O documento discute a logística reversa no setor de papel no Brasil. Ele descreve como a indústria de papel começou no Brasil no século 19 reciclando trapos e papéis usados importados da Europa. Também discute o papel da reciclagem versus a produção de celulose no país e conclui que não deve haver conflito entre os dois, destacando os benefícios socioambientais de ambos.
3. Logística Reversa
Qual o nosso Papel?
A industria de papel no Brasil começou no final do século 19, lá pelos
idos de 1890 RECICLANDO TRAPOS( fibras) e papéis de jornais e
embalagens que vinham embalando produtos originários da Europa.
Inaugurada por D.
Pedro II em 1888
4. Logística Reversa
Qual o nosso Papel?
Em estilo arquitetônico inglês, produzem papel desde a sua fundação
5. Logística Reversa
Qual o nosso Papel?
Fábrica da Arjo Wiggins Security em Salto – SP, mais de 120 anos
6. Logística Reversa
Qual o nosso Papel?
Com ao descoberta do uso das fibras de Eucalipto, para produção de
papéis, houve uma certa “facilidade” na produção de celulose, uma vez
que a planta eucalipto cresce de forma rápida possibilitando a
plantação de florestas e com isso a produção em larga escala a
celulose, destacando o Brasil no cenário internacional desse produto,
ficando a Reciclagem em segundo plano nas questões de investimentos
/ incentivos governamentais;
7. Logística Reversa
Qual o nosso Papel?
Fonte: BRACELPA
Não deve haver
conflito entre
produção de
celulose e papel
com a
reciclagem de
papéis
8. Logística Reversa
Qual o nosso Papel?
Fonte: BRACELPA
Não deve haver
conflito entre
produção de
celulose e papel
com a
reciclagem de
papéis
9. Logística Reversa
Qual o nosso Papel?
Fonte: BRACELPA
Comparação tempo da rotação/corte
de espécies/ países (fibra curta)
Comparação tempo da rotação/corte de
espécies/ países (fibra longa)
Não deve haver conflito entre produção
de celulose e papel com a reciclagem
de papéis
DádivaDivina!!!
10. Logística Reversa
Qual o nosso Papel?
Fonte: BRACELPA
Área necessária(há) para
produção de 1.000.000 tonelada
/ ano de celulose
Evolução da Produção Brasileira de Celulose e Papel
DádivaDivina!!!
Não deve haver conflito entre produção
de celulose e papel com a reciclagem
de papéis
11. Logística Reversa
Qual o nosso Papel?
Setor Celulose e Papel
Contribuem com:
1-Florestas plantadas, não competem com áreas agricultáveis;
2- Podem restaurar áreas degradadas;
3- Conservam o solo;
4- Sequestram CO2;
5- Fornecem Papéis recicláveis.
(à serem reciclados depois de usados)
Setor da Reciclagem de Papéis
Contribuem com:
1- Geração de renda e de empregos;
2- Diminuem o uso de árvores;
3- Minimizam o uso de energias, águas, e produtos em
processos;
4- Diminuem resíduos aos aterros;.
Não deve haver
conflito entre
produção de
celulose e papel
com a
reciclagem de
papéis
12. Logística Reversa
Qual o nosso Papel?
Com o aumento considerável de habitantes e
consequente do consumo fez também crescer de
forma desmedida a geração de resíduos sólidos
urbanos (lixos)
Lixos:
Resíduos;
Refugos;
Rejeitos;
RSU´s;
RSS´s;
RCC´s;
RI´s;
Etc.
14. Logística Reversa
Qual o nosso Papel?
Fonte: ABRELPE 2009 e 2010
Destinação final dos RSU Coletados
no Brasil
(t/ano)
Participação das Regiões no Total de
RSU Coletado
15. Logística Reversa
Qual o nosso Papel?
Destinação final dos RSU Coletados
BRASIL
(t/dia)
Fonte: ABRELPE 2009 e 2010
16. Logística Reversa
Qual o nosso Papel?
Fonte: ABRELPE 2009 e 2010 e IBGE(contagem população 2009 e Censo 2010)
RSU´s no Brasil - COLETADOS
17. Logística Reversa
Qual o nosso Papel?
Geração de RSU´s no Brasil
Fonte: ABRELPE 2009 e 2010 e IBGE(contagem população 2009 e Censo 2010)
18. Logística Reversa
Qual o nosso Papel?
Quantidades /
Percentuais de
Municípios por
Região e Brasil em
que
Existem Iniciativas
de Coleta Seletiva
em 2010
Fonte: ABRELPE 2009 e 2010
19. Logística Reversa
Qual o nosso Papel?
A produção de papéis reciclados é a partir do uso
de papéis recicláveis, papéis anteriormente utilizados, e de
embalagens do pós consumo.
A indústria recicladora de papéis, produz cerca de
3.900.000 toneladas ano de papéis reciclados,
(Papéis, Papelões, Papéis sanitários, Papéis de
embalagens; Papéis especiais, etc)
Essa geração de papéis recicláveis é possível, graças a uma
extensa cadeia produtiva que resgata esses papéis
recicláveis, já utilizados, separados na origem , ou seja, nas
residências, nos comércios, nas indústrias.
20. Logística Reversa
Qual o nosso Papel?
Essa extensa rede de “Logística Reversa”, JÁ
funciona e há muito tempo, antigamente a partir
dos trapeiros e hoje graças aos catadores de
papelão, as cooperativas organizadas, os pequenos
sucateiros, e os grandes aparistas de papéis.
O trabalho é árduo, de persistência e de muito
conhecimento desse processo, pois há a necessidade
da separação, dos diversos tipos de papéis
recicláveis, para que produzam os papéis reciclados.
21. Logística Reversa
Qual o nosso Papel?
Todos os papéis recicláveis, antes de serem enviados às
indústrias recicladoras tem que estar adequadamente
separados e enfardados.
Os volumes devem ser diminuídos, aumentados os pesos
específicos das cargas, para a viabilização dos fretes e os
custos dessas viagens
Mesmo com toda a estrutura existente,
ainda muitos papéis ainda não são
coletados e são enviados aos aterros /
lixões / etc
22. Logística Reversa
Qual o nosso Papel?
Fonte: BRACELPA
Percentual de Recuperação de Papéis Recicláveis
Papéis Recicláveis – Mundo
2009
23. Logística Reversa
Qual o nosso Papel?
Fonte: BRACELPAX 1.000 tons.
5.321 + 1502
= 6.823 tons
Resultados totais Brasil 2009 e 2010 (mercado interno)
Consumo de
Papéis BRASIL
26. Logística Reversa
Qual o nosso Papel?
Percentualmente a não houve evolução da reciclagem no período em
relação ao consumo interno Brasil
6.823 tn
44%
X 1.000
27. Logística Reversa
Qual o nosso Papel?
Evolução do Consumo Aparente de Papéis Recicláveis e Aparas e das
Taxas de Recuperação de Papéis Recicláveis
28. Logística Reversa
Qual o nosso Papel?
Dos papéis recicláveis do pós consumo, há uma perda de cerca de
25% no processo da reciclagem
Composição dos descartes
-Plásticos = 2%
- Lodo = 0,25%
- Areias = 0,20%
média: 26%
A UMIDADE representa a
Maior fator de perda /custo
das aparas (há sazonalidade)
29. Logística Reversa
Qual o nosso Papel?
Participação
das Regiões -
RSU ´S
Coletados
2010
Fonte: ABRELPE 2009 e 2010 e IBGE(contagem população 2009 e Censo 2010)
Resíduos Sólidos Urbanos / Estatística Brasil
33. Logística Reversa
Qual o nosso Papel?
Norma ABNT – NBR 15483:2007 – Aparas de Papel e Papelão Ondulado
Classificação
Fibras Marrons (papéis)
Ondulados refile
Ondulados 1
Ondulados 2
Ondulados 3
Kraft Refile
Kraft 1
Kraft 2
Kraft 3
Micro ondulado 1
Micro Ondulado 2
Cartão fibra curta revestido
Cartão Fibra longa revestido
Cartão fibra curta Ñ revest
Cartão Fibra longa Ñ revest
Cartão alimentos e LPB (*) revestido
Tubetes e barricas
Fibras Brancas (papéis)
Jornal 1
Jornal 2
Jornal 3
Revista 1
Revista 2
Branco revestido
Branco 1
Branco 2
Branco 3
Branco 4
Branco 5
Lista telefônica
Papel Colorida
(*) LPB = liquid package board
34. Logística Reversa
Qual o nosso Papel?
Norma ABNT – NBR 15484:2007 – Aparas de Papel e Papelão Ondulado
Determinação de Umidade
Material Descrição Especificação
Tipo de material (papel) por
tipologia de fibra e de cores
Descrição dos tipos
elencados nesse item
Determinação de
parâmetros máximos para:
- Umidade;
- Impurezas;
- Materiais proibitivos.
Impurezas:
Materiais não utilizáveis para a fabricação específica de determinado papel.
Proibitivos:
Materiais que comprometem a qualidade do papel a ser produzido e que não é
possível de ser retirado no processo específico de determinado papel. Ex. Papéis
higiênicos; papel parafinado, etc.
Norma ABNT – NBR 15483:2007 – Aparas de Papel e Papelão Ondulado
Classificação
35. Logística Reversa
Qual o nosso Papel?
Consumo Papel = (+-) 7.000 tn./ano (base seca)*
Papéis Reciclados = (+-) 4.000 tn. (base úmida)*
De fato (+-) 3.000 tn. / ano (base seca)* = 43 %
Destinam-se aos aterros e lixões= (+-) 4.000 tn./ano (base seca)*
Correspondendo a 57%
* Por mil toneladas
Esses números representam cerca de 7% de papéis contidos
nos RSU~s.
Estimativa de aproveitamento de papéis recicláveis originados do
pós consumo
36. Logística Reversa
Qual o nosso Papel?
Caminho das aparas
Grandes Gráficas e
Grandes convertedores
Grandes Lojas e
Supermercados
Pequenos
convertedores
Pequenos comércios
Residências Catadores
Cooperativas
Sucateiros
Aparistas
Indústrias Recicladoras
37. Logística Reversa
Qual o nosso Papel?
Cerca de 12.000 empregos diretos nas indústrias
recicladoras de papéis do pós consumo
Investimentos
Empregos
Renda
Cerca de 80 indústrias recicladoras de papéis do pós
consumo
Estima-se em mais de 100.000 pessoas ligadas a
coleta/transporte/armazenagem/preparação/ comércio
de papéis para a reciclagem
Estima-se em mais de 500.000 pessoas envolvidas na coleta
de papéis recicláveis
Renda
Investimentos
Empregos
Renda
Investimentos
Empregos
Renda
38. Logística Reversa
Qual o nosso Papel?
Nosso presente, de olho no futuro
Só da cadeia produtiva da reciclagem de papéis desperdiçamos
cerca de 4.000.000 t/ano
de papéis e papelões recicláveis que poderiam estar:
Gerando: produtos / renda /empregos / divisas / tributos /etc
minimizado: aterros ...
minimizado: uso de Energias
Preservando florestas (+- 80.000.000 árvores)
minimizado: uso minério e minerais ...
...
... Preservando ... o nosso futuro
38
40. Logística Reversa
Qual o nosso Papel?
Prós e Contras...
Quando se usa Matéria Prima Virgem
100% de aproveitamento da Matéria Prima
empregada = 0% de geração de resíduos no
processo
X (versus)
...Contras e Prós
Quando se usa Material Reciclável
Até 40% de perda... da matéria prima
empregada ( alguns casos até mais)
Geração de novo resíduos ( de outro ciclo...)
*(1)
Prós
X
Contras
Reciclagem NOSSA de cada dia...
41. Logística Reversa
Qual o nosso Papel?
Prós e Contras...
Quando se usa Matéria Prima Virgem
Energia Elétrica = X
X ( versus)
...Contras e Prós
Quando se usa Material Reciclável
Energia Elétrica = X + (outros fatores)
*(2)
Prós
X
Contras
Reciclagem NOSSA de cada dia...
42. Logística Reversa
Qual o nosso Papel?
Prós e Contras...
Quando se usa Matéria Prima Virgem
< menos
Pessoal envolvido no Processo
X ( versus)
...Contras e Prós
Quando se usa Material Reciclável
> MAIS
Pessoas para desenvolver o processo.
*(3)
Prós
X
Contras
Reciclagem NOSSA de cada dia...
43. Logística Reversa
Qual o nosso Papel?
Prós e Contras...
Quando se usa Matéria Prima Virgem
Impostos = X
X ( versus)
...Contras e Prós
Quando se usa Material Reciclável
Impostos = >X
(em alguns casos, até maior)
*(4)
Prós
X
Contras
Reciclagem NOSSA de cada dia...
44. Logística Reversa
Qual o nosso Papel?
Prós e Contras...
Quando se usa Matéria Prima Virgem
- Produção Uniforme e Contínua
X (versus)
...Contras e Prós
Quando se usa Material Reciclável
- Produção descontinuada
*(5)
Prós
X
Contras
Reciclagem NOSSA de cada dia...
45. Logística Reversa
Qual o nosso Papel?
Prós e Contras...
Quando se usa Matéria Prima Virgem
Produção em larga escala
X ( versus)
...Contras e Prós
Quando se usa Material Reciclável
Produção em menor Escala
*(6)
Prós
X
Contras
Reciclagem NOSSA de cada dia...
46. Logística Reversa
Qual o nosso Papel?
Prós e Contras...
Quando se usa Matéria Prima Virgem
Velocidade de produção imensamente
>MAIOR
X ( versus)
...Contras e Prós
Quando se usa Material Reciclável
Velocidade de produção imensamente
<Menor
*(7)
Prós
X
Contras
Reciclagem NOSSA de cada dia...
47. Logística Reversa
Qual o nosso Papel?
Prós e Contras...
Quando se usa Matéria Prima Virgem
Total aproveitamento do/no Processo
Produtivo
X (versus)
...Contras e Prós
Quando se usa Material Reciclável
Perdas do/no Processo Produtivo
*(8)
Prós
X
Contras
Reciclagem NOSSA de cada dia...
48. Logística Reversa
Qual o nosso Papel?
Prós e Contras...
Quando se usa Matéria Prima Virgem
Possibilidades de incentivos aos
setores
(ex. reflorestamento, juros subsidiados,...)
Exportação + “draw back”
X (versus)
...Contras e Prós
Quando se usa Material Reciclável
Pagamentos, a curto prazo, das
matérias primas
*(9)
Prós
X
Contras
Reciclagem NOSSA de cada dia...
49. Logística Reversa
Qual o nosso Papel?
Prós e Contras...
Quando se usa Matéria Prima Virgem
Incentivos dos Exportadores Externos
com juros subsidiados
X ( versus)
...Contras e Prós
Quando se usa Material Reciclável
- Juros Internos de mercado
*(10)
Prós
X
Contras
Reciclagem NOSSA de cada dia...
50. Logística Reversa
Qual o nosso Papel?
Prós e Contras...
Quando se usa Matéria Prima Virgem
Financiamento subsidiado e a longo prazo
de máquinas e equipamentos
X ( versus)
...Contras e Prós
Quando se usa Material Reciclável
Máquinas precisam ser desenvolvidas de acordo
com as necessidades, ... e ...
...à vista, ou a curto prazo.
*(11)
Prós
X
Contras
Reciclagem NOSSA de cada dia...
51. Logística Reversa
Qual o nosso Papel?
Prós e Contras...
Quando se usa Matéria Prima Virgem
Vida útil das máquinas, > MAIOR.
(desgaste pequeno)
X ( versus)
...Contras e Prós
Quando se usa Material Reciclável
Vida útil das máquinas, < menor.
(Desgaste prematuro das máquinas)
*(12)
Prós
X
Contras
Reciclagem NOSSA de cada dia...
52. Logística Reversa
Qual o nosso Papel?
Prós e Contras...
Quando se usa Matéria Prima Virgem
menor custo com tratamento d’água
(efluentes )
Maior uso de águas
X ( versus )
...Contras e Prós
Quando se usa Material Reciclável
MAIOR CUSTO para o tratamento d’água
(Circuito Fechado=Reaproveitamento das águas)
(efluentes=Sólidos de outros ciclos = Perdas)
Menor uso de água
*(13)
Prós
X
Contras
Reciclagem NOSSA de cada dia...
53. Logística Reversa
Qual o nosso Papel?
Ciclo da Reciclagem – Fatores impeditivos / (IM) POSSIBILIDADES
* 13 – Custos com tratamento de efluentes ... “Mais investimentos e Menor competitividade”
* 1 – Geração de resíduos de outro ciclo produtivo... “NOVO LIXO”
* 2 – Energia Elétrica... “MAIOR DEMANDA”
* 3 – Mais Geração de Empregos... “Mais Empregos”
* 4 – Impostos em Cascata ... “Menos Investimentos”
* 5 – ... Produção descontinuada... “Menor Competitividade”
* 6 – Menor escala de Produção... “Menor Competitividade”
* 7 – Menor velocidade de produção... “Menor Competitividade”
* 8 – Aproveitamento parcial das Matérias Primas...( dos recicláveis) “ Novo Lixo”
* 9 – Juros de Mercado... “Perda de Competitividade”
*10 – Incentivos Externos... “Competitividade desleal”
* 11 - Desenvolvimento local de máquinas... “Altos Custos tecnológicos”
* 12 – Depreciação prematura de máquinas e equipamentos... “Perda de Competitividade”
54. Logística Reversa
Qual o nosso Papel?
Para o entendimento e tendo como metas o
atingimento dos objetivos da PNRS
Para o aumento desse percentual é necessário uma
série de medidas, tais como:
reciclagem de papéis
A cadeia recicladora de papéis já pratica a logística
reversa em cerca de 50% dos papéis produzidos.
55. Logística Reversa
Qual o nosso Papel?
Melhoria no Ciclo da Reciclagem - PROPOSTAS
* Compensação Tributária =
Hoje o papel pode ser reinserido na produção na ordem de 10
(dez) vezes ... e em todas as vezes, é tributado igualmente, (*) sem
que haja compensação tributária na entrada de materiais
(*) os outros recicláveis também.
•Juros Diferenciados =
O setor da reciclagem é tratado como ator coadjuvante do processo
produtivo e nunca como atores principais
- Fomento da cadeia produtiva;
- Desenvolvimento de máquinas;
56. Logística Reversa
Qual o nosso Papel?
Melhoria no Ciclo da Reciclagem - PROPOSTAS
* Permissão para disposição de Resíduos;
-dos Sólidos: (de outro Ciclo produtivo)
A Não taxação / COBRANÇA (de disposição) sobre os resíduos sólidos de outro ciclo.
Não existe por parte dos órgãos incentivo em desenvolver novas
destinações obrigando as empresas à direcionar os resíduos de produtos em
aterros e resíduos orgânicos para tratamento em outras instituições ...
Sempre com enormes custos
•Logística facilitada
Permissão de circulação
...
57. Logística Reversa
Qual o nosso Papel?
57
•Tratamento diferenciado, como “agentes ambientais”, pelos
órgãos de controle;
-Empresas do ciclo da reciclagem de papéis prestam serviço à coletividades.
-Tratamento diferenciado, pela Função Social que as empresas
exercem com suas atividades
-Mudança no CNAE
•Pedágios com cobrança diferenciada;
-Os custos de transporte dificultam a reinserção dos produtos
dos pós consumo à RECICLAGEM
Melhoria no Ciclo da Reciclagem - PROPOSTAS
58. Logística Reversa
Qual o nosso Papel?
58
Fomento de uso para produtos reciclados;
-Órgão públicos e autárquicos;
Fomento para inserção de plantas produtivas regionais;
Fundo de compensação
(da cadeia dos produtos de difícil reciclabilidade)
- Parceria Universidades / empresas para desenvolvimento da
reciclagem de produtos de difícil reciclabilidade e dos subprodutos
gerados que não fazem parte da cadeia produtiva.
Melhoria no Ciclo da Reciclagem - PROPOSTAS
59. Logística Reversa
Qual o nosso Papel?
Produtos Reciclados;
Normatização e Controle =
- Conhecimento dos processos e receitas;
(originados do pós consumo);
- Diferenciação: para melhoria da competitividade;
- Diferenciação : entre Reciclados e Não Reciclados;
- Diferenciação : entre Recicladores e Não Recicladores.
59
Melhoria no Ciclo da Reciclagem - PROPOSTAS
60. Logística Reversa
Qual o nosso Papel?
“...nas condições atuais de vida no Planeta,
não existirá, amanhã, outro meio , mais eficaz e
eficiente de controle
e de equilíbrio ambiental,
sem que haja hoje,
o fortalecimento e valoração da CADEIA da
indústria da Reciclagem...”
60
61. Logística Reversa
Qual o nosso Papel?
Obrigado!
mlpadreca@efeitoambiental.com.br
assessoria@anap.org.br