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• “E as multidões, vendo o que Paulo fizera,
levantaram a sua voz, dizendo em língua licaônica:
Fizeram-se os deuses semelhantes aos homens, e
desceram até nós. E chamavam Júpiter a Barnabé, e
Mercúrio a Paulo; porque este era o que falava. E o
sacerdote de Júpiter, cujo templo estava em frente
da cidade, trazendo para a entrada da porta touros
e grinaldas, queria com a multidão sacrificar-lhes.
Porém, ouvindo isto os apóstolos Barnabé e Paulo,
rasgaram as suas vestes, e saltaram para o meio da
multidão, clamando, e dizendo: Senhores, por que
fazeis essas coisas? Nós também somos homens
como vós, sujeitos às mesmas paixões, e vos
anunciamos que vos convertais dessas vaidades ao
Deus vivo, que fez o céu, a terra, o mar e tudo o que
neles há” (At 14.11-15).
Entendendo as festas juninas
• As origens dessa comemoração remontam à
antiguidade, quando se prestava culto à
deusa Juno da mitologia romana. Os festejos
em homenagem a essa deusa eram
denominados “junônias”. Daí o atual nome
“festas juninas”.
Para as crianças católicas faz-se a
seguinte descrição
•
“Maria e Santa Isabel eram muito amigas. Por esse motivo,
costumavam visitar-se com freqüência, afinal de contas amigos de
verdade costumam conversar bastante. Um dia, Santa Isabel foi à
casa de Nossa Senhora para contar uma novidade: estava
esperando um bebê ao qual daria o nome de João Batista. Ela
estava muito feliz por isso! Mas naquele tempo, sem muitas opções
de comunicação, Nossa Senhora queria saber de que forma seria
informada sobre o nascimento do pequeno João Batista. Não havia
correio, telefone, muito menos Internet. Assim, Santa Isabel
combinou que acenderia uma fogueira bem grande que pudesse ser
vista à distância. Combinou com Nossa Senhora que mandaria
erguer um grande mastro com uma boneca sobre ele. O tempo
passou e, do jeitinho que combinaram, Santa Isabel fez. Lá de longe
Nossa Senhora avistou o sinal de fumaça, logo depois viu a fogueira.
Ela sorriu e compreendeu a mensagem. Foi visitar a amiga e a
encontrou com um belo bebê nos braços, era dia 24 de junho.
Começou, então, a ser festejado São João com mastro, fogueira e
outras coisas bonitas, como foguetes, danças e muito mais!
A cada dia do ano
comemora-se um Santo
• As comemorações do dia de São João Batista,
realizadas em 24 de junho, deram origem ao ciclo
festivo conhecido como festas juninas. Cada dia do
ano é dedicado a um dos santos canonizados pela
Igreja Católica. Como o número de santos é maior do
que o número de dias do ano, criou-se então o dia de
“Todos os Santos”, comemorado em 1 de novembro.
• Assim, no mês de junho são celebrados, ao lado de
São João Batista, dois outros santos: Santo Antônio,
cujas festividades acontecem no dia 13, e São Pedro,
no dia 24.
Os louvores aos Santos
• Em sua festa, São João é comemorado com fogos de
artifício, tiros, balões coloridos e banhos coletivos pela
madrugada. Os devotos também usam bandeirolas coloridas
e dançam. Erguem uma grande fogueira e assam batata-
doce, mandioca, cebola-do-reino, milho verde, aipim etc.
Entoam louvores e mais louvores ao santo.
• É atribuída a São Pedro a fundação da Igreja Católica, que o
considera o “príncipe dos apóstolos” e o primeiro papa. Por
esse motivo, os fiéis católicos tributam a esse santo
honrarias dignas de um deus. Para esses devotos, São Pedro
é o chaveiro do céu. E para que alguém possa entrar lá é
necessário que São Pedro abra as portas.
• É bastante comum entre as devotas de Santo Antônio
colocá-lo de cabeça para baixo no sereno amarrado em um
esteio. Ou então jogá-lo no fundo do poço até que o pedido
seja satisfeito.
Sincretismo religioso
Religiões de várias regiões do Brasil, principalmente na
Bahia, aproveitam-se desse período de festas juninas para
manifestar sua fé junto com as comemorações católicas. O
candomblé, por exemplo, ao homenagear os orixás da sua
linha, mistura suas práticas com o ritual católico. Assim,
durante o mês de junho, as festas romanas ganham um
cunho profano com muito samba de roda e barracas
padronizadas que servem bebidas e comidas variadas.
Paralelamente, as bandas de axé music se espalham pelas
ruas das cidades baianas durante os festejos juninos. Lá,
devido ao candomblé, Santo Antônio é confundido com
Ogum, santo guerreiro da cultura afro-brasileira.
• Os evangélicos e as festas juninas
Diante de tudo isso, perguntamos: “Teria
algum problema os evangélicos
acompanharem seus filhos em uma dessas
festas juninas realizadas nas escolas, quando
as crianças, vestidas a caráter (de caipirinha),
dançam quadrilha e se fartam dos pratos
oferecidos nessas ocasiões: cachorro-quente,
pipoca, milho verde etc?”.
• É óbvio que nenhum crente participa dessas
festas pois tal procedimento, por si só, é
condenado por Deus!
• Devemos escolher a quem servir
• O povo de Israel abraçou os costumes das
nações pagãs e foi criticado pelos profetas de
Deus. A vida de Elias é um exemplo específico
do que estamos falando. Ele desafiou o povo
de Israel a escolher entre Jeová Deus e Baal.
O profeta pôs o povo à prova: “Até quando
coxeareis entre dois pensamentos? Se o
Senhor é Deus, segui-o, e se Baal, segui-o”
(1Rs 18.21).
O que fazer com as crianças que ficam
na expectativa de participar
• O fato de simplesmente proibir não resolve ,
antes agrava.
• O casal cristão deve ser exemplo de fé e
ensinar com veemência, para que a criança
entenda que não é de Deus , antes desagrada
a Deus e preencher o tempo desta criança
com atividades ou passeios.
• Esta festa deve ser colocada pra criança como
algo que vai trazer maldição para a família.
Paulo declara que as festas a ídolos
são sacrifícios a demônios
O crente deve servir
e adorar somente a Deus
• O povo de Israel foi amaldiçoado por se envolver em rituais e festas a
ídolos
• “E serviram aos seus ídolos, que vieram a ser-lhes um laço. Demais
disto, sacrificaram seus filhos e suas filhas aos demônios. E
derramaram sangue de seus filhos e de suas filhas que sacrificaram
aos ídolos de Canaã; e a terra foi manchada com sangue”
• (Sl 106.36-37).
Como crentes, devemos adorar somente a Deus:
• “Ao Senhor teu Deus adorarás, e só a ele servirás”
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As origens das festas juninas e o que diz a Bíblia sobre participar

  • 1.
  • 2. • “E as multidões, vendo o que Paulo fizera, levantaram a sua voz, dizendo em língua licaônica: Fizeram-se os deuses semelhantes aos homens, e desceram até nós. E chamavam Júpiter a Barnabé, e Mercúrio a Paulo; porque este era o que falava. E o sacerdote de Júpiter, cujo templo estava em frente da cidade, trazendo para a entrada da porta touros e grinaldas, queria com a multidão sacrificar-lhes. Porém, ouvindo isto os apóstolos Barnabé e Paulo, rasgaram as suas vestes, e saltaram para o meio da multidão, clamando, e dizendo: Senhores, por que fazeis essas coisas? Nós também somos homens como vós, sujeitos às mesmas paixões, e vos anunciamos que vos convertais dessas vaidades ao Deus vivo, que fez o céu, a terra, o mar e tudo o que neles há” (At 14.11-15).
  • 3. Entendendo as festas juninas • As origens dessa comemoração remontam à antiguidade, quando se prestava culto à deusa Juno da mitologia romana. Os festejos em homenagem a essa deusa eram denominados “junônias”. Daí o atual nome “festas juninas”.
  • 4. Para as crianças católicas faz-se a seguinte descrição • “Maria e Santa Isabel eram muito amigas. Por esse motivo, costumavam visitar-se com freqüência, afinal de contas amigos de verdade costumam conversar bastante. Um dia, Santa Isabel foi à casa de Nossa Senhora para contar uma novidade: estava esperando um bebê ao qual daria o nome de João Batista. Ela estava muito feliz por isso! Mas naquele tempo, sem muitas opções de comunicação, Nossa Senhora queria saber de que forma seria informada sobre o nascimento do pequeno João Batista. Não havia correio, telefone, muito menos Internet. Assim, Santa Isabel combinou que acenderia uma fogueira bem grande que pudesse ser vista à distância. Combinou com Nossa Senhora que mandaria erguer um grande mastro com uma boneca sobre ele. O tempo passou e, do jeitinho que combinaram, Santa Isabel fez. Lá de longe Nossa Senhora avistou o sinal de fumaça, logo depois viu a fogueira. Ela sorriu e compreendeu a mensagem. Foi visitar a amiga e a encontrou com um belo bebê nos braços, era dia 24 de junho. Começou, então, a ser festejado São João com mastro, fogueira e outras coisas bonitas, como foguetes, danças e muito mais!
  • 5. A cada dia do ano comemora-se um Santo • As comemorações do dia de São João Batista, realizadas em 24 de junho, deram origem ao ciclo festivo conhecido como festas juninas. Cada dia do ano é dedicado a um dos santos canonizados pela Igreja Católica. Como o número de santos é maior do que o número de dias do ano, criou-se então o dia de “Todos os Santos”, comemorado em 1 de novembro. • Assim, no mês de junho são celebrados, ao lado de São João Batista, dois outros santos: Santo Antônio, cujas festividades acontecem no dia 13, e São Pedro, no dia 24.
  • 6. Os louvores aos Santos • Em sua festa, São João é comemorado com fogos de artifício, tiros, balões coloridos e banhos coletivos pela madrugada. Os devotos também usam bandeirolas coloridas e dançam. Erguem uma grande fogueira e assam batata- doce, mandioca, cebola-do-reino, milho verde, aipim etc. Entoam louvores e mais louvores ao santo. • É atribuída a São Pedro a fundação da Igreja Católica, que o considera o “príncipe dos apóstolos” e o primeiro papa. Por esse motivo, os fiéis católicos tributam a esse santo honrarias dignas de um deus. Para esses devotos, São Pedro é o chaveiro do céu. E para que alguém possa entrar lá é necessário que São Pedro abra as portas. • É bastante comum entre as devotas de Santo Antônio colocá-lo de cabeça para baixo no sereno amarrado em um esteio. Ou então jogá-lo no fundo do poço até que o pedido seja satisfeito.
  • 7. Sincretismo religioso Religiões de várias regiões do Brasil, principalmente na Bahia, aproveitam-se desse período de festas juninas para manifestar sua fé junto com as comemorações católicas. O candomblé, por exemplo, ao homenagear os orixás da sua linha, mistura suas práticas com o ritual católico. Assim, durante o mês de junho, as festas romanas ganham um cunho profano com muito samba de roda e barracas padronizadas que servem bebidas e comidas variadas. Paralelamente, as bandas de axé music se espalham pelas ruas das cidades baianas durante os festejos juninos. Lá, devido ao candomblé, Santo Antônio é confundido com Ogum, santo guerreiro da cultura afro-brasileira.
  • 8. • Os evangélicos e as festas juninas Diante de tudo isso, perguntamos: “Teria algum problema os evangélicos acompanharem seus filhos em uma dessas festas juninas realizadas nas escolas, quando as crianças, vestidas a caráter (de caipirinha), dançam quadrilha e se fartam dos pratos oferecidos nessas ocasiões: cachorro-quente, pipoca, milho verde etc?”. • É óbvio que nenhum crente participa dessas festas pois tal procedimento, por si só, é condenado por Deus!
  • 9. • Devemos escolher a quem servir • O povo de Israel abraçou os costumes das nações pagãs e foi criticado pelos profetas de Deus. A vida de Elias é um exemplo específico do que estamos falando. Ele desafiou o povo de Israel a escolher entre Jeová Deus e Baal. O profeta pôs o povo à prova: “Até quando coxeareis entre dois pensamentos? Se o Senhor é Deus, segui-o, e se Baal, segui-o” (1Rs 18.21).
  • 10. O que fazer com as crianças que ficam na expectativa de participar • O fato de simplesmente proibir não resolve , antes agrava. • O casal cristão deve ser exemplo de fé e ensinar com veemência, para que a criança entenda que não é de Deus , antes desagrada a Deus e preencher o tempo desta criança com atividades ou passeios. • Esta festa deve ser colocada pra criança como algo que vai trazer maldição para a família.
  • 11. Paulo declara que as festas a ídolos são sacrifícios a demônios
  • 12. O crente deve servir e adorar somente a Deus • O povo de Israel foi amaldiçoado por se envolver em rituais e festas a ídolos • “E serviram aos seus ídolos, que vieram a ser-lhes um laço. Demais disto, sacrificaram seus filhos e suas filhas aos demônios. E derramaram sangue de seus filhos e de suas filhas que sacrificaram aos ídolos de Canaã; e a terra foi manchada com sangue” • (Sl 106.36-37). Como crentes, devemos adorar somente a Deus: • “Ao Senhor teu Deus adorarás, e só a ele servirás” • (Mt 4.10). • “Portanto, ofereçamos sempre por meio dele a Deus sacrifício de louvor, que é o fruto dos lábios que confessam o seu nome” (Hb 13.15)