1. Manutenção da obra do Senhor
Não se pode ser crente e servo do
Senhor e não ser Dizimista e
ofertante.
2. Tudo pertence a Deus
As contribuições para sustento da obra faz parte da
doutrina da mordomia. Somos apenas mordomos dos
bens que Deus nos assegura.(Mt 25:14,19).
3. PRINCÍPIOS DO DAR :
a) Dar-nos primeiramente ao Senhor (II Co 8.5).
b) Dar de boa vontade (II Co 8:3-12).
c) Dar com alegria (II Co 9:7).
d) Dar com generosidade, com liberalidade (II Co 8.2;
9.13).
e) Dar proporcionalmente (II Co 9.6; 8.14-15).
f) Dar regularmente (I Co 16.1-2).
g) Dar sistematicamente (II Co 9.7).
h)Dar com amor (II Co 8.24).
i) Dar com gratidão (II Co 9.11-12).
j) Dar como ministração ao Senhor e seus santos (II Co
9.12- 13). DESTAQUE: O que dá pela LEI, dá por
obrigação. O que dá por AMOR, dá por prazer.
Louvado seja DEUS.
4. FORMAS DE CONTRIBUIÇÃO
1. Dízimos. O dízimo é a décima parte da renda de uma pessoa. À luz de 1
Co 16.2 é a contribuição financeira mínima que o crente deve oferecer
para a obra de Deus. Já existia antes da lei (Gn 14.20; 28.22); instituído
por Moisés na lei (Lv 27.30; Dt 14.22). O povo devia levar para os levitas e
sacerdotes, pois não tiveram possessão da terra (Nm 18.21-24; Hb 7.5),
para que haja mantimento na Casa de Deus (Ml 3.10). Eles, por sua vez,
pagavam deles os dízimos dos dízimos (Nm 18.26). O Senhor Jesus
manteve os dízimos na Nova Aliança (Mt 23.23).
2. Ofertas alçadas. Além dos dízimos havia também as ofertas alçadas
para fins específicos, como na construção do tabernáculo, no deserto (Êx
25.2). Convém lembrar que oferta alçada não é o mesmo que dízimo (Ml
3.10). Ambos são bíblicos e atuais, mas são diferentes. As ofertas alçadas
são esporádicas, principalmente para construção de templos. Os dízimos
são contínuos. O culto ao Deus verdadeiro, conforme encontramos em
toda a Bíblia, constitui-se dos elementos: oração, leitura das Escrituras,
pregação ou testemunho, cânticos e ofertas.
5. PRINCÍPIOS DO DAR :
a) Dar-nos primeiramente ao Senhor (II Co 8.5).
b) Dar de boa vontade (II Co 8:3-12).
c) Dar com alegria (II Co 9:7).
d) Dar com generosidade, com liberalidade (II Co 8.2;
9.13).
e) Dar proporcionalmente (II Co 9.6; 8.14-15).
f) Dar regularmente (I Co 16.1-2).
g) Dar sistematicamente (II Co 9.7).
h)Dar com amor (II Co 8.24).
i) Dar com gratidão (II Co 9.11-12).
j) Dar como ministração ao Senhor e seus santos (II Co
9.12- 13). DESTAQUE: O que dá pela LEI, dá por
obrigação. O que dá por AMOR, dá por prazer.
Louvado seja DEUS.
6. Dízimo é um dever do Cristão
O dízimo não é nosso , mas pertence ao Senhor .
Lv 27:30.
É ordem do Senhor. Ordem não se discute, se obedece
. (Ml 3:10)
É para causa Santa . A obra de Deus precisa de
recursos financeiros e o local da entrega do dízimo é
na casa do Senhor. O crente não administra seus
dízimos e sim aqueles a quem Deus escolheu para
administrar sua obra.
7. Devemos ser dizimistas porque sua prática é um sinal da vida
espiritual abundante.
Antes de o profeta Malaquias conclamar o povo a trazer os dízimos
para Deus, conclamou-o a trazer o coração. A vida vem antes da
oferta. Primeiro entregamos a Deus o nosso coração, depois trazemos
nossa oferta. O coração se abre antes do bolso.
Devemos ser dizimistas porque essa prática não é uma opção, mas
um mandamento.
Não o entregamos quando bem entendemos, mas o fazemos porque
Deus expressamente o ordena. “Trazei todos os dízimos à casa do
tesouro”. Não ser um dizimista é uma desobediência a uma ordem
expressa de Deus.
Devemos ser dizimistas porque este é caminho da bem-aventurança
espiritual.
A Palavra de Deus afirma que a retenção do dízimo traz maldição
enquanto sua entrega produz bênção sem medida. O dízimo não é
uma barganha com Deus. Não devolvemos o dízimo para receber
mais; devolvemo-lo porque tudo que somos é de Deus.