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Ca Bexiga Superficialde Alto Grau Fevereiro 2010 Lucas Nogueira
Doença Agressiva 4ª Causa de Óbito oncológico Pouca melhora nas taxas de mortalidade nas últimas décadas Prognóstico relacionado ao estadiamento
Ta, Tis T1 T2a T2b T3a T3b Stage at			   Patients presentationPercentper year Ta/T1		    75	   41,000 T2+		    20	   11,500 M+		      5	     3,000 Total			   55,500
GRADING OF UROTHELIAL CARCINOMAHistorical perspective WHO ’72Murphy ’88WHO/ISUP ’98WHO ’01   Papilloma	  			    Papilloma		 Papilloma   TCC-G1	     Papilloma	    PUNLMP	   	 PUNLMP   TCC-G2	     TCC-LG		    TCC-LG		 TCC-G1   TCC-G3	     TCC-HG		    TCC-HG		 TCC-G2 								 TCC-G3 WHO ‘04
WHO WHO
A: interval to first recurrence Holmang et al. J Urol. 165:1124-1130,2001 B: interval to progression
Tumores Superficiais  75 % dos tumores de bexiga. Definidos como tumores que não atingem a camada muscular. Tratamento requer a retirada total da lesão, usualmente através de RTU associada ou não a terapia intravesical
Ca Bx SuperficialGrupo Heterogenio
SUPERFICIAL BLADDER CANCER Ta		T1 Incidence (%):				70		30 (12-57) 5 year survival (%):			90		72 Progression (%):				15	29 (18-75) Herr et al. SemUrol 8:254-261,1990.
CARCINOMA OF THE BLADDERTumor Stage vs Progression Progression per 100 person/year
Tratamento Adequado Ressecção total do tumor Verificação – patologia – muscular Uso de quimio/imunoterapia Falha no tratamento  Recorrência Progressão
SURVIVAL OF STAGE T1 TUMORS, STRATIFIED BY DEPTH OF INVASION ACCORDING TO THE LEVEL OF THE MUSCULARIS MUCOSAE Stage		Cases		1 year		3 year		5 year T1		 170		100%		92.3%	74.5% T1A*		   50		100%		96.6%	86.4% T1B		   49		100%		97.2%	51.7% log rank, P<0.02 Angulo et al. Urol 45:47-53,1995.
CARCINOMA OF THE BLADDERTumor Stage vs Progression Progression per 100 person/year
Re-RTUbx Verificar ressecção completa da lesão Evidências de multifocalidade e Cis  Tu residual – 26 – 83%  Restadiamento – 49%  Entre 4 a 6 semanas após a RTU inicial
Herr, Donat BJUI 2006; 97:1194-98 Re-RTU 710 pts Ta, T1 ; 5 anos seguimento Recorrência 5a: 69% Progressão 5a: 21% ,[object Object]
14% (80/630): ausência de T1 na re-RTUSomente 39% To na re-RTU
Herr & Donat Upstaging: 9% Ta AG 23% T1 AG 0% G BG 72% de progressão de estadioemoutrolugardabxquenão o T inicial Re-RTU foi mais preditiva de progressão que a resposta ao BCG
Herr & Donat - conclusões Re-RTU é fundamental emtumoresuroteliais de alto risco(grandes, AG, T1, CIS, multifocal) T1AG na re-RTUestá relacionado a alta taxa de progressão apesar do BCG Tempo progressão: 12 a 18 meses Local progressão: Mesmo que lesão primária: 28% Outro local: 72%
SCE
Fatores de Risco – T1 Alto Grau Presença de Ca in situ (CIS) Acometimento de uretra prostática ou ureter distal Multifocalidade Tamanho > 3 cm (imagem) Profundidade de infiltração na lâmina própria (T1B) Invasão linfovascular Tumor em divertículo vesical
Terapia Vesical Adjuvante BCG Tratamento de escolha Baixo custo Vários esquemas  taxa de recorrência: 20 a 80% EurUrol 2009;56:247–56  taxa de progressão em alto risco (T1AG) – manutenção é fundamental J Urol 2002;168:1964–70
Terapia Vesical Adjuvante MITOMICINA C Alto custo e muitos sintomas vesicais irritativos Uso único pós RTUbx Tem mais valor em casos de baixo risco (TaG1)  para   recorrência Benefício limitado  recorrência em 39% É preciso tratar 8,5 pacientes para evitar recorrência em 1 J Urol 2004;171:2186–90 EurUrol 2008;54:303–14
T2 inicial x Progressão Ca urotelial progressivamente músculo-invasor (a partir de T1) tem pior prognóstico que o invasor primário – sobrevida ca-específica 37% x 67% Schrier, EurUrol2004 Ca urotelial superficial alto risco: cistectomiaprecocextardiaapósfalhaao BCG -sobrevidaem 10 anos: 69% x 26% Herr, J Urol 2001
	quando e para quem indicar a cistectomia ????????
Early Versus Deferred Cystectomy for Initial High-Risk T1G3 Urothelial Carcinoma of the Bladder: Do Risk Factors Define FeasibilityofBladder-Sparing Approach? Stefan Denzinger *, Hans-Martin Fritsche, Wolfgang Otto, Andreas Blana,Wolf-Ferdinand Wieland, MaximilianBurger Department of Urology, University of Regensburg, Regensburg, Germany
189 T1AG de 1995 a 2005 FATORES DE RISCO: Tumor > 3 cm Multifocalidade CIS concomitante Critério de entrada: T1AG com  2 fatores de risco: 56%  (105 pacientes) Proposto cistectomia radical (CR) 51% aceitou (CR 1 mês pós RTUbx) e 49% recusou: conservador Trat conservador: BCG 6 semanas com nova RTU de cicatriz e lesões suspeitas em 1 mês; cistoscopia + lavado 3/3 meses Recorrência em todos os casos: cistectomia tardia Recorrência T1G3: 48% CIS: 38% P2: 34% Tempo médio RTUbx – cistectomia: 11,2m (3-19)
Mortalidade cancer-específica
Sobrevida ca-específica relacionada ao CIS precoce tardia
Sobrevida ca-específica CONCLUSÕES T1G3 com  2 fatores de risco:  cistectomia precoce, particularmente na presença de CIS Tu < 3 cm e solitários: BCG
Cistectomia Precoce x Tratamento Conservador Discutir com paciente Morbidade cistectomia: 20 – 30% Porém, retardo no tratamento piora sobrevida Falha BCG Jovem Sem co-morbidades Presença de fatores de risco CISTECTOMIA
Cistectomia Precoce Apresenta a melhortaxa de sobrevida É curativa – nãomantemoriscodadoença Erro de estadiamento RTU: 34 – 62% Permite um diagnósticopatológicoprecisoepodeauxiliarnadefinição de tratamentosadjuvantes Entretanto, Existeumadiscrepância entre odesejo do médicoe dos pacientes … Maioria dos serviços de referência: cistectomiaprecoce Maioria dos pacientes: BCG Urologistasnãohabituados a lidar com ca-bx: tendência a seremconservadores
T1AG A pergunta a ser feitanãoé: “A cistectomia já esta indicada?” E sim: “ Quandopodemosfazer um tratamentomenorque a cistectomia?”
Quando podemos preservar a bexiga com mais segurança em T1 alto grau? Tu < 3 cm Solitário Ausência de CIS Re-RTU: T0 / Ta

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Cabxaltograu hc

  • 1. Ca Bexiga Superficialde Alto Grau Fevereiro 2010 Lucas Nogueira
  • 2. Doença Agressiva 4ª Causa de Óbito oncológico Pouca melhora nas taxas de mortalidade nas últimas décadas Prognóstico relacionado ao estadiamento
  • 3. Ta, Tis T1 T2a T2b T3a T3b Stage at Patients presentationPercentper year Ta/T1 75 41,000 T2+ 20 11,500 M+ 5 3,000 Total 55,500
  • 4. GRADING OF UROTHELIAL CARCINOMAHistorical perspective WHO ’72Murphy ’88WHO/ISUP ’98WHO ’01 Papilloma Papilloma Papilloma TCC-G1 Papilloma PUNLMP PUNLMP TCC-G2 TCC-LG TCC-LG TCC-G1 TCC-G3 TCC-HG TCC-HG TCC-G2 TCC-G3 WHO ‘04
  • 6. A: interval to first recurrence Holmang et al. J Urol. 165:1124-1130,2001 B: interval to progression
  • 7. Tumores Superficiais 75 % dos tumores de bexiga. Definidos como tumores que não atingem a camada muscular. Tratamento requer a retirada total da lesão, usualmente através de RTU associada ou não a terapia intravesical
  • 9.
  • 10. SUPERFICIAL BLADDER CANCER Ta T1 Incidence (%): 70 30 (12-57) 5 year survival (%): 90 72 Progression (%): 15 29 (18-75) Herr et al. SemUrol 8:254-261,1990.
  • 11. CARCINOMA OF THE BLADDERTumor Stage vs Progression Progression per 100 person/year
  • 12. Tratamento Adequado Ressecção total do tumor Verificação – patologia – muscular Uso de quimio/imunoterapia Falha no tratamento Recorrência Progressão
  • 13.
  • 14. SURVIVAL OF STAGE T1 TUMORS, STRATIFIED BY DEPTH OF INVASION ACCORDING TO THE LEVEL OF THE MUSCULARIS MUCOSAE Stage Cases 1 year 3 year 5 year T1 170 100% 92.3% 74.5% T1A* 50 100% 96.6% 86.4% T1B 49 100% 97.2% 51.7% log rank, P<0.02 Angulo et al. Urol 45:47-53,1995.
  • 15. CARCINOMA OF THE BLADDERTumor Stage vs Progression Progression per 100 person/year
  • 16. Re-RTUbx Verificar ressecção completa da lesão Evidências de multifocalidade e Cis Tu residual – 26 – 83% Restadiamento – 49% Entre 4 a 6 semanas após a RTU inicial
  • 17.
  • 18. 14% (80/630): ausência de T1 na re-RTUSomente 39% To na re-RTU
  • 19. Herr & Donat Upstaging: 9% Ta AG 23% T1 AG 0% G BG 72% de progressão de estadioemoutrolugardabxquenão o T inicial Re-RTU foi mais preditiva de progressão que a resposta ao BCG
  • 20. Herr & Donat - conclusões Re-RTU é fundamental emtumoresuroteliais de alto risco(grandes, AG, T1, CIS, multifocal) T1AG na re-RTUestá relacionado a alta taxa de progressão apesar do BCG Tempo progressão: 12 a 18 meses Local progressão: Mesmo que lesão primária: 28% Outro local: 72%
  • 21.
  • 22. SCE
  • 23. Fatores de Risco – T1 Alto Grau Presença de Ca in situ (CIS) Acometimento de uretra prostática ou ureter distal Multifocalidade Tamanho > 3 cm (imagem) Profundidade de infiltração na lâmina própria (T1B) Invasão linfovascular Tumor em divertículo vesical
  • 24. Terapia Vesical Adjuvante BCG Tratamento de escolha Baixo custo Vários esquemas  taxa de recorrência: 20 a 80% EurUrol 2009;56:247–56  taxa de progressão em alto risco (T1AG) – manutenção é fundamental J Urol 2002;168:1964–70
  • 25. Terapia Vesical Adjuvante MITOMICINA C Alto custo e muitos sintomas vesicais irritativos Uso único pós RTUbx Tem mais valor em casos de baixo risco (TaG1) para  recorrência Benefício limitado  recorrência em 39% É preciso tratar 8,5 pacientes para evitar recorrência em 1 J Urol 2004;171:2186–90 EurUrol 2008;54:303–14
  • 26. T2 inicial x Progressão Ca urotelial progressivamente músculo-invasor (a partir de T1) tem pior prognóstico que o invasor primário – sobrevida ca-específica 37% x 67% Schrier, EurUrol2004 Ca urotelial superficial alto risco: cistectomiaprecocextardiaapósfalhaao BCG -sobrevidaem 10 anos: 69% x 26% Herr, J Urol 2001
  • 27. quando e para quem indicar a cistectomia ????????
  • 28.
  • 29. Early Versus Deferred Cystectomy for Initial High-Risk T1G3 Urothelial Carcinoma of the Bladder: Do Risk Factors Define FeasibilityofBladder-Sparing Approach? Stefan Denzinger *, Hans-Martin Fritsche, Wolfgang Otto, Andreas Blana,Wolf-Ferdinand Wieland, MaximilianBurger Department of Urology, University of Regensburg, Regensburg, Germany
  • 30. 189 T1AG de 1995 a 2005 FATORES DE RISCO: Tumor > 3 cm Multifocalidade CIS concomitante Critério de entrada: T1AG com  2 fatores de risco: 56% (105 pacientes) Proposto cistectomia radical (CR) 51% aceitou (CR 1 mês pós RTUbx) e 49% recusou: conservador Trat conservador: BCG 6 semanas com nova RTU de cicatriz e lesões suspeitas em 1 mês; cistoscopia + lavado 3/3 meses Recorrência em todos os casos: cistectomia tardia Recorrência T1G3: 48% CIS: 38% P2: 34% Tempo médio RTUbx – cistectomia: 11,2m (3-19)
  • 32. Sobrevida ca-específica relacionada ao CIS precoce tardia
  • 33. Sobrevida ca-específica CONCLUSÕES T1G3 com  2 fatores de risco: cistectomia precoce, particularmente na presença de CIS Tu < 3 cm e solitários: BCG
  • 34. Cistectomia Precoce x Tratamento Conservador Discutir com paciente Morbidade cistectomia: 20 – 30% Porém, retardo no tratamento piora sobrevida Falha BCG Jovem Sem co-morbidades Presença de fatores de risco CISTECTOMIA
  • 35. Cistectomia Precoce Apresenta a melhortaxa de sobrevida É curativa – nãomantemoriscodadoença Erro de estadiamento RTU: 34 – 62% Permite um diagnósticopatológicoprecisoepodeauxiliarnadefinição de tratamentosadjuvantes Entretanto, Existeumadiscrepância entre odesejo do médicoe dos pacientes … Maioria dos serviços de referência: cistectomiaprecoce Maioria dos pacientes: BCG Urologistasnãohabituados a lidar com ca-bx: tendência a seremconservadores
  • 36. T1AG A pergunta a ser feitanãoé: “A cistectomia já esta indicada?” E sim: “ Quandopodemosfazer um tratamentomenorque a cistectomia?”
  • 37. Quando podemos preservar a bexiga com mais segurança em T1 alto grau? Tu < 3 cm Solitário Ausência de CIS Re-RTU: T0 / Ta