il:
IS MT Re n o va ve l@ ismt . p t
Quinta-f eira, 11 de Setembro 2009
10. Acção 3 – Conferência de imprensa com o Ministro do
ambiente
PLANEAMENTO
Antes:
Anexo1 - Organizar perguntas e respostas possíveis
Data: 12 de Abril de 2009
Horário de in ício: começo a meio da manha e prolonga -se à tarde
L o ca l: n o va s in st a la çõ e s d o IS MT
Encenação: Iremos dispor de dois data shows para transmitir a
co n fe rê n cia e m d ire cto e a p re se n ta r a lg u ma s f ilma g e n s q ue
expliquem o f uncionamento de algumas f uncionalidades
in o va d o ra s imp le me n ta d a s n o n o vo p ó lo (p a ra d a r a E L UCIDA R
aos jornalistas)
Co n vid a d o s d e me sa : Mi n is tr o d o a m bie n te , Fra n cis co Nu n e s
Co rre ia ; pr e si de nte da M a r ti fe r , Ca rl o s Ma rt in s; E nge nhe ir o
Amb ie nta l / E spe c ia lis ta e m Ge stã o de Re c urso s Hídr ic o s,
Má rio A u g u st o G u e rzo n i Fig u e ire d o ; Dir e c tor do IS MT , Ca rlo s
Amaral Dias.
PRESSKIT
Credenciais (para poderem aceder a locais privilegiados de
recolha de informação), um pequeno guia que vai informar os
jornalistas os assuntos que se vão tratar, bloco de notas DE
PAPEL reciclado, publicidade ou folhetos das empresas
associadas, folhetos sobre politicas verdes, canetas da Quercus.
. Anúncio da conf erência nas agências noticiosas: (ANEXO 2)
. Conf irmar com antecedência a presença de jornalistas
Durante:
. Lista de pessoas presentes, assinaturas.
. Inf ormar os jornali stas de quanto tempo dispor para perguntas.
. Declarações breves para permitirem perguntas dos jornalistas
11. Depois:
. Disponibilizar conteúdo que foi tratado no site
. Enviar a outros jornalistas não presentes matérias que foram
tratadas na conferência.
. Avaliar o que houve de negativo e positivo para melhorar.
12. Acção 4 – Suplemento Jornal Expresso
Recorrendo á mailing-list, e fazendo uma criteriosa selecção
para escolher o jornalista/jornal escolhido para lançar u m
suplemento com o nosso projecto, a fim de promover e divulga-lo
optamos pelo jornal expresso.
Contactamos o jornal Expresso porque temos muito boas
relações com um jornalista com alguma inf luência dentro do
mesmo, sendo uma mais-valia para divulgação do nosso produto
de comunicação.
É de extrema importância ter boas relações com os
jornalistas, para a divulgação e projecção do nosso assessorado,
desta maneira instigamos o jornalista a criar um suplemento sobre
“Politicas Verdes” de forma a incluir o nosso Projecto
IS MT Re n o vá ve l. P a ra o ef e it o d e cid imo s e n via r t o d a s a s
informações necessárias à elaboração do suplemento.
ANEXO3 – Contacto por e-mail
13. Acção 5
IS MT Re no vá ve l no pr ogr a ma te le v i s i vo “ Mi nut o V e r de ”
IS MT Re n o vá ve l é o no me d o p ro je ct o d o n o vo p ó lo
u n ive rsit á r io d o In st it u t o S u p e rio r Mi g u e l To rg a . E st e p ro je ct o é
sem duvida um dos maiores investime ntos no ensino superior e no
âmbito das energias renováveis.
A ideia base é tornar as novas infra -estruturas do IS MT
energeticamente sustentáveis. Com o auxilio de painéis f oto
voltaicos para fornecer energia eléctrica que fornece todos os
re cu rso s n e ce ssá rio s. P o u p a n d o a ssim re cu r so s d o IS MT e ma i s
importante ainda da terra.
É deste modo uma excelente proposta para o programa
“ Min u t o V e rd e ” d a RTP .
Questõe s a abordar no progra ma “ Minuto Verde”
Quem somos?
Localização das instalações.
Porquê a construção destas novas instalações.
As energias renováveis que utilizamos: Painéis solares.
Vantagens do projecto.
14. Acção 6 – press release
Dá-me Lice nça Sr. Preside nte?
5 0 0 Mil E u ro s in ve st id o s n o IS MTRe n o vá ve l e st ã o e m risco .
O projecto que f oi aprovado pelo anterior p residente da Câmara
PS já se encontra em fase de conclusão de obras. A Licença de
Utilização é o ponto f inal que o actual presidente PSD não quer
dar.
A co n st ru çã o d o n o vo p ó lo é u ma re sist ê n cia à crise q u e
conta com o apoio das Empresas locais. Prevê 300 postos de
trabalho directos e indirectos.
A inauguração está prevista para Agosto deste ano.
O Gabinete de Co mun icação Contactos:
Nu n o Mo n t e iro 91 44 33 231;
Nuno Granada 91 11 22 333;
Cláudia Amaral 91 22 33 432
E -ma i l: IS MT Re n o va ve l@ ismt . p t
Segunda-feira, 12 de Junho de 2010
15. Acção 7 – entrevista em Rádio
POSSÍVEIS PERGUN TAS E RESPOSTAS
P – Quando o projecto f oi aprovado, os pareceres f oram positivos
d e t o d a s a s e n t id a de s o u h ou ve a lg u ma ch a ma d a de a t e n çã o ?
R – Todas as entidades aprovaram o projecto consoante as leis
vigentes. Não houve nenhuma conotação negativa que impedisse o
avanço das obras, nem chamada s de atenção para melhorias
durante as obras.
P – E m q u e se b a se o u a Câ ma ra Mu n icip a l d e Co i mb ra p a ra n ã o
lhe conceder a licença de utilização?
R – Não nos f oram dadas explicações. O IS MT convocou uma
reunião, onde estariam presentes os responsáveis pelo
in d e f e rime n t o d a L ice n ça d e Ut iliza ç ã o e a d ire cçã o d o IS MT, o
objectivo era expor os problemas da actual obra e as possívei s
melhorias para a licença ser emitida. Tal não obteve resposta. Até
a o mo me n t o o ú n ico co n ta ct o qu e o b tive mo s d a Câ ma ra Mu n icip a l
f oi o documento do Indef erimento da Licença.
P – A o lon g o d o p ro ce sso ho u ve ma is e n tra ve s à co n stru çã o d a
obra?
R – Não. Todo o processo que está inerente ao novo pólo fez -se –
a t é a o mo me n t o – co m f lu id e z. O IS MT t e ve a p re o cu p a çã o d e
reunir condições de trabalho entre todos os envolvidos no
p ro ce sso . A cre d ita mo s q u e o tra b a lh o e m eq u ip a é u m f a cto r
preponderante para a evolução de qualquer projecto, aqui o
exercíc io de comunicação é de extrema importância, ass i m
conseguimos prever os riscos. A problemática que nos surgiu está
completamente fora do nosso alcance de previsão. A partir do
momento que nos f oi dada a aprovação do projecto era porque o
f uturo edif ício reunia todas as condições para que fosse usado. O
indeferimento da Licença de Utilização posterio r a esta data, não
f az qualquer sentido. Fomos apanhados desprevenidos e ainda
não conseguimos uma explicação para esta situação.
P – A aprovação do projecto está ligada a acordos políticos entre
a empresa e o anterior governo?
16. Não. Se o projecto foi aprovado é porque reúne as condições
necessárias previstas pela lei vigente da data de aprovação – pelo
q u e se i a t é a g o ra nã o f o i a lt e ra d a . Me s mo q u e t ive sse sid o , n ã o
iria condicionar a obra porque tinha sido aprovado segundo a lei
a p lica d a a q ua n d o a ap ro va çã o do p ro je cto . Nu n ca o s e d if ício s q u e
já estão na f ase terminal da edif icação são postos a baixo porque
vem um novo presidente de câmara.
P a ra re la çã o à su a qu e st ã o : o IS MT R e n o vá ve l é u m n o vo p ó lo q u e
responde ao actual Plano Tecnológico, Polít icas de Ene rgias
Verdes e sustentabilidade previstas no Tratado de Lisboa. O ISMT
aceitou o convite e respondeu à actual crise com investimento e
ra cio n a lid a d e n a s e sco lh a s f e it a s p a ra e st a ob ra , d e sde p a rce iro s
a materiais usados.
No t e -se q u e o a u t o r d e st e p ro je ct o é Ma rt a Mo re i ra – co n q u ist o u o
prémio internacional de arquitectura e energias renováveis pela
“Arescompetition” (concurso internacional de arquitectos).
Portanto o novo pólo não só seguiu os requisitos impostos pela
legislação como melhorou o seu desempe nho através da polític a
de sustentabilidade.
P – Pode -se dizer então que a negação da Licença de utilização
pelo actual Presidente da Câmara é um erro?
R – O IS MT n ã o qualifica qualquer atitude Camarária.
Simplesmente expomos o nosso caso e pedimos explica ções e
soluções para ultrapassar esta situação.
P – Me s mo se m lice n ça d e Ut i liza çã o , o IS MT a cre d it a n a a b e rt u ra
do pólo?
R – Acreditamos em todo o trabalho desenvolvido por portugueses,
acreditamos neste projecto, nas competências do Governo bem
como no f uturo para o qual f oi construído este novo pólo.
17. Acção 8 – Briefing de trabalho
Para além da pasta com as presentes informações, nesta
reunião prévia de trabalho entre o assessor e jornalistas irão ser
expostos pormenores que clarif icam as acções q ue vão ter lugar
no dia da inauguração. Referimos a agenda com as actividades do
dia, o espaço que os jornalistas têm para colocar questões, as
áreas privilegiadas a que tem acesso com a credencial e dispomos
nesta reunião de um momento para esclarecer dúv idas com os
jornalistas (em off).
1.3 - O Po r q u ê as No vas I nstal aç õ es
A interpretação dos dados fornecidos pelo departamento de
Ma rke t in g d o In st it u t o Mig u e l To rg a ( IS MT ) a p o n t a p a ra u ma
oportunidade de investimento.
Nos últimos 5 anos houve um aumento do número de
inscritos no instituto, o que a nível f inanceiro transmite segurança
para investir. A crescente procura leva a que haja uma maior
preocupação pelas condições de ensino praticadas pela
instituição. Existem dois n íveis: o tecnológico e o de inf ra -
estruturas.
A nível tecnológico há ausência de rede interna (intranet),
de plataf orma de serviço académico online, cadência máquinas e
servidor que respondam às necessidades actuais dos alunos.
A nível de inf ra -estruturas ex istem blocos separados por
edif icaçõ es e arruamentos que dif icultam a comunicação entre
alunos. A lotação das salas não é suf iciente para responder à
procura do mercado, e não se encontram em conf ormidade para
leccionar aulas práticas.
A nível nacional encontramo -nos numa situação de cri se. É
nesta f ase que os valores do mercado descem para combater o
escasso poder de compra, logo é uma boa altura para investir,
criar novos postos de trabalho, contribuindo para que o poder de
compra suba. Assim tornam-se rentáveis os investimentos a longo
prazo.
18. 1.2.2 – ISMT e I&D
O IS MT é u ma institu ição de pres tação de serviços, o
sucesso dos estudantes enquanto alunos desta instituição é o que
lhe confere carisma e a liderança do mercado. O impulso de um
novo pólo traria motivação e dinamismo, o contrário do agora
oferecido aos inscritos. A nível extern o a criação de um novo pólo
iria a u me n t a r o cre scime n t o e co n ó mico lo ca l, a co mp e t it ivid a d e
e n t r e e m p r e s a s e i r i a r e s p o n d e r ã o P l a n o T e c n o l ó g i c o 1.
1.4 – O Novo pólo: ISMTRenovável
O investimento se rá feito de modo a satisfazer as actuais
necessidades sentidas. O edif ício é composto por 3 volumes
distintos, dentro da mesma envolvente territorial. Um b loco de 4
pisos que sustentará as salas de aulas, Recepção, Serviços
Administrativos, Secretariado, Direcção. O segundo volume serve
de apoio ao primeiro, contém dois pisos: sala de conf erência,
laboratório de inf ormática, estúdio de produção e realização; bar,
refeitório e snacks. O terceiro volume comporta o Dormitório para
estudantes do ISMT (pref erencialmente e co m selecção).
1.4. 1 – O que temos para oferecer
P a ra a lé m d o s se rviço s re f e rid o s, o IS MTRe n o vá ve l é
sustentável. A característica que traz a novidade à cidade dos
estudantes é a construção ecológica (retenção de calor, exposição
solar, materiais usados) que tem em vista o baixo consumo de
energia para produzir temperatura ambiente interior. Este pólo
possui várias f ontes de energias renováveis que colaboram com o
método de construção tendo em vista a preservação do ambiente.
Para além de concentrar num espaço comum vários cursos –
promove a comunicação entre alunos, ligados pelo que têm em
co mu m: IS MT (e sp í rit o a ca d é mico : B u zz Ma rke t in g , q u e p ro mo ve a
união e marca a presença entre a comunidade estudante) – o
IS MT Re n o vá ve l o f e re ce co nd içõ e s de a lo ja me n t o q u e a p o ia a
deslocação de estudantes oriundos outras cidades ou países. Abre
um novo target que se direcciona para os Estudantes Seniores.
1
“O Plano T ecnol ógico, como uma estr atégia par a promover o desenvol vimento e
r e f o r ç a r a c o m p e t i t i vi d a d e d o p a í s , b a s e i a - s e e m t r ê s e i xo s : 1 º . C o n h e c i m e n t o - Q u a l i f i c a r
os portugueses para a sociedade do conhecimento, fomentando medidas estruturais
voc acionadas par a elevar os ní veis educ ati vos médios da população, criando um sistema
a b r a n g e n t e e d i ve r s i f i c a d o d e a p r e n d i z a g e m a o l o n g o d a vi d a e m o b i l i za n d o o s p o r t u g u e s e s
para a Sociedade de Informaç ão. 2º . Tecnologia - Vencer o atraso científico e tecnológico,
apostando no reforço das competências científicas e tecnológicas nacionais, públicas e
p r i va d a s , r e c o n h e c e n d o o p a p e l d a s e m p r e s a s n a c r i a ç ã o d e e m p r e g o q u a l i f i c a d o e n a s
a c t i vi d a d e s d e i n ve s t i g a ç ã o e d e s e n vo l vi m e n t o ( I & D ) . 3 º . In o va ç ã o - Im p r i m i r u m n o v o
impulso à inovação, facilitando a adaptação do tecido produti vo aos desafios impostos pel a
globalizaç ão atr avés da difus ão, adaptaç ão e uso de novos processos , formas de
o r g a n i z a ç ã o , s e r vi ç o s e p r o d u t o s . ”
19. Para além da of erta de condições de mobilidade e prestação
de serviços, o novo pólo é u m investimento que se traduz no
mercado económico como um incentivo de resistência à “crise
nacional”. Optamos por colaboradores regionais, apoiando a
economia local. Damos preferência a produtos e bens alimentares
nacionais para o abastecimento e equipamento das cozinhas.
1.5 – Objectivos
Coimbra, Cidade do Conhecimento, Histórica e Romântica ,
está associada ao passado, presa a recordações que vão desde o
Penedo da Saudade à Quinta das Lágrimas. Com o novo Pólo
IS MT Re n o vá ve l t e mo s co mo p rin cip a l o b je ct ivo a sso cia r d in â mica ,
bem-estar e ensino superior à imagem da Cidade de Coimbra.
As Politicas Verdes adoptadas projectam a qualidade de
ensino praticadas, porque ao criar condições para desenvolver
p ro je ct o s, o su ce sso e st á n a b a se d o s a lu n o s IS MT.
1.1 – Porquê a necessidade de energias verdes.
Cada vez mais somos conf rontados com empresas que têm
uma preocupação adicional para além de fazer lucros, essa
preocupação chama-se de responsabilidade ambiental e bem-estar
social. Em termos de comunicação externa esta preocupação e
uma mais-valia na criação de produtos de comunicação, pois têm
uma receptividade muito alta dos públicos externos. Logo seria de
bom-tom adoptar medidas de bem-estar social e responsabilidade
a mb ie n t a l e m n o vo s p ro je ct o s d o In s t it u t o S u p e rio r Mig u e l To rg a
(IS MT), ta l como as novas instalações universitárias e dormitórios.
A ideia base é tornar as novas infra -estruturas do IS MT
energeticamente sustentáveis. Com o auxilio de painéis f oto
voltaicos para fornecer energia eléctrica que fornece todos os
recursos necessários. Poupando assim recursos do IS MT e mai s
importante ainda da terra.
1.6.1 – Parcerias
A p e n sa r n isso a d ire cçã o d o IS MT d e cid iu f a ze r pa rce ria s
com o ministério do ambiente e com empresas que trabalham
ligadas a energias verdes (martifertm).
Estas parcerias vão criar u ma relação simbiótica entre IS MT
e parceiros, ou seja ambos os lados oferecem vantagens. Do lado
d o IS MT é o f e re cid o me d ia t ismo d e vid o à co n st ru çã o d a sua n o va
universidade e os produtos de comunicação a eles ligado, logo
20. qualquer nome veiculado nessa inf o rmação obterá uma boa
conotação.
O IS MT recebe das parcerias notoriedade devido às
presenças do ministro da ciência, Tecnologia e Ensino Superior e
do ministro do Ambiente, bem como prestigio das empresas a
associadas.
E X E MP L O S :
21. Acção 9 – Conferência de Imprensa
L e ma d a ca mp a nh a : IS MT Re n o vá ve l
Encenação: O tema decorativo é o hi-tech e a natureza. O ef eito
pretendido é o da tecnologia como inovação aliada à Natureza
como base de todas as criações.
Me sa p re s id e n cia l: 5 e le me n t o s
P a ra a lé m d o g ra n d e co n vid a do Jo sé Ma ria n o G a g o , M i ni str o d a
Ciênc ia, T ecnolog ia e En sino Su p erior ; podemos contar com
Marta Moreira Arqui tecta responsável pela obra ; Henrique Muga
Mestre em P sicologia e Professor de Psicologia da Arte na
E sc ol a S upe r i or da Ar tí s t i c a do P or to (E S AP ) ; Má rio A u g u st o
Guerzoni Figueiredo Engenheiro Amb ien tal / Especia lista e m
Ge stã o de Re c ur so s Hídr ic o s; Ca r lo s A ma ra l D ia s, D ire c tor do
IS MT
Presskit: Credenciais, folhetos informativos sobre: a p lanta do
novo pólo, as parcerias, e as novas f uncionalidades. Folheto sobre
a IS MT e o s cu rso s, e d ive r so s b rin d e s.
Convidados VIP: Alexandre Batista, Artista Plástico; Armando
Rodrigues, Engenheiro civil.
Anexo 4 - Perguntas e respostas possívei s para a conf erência de
Imp rensa
Anexo 5 – conf irmação da presença dos jornalistas
Anexo 6 – contacto com agência noticiosa
22. Agenda do dia
Data: 12 de Agosto de 2010
1 6 Ho ra s - Co rt a r a f it a à e n t ra da p rin cip a l, d e st a p a r a p la ca d e
inauguração na entrada principal. De seguida visita às
instalações.
1 7 h o ra s - CO NFE RE NC IA DE I MP RE N S A
Disposição da sala de conf erência:
Topo: mesa de convidados (5 convidados);
1ª Fila Esq.: convidados VIP;
1ª Fila dir.: Jornalistas, imprensa escrita;
Ala central: Fotógraf os e operadores de câmara;
Ala Lateral da sala disponível para Assistentes (montagem do
áudio visual) e operadores de câmara
Dispor de 3 elementos como supervisores para agir em caso de
acontecer um imprevisto
Durante:
• Disponibilizar o conteúdo da conf erência de imprensa no
site;
• Enviar material aos jo rnalistas que não tenham estado
presentes no brief ing de trabalho;
23. Final: Avaliação do Plano de Assessoria pela docente Sof ia
Figueiredo:
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25. ANEXO 1 - POSSÍVEIS PERGUNTAS E RESPOSTAS
Ministro do Ambiente
P: quais são as novas funcionalidades do novo pólo?
R: Para além de edif ícios novos t otalmente preparados para o
ensino com as ultimas tecnologias, temos funcionalidades
inovadoras, tais como: todos os edif ícios são sustentáveis
energeticamente com o auxíl io do maior centro de painéis f oto -
voitaicos da região centro e algumas ventoinhas eó licas, essa
energia pode ser transf ormada em calor ou f rio para a
climat ização dos edif ícios, para ilu minação, para aquecer as
águas, ou mesmo; toda a agua que cai nas coberturas são
reaproveitadas para descargas dos sanitários, regas dos jardins
adjacentes.
P: quais as razoes que levaram a ter parcerias?
R: Apoio técnico especializado de manutenção e construção de
infra-estruturas, interesse mútuo em realizar o projecto, e acima
de tudo prestigiar o nosso pólo com inf ra -estruturas de uma das
multinacionais portuguesas mais importantes
P: Porque a aposta nas energias verdes?
R: cada vez mais vem a tona política s de responsabilidade social
e responsabilidade ambiental, logo é impensável não incluir
energias verdes no nosso novo pólo. E cada vez mais ire mos v e r
iniciativas deste tipo.
P: como surgiu a ideia de f azer o prime iro pólo sustentável na
Europa?
R: Bem, a ideia saiu primeiramente de uma necessidade, que era
construir um pólo que pudesse juntar todos os cursos e serviço s
num só sítio (contrariando a actual conjuntura), Espero que sendo
nós os pioneiros, existam outros novos projectos que tenham as
mesmas característ icas, já era um bom começo.
26. ANEXO 2 – mailing List
Ut il iza n d o a n o ssa Ma il in g L ist e n vi á mo s a se g u in t e me n sa g e m
para os jornalistas:
“No d ia 1 2 d e A b ril d e 2 01 0 ira d e co rre r n a s n o va s in st a la çõ e s do
IS MT u ma co n f e rê n cia d e imp re n sa co m o f im d e re sp o n d e r
algumas questões sobre o inovador edif ício e f uncionalidades.
Contamos com as ilustres presenças do Ministro do ambiente,
Fra n cisco Nu n e s Co rre ia ; p re sid e n t e d a Ma rt if e r, Ca rlo s Ma rt in s ;
Engenheiro Ambiental / Especialist a em Gestão de Recursos
Híd rico s , Má rio A u g u st o G u e rzo n i Fig u e ire d o e o Dire ct o r d o IS M T
Carlos Amara l Dias ”.
O Gabinete de Co mun icação Contactos:
Nu n o Mo n t e iro 91 44 33 231;
Nuno Granada 91 11 22 333;
Cláudia Amaral 91 22 33 432
E -ma i l: IS MT Re n o va ve l@ ismt . p t
Segunda-feira, 5 de Abril de 2010
27. Anexo 3 – e-mail a jornalista do Expresso
Caro Filipe Ferreira,
Venho por este meio pedir em nome da nossa boa relação de
parceria á vários anos que, junto dos teus superiores possas
interceder para que nos seja cedido um espaço numa das vossas
edições para a inclusão de um suplemento com o nosso projecto
IS MT Re n o vá ve l. E m a n e xo e n via mos -t e t o d a a d o cu me n ta çã o
necessária.
O Ga bine te de As se s sor ia de Impre n sa : Contactos:
Nu n o Mo n t e iro 91 44 33 231;
Nuno Granada 91 11 22 333;
Cláudia Amaral 91 22 33 432
E -ma i l: IS MT Re n o va ve l@ ismt . p t
Sexta-f eira, 10 Abril de 2009
28. ANEXO 4 - Perguntas e respostas:
P : -q u e e d if ício s co n stitu e m e ste n o vo p ó lo ?
R: O investimento será feito de modo a satisfazer as actuais
necessidades sentidas. O edif ício é comp osto por 3 volumes
distintos, dentro da mesma envolvente territorial. Um b loco de 4
pisos que sustentará as salas de aulas, Recepção, Serviços
Administrativos, Secretariado, Direcção. O segundo volume serve
de apoio ao primeiro, contém dois pisos: sala de conf erência,
laboratório de inf ormática, estúdio de produção e realização; bar,
refeitório e snacks. O terceiro volume comporta o Dormitório para
estudantes do ISMT (pref erencialmente e com selecção).
P: -Como é abrir as suas instalações após o “conf lito”t ravado com
a C. M. C. ?
R: A nossa posição perante o sucedido é de consciência limpa,
pois f izemos tudo dentro dos quadros legais e conforme mandam
as regras, logo só poderia ter esta resolução.
Agora não podemos esconder a nossa revolta perante um cenário
de injustiça como aquela que estávamos a sofrer, foi preciso
chegar a público para os pareceres serem f avoráveis.
P : -S e n t e q u e h o u ve d if e re n ça de t ra t a me n t o n a C. M. C. d e vid o a o s
seus percursos políti cos?
R: Não quero entrar por esse campo, pref iro acreditar que se
tratou de um lapso, porque acredito que vivemos num estado
democrático de direito, onde não podem haver esses pensamentos
retrógadas que só ajudam o retrocesso e atrapalham a evolução.
P: -Prevê um aumento signif icativo nas inscrições de alunos?
R: somos optimistas por natureza, estaria a mentir se dissesse
q u e nã o . P o is u m p ó lo d e sta ma g n itu d e , fo i fe ito pa ra q u e o s
alunos desf rutem dele e tirem proveito. Por isso convido a todos
para comparecerem e conhecerem as novas instalações (pais e
alunos).
P: -Com as estas novas instalações estão previstos novos cursos?
R: No momento ainda não, porem é nosso desejo aumentar o
número de cursos existentes.
P: -Pensa que este pólo é uma obra que já vem tarde visto que se
trata de um privado com 70 anos de exist ência?
R: Nos últimos 5 anos houve um aumento do número de inscrito s
no instituto, o que a nível f inanceiro transmite segurança para
29. investir. A crescente procura leva a que haja uma maior
preocupação pelas condições de ensino praticadas pela
instituição. Existem dois n íveis: o tecnológico e o de inf ra -
estruturas.
A nível tecnológico há ausência de rede interna (intranet), de
plataforma de serviço académico online, cadência máquinas e
servidor que respondam às necessidades actuais dos alunos.
A nível de inf ra-estruturas exist em blocos separados por
edif icações e arruamentos que dif icultam a comunicação entre
alunos. A lotação das salas não é suf iciente para responder à
procura do mercado, e não se encontram em conf ormidade para
leccionar aulas práticas.
A nível nacional encontramo -nos numa situação de crise. É nesta
f ase que os valores do mercado descem para combater o escasso
poder de compra, logo é uma boa altura para investir, criar novos
postos de trabalho, contribuindo para que o poder de compra
suba. Assim tornam-se rentáveis os in vestimentos a longo prazo.
30. Anexo 5 – mailing list
Para a conf irmar a comparência de todos os jornalistas
convidados, enviámos através da Mailing List o seguinte e-mail:
Irão decorrer a manhã as cerimó nias de in auguração do
IS MT Re n o vá ve l. A in a u g u ra çã o t e rá in icio à s 1 6 h . P e d e -se q u e
compareçam com devida antecedência a f im de montarem os
equipamentos nas áreas destinadas a esse ef eito.
A agenda do dia será disponibilizada antes da inauguração.
P a ra ma is in f o rma çõ e s visite a p á g in a www.ismt.p t o u co n ta cte -
nos através do e -mail IS MTRenovável @ismt.pt
O Ga bine te de As se s sor ia de Impre n sa : Contactos:
Nu n o Mo n t e iro 91 44 33 231;
Nuno Granada 91 11 22 333;
Cláudia Amaral 91 22 33 432
Terça-f eira, 10 de Agosto de 2010
31. Anexo 6 - A enviar a uma agência noticiosa via e-mail
Dia 12 de Agosto de 2010 irão decorrer as ce rimónias de
in a u g u ra çã o d o IS MTRe n o vá ve l. O n o vo p ó lo e st á lig a d o a
políticas verdes e sustentabilidade, bem como à I& D e
Tecnologia. Esta ligação entre conceitos e práticas actuais,
co lo ca o IS MTRe n o vá ve l n o p ó d io d o s e d if ício s d e st a ca t e g o ria .
Na inauguração contamos com a presença de Francisco Nu nes
Correia, Ministro do ambiente; Carlos
Para mais informações visite a página www.ismt.pt ou contacte-
nos através do e -mail IS MTRenovável @ismt.pt
O Ga bine te de As se s sor ia de Impre n sa : Contactos:
Nu n o Mo n t e iro 91 44 33 231;
Nuno Granada 91 11 22 333;
Cláudia Amaral 91 22 33 432
E -ma i l: IS MT Re n o va ve l@ ismt . p t
Terça-f eira, 10 de Agosto de 2010
32. Web grafia:
www. ismt.p t
www. mart ifer. pt
http://www.p lano tecno log ico.p t/pt/ p lanotecno log ico/o -que -e-o -
plano/ lista.aspx
Bibliografia
Ma t e r ia l d isp o n ib i liza d o p e la d o ce n t e