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MODERNISMO
 
Pablo Picasso,  As meninas de Avinhon, 1907, 243,9 cm x 233, 7 cm MOMA, NY.  Máscara de crista, Camarões  coletada em 1939, Barbier-muller collection
Máscara de crista, Camarões  coletada em 1939, Barbier-muller collection Ritual em Big Babanki, 1976.
Antonio Sant`Elia, A cidade Nova, 1914 Filippo Marinetti, Zang, Tumb, Tumb, 1914. Biblioteca da TaTe Gallery, Londres, UK. Umberto Boccioni, Formas únicas de continuidade no espaço, 1913. Tate Gallery, Londres.
Ford T, 1908. Linha de montagem, 1913.
Umberto Boccioni, Estados Mentais II – Os que partem, 1911, MOMA, NY.
Kasimir Malevich,  Pintura Suprematista,1915,  Stedelijk Museum, Amsterdam. Vladmir Tatlin,  Modelo para o monumento da terceira internacional, 1919-1920. .
Rodchenko,  Stairway, fotografia, 1930 O cinema olho,  Cartaz para produtora de  Dziga Vertov, 1924. "Nós criamos uma nova compreensão da beleza, que alargou o conceito de arte".
Hugo Ball recitando o poema “Karawane”, Cabaret Voltaire, 1916.
Tristan Tzara, capa da revista dada n.3, 1918. Biblioteca Nacional da França. “ Não quero nem se quer saber se o homem existiu antes de mim” .
Marcel Duchamp, Fonte, 1917, ready made,  Philadélphia Museum of Art.  Fotografia de Alfred Stieglitz. Os ready-made são objetos anônimos que o gesto gratuito do artista, pelo único fato de escolhê-los, converte em obra de arte. Ao mesmo tempo esse gesto dissolve a noção de obra. [...] Seria estúpido discutir sobre a sua beleza ou feiúra, tanto porque estão mais além da beleza e da feiúra como porque não são obras, mas signos de interrogação ou de negação diante das obras. O ready-made não postula um valor novo: é um dardo contra o que chamamos valioso. É crítica ativa: um pontapé contra a obra de arte sentada em seu pedestal de adjetivos.   PAZ, Otavio. Marcel Duchamp ou o Castelo da Pureza. São Paulo: Perspectiva, 1996 p.21.
Walter Gropius,  Bauhaus 1925-26,  Dessau, Alemanha. Herbert Bayer,  Tipo universal, 1925. Oskar Schlemmer,  Balé Triático, fotografia, 1926.
Max Ernst, Ubu imperador, litografia , 1923. Jean Arp, Oscar Dominguez, Marcel Jean, Sophie Taeuber Arp,  Cadáver Delicado  , 1937. Museu de Arte Moderna Centre Georges Pompidou.
Vera Mukhina, O operário de Fábrica e a moça de fazenda coletiva, 1935. Monumento de aço inoxidável, 24 metros. Exposição Internacional de 1937.
Pablo Picasso, Guernica, 1937, óleo sobre tela. 349,3 x 776,6  Museo Nacional Centro de Arte Reina Sofia, Madri.
MODERNISMO NO BRASIL
Santos Dumont, Demoiselle, 1907 .
Di Cavalcanti,  Cartaz da Semana de Arte Moderna. Brecheret, Daisy, 1920. Capa da revista Klaxon n. 1, 1922. Vicente Rego Monteiro  O atirador de arco, 1925, Coleção MAMAM, Recife.
Tarsila do Amaral, Abaporu, 1928, MALBA, Buenos Aires Tarsila do Amaral, Oswald de Andrade, 1922,  Lasar Segall, Retrato de Mario de Andrade, 1927
Tarsila do Amaral, Os operários, 1933, 150 x 230 cm.
Malakabeça Fanika e Kabelluda Tirinha de Pagu no jornal “ O Homem do Povo”, 1931.
Cândido Portinari,  Ciclos Econômicos do Brasil  consiste em doze pinturas na técnica de afresco; com 2,80 x 2,50 m: Pau Brasil, Cana, Gado, Garimpo, Fumo, Algodão, Erva mate, Café, Cacau, Ferro e Borracha, realizadas em 1938 e Carnaúba feita em 1944.  Palácio Gustavo Capanema, Rio de Janeiro.
Edifício do Ministério da Educação e Saúde, atual Palácio Capanema, 1936-1945.
Portinari,  Painel de azulejo,1942.
Lucio Costa e Oscar Niemeyer, Pavilhão do Brasil Feira Internacional de Nova York, 1939- 1940.
Zé Carioca e Pato Donald  no filme Alô Amigos, 1942. Carmem Miranda em foto de 1940.
Oscar Niemeyer projeto conjunto arquitetônico da Pampulha. cinco edifícios: cassino, iate clube, igreja, casa de baile e um hotel. Marcel Gautherot, igreja de São Francisco de Assis, Pampulha, 1945. IMS.

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  • 3. Pablo Picasso, As meninas de Avinhon, 1907, 243,9 cm x 233, 7 cm MOMA, NY. Máscara de crista, Camarões coletada em 1939, Barbier-muller collection
  • 4. Máscara de crista, Camarões coletada em 1939, Barbier-muller collection Ritual em Big Babanki, 1976.
  • 5. Antonio Sant`Elia, A cidade Nova, 1914 Filippo Marinetti, Zang, Tumb, Tumb, 1914. Biblioteca da TaTe Gallery, Londres, UK. Umberto Boccioni, Formas únicas de continuidade no espaço, 1913. Tate Gallery, Londres.
  • 6. Ford T, 1908. Linha de montagem, 1913.
  • 7. Umberto Boccioni, Estados Mentais II – Os que partem, 1911, MOMA, NY.
  • 8. Kasimir Malevich, Pintura Suprematista,1915, Stedelijk Museum, Amsterdam. Vladmir Tatlin, Modelo para o monumento da terceira internacional, 1919-1920. .
  • 9. Rodchenko, Stairway, fotografia, 1930 O cinema olho, Cartaz para produtora de Dziga Vertov, 1924. "Nós criamos uma nova compreensão da beleza, que alargou o conceito de arte".
  • 10. Hugo Ball recitando o poema “Karawane”, Cabaret Voltaire, 1916.
  • 11. Tristan Tzara, capa da revista dada n.3, 1918. Biblioteca Nacional da França. “ Não quero nem se quer saber se o homem existiu antes de mim” .
  • 12. Marcel Duchamp, Fonte, 1917, ready made, Philadélphia Museum of Art. Fotografia de Alfred Stieglitz. Os ready-made são objetos anônimos que o gesto gratuito do artista, pelo único fato de escolhê-los, converte em obra de arte. Ao mesmo tempo esse gesto dissolve a noção de obra. [...] Seria estúpido discutir sobre a sua beleza ou feiúra, tanto porque estão mais além da beleza e da feiúra como porque não são obras, mas signos de interrogação ou de negação diante das obras. O ready-made não postula um valor novo: é um dardo contra o que chamamos valioso. É crítica ativa: um pontapé contra a obra de arte sentada em seu pedestal de adjetivos. PAZ, Otavio. Marcel Duchamp ou o Castelo da Pureza. São Paulo: Perspectiva, 1996 p.21.
  • 13. Walter Gropius, Bauhaus 1925-26, Dessau, Alemanha. Herbert Bayer, Tipo universal, 1925. Oskar Schlemmer, Balé Triático, fotografia, 1926.
  • 14. Max Ernst, Ubu imperador, litografia , 1923. Jean Arp, Oscar Dominguez, Marcel Jean, Sophie Taeuber Arp, Cadáver Delicado , 1937. Museu de Arte Moderna Centre Georges Pompidou.
  • 15. Vera Mukhina, O operário de Fábrica e a moça de fazenda coletiva, 1935. Monumento de aço inoxidável, 24 metros. Exposição Internacional de 1937.
  • 16. Pablo Picasso, Guernica, 1937, óleo sobre tela. 349,3 x 776,6 Museo Nacional Centro de Arte Reina Sofia, Madri.
  • 19. Di Cavalcanti, Cartaz da Semana de Arte Moderna. Brecheret, Daisy, 1920. Capa da revista Klaxon n. 1, 1922. Vicente Rego Monteiro O atirador de arco, 1925, Coleção MAMAM, Recife.
  • 20. Tarsila do Amaral, Abaporu, 1928, MALBA, Buenos Aires Tarsila do Amaral, Oswald de Andrade, 1922, Lasar Segall, Retrato de Mario de Andrade, 1927
  • 21. Tarsila do Amaral, Os operários, 1933, 150 x 230 cm.
  • 22. Malakabeça Fanika e Kabelluda Tirinha de Pagu no jornal “ O Homem do Povo”, 1931.
  • 23. Cândido Portinari, Ciclos Econômicos do Brasil consiste em doze pinturas na técnica de afresco; com 2,80 x 2,50 m: Pau Brasil, Cana, Gado, Garimpo, Fumo, Algodão, Erva mate, Café, Cacau, Ferro e Borracha, realizadas em 1938 e Carnaúba feita em 1944. Palácio Gustavo Capanema, Rio de Janeiro.
  • 24. Edifício do Ministério da Educação e Saúde, atual Palácio Capanema, 1936-1945.
  • 25. Portinari, Painel de azulejo,1942.
  • 26. Lucio Costa e Oscar Niemeyer, Pavilhão do Brasil Feira Internacional de Nova York, 1939- 1940.
  • 27. Zé Carioca e Pato Donald no filme Alô Amigos, 1942. Carmem Miranda em foto de 1940.
  • 28. Oscar Niemeyer projeto conjunto arquitetônico da Pampulha. cinco edifícios: cassino, iate clube, igreja, casa de baile e um hotel. Marcel Gautherot, igreja de São Francisco de Assis, Pampulha, 1945. IMS.