1) O paciente apresenta sintomas respiratórios e cardíacos graves como tosse seca, febre, dispnéia e derrame pericárdico com vegetações;
2) Exames apontam para pneumonia, tuberculose, pneumocistose ou endocardite bacteriana;
3) O paciente sofre parada cardiorespiratória e é transferido para UTI em estado grave de coma.
26. PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA - PCR “ Cessação da circulação e da respiração, sendo reconhecida pela ausência de pulso e pela apnéia em um paciente inconsciente.” Causas: • Respiratórias Pneumonia Tamponamento cardíaco • Cardiovasculares Cardiopatia congenita ou adquirida Endocardite Choque cardiogênico ICC • Metabólicas
27. PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA - PCR • Tratamento: Desobstrução de vias aéreas -> intubação traqueal (VMA); Ressuscitação cardiopulmonar; Desfibrilação (a depender da forma elétrica da parada); Medicação
28. COMA Classificação de acordo com escala de Glasgow: • resposta ocular; • melhor resposta verbal; • melhor resposta motora; Paciente: • comatoso e não responsivo; • comatoso, mas responsivo; • consciente, mas não responsivo; • consciente e responsivo;
29. COMA • Origem: - estrutural -> traumatismo craniano; - metabólica -> interrupção do fornecimento energético; • Tratamento: prevenir futuros danos físicos e neurológicos; - Elevação da cabeceira em 30°; - Mudança de decúbito de 4/4h para evitar escaras; - Utilizar sonda vesical de demora, se necessário, trocar uma vez por semana; - Alimentação por sonda ou gastrostomia se paciente não recobrar consciência;
30. COMA • Tratamento - Manter ventilação; - Fisioterapia respiratória para remover secreções e evitar infecções, quando necessário; - Correção dos quadros de hipotensão, hipoglicemia, hipoxemia e hipercapnia;
31. COMA • Exames complementares: - Comas metabólicos: Dosagem de íons; pH sérico; Glicose; Uréia; Creatinina; Avaliação função hepática; • Prognóstico: depende da causa e gravidade; Recuperação sem ou com sequelas aceitáveis depende da possibilidade de remoção do fator precipitante ou causador;