O documento discute prolapso vaginal anterior, definindo-o como a descida anormal da parede vaginal anterior e da bexiga. Apresenta métodos de diagnóstico e classificação como POP-Q e Baden, e técnicas cirúrgicas de correção como reparo do defeito paravaginal e colporrafia anterior. As taxas de falha para reparo de defeitos vaginais anteriores variam de 29% a 40%, devido à dificuldade de realizar correção sitio-específica.